Uma mulher de 49 anos foi presa em flagrante nesta segunda-feira (14), em Cuiabá, Mato Grosso, após agredir verbalmente e resistir à ação da Polícia Militar. O caso ocorreu em uma escola na Avenida Fernando Corrêa da Costa, na região do Coxipó, e envolveu ainda uma professora de 65 anos, que relatou ter sido ameaçada e ofendida pela suspeita.
Os policiais do 9º Batalhão foram acionados para atender a ocorrência de agressão entre as duas professoras. No local, a vítima informou que vinha sofrendo ameaças e ofensas recorrentes por parte da suspeita, que chegou a jogar água em suas costas e proferiu insultos.
Após o incidente, a suspeita entrou em seu carro e tentou deixar a escola. Os policiais a seguiram e deram ordens para que ela parasse, mas a mulher desobedeceu e continuou a dirigir. Quando finalmente foi abordada, a suspeita insultou e ameaçou os policiais, além de resistir à prisão, tentando danificar a viatura com chutes.
Detida, a mulher foi encaminhada para a Central de Flagrantes, onde continuou resistindo à prisão e tentando fugir. Durante o trajeto e na delegacia, ela chutou a porta da viatura e manteve o comportamento agressivo.
A Polícia Militar reforça que a população pode denunciar situações de violência ou desordem por meio do telefone 190 ou do disque-denúncia pelo número 0800.065.3939, com garantia de anonimato.
Um vídeo surpreendente mostra o momento em que uma cobra tenta roubar um ovo do ninho de um passarinho. As imagens, que já viralizaram na internet, geraram diversão e suspense entre os internautas.
Momento de tensão:
Na gravação, é possível observar a cobra enrolada no ovo, quase se camuflando com o ninho. A cena tensa aumenta quando a cobra tenta abocanhar o ovo, mas logo se dá conta de que ele é maior que sua boca.
Frustração e desistência:
Visivelmente frustrada, a cobra desiste do ataque e se retira do local, deixando o ovo intacto. O vídeo termina com a ave retornando ao ninho, aparentemente sem ter percebido a tentativa de roubo.
Um banquete frustrado:
As cobras, conhecidas por sua flexibilidade e capacidade de engolir presas grandes, geralmente não se intimidam com o tamanho da comida. No entanto, nesse caso, o ovo se mostrou um desafio maior do que a cobra imaginava.
Cobra: Um termo que desperta fascínio e receio em partes iguais. Na língua portuguesa, a palavra “cobra” se tornou sinônimo de serpente, mas esconde um universo de diversidade e particularidades.
As Cobras-de-Capelo: Um Espetáculo da Natureza
As cobras-de-capelo, também conhecidas como naja, se distinguem por sua capacidade única de inflar o pescoço em forma de capelo quando ameaçadas. Essa característica, além de intimidar predadores, serve como um aviso de sua potência venenosa.
Foto: Willianilson Pessoa
Ciclo Reprodutivo: Entre Ovos e Filhotes
A maioria das cobras-de-capelo coloca ovos, mas o ciclo reprodutivo dessa espécie apresenta nuances intrigantes. Algumas espécies são ovovivíparas, ou seja, os ovos se desenvolvem dentro do corpo da fêmea até eclodirem, liberando filhotes já formados.
Um Fenômeno Extraordinário: A Gestação de Cobras-de-Capelo
Em uma descoberta recente, cientistas confirmaram que diversas espécies de cobras-de-capelo desenvolvem seus filhotes completamente dentro de si, em um processo similar ao de mamíferos. Através de uma placenta e um saco amniótico, esses filhotes recebem nutrientes e oxigênio diretamente da mãe, até o momento do nascimento.
Cobras: Criaturas Complexas e Adaptadas
A capacidade de algumas cobras-de-capelo de gestar seus filhotes demonstra a complexidade e adaptabilidade desse grupo de animais. Essa descoberta abre caminho para novas pesquisas e um maior entendimento da biologia e do comportamento das cobras.
Apreciando a Diversidade e Respeitando a Vida Selvagem
As cobras, em suas diversas formas e ciclos de vida, representam um capítulo fascinante da história natural. Compreender suas características e peculiaridades nos permite apreciar a riqueza da biodiversidade e a importância de preservarmos esses animais e seus habitats.
Um vídeo capturado pelo Biólogo Henrique Abrahão, conhecido como “O Biólogo das Cobras”, revela um encontro fascinante, porém tenso, entre uma píton-reticulada e um filhote de leopardo.
