Tag: Preservação Ambiental

  • Jiboia captura papagaio em cena impressionante flagrada em casa

    Jiboia captura papagaio em cena impressionante flagrada em casa

    Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o momento em que uma cobra jiboia preda um papagaio dentro de uma casa. O Mundo Animal é surpreendente.

    Nas imagens, é possível observar a cobra pendurada nas vigas do telhado, com o papagaio já sem vida em suas mandíbulas.

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    Jiboia predando papagaio: Cena flagrada em casa reforça importância da preservação da fauna

    Embora a cena possa ser impactante para alguns, é importante lembrar que se trata de um evento natural e que a jiboia está atuando como predador em seu habitat natural. A predação é um processo fundamental para a manutenção do equilíbrio ecológico, controlando populações de presas e garantindo a saúde do ecossistema.

    Jiboia e lobete flagrados em um duelo selvagem e emocionante

    Especialistas em animais selvagens se posicionam:

    Especialistas em comportamento animal reforçam que a jiboia não representa uma ameaça direta aos humanos e que sua presença em áreas residenciais pode ser vista como um indicador da saúde ambiental local.

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    A presença de cobras em ambientes urbanos pode indicar a existência de áreas verdes e a presença de presas, como roedores, que podem ser vetores de doenças.

    A importância da preservação ambiental:

    O caso também levanta a questão da importância da preservação ambiental e da coexistência pacífica entre humanos e animais selvagens. É fundamental que as pessoas estejam conscientes da importância da fauna selvagem e que tomem medidas para evitar a extinção de espécies e a degradação ambiental.

    Em uma jornada pela região de Serra Talhada, em Pernambuco, Haroldo Bauer nos leva aos domínios das jiboias, onde a biodiversidade floresce e a magia da vida selvagem se revela.

    Ao invés de tentar eliminar a cobra, a melhor opção é garantir que ela tenha acesso a um ambiente natural adequado e que as pessoas estejam cientes dos riscos de interagir com animais selvagens.

    O vídeo da jiboia predando o papagaio em uma casa é um exemplo da complexa relação entre humanos e animais selvagens. É fundamental que as pessoas estejam conscientes da importância da fauna selvagem e que tomem medidas para evitar a extinção de espécies e a degradação ambiental. Ao mesmo tempo, é importante lembrar que a predação é um processo natural e que a coexistência pacífica entre humanos e animais selvagens é possível.

  • Sucuri predando cachorro em rio: Homem intervém e salva animal de estimação

    Sucuri predando cachorro em rio: Homem intervém e salva animal de estimação

    Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o momento em que uma sucuri preda um cachorro dentro de um rio. Nas imagens, é possível observar a cobra enrolada no animal de estimação, que se debate em agonia. O Mundo Animal sempre surpreendendo os internautas.

    Um homem, ao presenciar a cena, corre para ajudar o cachorro e puxa a sucuri para fora da água, mesmo com ela ainda enrolada no animal.

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    O vídeo rapidamente viralizou e dividiu a opinião dos internautas. Alguns defendem a ação do homem em salvar o cachorro, enquanto outros argumentam que ele interferiu no curso natural da vida selvagem.

    Especialistas em animais selvagens se posicionam:

    Especialistas em comportamento animal alertam para os riscos de intervir em situações como essa. A sucuri é um animal selvagem e predador por natureza, e o ataque ao cachorro é parte do seu ciclo natural de vida. Ao tentar salvar o animal de estimação, o homem colocava em risco sua própria segurança e a de outras pessoas.

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    A importância da preservação ambiental:

    O caso também levanta a questão da importância da preservação ambiental. A perda de habitat e a fragmentação das florestas colocam em risco a fauna selvagem e aumentam o contato entre animais selvagens e humanos.

    É fundamental que as pessoas estejam conscientes dos riscos de interagir com animais selvagens e que tomem medidas para evitar situações como essa.

    A sucuri-amarela é uma predadora oportunista, alimentando-se de uma variedade de animais, incluindo peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos.

    O vídeo da sucuri predando o cachorro em um rio é um exemplo da complexa relação entre humanos e animais selvagens. É fundamental que as pessoas estejam conscientes dos riscos de interagir com animais selvagens e que tomem medidas para evitar situações como essa.

