Tag: Polícia Federal

  • Polícia Federal deflagra operação contra estelionatário que agia há 30 anos 

    Polícia Federal deflagra operação contra estelionatário que agia há 30 anos 

    A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (18), a operação Projeto Gemini em Primavera do Leste/MT, com o objetivo de investigar crimes de estelionato majorado, falsa identidade e outros delitos relacionados.

    Os agentes cumprem um mandado de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva contra um indivíduo suspeito de cometer diversos golpes financeiros contra bancos, empresas e pessoas físicas, utilizando a identidade de terceiros.

    Além das fraudes bancárias, as investigações indicam que o suspeito tentava obter benefícios previdenciários de forma fraudulenta. Para isso, ele teria falsificado documentos em órgãos oficiais do governo, permitindo que se passasse por outra pessoa em diferentes situações, como votação e vacinação.

    As autoridades apontam que os crimes e o uso da falsa identidade ocorrem há cerca de 30 anos. A suspeita é de que os dados utilizados nas fraudes tenham sido obtidos após a perda do documento de identidade da vítima, na década de 90.

  • Polícia apreende carga de cocaína avaliada em R$ 100 milhões com embalagem estampando rosto de Pelé

    Polícia apreende carga de cocaína avaliada em R$ 100 milhões com embalagem estampando rosto de Pelé

    Em uma operação realizada nesta segunda-feira (17), a Polícia Federal apreendeu uma carga de 1,2 tonelada de cocaína avaliada em R$ 100 milhões. O entorpecente, encontrado em Mato Grosso, chamou a atenção das autoridades por estar embalado com pacotes que estampavam o rosto do lendário ex-jogador de futebol Pelé.

    A droga estava escondida em um caminhão que transitava pela região de Cáceres, cidade próxima à fronteira com a Bolívia. As investigações indicam que a cocaína seria enviada para o exterior, utilizando portos brasileiros como ponto de saída.

    A utilização da imagem de Pelé nas embalagens sugere uma tentativa dos traficantes de criar uma “marca” para o produto, facilitando sua identificação no mercado internacional de drogas. As autoridades continuam as investigações para identificar os responsáveis pelo carregamento e desarticular a rede criminosa envolvida.

    Esta apreensão representa um duro golpe no tráfico internacional de drogas e destaca a importância das operações conjuntas entre as forças de segurança para combater o crime organizado na região.

  • Ação integrada apreende mais de 1 tonelada e meia de cocaína em Mato Grosso

    Ação integrada apreende mais de 1 tonelada e meia de cocaína em Mato Grosso

    Uma operação conjunta da Polícia Militar, Polícia Federal e Grupo Especial de Fronteira (Gefron) resultou na apreensão de mais de 1 tonelada e meia de cocaína neste sábado (15), no município de Juruena, em Mato Grosso.

    A droga, avaliada em mais de R$ 100 milhões, foi encontrada após denúncias anônimas de fazendeiros sobre uma aeronave suspeita que utilizava uma pista de pouso na zona rural da região.

    Após receberem as denúncias, as equipes policiais se dirigiram ao local indicado, mas não encontraram a aeronave. Durante buscas na mata, localizaram 46 fardos contendo a droga, totalizando 1 tonelada e meia de cocaína.

    As equipes continuam as buscas na região para identificar e prender os criminosos responsáveis pela droga. O comandante-geral da Polícia Militar de Mato Grosso, coronel Claudio Fernando Carneiro Tinoco, parabenizou a ação das equipes e destacou a importância da integração das forças de segurança para combater o crime organizado.

    A apreensão representa um duro golpe para as facções criminosas, que tiveram um prejuízo de mais de R$ 100 milhões. A droga apreendida foi encaminhada para a sede da Polícia Federal em Cuiabá.

    A Polícia Militar incentiva a população a continuar colaborando com o combate ao crime, através do disque-denúncia 190 ou 0800.065.3939. O anonimato é garantido.

  • Concurso da PF 2025: Oportunidade imperdível para quem sonha com a carreira policial

    Concurso da PF 2025: Oportunidade imperdível para quem sonha com a carreira policial

    O edital do concurso da PF 2025 prevê mil vagas para 2025 e reforço de mais mil policiais em 2026. Saiba quais são os cargos, os prazos e como essa oportunidade pode transformar a sua carreira e fortalecer a segurança pública.

