Tag: Política

  • Deputados organizam rotinas de trabalho virtual e conseguem votar mais de cem propostas na pandemia

    Deputados organizam rotinas de trabalho virtual e conseguem votar mais de cem propostas na pandemia

    Tal como fez em todos os setores da sociedade brasileira, a pandemia de Covid-19 obrigou a Câmara dos Deputados a mudar hábitos e driblar dificuldades para manter a atividade legislativa em dia. Uma novidade para os parlamentares foram as sessões virtuais, com a maioria deles longe de Brasília. Os deputados examinaram 650 projetos e aprovaram 111 propostas em Plenário, do início de fevereiro até o final de julho.

     

    Falando apenas das proposições de enfrentamento à pandemia, 37 delas já viraram leis. Entre elas, estão a que estabeleceu auxílio de R$ 3 bilhões para o setor da cultura e a que permitiu a suspensão de contratos de trabalho. Também já estão em vigor o adiamento da quitação das parcelas do Fies e um aporte de R$ 160 milhões para as Instituições de Longa Permanência, que cuidam dos idosos.

     

    O deputado Hildo Rocha (MDB-MA) viu virar lei seu projeto (PL 786/20) que garante a distribuição da merenda escolar às famílias enquanto as aulas presenciais estiverem suspensas. Ele destaca como uma das propostas mais importantes aprovadas pela Câmara o auxílio emergencial de R$ 600 a trabalhadores informais, autônomos e desempregados, mas faz questão de elogiar as medidas como um todo.

    “São várias, que foram de fundamental relevância, tanto no combate à Covid-19 no que diz respeito à saúde propriamente dita, como também na economia e na assistência social. ”

    Agilidade
    O deputado Enio Verri (PT-PR) , líder do PT, salienta a agilidade do Congresso para responder à crise provocada pelo novo coronavírus. Ele ressalta que, muitas vezes, não há como classificar ações como a aprovação do auxílio de R$ 600 em econômicas ou sociais, pois elas atendem às duas esferas.

    “Tratam-se de políticas determinantes para a sobrevivência das pessoas e também dos pequenos centros econômicos”, aponta.

    Outras 20 propostas já foram aprovadas pela Câmara e agora estão sendo examinadas pelo Senado. Entre elas, a que suspende o pagamento das prestações do programa Minha Casa, Minha Vida durante a pandemia; e as que garantem ajuda financeira da União a estados e municípios que tiveram queda na arrecadação de impostos neste período, entre outras providências. Mais 12 proposições já passaram pelas duas Casas e aguardam sanção do presidente Jair Bolsonaro, como as medidas que estabelecem um programa emergencial de crédito para micro e pequenas empresas e criam linhas específicas para custear a folha salarial.

    Além do Plenário, as necessidades decorrentes da Covid-19 também são examinadas por uma comissão externa da Câmara. O colegiado já fez 70 reuniões e 4 visitas técnicas. Apoiou 58 propostas, das quais 19 foram aprovadas pelo Plenário da Câmara. Encaminhou ainda 57 ofícios ao Poder Executivo, com diversas consultas.

    Comissão mista
    O Congresso também instalou uma comissão mista para examinar prioritariamente as medidas econômicas que buscam reduzir os efeitos da crise sanitária. O relator da comissão, deputado Francisco Jr. (PSD-GO), classifica as medidas aprovadas pelo Parlamento em três grupos: as que preparam o governo para enfrentar a pandemia; as que dão apoio à iniciativa privada; e as que servem de suporte à população mais vulnerável.

    “Todos os projetos, todas as leis que nós fizermos para atender a essas famílias são importantes. Somo a isso as ações na área da saúde, de forma especial a saúde pública, os recursos destinados à instalação de hospitais de campanha, à compra de testes e respiradores”

    O relator lembra que o governo federal já destinou mais de R$ 509 bilhões do Orçamento para o combate ao novo coronavírus. Desse total, R$ 274 bilhões foram efetivamente pagos até o momento, sendo que 65% das verbas liberadas tiveram como destino o pagamento do auxílio emergencial.


  • Presidente interina da Bolívia marca eleições para 6 de setembro

    Presidente interina da Bolívia marca eleições para 6 de setembro

     

    Na noite de ontem (21), a presidente interina da Bolívia, Jeanine Añez, promulgou a lei que define para o dia 6 de setembro a data das novas eleições gerais. Apesar da pandemia do novo coronavírus, os bolivianos se preparam para escolher o novo presidente do país. Añez afirmou que foi pressionada por adversários políticos e disse que fará o possível para que as eleições sejam seguras e com menor risco de contágio possível.ebc

    “A Assembleia Legislativa controlada pelo MAS (Movimento ao Socialismo, partido de Evo Morales) aprovou a lei para as eleições em 6 de setembro. Fui pressionada pelo MAS, por Carlos Mesa (ex-candidato à presidência pelo partido Comunidade Cidadã) e outros políticos para realizar as eleições”, escreveu Añez em redes sociais.