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    Ao mesmo tempo, é importante lembrar que a preservação da fauna selvagem e do seu habitat natural é essencial para a saúde do planeta.

  • A hora da onça beber água: um ritual de vida no Pantanal

    A hora da onça beber água: um ritual de vida no Pantanal

    Na vastidão do Pantanal mato-grossense, a onça-pintada, símbolo da força e da imponência da fauna brasileira, revela um lado mais íntimo e essencial: a hora da hidratação. Veja outras em Mundo Animal.

    Em um registro magnífico do fotógrafo e guia turístico Airton Lara, capturado na região de Porto Jofre, a onça-pintada se aproxima da água com cautela e elegância.

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    A importância da água para a fauna selvagem: o exemplo da onça-pintada

    A majestosa felina, com seus movimentos graciosos e precisos, abaixa-se e bebe da fonte cristalina, saciando sua sede e revigorando seu corpo.

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    O momento, intitulado “A Hora da Onça Beber Água”, transcende a simples ação de se hidratar. É um ritual de vida, uma conexão profunda com a natureza e um lembrete da importância da água para a sobrevivência de todas as espécies.

    O Pantanal como palco

    O Pantanal, maior planície inundável do mundo, serve como cenário perfeito para essa cena simbólica. A rica biodiversidade da região, com seus rios, lagoas e fauna exuberante, proporciona à onça-pintada o ambiente ideal para viver e prosperar.

    O Pantanal é um dos maiores biomas do mundo e abriga uma grande diversidade de animais, incluindo onças-pintadas.
    O Pantanal é um dos maiores biomas do mundo e abriga uma grande diversidade de animais, incluindo onças-pintadas. Foto: Enrique Olsen

    Um convite à reflexão

    Observar a onça-pintada saciando sua sede nos convida a refletir sobre nossos próprios hábitos e a importância da preservação da água. A água é um recurso vital, não apenas para os animais selvagens, mas para toda a vida no planeta.

    Turistas ficam frente a frente com onça-pintada no Pantanal

    Ao seguirmos o exemplo da onça-pintada, utilizando a água de forma consciente e responsável, podemos contribuir para a preservação desse elemento essencial e garantir a vitalidade do nosso planeta.

  • Cobra tenta engolir a si mesma e chama atenção nas redes sociais

    Cobra tenta engolir a si mesma e chama atenção nas redes sociais

    Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma cobra tentando engolir a si mesma. A cena, que é um tanto bizarra, chamou a atenção dos internautas e dos amantes do Mundo Animal.

    No vídeo, a cobra, que não é identificada, está engolindo a si mesma pelo rabo. O animal parece estar tentando se defender, mas também pode estar confuso ou estressado.

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    Cobra doidona tenta comer ela mesma

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    Cena inusitada chama atenção dos internautas

    A cena é um fenômeno raro, mas que pode acontecer com cobras de todas as espécies. O motivo pelo qual as cobras fazem isso ainda não é totalmente entendido, mas especialistas acreditam que pode ser uma forma de autodefesa ou uma resposta ao estresse.

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    Em alguns casos, a cobra pode até mesmo conseguir engolir a si mesma. No entanto, isso geralmente é fatal para o animal, pois pode causar asfixia ou outros problemas de saúde.

    Apesar de ter um veneno de toxidade moderada (com uma toxicidade inferior a da maioria da família dos Elapídeos), a cobra-real possui a capacidade de inocular grandes quantidades por mordida, o que a torna uma das serpentes mais letais
    Apesar de ter um veneno de toxidade moderada (com uma toxicidade inferior a da maioria da família dos Elapídeos), a cobra-real possui a capacidade de inocular grandes quantidades por mordida, o que a torna uma das serpentes mais letais. Foto: Tim Vickers

    No caso do vídeo que circula nas redes sociais, a cobra não conseguiu engolir a si mesma e acabou escapando. O animal foi visto se afastando do local, aparentemente ileso.

    A preservação ambiental é importante para evitar que animais silvestres sejam expostos a situações de estresse ou perigo. É importante respeitar o habitat natural dos animais e evitar perturbá-los.

