Tag: poupança

  • Como juntar dinheiro em 2025: um guia completo para o cidadão comum

    Como juntar dinheiro em 2025: um guia completo para o cidadão comum

    Quer descobrir como juntar dinheiro em 2025? Saiba que seja para morar sozinho, estudar fora ou criar uma reserva de emergência, o planejamento financeiro é essencial para transformar seus sonhos em realidade.

    Planejamento financeiro é um guia para organizar sua renda, controlar gastos e tomar decisões financeiras mais conscientes.

    Ele permite controlar seu dinheiro, lidar com imprevistos, e ainda guardar recursos para objetivos futuros.

    Planejamento de como juntar dinheiro em 2025

    aplicação financeira
    Planejamento de como juntar dinheiro em 2025 Foto: © Marcello Casal JrAgência Brasil
    • Organize suas contas:

    Liste suas receitas (salário, rendimentos extras) e despesas fixas (aluguel, energia, etc.).

    Use uma planilha para visualizar suas finanças. Isso ajuda a entender onde ajustar gastos.

    • Ajuste sua rotina:

    Categorize despesas: supermercado, lazer, transporte.

    Defina limites para cada categoria e priorize economias mensais.

    • Aprenda educação financeira:

    Leia sobre finanças e investimentos.

    Entenda o impacto de taxas bancárias e inflação em seu dinheiro.

    • Evite desperdícios:

    Avalie cobranças bancárias.

    Invista para preservar o valor do seu dinheiro.

     Guardar dinheiro em 2025: 4 ideias práticas

    Feriado e dinheiro curto
     Guardar dinheiro em 2025: 4 ideias práticas
    • Dê nome às suas metas:

    Especifique objetivos, como “viagem para praia” ou “reserva de emergência”.

    Use ferramentas como “caixinhas” em bancos digitais para acompanhar o progresso.

    • Crie um orçamento:

    Experimente a regra 50-15-35:

    50% para gastos essenciais.

    15% para prioridades financeiras.

    35% para estilo de vida.

    • Faça uma faxina financeira:

    Quite dívidas em aberto.

    Separe despesas fixas das variáveis.

    • Escolha bem onde guardar o dinheiro:

    Reserve metas de longo prazo em investimentos apropriados (Tesouro Direto, CDB).

    Evite aplicar tudo em locais sem liquidez imediata se você precisar de acesso rápido.

     Evitando erros que impedem a economia

    Horóscopo para 3 de dezembro para todos os signos do Zodíaco: um dia de decisões importantes no campo das finanças
     Evitando erros que impedem a economia

    Gastos por impulso: Quase 60% dos brasileiros fazem compras não planejadas. Crie o hábito de avaliar a necessidade antes de comprar.

    Aqui você aprende como juntar o seu primeiro milhão:Como conseguir juntar um milhão de reais?

    Parcelamento mal planejado: Dividir compras sem considerar o orçamento pode levar a dívidas crescentes.

    Pagar o mínimo do cartão: Isso gera juros elevados. Priorize o pagamento total da fatura.

    Não negociar dívidas: Cerca de 40% dos brasileiros têm contas em atraso. Negociar pode reduzir juros e melhorar o fluxo financeiro.

    Ignorar pequenos gastos: Um delivery ou assinatura extra pode parecer pouco, mas acumulam despesas significativas.

     Como acompanhar suas metas financeiras

    1. Pontos de avaliação: Estabeleça marcos. Por exemplo, economizar 50% do valor da viagem até julho e comprar passagens em outubro.
    2. Celebre vitórias: Comemore metas intermediárias para manter a motivação.

     Construa uma reserva de emergência

    Uma reserva deve cobrir pelo menos seis meses de despesas. Comece pequeno:

    1. Economize para um mês de custos em 2025.
    2. Invista em opções seguras com liquidez, como Tesouro Selic.

    Dicas finais para poupar em 2025

    • Automatize suas economias:

    Configure transferências automáticas para sua conta de poupança ou investimento.

    • Aumente sua renda:

    Considere freelances, vendas ou outro trabalho extra.

    • Use aplicativos financeiros:

    Controle despesas e acompanhe metas com tecnologia.

    • Reveja metas regularmente:

    Ajuste o planejamento conforme necessário e celebre avanços.

    Lembre-se, pequenos passos constroem grandes conquistas. Com disciplina, organização e um pouco de paciência, 2025 pode ser o ano em que você transformará seus sonhos financeiros em realidade!