    A presidente interina afirmou em pronunciamento à nação que, após conversar com o presidente do Tribunal Supremo Eleitoral (TSE), decidiu promulgar a lei. Añez afirmou que nunca teve interesse em estender seu mandato e que uma de suas tarefas mais importantes, ao chegar ao cargo de presidente, era convocar eleições presidenciais para superar “a crise da democracia que Evo Morales e sua fraude eleitoral geraram.”

    “Desta forma, deixo claro que o único motivo pelo qual aceitei falar sobre o adiamento das eleições foi evitar riscos à saúde das pessoas. Mas, nessa questão de risco, quero pedir que Evo Morales, Luis Arce Catacora e Carlos Mesa assumam corajosamente a responsabilidade que eles têm por exigirem insistentemente que façamos eleições em meio a uma pandemia”, disse Añez, referindo-se a opositores políticos.

    A ministra da Saúde da Bolívia, Eidy Roca, afirmou ontem que o país atualmente registra mais de mil casos de covid-19 por dia e que espera-se um pico, previsto para a primeira quinzena de setembro, com mais de dois mil casos de contaminação diários.

    “Falava-se que sem quarentena atingiríamos aproximadamente um milhão de infecções; estamos vendo que com a quarentena, até o pico de setembro, estaremos em aproximadamente 130 mil casos”, afirmou a ministra Roca.

    O presidente do TSE, Salvador Romero, informou que estão sendo elaborados protocolos para a proteção da saúde pública durante o processo eleitoral, com o apoio de especialistas. Ele afirmou que serão criados padrões de treinamento e manuseio de material eleitoral. Assim que forem aprovados,  uma vez aprovados os protocolos, eles serão tornados públicos.

    Entenda

    Nas eleições de 20 de outubro do ano passado, marcadas por denúncias de fraude, Evo Morales foi reeleito em primeiro turno. Após uma auditoria da Organização dos Estados Americanos (OEA) ter chegado a conclusão de que o pleito havia sido fraudado, Morales renunciou ao mandato, pressionado pelas Forças Armadas. Após renunciar, Morales asilou-se primeiro no México e depois na Argentina.

    À época, junto com Morales, também renunciaram Álvaro García Linera, vice-presidente do país, Víctor Borda, presidente da Câmara de Deputados, e Adriana Salvatierra, presidente do Senado. Desta forma, Jeanine Añez, que era a segunda vice-presidente do Senado, assumiu a presidência interina, em 12 de novembro.

    O mandato de Añez inicialmente deveria durar até janeiro mas foi prorrogado pelo tribunal constitucional do país até maio. No dia 3 de maio, a Bolívia deveria ter ido às urnas. No entanto, com a pandemia de covid-19, não foi possível. O Tribunal Supremo Eleitoral boliviano, então, propôs um projeto de lei para que as eleições gerais fossem realizadas entre 28 de junho e 27 de setembro.

    No final de abril, a Assembleia Legislativa, com maioria do partido de Evo Morales, o Movimento ao Socialismo (MAS), aprovou a Lei n° 1.297, de Adiamento das Eleições Gerais de 2020, que encurtou esse período, ou seja, definiu que o processo seria realizado em 90 dias, calculável a partir de 3 de maio. Añez afirmou que essa proposta não atendia recomendações do TSE, que previa critérios técnicos, logísticos e científicos para a realização da eleição durante a pandemia.

    No início de junho, o TSE boliviano apresentou uma nova proposta de eleições a serem realizadas no prazo máximo de 127 dias, a partir de 3 de maio, ou seja, até domingo, 6 de setembro deste ano. A norma foi sancionada pelo Legislativo no dia 9 de junho e promulgada ontem pela presidente.

  • PROS destitui presidente nacional do partido

    PROS destitui presidente nacional do partido

    O Partido Republicano da Ordem Social (PROS) decidiu neste sábado (11) destituir o presidente nacional da sigla, Eurípedes Júnior (GO). De acordo com nota divulgada pela sigla, a decisão foi unânime e foi tomada em reunião do Diretório Nacional, em Brasília (leia a íntegra da nota mais abaixo).