Nas imagens, a cobra gigante, que pode chegar a medir até 10 metros de comprimento, se aproxima furtivamente de dois filhotes de leopardo. A mamãe leopardo, atenta e protetora, logo percebe a ameaça e corre para defender seus filhotes.
Um embate pela vida:
O vídeo não mostra o desfecho da batalha, mas a cena é suficiente para imaginar a intensidade do confronto. A píton, conhecida por sua força constritiva e mandíbulas poderosas, representa um sério perigo para o pequeno leopardo.
Assista o momento em que cobra píton tenta devorar filhote de leopardo
A força da natureza:
Esse registro serve como um lembrete da dura realidade da vida selvagem, onde predadores e presas estão em constante disputa por sobrevivência. A ferocidade da píton e a bravura da mamãe leopardo demonstram a força da natureza e a adaptabilidade das espécies em um ambiente hostil.
A importância da preservação:
É fundamental que protejamos esses animais e seus habitats para garantir o equilíbrio dos ecossistemas e a preservação da rica biodiversidade do planeta.
Diferença entre leopardo e onça-pintada
O leopardo (nome científico: Panthera pardus) é uma espécie de felídeo nativo da África e da Ásia.
Um leopardo, à primeira vista, parece-se muito com uma onça-pintada. Porém, uma observação mais detalhada mostra que sua padronagem de pelo apresenta diferenças significativas.
Enquanto a onça apresenta pintas em forma de rosetas, os leopardos têm manchas menores, escuras de cor sólida. Apresentam também diferenças na morfologia da cabeça.
A onça-pintada possui cabeça e corpo mais robustos. O leopardo é menor e mais esguio que a onça-pintada.
Um leopardo geralmente caça impalas e por vezes gnus, ruminantes presentes na savana. Às vezes, pode atacar bandos de babuínos quando estes invadem seu território em busca de alimento ou abrigo.
O leopardo usa a sua imensa força e transporta a sua presa para o cima de uma árvore para a tirar do alcance de outros predadores como os leões e as hienas. Um leopardo consegue carregar animais seis vezes mais pesados que ele mesmo. Muitas vezes o leopardo com fome pode comer qualquer coisa até mesmo um inseto.
leopardo possui de 1,30 m a 1,67 m de comprimento e entre 60-70 cm de altura na cernelha – dependendo da subespécie – e pesam entre 30 e 90 kg. Foto: Pixabay
Uma cena rara e impressionante foi registrada por pescadores no Pantanal: uma sucuri gigante regurgitando outra sucuri viva, que logo em seguida nadou livremente para longe.
O caso, filmado no Mato Grosso do Sul, comprova o comportamento canibal da espécie, que, segundo especialistas, pode ocorrer principalmente durante o acasalamento.
Sucuris gigantes do Pantanal: canibalismo registrado em vídeo raro
Ciclo da vida na natureza: sucuri canibal regurgita presa viva
O vídeo, que rapidamente viralizou nas redes sociais, mostra a sucuri maior se contorcendo e abrindo a boca, expelindo a outra cobra menor ainda viva. De acordo com o biólogo Henrique Abrahão, conhecido como “O Biólogo das Cobras”, a cena, apesar de incomum, não é surpreendente.
“É sabido que a cobra sucuri pratica o canibalismo,” explica Henrique. “Em alguns momentos, principalmente na época do acasalamento, as fêmeas, que são bem maiores que os machos, podem devorar os machos menores. No vídeo, podemos ver que a sucuri maior é provavelmente uma fêmea, enquanto a menor pode ser um macho.”
O biólogo também ressalta que o canibalismo entre sucuris pode ocorrer em cativeiro, quando há escassez de alimento ou espaço. “Em ambiente natural, a presa regurgitada provavelmente foi engolida por engano,” comenta Henrique. “A sucuri pode ter confundido a outra cobra com uma presa, como um capivara ou um jacaré, por exemplo.”
As sucuris são as maiores cobras do Brasil e não são peçonhentas. Elas habitam principalmente as beiras de rios e igarapés, alimentando-se de peixes, rãs, jacarés e até mesmo capivaras. Apesar de seu tamanho impressionante, sucuris não costumam atacar humanos.
Sucuri
O vídeo da sucuri canibal serve como um lembrete da fascinante e complexa vida selvagem do Pantanal. É um privilégio poder observar esses animais em seu habitat natural e aprender mais sobre seus comportamentos.