  • Como conseguir juntar um milhão de reais?

    Como conseguir juntar um milhão de reais?

    As pessoas vivem se questionando como conseguir juntar um milhão de reais. Muitas destas sonham em ser milionárias, mas poucas realmente traçam um caminho claro para alcançar esse objetivo.

    Não se trata de herança ou sorte, mas de disciplina e organização financeira. A redação do CenárioMT, mostra como um “simples mortal” pode alcançar tal proeza.

    Com pequenos aportes mensais, é possível atingir a tão sonhada marca de R$ 1 milhão. Mas quanto tempo isso leva?

    Tempo necessário e como conseguir juntar um milhão de reais

    Tempo necessário e como conseguir juntar um milhão de reais
    Tempo necessário e como conseguir juntar um milhão de reais

    O tempo para atingir R$ 1 milhão depende de dois fatores principais:

    • Valor do aporte mensal
    • Rentabilidade dos investimentos

    Veja abaixo uma simulação para diferentes valores de aporte e tipos de investimento:

    Aporte MensalCDB (1% ao mês)Tesouro Prefixado (1,2% ao mês)S&P 500 (2,54% ao mês)
    R$ 50025 anos e 5 meses22 anos e 6 meses13 anos e 2 meses
    R$ 70022 anos e 10 meses20 anos e 3 meses12 anos e 1 mês
    R$ 90020 anos e 11 meses18 anos e 8 meses11 anos e 4 meses
    R$ 1.10019 anos e 5 meses17 anos e 4 meses10 anos e 7 meses
    R$ 1.50017 anos e 10 meses15 anos e 5 meses9 anos e 8 meses

    Escolha Entre Renda Fixa e Variável

    A escolha do produto financeiro depende do seu perfil de investidor:

    • Renda Fixa
    • Vantagens: Maior segurança e previsibilidade.
    • Opções: CDBs, Tesouro Direto, LCI/LCA, debêntures incentivadas.
    • Público: Indicada para perfis conservadores.
    • Renda Variável
    • Vantagens: Potencial de rentabilidade mais alta no longo prazo.
    • Opções: Ações, ETFs, Fundos Multimercados, Fundos Imobiliários, criptomoedas.
    • Público: Ideal para perfis moderados e agressivos, que toleram maior volatilidade.

    Juros Compostos: Seu Maior Aliado

    Investir consistentemente permite que os juros compostos trabalhem a seu favor. No início, os ganhos podem parecer modestos, mas com o tempo, os rendimentos geram novos rendimentos, criando um efeito bola de neve.

    Isso pode te interessar: Como planejar a aposentadoria? Saiba como investir e garantir seu futuro

    Uma dica para manter a motivação é dividir o objetivo em pequenas metas. Que tal mirar nos primeiros R$ 100 mil antes de pensar em R$ 1 milhão?

    Como Começar Sua Jornada

    • Defina o Objetivo: Pense no motivo pelo qual você deseja atingir R$ 1 milhão. É para aposentadoria? Realizar sonhos? Ter renda passiva?
    • Organize Suas Finanças: Identifique gastos supérfluos e crie o hábito de “pagar-se primeiro” reservando parte da renda para investir.
    • Escolha a Melhor Opção: Se você é iniciante, comece com produtos mais simples e seguros, como Tesouro Direto ou fundos de renda fixa. Conforme ganhar confiança, explore opções mais diversificadas.
    • Mantenha a Disciplina: Evite resgates antecipados e mantenha a consistência nos aportes, mesmo em momentos de crise.

    Vivendo de Renda com R$ 1 Milhão

    Chegar a R$ 1 milhão é um marco, mas o que fazer depois? Com esse montante, é possível viver de renda, dependendo das taxas de rentabilidade.

    Essa renda pode garantir uma vida tranquila e, em cidades com custo de vida mais baixo, até um padrão de classe média.

    Investir é uma jornada que exige paciência, disciplina e persistência. O tempo é seu maior aliado, e cada pequeno passo dado hoje o aproxima do sonho de ser financeiramente independente.

    Comece agora, invista em conhecimento e lembre-se: o poder dos juros compostos pode transformar seu futuro. O milhão está ao seu alcance!