    Segundo o PROS, Júnior é acusado de desviar recursos dos fundos partidário e eleitoral, financiados com verba pública, além de lavagem de dinheiro.

    O partido afirmou que desde 2016 o presidente afastado era acusado de irregularidades no uso de recursos públicos destinados ao partido. A sigla relatou que, no começo de 2019, investigações da Polícia Federal indicaram desvios de mais de R$ 5 milhões, que deveriam ser destinados inicialmente às campanhas de candidatos do PROS.

    Em outra frente, uma apuração da Polícia Civil de Goiás teria apontado a participação de Eurípedes Júnior em novos desvios de recursos, além de lavagem de dinheiro.

    No documento, os integrantes da legenda acusaram o presidente afastado de realizar uma “gestão patrimonialista”, com a compra de um helicóptero por R$ 2,4 milhões, além de imóveis. Os bens teriam sido adquiridos com recursos do Fundo Partidário.

    Desde 2014, quando elegeu 11 deputados, o PROS passou a receber cerca de R$ 17 milhões por ano do fundo que custeia as despesas de partidos políticos.

    De acordo com a nota da sigla, o processo disciplinar interno começou em agosto do ano passado e, neste sábado, o Diretório Nacional decidiu, como punição, aplicar as medidas disciplinares previstas em seu estatuto.

    Além de deixar o comando da legenda, Eurípedes Júnior também foi suspenso do partido. O Diretório Nacional foi dissolvido e uma Comissão Executiva Nacional Provisória vai tomar as providências até que nova Convenção Nacional seja realizada, para a eleição da nova cúpula do PROS.

    Em nota, a defesa de Eurípedes Júnior afirma tratar-se de “uma tentativa natimorta de golpe partidário, que não resiste a uma análise jurídica mínima, e se deu ao arrepio do estatuto partidário, de suas resoluções, da legislação de regência e de princípios básicos da Constituição Federal”.

    Afirmam ainda que Júnior segue, sim, na presidência da sigla e que buscará todos os meios institucionais para regularizar a situação jurídica e política do partido, o mais rápido possível, bem como buscará a responsabilização dos envolvidos (leia a íntegra da nota mais abaixo).

    Em outubro de 2018, o então presidente do PROS teve um mandado de prisão expedido contra si. Ele ficou foragido cinco dias e teve o nome incluído na difusão vermelha da Interpol, para que, em caso de fuga, pudesse ser preso em outros países.

    O mandado foi expedido no âmbito de operação da Polícia Federal que apurou desvio de mais de R$ 2 milhões da prefeitura de Marabá, no Pará.

    Eurípedes se apresentou à polícia dentro do prazo em que a lei eleitoral proíbe prisões. A lei não permite prisões, a não ser em flagrante ou por condenação de crime inafiançável, 5 dias antes do segundo turno e 2 dias depois de encerrada a votação.

    Íntegra da nota divulgada pelo PROS

    EXECUTIVA NACIONAL DO PROS DESTITUI PRESIDENTE POR GRAVES IRREGULARIDADES

    A medida foi tomada numa reunião do Diretório Nacional do Partido, realizada neste sábado, dia 11 de janeiro de 2020, na sede do Partido, em Brasília.

    Por unanimidade, os membros do Diretório Nacional aprovaram as medidas disciplinares previstas no Estatuto, diante das graves denúncias de irregularidades praticadas pelo ex-presidente, Eurípedes Júnior, que foi acusado reiteradas vezes, de desvio dos recursos do Fundo Partidário, Fundo Eleitoral e lavagem de dinheiro.

    As denúncias foram comprovadas por um inquérito da Polícia Civil de Goiás que foi remetido à Justiça Federal, tornando a situação do ex-presidente do partido, Eurípedes Junior, insustentável junto aos membros do Diretório Nacional, filiados e parlamentares do PROS.

    Desde 2015, quando Eurípedes Junior adquiriu um helicóptero no valor de R$ 2,4 milhões para uso pessoal e com recursos do Fundo Partidário, os membros do Diretório Nacional e a maioria dos filiados passaram por um grande constrangimento público, tendo como conseqüência considerável número de desfiliações. Inúmeros foram os apelos, na época, para que o então presidente declinasse da compra ou do uso da aeronave, sem êxito.

    A partir desse acontecimento, o partido passou a ver uma administração ditatorial, sem democracia e transparência, guiada por interesses pessoais do presidente e seu restrito grupo político, que não chega a dez membros.

    Não restou alternativa à Direção Nacional. Foi preciso fazer valer o uso dos dispositivos previstos no Estatuto Partidário para encerrar a escalada de desmandos, evitar o desvio dos recursos públicos e preservar à imagem da instituição e dos seus milhares de filiados em todo o Brasil.