Brutalidade na natureza: traíra devora pombinha em vídeo impressionante
No vídeo, a pombinha aparece tranquilamente ciscando as margens da lagoa quando a traíra se aproxima sorrateiramente.
O peixe fica à espreita por alguns segundos, observando a ave com atenção. De repente, em um movimento rápido e preciso, a traíra salta da água e abocanha a pombinha.
A ave tenta se debater, mas não tem chance contra a força do predador. Em poucos segundos, a pombinha é engolida completamente.
Características do Peixe Traíra: Um Predador Implacável
A traíra (Hoplias malabaricus) é um peixe de água doce comum na América do Sul. É conhecido por sua aparência robusta, boca grande e dentes afiados. O peixe é um carnívoro voraz e se alimenta de uma variedade de presas, incluindo peixes menores, aves, répteis e mamíferos.
A traíra é um predador oportunista e costuma atacar suas presas em emboscadas. O peixe se camufla na vegetação aquática e espera o momento certo para atacar. Quando a presa está ao seu alcance, a traíra salta da água e a abocanha com força.
Um ciclista flagrou uma cena inusitada e impressionante durante um passeio em uma estrada rural: uma cobra jararaca tentando engolir um filhote de tamanduá.
O vídeo, enviado ao biólogo Henrique Abrahão, o Biólogo das Cobras, viralizou nas redes sociais e gerou diversos questionamentos sobre o comportamento dos animais.
A espécie é conhecida por sua agressividade e veneno potente, que pode causar sérios danos à saúde humana, inclusive a morte.
As jararacas são serpentes viperídeas, ou seja, possuem presas inoculadoras de veneno no interior da boca. Elas se alimentam principalmente de pequenos mamíferos, como roedores e aves, mas também podem atacar outros animais, como lagartos, cobras e até mesmo anfíbios.
No caso do vídeo viralizado, a jararaca provavelmente confundiu o filhote de tamanduá com um roedor, já que os filhotes dessa espécie possuem um corpo pequeno e peludo.
Ao tentar engolir o tamanduá, a cobra se deparou com um grande obstáculo: as garras longas e afiadas do filhote. As garras do tamanduá são utilizadas para escalar árvores e abrir ninhos de cupins e formigas, mas também podem ser usadas como defesa contra predadores.
No vídeo, é possível observar a cobra lutando para engolir o tamanduá, enquanto o filhote tenta se defender com suas garras. A cena é tensa e impressionante, mas também é um exemplo da complexa interação entre predadores e presas na natureza.
O biólogo Henrique Abrahão ressaltou a importância de evitar o contato com cobras e outros animais selvagens. Em caso de encontro com uma cobra, a recomendação é manter a calma e se afastar lentamente.
Se a cobra se sentir ameaçada, ela pode atacar. É importante também não tentar manipular ou matar cobras, pois isso pode colocar em risco a saúde humana e o equilíbrio ambiental.
Imagens que viralizaram nas redes sociais mostram uma onça-pintada devorando um jacaré em um banquete selvagem. Saiba mais em Mundo Animal.
As imagens, capturadas por um fotógrafo experiente, revelam a força e inteligência do felino, enquanto se delicia com sua presa em meio à vegetação exuberante.
A força da natureza: imagens impressionantes de onça-pintada devorando jacaré no Pantanal
O Pantanal, bioma conhecido por sua rica biodiversidade, mais uma vez nos presenteia com um espetáculo da natureza.
Um predador no topo da cadeia alimentar
A onça-pintada, considerada o maior felino das Américas, é um predador apical no Pantanal. Sua dieta é composta por diversos animais, incluindo mamíferos, répteis e aves. Jacarés, por sua vez, também fazem parte do cardápio da onça, mas a captura de um réptil desse porte exige perspicácia e força bruta.
Nas imagens, podemos observar a onça-pintada posicionada sobre o jacaré, utilizando suas mandíbulas poderosas para dilacerar a carne da presa. A cena é um lembrete constante da força da natureza e do delicado equilíbrio que existe entre os diferentes seres vivos em um ecossistema.
O Pantanal é um dos maiores biomas do mundo e abriga uma grande diversidade de animais, incluindo onças-pintadas. Foto: Enrique Olsen
Um registro raro e impressionante
O fotógrafo que capturou as imagens relata que presenciou a cena por longos minutos, fascinado pela precisão e brutalidade do ataque da onça. Segundo ele, essa é a primeira vez que observa um felino devorando um jacaré dessa maneira.