    Quem sonha em ingressar na Polícia Federal acaba de ganhar um empurrãozinho: foi autorizada a realização de um novo concurso público da Polícia Federal para 2025, com a abertura de mil vagas distribuídas entre cinco cargos diferentes. Mas a novidade não para por aí.

    A previsão é que, em 2026, mais mil policiais se juntem às fileiras da corporação, reforçando ainda mais a segurança pública do país.

    Isso pode te interessar: Concurso Polícia Federal: O Que Esperar da Prova para Agente Administrativo?

    De acordo com a portaria divulgada, o concurso público da Polícia Federal contemplará oportunidades para os seguintes cargos:

    Delegado: 120 vagas;

    Perito criminal: 69 vagas;

    Agente: 630 vagas;

    Escrivão: 160 vagas;

    Papiloscopista: 21 vagas.

    O edital com todos os detalhes sobre a inscrição, as provas e os requisitos deve ser publicado em até seis meses, então quem está de olho em uma dessas vagas precisa acelerar os estudos.

    A reposição de 2 mil cargos na Polícia Federal anunciada pelo governo federal tem um peso estratégico na segurança do Brasil. Com a criminalidade cada vez mais sofisticada e as ameaças às fronteiras exigindo resposta rápida e eficiente, a chegada de novos policiais será essencial para combater o crime organizado, os crimes ambientais e outras ameaças que desafiam as autoridades.

    Isso é muito interessante: 8 dicas para passar no concurso da Polícia Federal 2025 e ganhar R$ 13.900

    Os novos servidores serão distribuídos por todo o país, reforçando a presença da Polícia Federal em áreas estratégicas. O aumento no efetivo promete aprimorar as investigações, ampliar as operações contra o tráfico de drogas e intensificar a fiscalização de crimes financeiros e ambientais.

    Por que vale a pena prestar o concurso da PF 2025?

    Brasília/DF - A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (8/2) a Operação Tempus Veritatis para apurar organização criminosa que atuou na tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito. Foto: Polícia Federal
    Por que vale a pena prestar o concurso da PF 2025?

    A carreira na Polícia Federal é uma das mais respeitadas do Brasil, além de oferecer estabilidade, bons salários e a possibilidade de trabalhar em missões estratégicas para a segurança do país. Para quem deseja fazer a diferença na segurança pública, essa é uma oportunidade de ouro.

    Com altos níveis de concorrência, a preparação é essencial. Quem deseja ingressar deve iniciar ou intensificar os estudos desde já, garantindo que estará pronto quando o edital for lançado. Essa é uma corrida em que quem se antecipa larga na frente.

    O concurso público da Polícia Federal é um dos mais esperados e concorridos do país. O sonho de atuar na linha de frente contra o crime está mais próximo do que nunca. Agora é hora de pegar firme nos estudos, organizar um cronograma e acompanhar todas as novidades sobre o concurso. Se você sempre quis fazer parte da PF, essa é a chance.

  • Moraes diz que Bolsonaro tem amplo acesso a inquérito do golpe

    Moraes diz que Bolsonaro tem amplo acesso a inquérito do golpe

    O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse nesta sexta-feira (14) que a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro tem garantido amplo acesso às provas do inquérito que apura a trama golpista para impedir o terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

    A afirmação está na decisão na qual Moraes julgou prejudicado o pedido feito pela defesa de Bolsonaro para ter acesso à íntegra do conjunto probatório da investigação, incluindo o espelhamento dos celulares, computadores e pen drives apreendidos.

    Segundo o advogado Celso Vilardi, a medida é necessária para garantir que a defesa seja exercida com “paridade de armas”.

    Na decisão, o ministro disse que os advogados de Bolsonaro sempre tiveram “total acesso” aos autos, inclusive antes da retirada do sigilo da investigação.

    “Como se vê, o amplo acesso aos elementos de prova já documentado nos autos está plenamente garantido à defesa dos investigados, incluído o requerente Jair Messias Bolsonaro, o que permanecerá até o encerramento da investigação”, afirmou.

    Em novembro do ano passado, o ex-presidente Jair Bolsonaro foi indiciado pela Polícia Federal (PF) pelos crimes de  golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa.

    As acusações fazem parte do chamado inquérito do golpe, cujas investigações concluíram pela existência de uma trama golpista para impedir o terceiro mandato de Lula.