    “É impensável que uma agremiação política com a magnitude do PROS continuasse sendo comandada por um grupo que, comprovadamente, desejava apenas se locupletar do poder”.

    Para restabelecer a integridade da gestão partidária foi instituída uma Comissão Executiva Nacional Provisória, que será presidida pelo membro do Diretório Nacional, Marcus Vinicius Chaves de Holanda, a quem caberá realizar a transição até a próxima Convenção Nacional.

    ENTENDA O CASO

    1. O PROS – Partido Republicano da Ordem Social foi criado em setembro de 2013, a partir da união de milhares de brasileiros que acreditam nos ideais republicanos e assumiram a bandeira da luta contra os altos impostos.

    2. Sendo uma novidade no cenário político nacional, o PROS logo teve um rápido crescimento, chegando a eleger mais de 11 deputados federais na eleição de 2014, o que o fez participar do Fundo Partidário com o recebimento de cerca de R$ 17 milhões por ano.

    3. Com um volume expressivo de receita proveniente do Fundo Partidário, Eurípedes Junior começou a realizar uma gestão patrimonialista com a compra de aviões, helicóptero e imóveis luxuosos, chamando a atenção da imprensa que, já naquela época, denunciou o possível desvirtuamento da finalidade do Fundo Partidário que deve ser investido na organização do partido, na formação política dos seus filiados e na divulgação do seu conteúdo programático.

    4. A partir de 2016, o ex-presidente Eurípedes Junior foi acumulando uma série de acusações de uso indevido dos recursos partidários, sendo objeto de reportagens realizadas pela quase integralidade dos mais importantes veículos de comunicação do País, uma escalada sem precedentes entre todas as agremiações partidárias.

    5. Em fevereiro de 2019, inicia-se uma investigação pela Polícia Federal, por determinação do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal, a qual comprova que mais de R$ 5 milhões do PROS, supostamente destinados às campanhas de candidatos a deputados distritais e federais, foram desviados pelo ex-presidente Eurípedes Júnior, pela ex-tesoureira Cíntia Lourenço, pelo secretário-geral Alessandro Sousa, esposa da tesoureira, entre outros.

    6. No final de 2019, outra investigação, desta feita pela Polícia Civil de Goiás, trouxe provas contundentes da inequívoca participação do então presidente do PROS no desvio de recursos partidários. De acordo com as investigações, duas empresas “laranjas” receberam mais de R$ 4 milhões do PROS, numa operação de lavagem de dinheiro. Corroboram a denúncia os sinais exteriores de riqueza e extravagância de Eurípedes Junior, com inúmeras viagens internacionais, hospedagem em hotéis de luxo, aquisição e uso pessoal de imóveis luxuosos e o uso de diversas empresas em operações duvidosas.

    7. Uma reportagem do Bom Dia Goiás, da TV Globo, apresentada no dia 20 de dezembro de 2019, ilustrou bem a gravidade das denúncias que foram trazidas por um dos membros do Diretório Nacional. A matéria pode ser vista através do link: https://globoplay.globo.com/v/8180495/

    8. Diante do incontestável, um processo interno foi iniciado ainda em agosto, mas o Eurípedes Junior se furtou a prestar esclarecimentos, partindo para uma viagem ao exterior, foi a China e a Dubai, depois à Israel, tudo num espaço de três meses e com dinheiro público do fundo partidário.

    9. Transcorrido todas as fases do processo administrativo, sem que Eurípedes Júnior contestasse, tendo sido oportunizado o contraditório e a ampla defesa, o Diretório Nacional, seguindo todos os dispositivos estatutários do partido, convocou reunião para, de acordo com o 32, inciso VII, do Estatuto do PROS, “aplicar medidas disciplinares a órgãos e a filiados” com suspensão de filiações e destituição de dirigentes que praticaram infração disciplinar (art. 60, inciso VI, do Estatuto do PROS).

    10. Comprovadas as irregularidades, e conforme o art. 25 do Estatuto, com a presença da maioria absoluta dos seus membros e mais do que a maioria simples, o que já seria suficiente, decidiu pela suspensão dos filiados acusados, destituição deles de suas funções de dirigentes do partido, e pela dissolução do Diretório e Executiva Nacional e, ainda, de acordo com o art. 26, pela designação de uma Comissão Executiva Nacional Provisória.