As imagens rapidamente se tornaram virais nas redes sociais, gerando admiração e respeito pela força e inteligência da onça-pintada. A cena também serve como um importante lembrete da importância da preservação do Pantanal e de sua rica biodiversidade.
No sertão pernambucano, a natureza selvagem se revela em toda sua magnificência e brutalidade. Acesse Mundo Animal aqui no CenarioMT.
Em um episódio recente, testemunhado pelo renomado especialista em serpentes Haroldo Bauer, conhecido como “Rei das Serpentes”, uma jiboia (Boa constrictor) protagonizou um banquete macabro ao devorar uma ninhada de filhotes de cuíca (Cavia aperea).
A luta pela sobrevivência: Mamãe cuíca enfrenta jiboia para salvar seus filhotes.
A cena se desenrolou em uma área árida, típica do bioma caatinga. A jiboia, camuflada entre a vegetação rasteira, observava atentamente a movimentação da mamãe cuíca, que cuidava de seus filhotes em um ninho improvisado.
Em um ataque relâmpago, a serpente se lançou sobre a família de roedores, capturando os filhotes com suas mandíbulas poderosas.
A mamãe cuíca, desesperada para salvar seus filhotes, travou uma luta heroica contra a jiboia. Apesar de seus esforços, a força superior da serpente a dominou.
As jiboias são predadoras oportunistas, alimentando-se de uma variedade de animais, incluindo roedores, lagartos, aves e mamíferos.
Sobre a jiboia
A jiboia é uma serpente constrictora, não peçonhenta, que pode atingir até 4 metros de comprimento. É um predador oportunista, que se alimenta de uma variedade de animais, incluindo roedores, aves e até mesmo pequenos mamíferos.
A jiboia é um importante componente da fauna brasileira, ajudando a controlar populações de roedores e outros animais que podem ser considerados pragas.
Em um registro impressionante da natureza em ação, um filhote de jiboia (Boa constrictor) foi flagrado devorando um galo de campina (Paroaria dominicana), também conhecido como cabeça vermelha ou cardeal. Veja mais em Mundo Animal.
A cena, capturada em vídeo por um observador atento, revela a força e a agilidade da serpente jovem enquanto se alimenta de sua presa.
Jiboia vs galo de campina: uma batalha pela sobrevivência
O vídeo, que rapidamente se tornou viral nas redes sociais, mostra o filhote de jiboia enrolado no galo, que ainda está vivo e se contorce em seus anéis musculosos.
A serpente, com cerca de 80 cm de comprimento, utiliza sua força constrictora para imobilizar a presa, impedindo que ela escape. Em seguida, a jiboia abre sua boca e engolfia a cabeça do galo, começando a processo de digestão.
Comportamento natural
Embora possa parecer chocante para alguns, a predação é um comportamento natural e essencial para a manutenção do equilíbrio ecológico. A jiboia, como predador topo da cadeia alimentar, desempenha um papel importante no controle das populações de presas, como o galo de campina.
A jiboia não machuca a si mesma durante a constrição. Ela tem uma estrutura óssea flexível que permite que seu corpo se enrole ao redor da presa sem se machucar.
Impacto ambiental
O registro da jiboia caçando o galo de campina também serve como um lembrete da importância da preservação da biodiversidade. A perda de habitat e outros impactos ambientais podem colocar em risco as populações de animais selvagens, alterando o equilíbrio natural dos ecossistemas.
O especialista em serpentes Horoldo Bauer, conhecido como “Rei das Serpentes”, registrou um evento instigante em suas redes sociais. Saiba mais em Mundo Animal.
A fúria da natureza: encontro entre jiboias e cabras revela a força da predação
As jiboias, predadoras natas, aproveitaram a situação para se alimentar. As cabras, por sua vez, ficaram vulneráveis diante das cobras, que, por instinto natural, buscavam saciar sua fome.
O episódio, embora impactante, ilustra a dinâmica da natureza e a constante busca por equilíbrio entre predadores e presas.
A invasão do curral pelas jiboias causou um prejuízo ao criador de cabras, que perdeu alguns filhotes.
No entanto, o evento também serve como um lembrete da importância da preservação ambiental e da coexistência entre humanos e animais selvagens.
A jiboia é basicamente um animal com hábitos noturnos (o que é verificável por possuir olhos com pupila vertical), ainda que também tenha atividade diurna.
É fundamental que os criadores rurais tomem medidas para evitar a entrada de animais selvagens em suas propriedades.