  • Cobra coral-falsa sufoca cobra boiruna em cena rara

    Cobra coral-falsa sufoca cobra boiruna em cena rara

    Uma cobra coral-falsa, que é uma cobra não-peçonhenta, foi flagrada sufocando uma enorme cobra boiruna sertaneja, que é uma cobra venenosa. Acompanhe mais em Mundo Animal.

    Uma cena rara foi flagrada pelo especialista em comportamento de animais selvagens Haroldo Bauer, o Rei das Serpentes, no sertão pernambucano.

    Incrível vídeo mostra cobra-coral devorando outra serpente

    O flagrante foi realizado na região de Serra Talhada, no sertão pernambucano. Bauer estava realizando um trabalho de conscientização ambiental na região quando avistou as duas cobras em luta.

    Vídeo de tirar o fôlego mostra luta entre coral e boiruna

    Coral mostra força total contra boiruna

    As imagens mostram a coral-falsa enrolada no corpo da boiruna, aplicando pressão para sufocá-la. A boiruna, por sua vez, tenta se defender, mas é enfraquecida pela pressão da coral-falsa.

    Após alguns minutos de luta, a coral-falsa consegue matar a boiruna. A cena é um exemplo da luta pela sobrevivência entre os animais selvagens, onde o mais forte vence.

    Batalha entre cobra coral-verdadeira e cobra de duas cabeças

    Bauer, que é um especialista em comportamento de animais selvagens há mais de 20 anos, explicou que a coral-falsa é uma cobra muito agressiva e que não tem medo de atacar cobras maiores do que ela.

    Imagem de uma cobra-coral-verdadeira
    Imagem de uma cobra-coral-verdadeira

    A cena do flagrante foi registrada em vídeo e compartilhada nas redes sociais. As imagens rapidamente viralizaram e chamaram a atenção de internautas de todo o mundo.

    O flagrante é um lembrete da importância da preservação da vida selvagem. Os animais selvagens são essenciais para o equilíbrio do ecossistema e precisam ser protegidos.

  • Engenheiro agrônomo se depara com jiboia brava em estrada rural de Colíder

    Engenheiro agrônomo se depara com jiboia brava em estrada rural de Colíder

    O engenheiro agrônomo Luís Antônio Pavone se deparou com uma cobra jiboia em uma estrada rural no interior do município de Colíder, em Mato Grosso. Veja mais conteúdos em Mundo Animal.

    A cobra estava brava e avançou por diversas vezes no pneu da picape de Luís. Ele tentava avançar com o carro, mas era impedido pela jiboia.

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    Jiboia irritada não deixa motorista passar na estrada

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    Uma publicação compartilhada por Luiz Antonio Pavoni (@luizpavoni_mt)

    O engenheiro agrônomo Luís Antônio Pavone agiu com cautela e respeito ao animal, evitando que ele se machucasse.

    Saiba mais sobre a cobra jiboia

    A cobra jiboia, cientificamente conhecida como Boa constrictor, é uma serpente não venenosa que pertence à família Boidae.

    Jiboia e lobete flagrados em um duelo selvagem e emocionante

    Encontrada em diversas regiões das Américas, desde o sul dos Estados Unidos até a Argentina, a jiboia é conhecida por sua adaptabilidade a diferentes ambientes, incluindo florestas tropicais, savanas e zonas semiáridas.

    Aqui estão algumas características e comportamentos notáveis sobre a cobra jiboia:

    Coloração e Padrões: As jiboias exibem uma grande variedade de padrões e colorações, o que contribui para sua habilidade de se camuflar em diferentes ambientes. Elas podem apresentar tons de marrom, verde, amarelo e até mesmo padrões mais exóticos, dependendo da sua localização geográfica.

    Constritora: Como o nome sugere, a jiboia é uma serpente constritora. Isso significa que ela não possui veneno, mas usa seu corpo musculoso para envolver suas presas e sufocá-las. Esse método é eficaz para capturar mamíferos, aves e outros animais de pequeno a médio porte.

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    Hábitos Noturnos: As jiboias são frequentemente ativas durante a noite, o que as torna serpentes noturnas. Durante o dia, podem ser encontradas descansando em tocas, buracos de árvores ou em áreas sombreadas.