    O ato formalizado pelo Diretório Nacional, órgão máximo do partido, tem o caráter formal e legal, ensejando a destituição do ex-presidente Eurípedes Junior e tem a força política inequívoca da completa falta de apoio e respaldo de sua administração, junto aos membros do Diretório Nacional, inclusive com a participação de pessoas com ligação familiar que reprovam a sua gestão desonesta e temerária. O ato comprovou que Eurípedes Junior não tinha mais nenhuma condição política de liderar o PROS.

    Por outro lado, os membros do Diretório Nacional tiveram a consciência de que a medida adotada era imprescindível para preservar os direitos e a integridade moral dos parlamentares, das lideranças políticas e dos filiados do partido.

    A Comissão Executiva Nacional Provisória do PROS, designada nos termos do art. 26 do Estatuto Partidário, tem a seguinte composição:

    NOMECARGO

    Marcus Vinícius Chaves de HolandaPresidente Nacional

    Antônio Amauri Malaquias de PinhoVice-Presidente

    Edmilson Santana da Boa MorteSecretário-Geral

    Draucio Alvarenga SantosTesoureiro-Geral

    Ferdinand André Sousa da SilvaSecretário de Comunicação

    Sandra de Oliveira CaparrosaSecretária da Mulher

    Clodoaldo Rocha FerreiraSecretário de Assuntos Parlamentares

    Antônio Adilson Eufrasino de PinhoSecretário de Entidades de Classes e Afins

    Carlos Abrahão FaiadSecretário de Formação Política

    Anthony Leonardo Moreira GrilloSecretário do Multiculturalismo e Iguald. Racial

    Edmilson Osório ChavesSecretário do Idoso

    Tiago Santos RodriguesSecretário da Juventude

    Railson Silva GuilhonSecretário do Meio Amb. e Sustentabilidade

    Íntegra da nota divulgada pela defesa de Eurípedes Júnior

    NOTA PÚBLICA

    O Diretório Nacional do PROS, por meio de sua assessoria jurídica, vem por meio da presente trazer a público, o seu posicionamento.

    O Presidente Nacional do PROS continua sendo Eurípedes Gomes de Macedo Júnior, e todos os seus órgãos partidários permanecem inalterados.

    Trata-se de uma tentativa natimorta de golpe partidário, que não resiste a uma análise jurídica mínima, e se deu ao arrepio do estatuto partidário, de suas resoluções, da legislação de regência e de princípios básicos da Constituição Federal.

    Fala-se em um reunião do Diretório Nacional, a qual não foi convocada por seu Presidente legitimamente eleito, e na qual membros deste mesmo órgão partidário foram impedidos de adentrar à sede do Partido, para participar de tal reunião.

    A Sede Nacional foi invadida, tomada, e isolada, por essas pessoas.

    Além disso, as senhas do sítio eletrônico oficial do Partido, bem como de suas redes sociais, foram alterados, para divulgações indevidas.

    O Estado Democrático de Direito vigente em nosso país, não admite que um Partido Político com representação o Congresso Nacional, seja tomado de assalto, dessa forma.

    O PROS buscará todos os meios institucionais para regularizar a situação jurídica e política do Partido, o mais rápido possível, bem como buscará a responsabilização de todos os envolvidos.

    Alex Duarte Santana de Barros – Secretário Jurídico da Executiva Nacional do PROS

    Bruno Aurélio Rodrigues da Silva Pena – Advogado do Diretório Nacional do PROS

    Paulo Henrique Gonçalves da Costa – Advogado

  • Pesquisa aponta que Marino Franz tem 87% de aprovação

    Pesquisa aponta que Marino Franz tem 87% de aprovação

    marinoFaltando pouco menos de quatro meses para finalizar o segundo mandato como prefeito, Marino Franz tem 87% de aprovação por parte da população de Lucas do Rio Verde.

    Para Franz, esse alto índicie de aprovação por parte da população significa que a grande maioria da população aprova o modelo de administração do município.

    Primeiramente quero agradecer a população de Lucas pela aprovação, pois não é fácil manter esse índice positivo durante oito anos de mandato. Isso mostra também o empenho dos secretários e servidores municipais em servir bem a população, ou seja, é uma conquista de todos”, disse Franz.

    Há 32 anos em Lucas do Rio Verde, Marino Franz é empresário e além de prefeito, atuou também como vice-prefeito. “Eu gosto daqui e tudo que nós temos foi criado aqui. Eu me sinto feliz e quero continuar participando da sociedade de Luca do Rio Verde da melhor maneira possível, mesmo fora da prefeitura”, finalizou.

    A pesquisa Real Dados ouviu 405 pessoas, onde 87% optou por avaliar a gestão de Marino Franz como ótima e 8,89% negativa.