  • Poupança tem mais saques que aplicações em novembro

    Poupança tem mais saques que aplicações em novembro

    As retiradas da poupança, em novembro, superaram as aplicações em R$ 2,931 bilhões, informou hoje (6), em Brasília, o Banco Central (BC). Os dados constam do relatório de poupança e mostram que, no mês passado, os brasileiros aplicaram na poupança R$ 340,490 bilhões e sacaram R$ 343,421 bilhões.

    Ainda de acordo com o BC, o rendimento no período foi de R$ 5,631 bilhões e o saldo da caderneta ficou em R$ 1,021 trilhão. Em novembro do ano passado, a poupança registrou saída líquida de R$ 3,305 bilhões.

    Aplicações

    Os recursos aplicados da caderneta em crédito imobiliário (SBPE) registraram depósitos de R$ 294,182 bilhões e saques de R$ 295,552 bilhões, enquanto os valores aplicados no crédito rural atingiram R$ 46,308 bilhões e as retiradas ficaram em R$ 47,869 bilhões.

    Em relação à captação líquida, o relatório mostra que os valores do SBPE ficaram em R$ 1,369 bilhão, enquanto os recursos aplicados no crédito rural tiveram captação líquida de R$ 1,561 bilhão.

  • Governo libera pagamento do pé-de-meia

    Governo libera pagamento do pé-de-meia

    Você sabe qual é o cronograma de pagamento do pé-de-meia? O programa Pé-de-Meia, lançado em novembro de 2023, surge como uma iniciativa transformadora no cenário educacional brasileiro. Desenvolvido para apoiar estudantes do ensino médio público, o programa oferece incentivos financeiros que visam garantir a permanência e conclusão dessa etapa essencial de ensino.

    Com quase 4 milhões de jovens elegíveis, o Pé-de-Meia não só promove a inclusão educacional, mas também combate a desigualdade social, abrindo portas para uma mobilidade social mais ampla e significativa.

    Administrado pela Caixa Econômica Federal (CEF), o programa inclui depósitos mensais, anuais e adicionais para quem participa do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), acumulando até R$ 9.200 por estudante ao longo do ensino médio.

    Leia isso também: Caiu na conta: Descubra o que fazer com o décimo terceiro salário

    O benefício é condicionado à frequência escolar mínima de 80% e está disponível para jovens cujas famílias estejam inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Confira abaixo os detalhes sobre como funciona, os critérios de participação e os valores oferecidos.

    Como funciona o programa Pé-de-Meia

    O Pé-de-Meia tem um papel fundamental na promoção da inclusão educacional e na redução das desigualdades sociais.
    O Pé-de-Meia tem um papel fundamental na redução das desigualdades sociais. Crédito: cadunicobrasil.com.br / Jeane de Oliveira

    O Pé-de-Meia atua como uma poupança educativa, oferecendo recursos financeiros que podem ser usados conforme a necessidade dos estudantes, mas com incentivos específicos para conclusão do ensino médio. Veja como funciona:

    • Estudantes recebem R$ 200 mensais ao comprovar matrícula e frequência.
    • Para a educação de jovens e adultos (EJA), há um adicional de R$ 225 mensais pela frequência.
    • Ao final de cada ano concluído, o beneficiário recebe R$ 1.000, valor disponível para saque após a formatura.
    • Participantes do Enem recebem um adicional de R$ 200.
    • O valor total acumulado por aluno pode chegar a R$ 9.200, considerando todos os incentivos.

    Os pagamentos são realizados pela Caixa Econômica Federal e podem ser consultados pelos beneficiários através do aplicativo Jornada do Estudante.

    Critérios para participar

    Para ser contemplado pelo programa, o estudante deve atender aos seguintes requisitos:

    • Ser aluno do ensino médio público, com idade entre 14 e 24 anos, ou estar matriculado no EJA, com idade entre 19 e 24 anos.
    • Ser integrante de uma família inscrita no CadÚnico, com renda per capita de até meio salário-mínimo.
    • Possuir Cadastro de Pessoa Física (CPF) regularizado.
    • Comprovar frequência escolar mínima de 80% nas aulas mensais.

    As informações são captadas pelas redes de ensino (federal, estadual, distrital ou municipal) e repassadas ao Ministério da Educação (MEC), que valida os critérios e encaminha as folhas de pagamento à Caixa Econômica Federal.

    Impactos do programa na educação

    O Pé-de-Meia tem um papel fundamental na promoção da inclusão educacional e na redução das desigualdades sociais. Com incentivos que ultrapassam o âmbito financeiro, o programa busca motivar os jovens a permanecerem na escola, oferecendo suporte tanto para a continuidade dos estudos quanto para o planejamento futuro.