    Reprodução: A reprodução das jiboias é ovovivípara, o que significa que os ovos se desenvolvem dentro do corpo da fêmea e ela dá à luz filhotes vivos. As ninhadas podem variar em tamanho, geralmente consistindo de 10 a 60 filhotes.

    Importância Ecológica: As jiboias desempenham um papel crucial nos ecossistemas em que vivem. Ao controlar as populações de roedores e outras presas, ajudam a equilibrar as cadeias alimentares e contribuem para a saúde dos ambientes em que habitam.

    As jiboias são predadoras oportunistas, alimentando-se de uma variedade de animais, incluindo roedores, lagartos, aves e mamíferos.
    As jiboias são predadoras oportunistas, alimentando-se de uma variedade de animais, incluindo roedores, lagartos, aves e mamíferos.

    Mitologia e Cultura: Ao longo da história, as jiboias foram frequentemente associadas à mitologia e rituais culturais em diversas comunidades. Em algumas culturas indígenas, por exemplo, são consideradas símbolos de sabedoria e cura.

    Popularidade em Cativeiro: Devido à sua aparência atraente e comportamento relativamente dócil, as jiboias são populares entre os entusiastas de répteis e frequentemente mantidas em cativeiro como animais de estimação. Contudo, é essencial que os proprietários tenham conhecimento adequado sobre os cuidados necessários para garantir o bem-estar dessas serpentes.

    A cobra jiboia, com sua impressionante adaptabilidade e papel na ecologia, continua a ser uma figura intrigante no reino animal, inspirando respeito e fascínio em igual medida.

  • Onça-pintada é atropelada na MT-249 em Nova Mutum

    Onça-pintada é atropelada na MT-249 em Nova Mutum

    Uma onça-pintada foi atropelada na noite deste sábado (27), na MT-249 em Nova Mutum/MT. O animal foi encontrado já sem vida às margens da rodovia Estadual MT-249, entre Nova Mutum e o trevo da libra.

    Segundo informações, a onça estava próxima a um assentamento sem terra que fica as margens da rodovia. O motorista que atropelou o animal não foi identificado.

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    O atropelamento de onças pintadas é um problema recorrente nas rodovias brasileiras. A espécie é considerada o maior felino das Américas e é ameaçada de extinção.

    O atropelamento de onças pintadas é causado, principalmente, pelo aumento da ocupação humana nas áreas de habitat da espécie. As rodovias fragmentam o habitat das onças, dificultando sua locomoção e aumentando o risco de atropelamentos.

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    Além disso, o atropelamento de onças pintadas também é um problema econômico. A espécie é importante para o controle de populações de animais silvestres, como veados e capivaras, que podem causar danos à agricultura e à pecuária.

    O Pantanal é um dos maiores biomas do mundo e abriga uma grande diversidade de animais, incluindo onças-pintadas.
    O Pantanal é um dos maiores biomas do mundo e abriga uma grande diversidade de animais, incluindo onças-pintadas. Foto: Enrique Olsen

    Para reduzir o número de atropelamentos de onças-pintadas, é importante que as rodovias sejam construídas de forma a reduzir o impacto sobre o habitat da espécie. Além disso, é importante que os motoristas sejam conscientizados sobre a necessidade de reduzir a velocidade e aumentar a atenção ao dirigir em áreas de habitat de onças pintadas.

  • PRF retira jiboia de rodovia para evitar atropelamento

    PRF retira jiboia de rodovia para evitar atropelamento

    Uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) retirou uma jiboia da rodovia, em Catalão (GO), para evitar que ela fosse atropelada. Veja mais em Mundo Animal.

    Segundo os agentes, a equipe seguia pela BR-050, sentido Campo Alegre para Catalão, na tarde desta quarta-feira (25), quando viram a cobra atravessando a rodovia.

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    Jiboia é resgatada por policial rodoviário

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    Uma publicação compartilhada por PRF em Goiás (@prf_go)

    O policial, que é habilitado para o manejo de animais silvestres, decidiu tirar a cobra da via com as próprias mãos. O animal foi colocado em uma área de mata próxima, evitando que fosse atropelado.

    A ação do policial foi elogiada por motoristas e usuários que passavam pela rodovia. O agente demonstrou cuidado e respeito pelo animal, evitando que ele se machucasse.