    A expectativa é que a Procuradoria-Geral da República (PGR) denuncie o ex-presidente e outros acusados ao Supremo na próxima semana. Se a denúncia for aceita pela Corte, Bolsonaro passará à condição de réu e responderá a um processo criminal.

  • PF deflagra Operação Fake News contra crimes eleitorais em MT

    PF deflagra Operação Fake News contra crimes eleitorais em MT

    A Polícia Federal deflagrou, nesta sexta-feira (14), a Operação Fake News com o objetivo de combater crimes eleitorais e contra a honra praticados durante as eleições de 2022 em Mato Grosso. A ação ocorreu nas cidades de Cuiabá e Várzea Grande.

    Os policiais cumpriram três mandados de busca e apreensão expedidos pelo Núcleo Regional Eleitoral das Garantias I, do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT).

    A investigação apura a atuação de um grupo que produzia e disseminava fake news e conteúdos caluniosos com o objetivo de influenciar o pleito eleitoral de 2022. Segundo a PF, o grupo divulgava vídeos com informações falsas e ofensivas contra o atual governador de Mato Grosso.

    Durante a operação, a Polícia Federal apreendeu celulares e outros materiais de interesse para a investigação. Um secretário municipal de Várzea Grande foi preso em flagrante por desacato aos policiais ao tentar obstruir as buscas. Ele foi encaminhado à sede da PF, onde responderá em Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e será liberado após os procedimentos legais.

    A Operação Fake News é parte dos esforços da Justiça Eleitoral para combater a desinformação e garantir a integridade do processo eleitoral.

  • PF deflagra Operação Anjo Protetor em Cáceres contra abuso sexual infantil

    PF deflagra Operação Anjo Protetor em Cáceres contra abuso sexual infantil

    A Polícia Federal deflagrou, nesta sexta-feira (14), a Operação Anjo Protetor, com o objetivo de combater o armazenamento e o compartilhamento de imagens de abuso sexual infantil em Cáceres (MT). 

    Durante a ação, foi cumprido um mandado de busca e apreensão, expedido pela Justiça Federal de Cáceres, resultando na coleta de elementos que subsidiarão o andamento das investigações.

    Investigação e crime

    As investigações começaram após o recebimento de informações sobre o compartilhamento de imagens de abuso infantil em redes digitais. Durante as apurações, a PF identificou que a suspeita teria fotografado o próprio filho em contexto de exploração sexual e compartilhado o material na internet.

    As autoridades também descobriram que as imagens foram disseminadas repetidas vezes entre 2017 e 2023, caracterizando o crime continuado.

    Proteção à vítima

    Diante da gravidade do caso, o Conselho Tutelar de Cáceres foi acionado para adotar as medidas necessárias de proteção e acolhimento da criança.

    A Polícia Federal segue com as investigações para identificar outros possíveis envolvidos e responsabilizar aqueles que compartilharam o conteúdo ilícito.

  • Dino autoriza operação que apura desvio de emenda parlamentar

    Dino autoriza operação que apura desvio de emenda parlamentar

    A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quinta-feira (13) a Operação EmendaFest, que apura fraudes no repasse de emenda parlamentar destinada a um hospital no Rio Grande do Sul. A ação foi autorizada pelo ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que citou “consistentes indícios de desvios de recursos públicos”, equivalentes a 6% dos valores repassados.

    Dino autorizou os mandados de buscas e apreensão cumpridos nesta quinta-feira pela PF, bem como ordenou o bloqueio de bens e o afastamento de função pública de dois investigados.

    O caso envolve repasse ao Hospital Ana Nery, no município de Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul, com desvios, que até o momento, superam os R$ 500 mil pagos em propina, segundo as investigações.

    A investigação tramita no Supremo por envolver Lino Rogério, chefe de gabinete do deputado federal Afonso Motta (PDT-RS). O servidor foi afastado de suas funções públicas, medida “fundamental”, afirmou Dino, diante do “justo receio da utilização do cargo público para a prática de infrações penais”.

    Motta não foi alvo das diligências requeridas pela PF, fato que foi destacado por Dino. Para justificar a condução do caso pelo STF, o ministro argumenta que “somente a Suprema Corte pode supervisionar a investigação sobre a existência, ou não, do envolvimento do parlamentar federal com o desvio dessas emendas”.