    Para saber mais sobre o Pé-de-Meia e acompanhar os pagamentos, acesse o site oficial do Caixa Econômica Federal. Além disso, certifique-se de que suas informações no CadÚnico estão atualizadas para garantir o acesso ao benefício.

    Confira o cronograma de pagamento do pé-de-meia:

    Acompanhe o calendário de pagamentos do Bolsa Família de novembro
     
    Mês de nascimento Data de recebimento da parcela 
    Janeiro e fevereiro25/11
    Março e abril26/11
    Maio e junho27/11
    Julho e agosto28/11
    Setembro e outubro29/11
    Novembro e dezembro2/12
  • Retiradas da poupança superam aplicações em R$ 398 milhões, em agosto

    Retiradas da poupança superam aplicações em R$ 398 milhões, em agosto

    As retiradas da poupança, em agosto, superaram as aplicações em R$ 398 milhões, informou hoje (6) o Banco Central (BC). Os dados constam do relatório de poupança divulgado pelo BC e mostram que no mês passado, os brasileiros aplicaram na poupança R$ 351,765 bilhões e sacaram R$ 352,163 bilhões.

    Os recursos aplicados da caderneta em crédito imobiliário (SBPE) registraram depósitos de R$ 302,365 bilhões e saques de R$ 303,653 bilhões, enquanto os valores aplicados no crédito rural somaram R$ 49,4 bilhões e as retiradas ficaram em R$ 48,510 bilhões.

    Em relação à captação líquida, o relatório mostra que os valores do SBPE ficaram em R$ 1,288 bilhão, enquanto os recursos aplicados no crédito rural tiveram captação líquida de R$ 890 milhões.

    O BC informou ainda que o rendimento total da poupança no mês ficou em R$ 5,439 bilhões, resultante de R$ 4,070 bilhões de rendimentos no SBPE e R$ 1,369 no crédito rural. Com isso, o saldo total da poupança somou R$ 1,020 trilhão. Em julho o rendimento teve saldo de R$ 1,016 trilhão.

    Edição: Denise Griesinger

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  • Poupança tem entrada líquida de R$ 12,8 bilhões em junho

    Poupança tem entrada líquida de R$ 12,8 bilhões em junho

    O saldo da aplicação na caderneta de poupança subiu pela terceira vez no ano, com o registro de mais depósitos do que saques no mês de junho. As entradas superaram as saídas em R$ 12,8 bilhão, de acordo com relatório divulgado nesta sexta-feira (5) pelo Banco Central (BC).

    No mês passado, foram aplicados R$ 348,1 bilhões, contra saques de R$ 335,3 bilhões. Os rendimentos creditados nas contas de poupança somaram R$ 5,4 bilhões. Com isso, o saldo da poupança é R$ 1 trilhão.

    Em maio de 2024, houve entrada líquida (mais depósitos que saques) de R$ 8,2 bilhões, assim como em março (R$ 1,3 bilhão). Já em janeiro, fevereiro e abril, os resultados foram negativos, com R$ 20,1 bilhões, R$ 3,8 bilhões e R$ 1,1 bilhão a mais de saques da poupança, respectivamente.

    O resultado positivo do mês de junho passado ainda foi maior que o verificado em junho de 2023, quando os brasileiros depositaram R$ 2,6 bilhões a mais do que retiraram da poupança.

    Diante do alto endividamento da população, em 2023 a caderneta de poupança teve saída líquida (mais saques que depósitos) de R$ 87,8 bilhões. O resultado foi menor do que o registrado em 2022, quando a fuga líquida foi recorde, de R$ 103,2 bilhões, em um cenário de inflação e endividamento altos.

    Política de juros

    Os saques na poupança se dão porque a manutenção da Selic – a taxa básica de juros – em alta estimula a aplicação em investimentos com melhor desempenho. De março de 2021 a agosto de 2022, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, em um ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis.

    Por um ano, de agosto de 2022 a agosto de 2023, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano, por sete vezes seguidas. Com o controle dos preços, o BC passou a realizar os cortes na Selic, com sete reduções seguidas. No mês passado, o colegiado interrompeu o corte de juros em razão da alta recente do dólar e do aumento das incertezas econômicas. Hoje, a taxa básica está em 10,5% ao ano.