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    A jiboia - Boidae - é uma família de serpentes não peçonhentas encontradas nas Américas, na África, na Europa, na Ásia e em algumas Ilhas do Oceano Pacífico.

    A jiboia é uma cobra não venenosa, que pode atingir até 4 metros de comprimento. Ela é comum na região do cerrado e é considerada um animal importante para o equilíbrio do ecossistema.

  • Documentário sobre onças-pintadas projetará turismo no Pantanal mato-grossense para o mundo

    Documentário sobre onças-pintadas projetará turismo no Pantanal mato-grossense para o mundo

    O documentário “Duas Irmãs – A Marcha das Onças-Pintadas“, apoiado pelo Governo de Mato Grosso, irá projetar o turismo no Pantanal mato-grossense para o mundo. A avaliação é do secretário adjunto de Turismo, Felipe Wellaton.

    O documentário contará a história de duas onças-pintadas de oito anos, Jaju e Âmbar, que vivem no Parque Estadual Encontro das Águas, localizado entre Poconé e Barão de Melgaço. As filmagens já estão em andamento há três anos e foram cerca de 20 viagens até a Porto Jofre, neste período. Com poucos turistas devido a pandemia, eles conseguiram muitas imagens das irmãs onças.

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    O documentário contará a história de duas onças-pintadas de oito anos, Jaju e Âmbar, que vivem no Parque Estadual Encontro das Águas. Crédito - Mayke Toscano/Secom-MT
    O documentário contará a história de duas onças-pintadas de oito anos, Jaju e Âmbar, que vivem no Parque Estadual Encontro das Águas. Crédito – Mayke Toscano/Secom-MT

    O longa-metragem irá explorar o amor e união entre a família de onças, destacando a luta pela sobrevivência em um ambiente desafiador, onde elas enfrentam emocionantes confrontos com sucuris e jacarés.

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    A produção tem investimento de R$ 3,5 milhões do Governo do Estado e deve ser finalizada em 2024. Estão previstas cerca de 12 expedições ao Pantanal com períodos mais longos de até 15 dias com uma equipe bem maior de brasileiros e franceses, e com um sistema de estabilização das câmeras muito sofisticado garantindo mais qualidade das imagens.

    O documentário contará a história de duas onças-pintadas de oito anos, Jaju e Âmbar, que vivem no Parque Estadual Encontro das Águas. Crédito - Mayke Toscano/Secom-MT
    O documentário contará a história de duas onças-pintadas de oito anos, Jaju e Âmbar, que vivem no Parque Estadual Encontro das Águas. Crédito – Mayke Toscano/Secom-MT

    Segundo o secretário adjunto de Turismo, o documentário irá atrair a atenção de pessoas do mundo inteiro que querem conhecer de perto as onças, o maior felino das Américas.

    “O mundo irá conhecer as belezas do Pantanal mato-grossense, um bioma único com uma diversidade de fauna e flora incrível. Após o lançamento, o turismo na região deverá crescer ainda mais, com pessoas do mundo inteiro querendo conhecer de perto as onças, o maior felino das Américas. Isso irá movimentar a economia da região e fortalecer o turismo mato-grossense, que detém a maior concentração de onças do planeta. O Parque Encontro das Águas oferece esse turismo de observação natural, onde é possível ver a ação dos animais, procura que tem crescido em todo mundo”, afirmou o secretário adjunto.

    Fotógrafo registra momento raro de ternura entre onças-pintadas no Pantanal

    O documentário contará a história de duas onças-pintadas de oito anos, Jaju e Âmbar, que vivem no Parque Estadual Encontro das Águas. Crédito - Mayke Toscano/Secom-MT
    O documentário contará a história de duas onças-pintadas de oito anos, Jaju e Âmbar, que vivem no Parque Estadual Encontro das Águas. Crédito – Mayke Toscano/Secom-MT

    O diretor do documentário, Lawrence Wahba, destacou que o cotidiano das onças do Pantanal mato-grossense é a maior prova de que há muita preservação do bioma.

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    “Do ponto de vista científico, a onça pintada é predador de topo. Para ela estar em algum lugar, ela precisa que todos os elos da cadeia alimentar estejam saudáveis. O rio precisa estar limpo para ter peixe pro jacaré comer e a onça poder comer o jacaré, a vegetação tem que estar saudável para capivara comer a vegetação e assim por diante. A onça é um indicador de qualidade ambiental. Como a gente está no pedaço do Pantanal que mais tem onça no mundo, eu posso afirmar que eu tô no pedaço do Pantanal mais preservado”, completou.