    Contrato

    Em relatório com mais de 100 páginas, a PF descreve uma negociação entre Rogério e o lobista Cliver Fiegenbaum, que teria intermediado os desvios de recursos públicos. Foram anexadas conversas de WhatsApp em que os dois parecem acertar detalhes do esquema.

    Foi apresentado um contrato firmado entre o hospital e uma empresa ligada a Fiegenbaum para “captação de emendas parlamentares”, em que uma das cláusulas prevê o pagamento de 6% das emendas captadas pela prestação do serviço.

    Para a PF, contudo, o contrato tinha como objetivo dar aparência legal e facilitar a lavagem das quantias desviadas, por meio da emissão de notas fiscais fraudulentas. Os investigadores apontaram a realização de três pagamentos, que juntos somaram R$ 509,4 mil.

    A PF apontou ainda o envolvimento de funcionários do hospital, que teriam atuado para acobertar e facilitar o esquema. “Existe a demonstração de envolvimento de várias pessoas ligadas ao Hospital Ana Nery”, destacou Dino, “com transcrição das conversas de Whatsapp [aplicativo de mensagens] e individualização de suas respectivas participações”.

    Em nota enviada à imprensa, o gabinete de Motta negou a participação do parlamentar no esquema. “O deputado Afonso Motta sustenta que nem ele nem o gabinete foram alvos da operação da PF. O parlamentar afirma que foi surpreendido e que está buscando acesso aos autos, para entender o que é investigado e se posicionar”, diz a nota.

    A Agência Brasil ainda não conseguiu contato com a defesa de Cliver Fiegenbaum, e também busca posicionamento do Hospital Ana Nery, e está aberta a manifestações dos dois.

  • PF mira suspeitos de invadir sistemas do CNJ para soltar presos

    PF mira suspeitos de invadir sistemas do CNJ para soltar presos

    A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quinta-feira (13) a operação Data Change, que tem como alvo um grupo criminoso que conseguiu invadir os sistemas de execução penal e de mandados de prisão mantidos pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) visando soltar criminosos de alta periculosidade.

    Os agentes cumpriram oito mandados de busca e apreensão em Goiânia. Há a suspeita de que advogados participaram das fraudes. A seccional de Goiás da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) disse acompanhar as diligências.

    Após invadir os sistemas, os criminosos alteravam os dados sobre o cumprimento de penas e inseriam documentos falsos. Foram identificadas fraudes em pelo menos 15 processos, “mas esse número pode aumentar com os desdobramentos da investigação que está em curso”, informou a PF.

    Acrescentou que “essas alterações indevidas tinham por finalidade adiantar as datas para progressão de regime dos apenados, de modo que estes pudessem progredir, de forma fraudulenta, mais rapidamente do regime fechado para o semiaberto, quando então rompiam a tornozeleira, tornando-se foragidos da justiça”.

    Condenados

    Entre os beneficiados estariam condenados a mais de 60 anos prisão e também integrantes de facções criminosas.

    Essa não é a primeira vez que os sistemas do CNJ são invadidos para a inserção de informações fraudulentas. Em janeiro de 2023, por exemplo, o Banco Nacional de Mandados de Prisão foi acessado irregularmente para a inserção de documentos e alvarás de soltura falsos.

    Na ocasião, foi inserida no sistema uma falsa ordem de prisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), contra ele mesmo.

    Após investigação da Polícia Federal e parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR), a deputada Carla Zambelli (PL-SP) se tornou ré no caso, acusada de ter encomendado a ação a Walter Delgatti Neto, conhecido por ter sido o hacker responsável por vazar mensagens no escândalo conhecido como Vaza Jato. A parlamentar nega participação no crime.

  • Polícia Federal deflagra operação contra suspeito de ameaçar Lula

    Polícia Federal deflagra operação contra suspeito de ameaçar Lula

    A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quarta-feira (12), uma operação para investigar e coibir ameaças de morte contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

    Segundo as investigações, um indivíduo fez postagens em redes sociais ameaçando praticar um atentado contra o presidente durante sua visita a Belém, nesta quinta-feira (13), onde Lula cumprirá uma série de compromissos oficiais.

    Por causa disso, a PF requereu medidas judiciais contra o suspeito, que não teve a identidade revelada, e cumpriu mandado de busca e apreensão, autorizado pela Justiça Federal, que impôs medidas cautelares, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de aproximação do investigado de locais onde o presidente da República estiver presente.

    As investigações continuam em andamento.