    Em 2021, a retirada líquida da poupança chegou a R$ 35,49 bilhões. Já em 2020, a caderneta tinha registrado captação líquida – mais depósitos que saques – recorde de R$ 166,31 bilhões. Contribuíram para o resultado a instabilidade no mercado de títulos públicos no início da pandemia de covid-19 e o pagamento do auxílio emergencial, depositado em contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal.

    Edição: Maria Claudia

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  • Poupança tem entrada líquida de R$ 8,2 bilhões em maio

    Poupança tem entrada líquida de R$ 8,2 bilhões em maio

    O saldo da aplicação na caderneta de poupança subiu pela segunda vez no ano, com o registro de mais depósitos do que saques no mês de maio. As entradas superaram as saídas em R$ 8,2 bilhão, de acordo com relatório divulgado nesta sexta-feira (7) pelo Banco Central (BC).

    No mês passado, foram aplicados R$ 362,5 bilhões, contra saques de R$ 354,3 bilhões. Os rendimentos creditados nas contas de poupança somaram R$ 5,2 bilhões. Com isso, o saldo da poupança é R$ 993,3 bilhões.

    No mês anterior, abril de 2024, houve saída líquida (mais saques que depósitos) de R$ 1,1 bilhões, assim como em janeiro (R$ 20,1 bilhões) e fevereiro (R$ 3,8 bilhões). Já em março, o resultado foi positivo, com R$ 1,3 bilhões a mais em depósitos.

    O resultado positivo do mês de maio passado também contrasta com o verificado em maio de 2023, quando os brasileiros sacaram R$ 11,7 bilhões a mais do que depositaram na poupança.

    Diante do alto endividamento da população, em 2023 a caderneta de poupança teve saída líquida (mais saques que depósitos) de R$ 87,8 bilhões. O resultado foi menor do que o registrado em 2022, quando a fuga líquida foi recorde, de R$ 103,24 bilhões, em um cenário de inflação e endividamento altos.

    Os saques na poupança se dão, também, porque a manutenção da Selic – a taxa básica de juros – em alta estimula a aplicação em investimentos com melhor desempenho. De março de 2021 a agosto de 2022, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, em um ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis.

    Por um ano, de agosto de 2022 a agosto de 2023, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano, por sete vezes seguidas. Com o controle dos preços, o BC passou a realizar os cortes na Selic. Hoje, a taxa básica está em 10,5% ao ano, mas, com as expectativas de inflação acima da meta e em meio a um cenário macroeconômico mais desafiador, a autoridade monetária arrefeceu a redução dos juros.

    Em 2021, a retirada líquida da poupança chegou a R$ 35,49 bilhões. Já em 2020, a caderneta tinha registrado captação líquida – mais depósitos que saques – recorde de R$ 166,31 bilhões. Contribuíram para o resultado a instabilidade no mercado de títulos públicos no início da pandemia de covid-19 e o pagamento do auxílio emergencial, depositado em contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal.

    Edição: Valéria Aguiar

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  • Retiradas da poupança superaram as aplicações, em Abril

    Retiradas da poupança superaram as aplicações, em Abril

    O Banco Central (BC) informou nesta quarta-feira (8) que, em abril, as retiradas da poupança superaram as aplicações em R$ 1,142 bilhão. Os dados constam do relatório de poupança divulgado pela BC e mostram que no mês passado, os brasileiros aplicaram na poupança R$ 353,973 bilhões e sacaram R$ 355,115 bilhões.

    Em abril, o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) registrou a saída de R$ 3,029 bilhões, resultado de R$ 303,92 bilhões de depósitos e R$ 306,95 bilhões em retiradas, com rendimentos de R$ 3,08 bilhões e saldo total R$ 740,29 bilhões. Já a poupança rural somou depósitos de R$ 50,04 bilhões e retiradas de R$ 48,15 bilhões, registrando captação líquida de R$ 1,88 bi, com rendimentos de R$ 1,3 bilhão e saldo de R$ 239,53 bilhões.

    Com isso, segundo o relatório, o rendimento total da poupança foi de R$ 5,199 bilhões e o saldo total da caderneta somou R$ 979,82 bilhões.

    Em março, a poupança apresentou mais depósitos do que saques. Os brasileiros aplicaram R$ 324,7 bilhões e retiraram R$ 323,38 bilhões, resultando em um saldo positivo de R$ 1,339 bilhão.