    O documentário contará a história de duas onças-pintadas de oito anos, Jaju e Âmbar, que vivem no Parque Estadual Encontro das Águas. Crédito - Mayke Toscano/Secom-MT
    O documentário contará a história de duas onças-pintadas de oito anos, Jaju e Âmbar, que vivem no Parque Estadual Encontro das Águas. Crédito – Mayke Toscano/Secom-MT

    O cineasta francês Emmanuel Prioul, que venceu o Oscar por “Marcha dos Pinguins”, está supervisionando a produção do documentário. Ele destacou que o apoio do Governo de Mato Grosso garante que o documentário seja o “filme mais completo já feito sobre as onças do Pantanal”.

    “Na minha companhia, trabalhamos com documentários, filmes, ficção, música e séries. Há muitas séries diferentes. Neste documentário queremos contar a melhor história possível para as pessoas construírem uma ligação com as onças e a natureza”, explicou.

    O documentário contará a história de duas onças-pintadas de oito anos, Jaju e Âmbar, que vivem no Parque Estadual Encontro das Águas. Crédito - Mayke Toscano/Secom-MT
    O documentário contará a história de duas onças-pintadas de oito anos, Jaju e Âmbar, que vivem no Parque Estadual Encontro das Águas. Crédito – Mayke Toscano/Secom-MT

    O documentário “Duas Irmãs” é uma importante iniciativa para a divulgação do Pantanal mato-grossense e para a conscientização sobre a importância da preservação do bioma. A produção tem o potencial de atrair a atenção de pessoas do mundo inteiro e contribuir para o desenvolvimento do turismo na região.

  • Ministro norueguês diz que Brasil voltou a ser liderança ambiental

    Ministro norueguês diz que Brasil voltou a ser liderança ambiental

    O ministro do Clima e Meio Ambiente da Noruega, Espen Barth Eide, disse nesta quarta-feira (22) que o Brasil está retomando a liderança global que já teve, no que se refere à questão ambiental. A declaração foi dada durante o encontro que teve com a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva.

    Os dois ministros divulgaram uma declaração conjunta na qual reafirmaram a parceria bilateral em clima e florestas, iniciada em 2008, com o lançamento do Fundo Amazônia, pelo Brasil; e da Iniciativa Internacional para o Clima e Florestas (NICFI), pela Noruega.

    “Por meio do Memorando de Entendimento bilateral de 2008, a Noruega apoiou o Fundo Amazônia, que se tornou modelo para várias outras parcerias bilaterais. Nos anos seguintes, o Brasil continuou a alcançar uma redução notável do desmatamento na Amazônia e apresentou um dos mais importantes resultados de mitigação climática do mundo”, disse, em nota, o MMA.

    Liderança global

    Barth Eide disse à ministra brasileira que “o Brasil mostrou liderança global no passado e está fazendo isso novamente agora”. Ainda segundo o norueguês, a comunidade internacional não deve poupar esforços para mobilizar todas as ferramentas e recursos disponíveis para fazer parceria com o governo brasileiro. Ele reforçou que a Noruega está “profundamente comprometida em permanecer como um parceiro próximo e de longo prazo do Brasil”.

    Tanto Barth Eide como Marina Silva defenderam uma “operacionalização rápida dos recursos disponíveis no Fundo Amazônia para apoiar as necessidades críticas identificadas pelo Brasil para reduzir o desmatamento e promover o desenvolvimento sustentável e inclusivo na Região Amazônica”.

    O ministro norueguês disse que seu país vai apoiar o Brasil na mobilização de recursos adicionais para o Fundo Amazônia, bem como para aumentar cooperação, investimentos e financiamentos público e privado.

    “Nesse contexto, ambas as autoridades se comprometeram a trocar pontos de vista sobre a melhor forma de aproveitar as oportunidades emergentes de diferentes abordagens, incluindo pagamentos baseados em resultados e mercados jurisdicionais de carbono”, informou o MMA.

    Edição: Fernando Fraga