    Edição: Aécio Amado

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  • Poupança tem entrada líquida de R$ 1,3 bi em março

    Poupança tem entrada líquida de R$ 1,3 bi em março

    O saldo da aplicação na caderneta de poupança subiu pela primeira vez no ano, com o registro de mais depósitos do que saques em março. As entradas superaram as saídas em R$ 1,3 bilhão, de acordo com relatório divulgado nesta sexta-feira (5), em Brasília, pelo Banco Central (BC).

    No mês passado, foram aplicados R$ 324,7 bilhões, contra saques de R$ 323,4 bilhões. Os rendimentos creditados nas contas de poupança somaram R$ 4,9 bilhões. Com isso, o saldo da poupança é de R$ 975,8 bilhões.

    No mês anterior, fevereiro de 2024, houve saída líquida (mais saques que depósitos) de R$ 3,8 bilhões, assim como em janeiro (R$ 20,1 bilhões). O resultado positivo do mês de março passado também contrasta com o verificado em março de 2023, quando os brasileiros sacaram R$ 6,1 bilhões a mais do que depositaram na poupança.

    Diante do alto endividamento da população, em 2023 a caderneta de poupança teve saída líquida (mais saques que depósitos) de R$ 87,8 bilhões. O resultado foi menor do que o registrado em 2022, quando a fuga líquida foi recorde, de R$ 103,24 bilhões, em um cenário de inflação e endividamento altos.

    Juros

    Os saques na poupança se dão, também, porque a manutenção da Selic – a taxa básica de juros – em alta estimula a aplicação em investimentos com melhor desempenho. De março de 2021 a agosto de 2022, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis.

    Por um ano – de agosto de 2022 a agosto de 2023 – a taxa foi mantida em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas para segurar a inflação. De lá para cá, entretanto, o comportamento dos preços fez o BC cortar os juros por seis vez consecutivas, chegando a 10,75% ao ano.

    Em 2021, a retirada líquida da poupança chegou a R$ 35,49 bilhões. Já em 2020, a caderneta tinha registrado captação líquida – mais depósitos que saques – recorde de R$ 166,31 bilhões. Contribuíram para o resultado a instabilidade no mercado de títulos públicos no início da pandemia de covid-19 e o pagamento do auxílio emergencial, depositado em contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal.

    Edição: Kleber Sampaio

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  • Poupança tem retirada líquida de R$ 20,1 bilhões em janeiro

    Poupança tem retirada líquida de R$ 20,1 bilhões em janeiro

    O saldo da aplicação na caderneta de poupança voltou a cair com o registro de mais saques do que depósitos em janeiro deste ano. As saídas superaram as entradas em R$ 20,1 bilhões, de acordo com relatório divulgado nesta quarta-feira (7), em Brasília, pelo Banco Central (BC).

    No mês passado, foram aplicados R$ 332,3 bilhões, contra saques de R$ 352,4 bilhões. Os rendimentos creditados nas contas de poupança somaram R$ 5,2 bilhões.

    O resultado negativo do mês passado, entretanto, foi menor do que o verificado em janeiro de 2023, quando os brasileiros sacaram R$ 33,6 bilhões a mais do que depositaram na poupança. Já no mês anterior, dezembro de 2023, houve entrada líquida (mais depósitos que saques) de R$ 13,8 bilhões.

    Diante do alto endividamento da população, em 2023 a caderneta de poupança teve saída líquida (mais saques que depósitos) de R$ 87,8 bilhões. O resultado foi menor do que o registrado em 2022, quando a fuga líquida foi recorde, de R$ 103,24 bilhões, em um cenário de inflação e endividamento altos.

    Juros

    Os saques na poupança se dão, também, porque a manutenção da Selic – a taxa básica de juros – em alta estimula a aplicação em investimentos com melhor desempenho.

    De março de 2021 a agosto de 2022, o Comitê de Política Monetária do BC elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis.

    Por um ano – de agosto de 2022 a agosto de 2023 – a taxa foi mantida em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas para segurar a inflação. Hoje, a Selic está em 11,25% ao ano.

    Em 2021, a retirada líquida da poupança chegou a R$ 35,49 bilhões. Já em 2020, a caderneta tinha registrado captação líquida – mais depósitos que saques – recorde de R$ 166,31 bilhões. Contribuíram para o resultado a instabilidade no mercado de títulos públicos no início da pandemia de covid-19 e o pagamento do auxílio emergencial, depositado em contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal.