Tag: polêmica

  • Novo pedido de vista impede votação de projeto de cessão de área para a Sema

    Novo pedido de vista impede votação de projeto de cessão de área para a Sema

    Um novo pedido de vistas ao projeto que cede imóvel do município para a Sema (Secretaria Estadual de Meio Ambiente) impediu sua votação durante a sessão da Câmara de Vereadores de Lucas do Rio Verde nesta segunda-feira (09). É o terceiro pedido de vistas feito nas sessões em que a matéria foi pautada e entrou na Ordem do Dia.

    Desta vez o pedido de vistas foi feito pelo vereador Wagner Godoy logo após a uma pausa da sessão em que os vereadores voltaram a debater emendas apresentadas em plenário. “Fiquei com bastante dúvidas e quero entender melhor”, justificou o vereador, que assumiu o mandato por 90 dias em substituição a Noel Dias. Godoy se comprometeu em dirimir as dúvidas o quanto antes para garantir que a matéria seja levada a votação nas próximas sessões da Câmara Municipal.

    O presidente interino da Câmara, Daltro Figur, observou que o projeto está tramitando há mais de um mês, mas entendeu que os pedidos de vista são prerrogativas dos vereadores que devem estar plenamente conscientes das matérias durante a tramitação e análise.

    “Queria se fazer uma emenda com uma doação como uso real, não muda nada. Na verdade, quem é o beneficiado é o município. A gente doando essa área para a Sema, eu sempre falo, essa área não vai sair de dentro do município, a Sema não vai botar debaixo do braço e levar embora. A gente tem que fazer essa doação para que o Estado faça a sua parte e contribua pra manter esses animais”, opinou Figur.

    Daltro acrescenta que o Estado deve construir unidades de Cetas como a existente em Lucas do Rio Verde. “Nós somos o primeiro. Não sei por que essa paixão em ficar com essa área para o município, mas é direito do vereador questionar e vamos discutir, vamos votar isso na próxima sessão, sem problema nenhum”.

    A emenda apresentada buscava impedir que a Secretaria Estadual de Meio Ambiente substituísse a Amibem, entidade que gerencia o Cetas, por outra instituição.

  • Legalização do aborto volta ao debate público com julgamento no STF

    Legalização do aborto volta ao debate público com julgamento no STF

    A descriminalização do abortoaté a 12ª semana de gravidez,que começou a ser julgada virtualmentepelo Supremo Tribunal Federal (STF) na madrugada do dia 22 de setembro, é tema polêmicotanto entre grupos mais conservadoresque se opõem à legalização, como os evangélicos, quanto entre movimentos de esquerda e mais progressistas.

    A presidente do STF, ministra Rosa Weber, é relatora do processo e registrou,na sexta-feira (22),o voto a favor de que a prática não seja considerada crime. Oministro Luís Roberto Barroso pediu que o julgamento fosse suspenso e levado ao plenário físico.A nova data ainda não foi marcada.

    Legalização do aborto

    Nesta quinta-feira (28) é celebrado oDia de Luta pela Descriminalização e Legalização do Aborto na América Latina e Caribe. A Frente de São Paulo contra a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto convoca partidos, movimentos e coletivos para ato unificado a favor da pauta. A concentração começaàs 17hno vão do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp).

    Na América Latina, diversos países já legalizaram o procedimento. Em 2012, enquanto o Brasil ainda decidia se o aborto de anencéfalos era crime ou não – o STF decidiu que não -, o Uruguai já legalizava a prática, independentemente da situação da gestantee da concepção. Em 2020, 2021 e 2022, a Argentina, o México e a Colômbia, respectivamente,se juntaram ao Uruguai.

    A descriminalização é uma recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), que defende que seja um direito de todas, sem limite de idade gestacional, e que se optepreferencialmentepelo aborto medicamentoso, com misoprostol e mifepristona, proibidono Brasil.

    Na região metropolitana de São Paulo, a pauta ganhou destaque neste mês. A Câmara Municipal de Santo André promulgou a Lei nº 10.702, proibindo que qualquer órgão da administração local, direta ou indireta ou autarquia “incentiveou promovaa prática do aborto”. OArtigo 128 do Decreto-lei nº 2.848diz que não se pune o médico que executa o procedimento para salvar a gestante e em caso de estupro da mulher. A Lei nº 10.702 foi uma proposta do vereador Márcio Colombo (PSDB). No Brasil, o aborto é considerado legal emcasos de gestação decorrente de estupro, risco de vida à gestante e anencefalia fetal.

    Julgamentomoral

    Para a médica ginecologista e obstetra Helena Paro, a postura deprofissionais mais conservadores quanto ao direito ao aborto em qualquer circunstância é um elemento que gera negligência em consultórios e hospitais, estendendo-se até mesmo àspacientes que estão respaldadas pela lei. A médicatrabalha há cerca de seis anos com aborto legal e afirma que a atividade devolveu a ela “o sentido da vida”, pois se sente bem ao ajudar jovens. Helena citou uma paciente atendidahá poucos diasque engravidou após ser vítima de estupro. Ela conta que, se a jovemmantivesse a gestação que não queria e nem programou para ter, reduziria a quase zero as chances de realizar o sonho de cursar arquitetura.

    “O sofrimento maior é o do estigma e ode morrer na clandestinidade”, resume a profissional, que é professora de Medicina e integrante do Nuavidas, do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, em Minas Gerais.

    Helena afirmaque grupos contrários à descriminalização pressionam quem é a favor e, no seu caso, apresentam questionamentos a órgãos públicos.”A gente tem um Estado laico, mas também uma cruz nas paredes dos salões das sedes dos Poderes”, afirma, fazendo referência ao símbolo colocado nesses locais e à interferência do cristianismo na tomada de decisões e na proposição de leis.A ginecologista argumenta que “o aborto que mata é o clandestino”.

    De acordo com a Pesquisa Nacional de Aborto 2021, estima-se que 5 milhões de mulheres tenham feito abortoem todo o país. A proporção é de que uma em cada sete já fezo procedimento até os 40 anos de idade, sendo que 81% delas têm religião, o que sugere que, mesmo com suas crenças, consideramser mais urgente resolver a gravidezpor não desejarem dar à luz a uma criança que não queremnaquele momento. O estudo indica que muitas das mulheres têm religião de linha conservadora e, mesmo assim, fazemo aborto, ainda que não compartilhem a decisão com outras pessoas.Para movimentos a favor da legalização, a atitude revela hipocrisia.

    Perigos e barreiras

    Os movimentos feminista e mulherista chamam a atenção para o fato de que o aborto clandestino coloca as mulheres emsituação de maior vulnerabilidade e, por essa razão, defendem que se trata de uma questão de saúde pública. Essaassociação pode ser observada por meiode outro dado da pesquisa nacional: 43% delas precisam ser hospitalizadas após o procedimento.

    O risco do aborto feito de modo improvisado, sem a proteção legal e, portanto, sem assistênciaadequadade profissionais de saúde, pode levar à morte e, nesse cenário, a maioria é negra. De acordo com o mais recente levantamento oficial do país, 64% das mulheres que perderam a vida após tentar fazer um aborto não especificado – termo mais usado para os abortos clandestinos -tinham esse perfil,tendo comobase o intervalo de 2012 a 2021. De 2012 a 2019, mais de 192 mil mulheres foram internadas após abortos não especificados ou após a tentativa dar errado.

    A advogada Letícia Vella, do Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde, avalia que, se a mentalidade do país fosse outra, o acesso seria mais fácil até para quem tem, atualmente, direito a fazer um aborto. “As barreiras são inúmeras”, observa.

    Ela citou, entre essas barreiras: poucos serviços que oferecem consultas para que se chegue à possibilidade de realização do procedimento; objeção de consciência por parte dos profissionais;limite de idade gestacional;autorização judicial, quando não é necessária; e desconfiança na palavra dasmulheres. Citou ainda tentativas de verificar a compatibilidade da idade gestacional com a época da violência (estupro)ea desconsideração de doenças crônicas.

    Relato

    A designer Ísis* tinha 39 anos e saía há um mês com seu companheiro, apesar de o conhecer há anos, quando descobriu a gravidez indesejada. O relacionamento era tão recente quanto o emprego que conseguira. Pela lei que vigora hojeno Brasil, Ísis não poderia realizar um aborto. Ela chegou a tomar a pílula do dia seguintepara evitar a gravidez, mas não funcionou.

    A ajuda chegou por meio de pessoas de sua confiança, emsua maioriamulheresque indicaram contatos para a compra de substâncias abortivas. Ísis também consultou um médico para saber como deveria tomar o medicamento, que adquiriu com dinheiro guardado na poupança, e para conhecer osriscos. Ela contou com o apoio do companheiro, que teve receio de que ela morresse ou ficasse com sequelas após o procedimento.

    “Também conheço uma moça que, mesmo tendo dinheiro, quase não conseguiuabortar. Ela estava grávida de gêmeos. Só soube quando foi verificar no exame transvaginal”, conta Ísis, acrescentando que o aborto de um dos fetos não foi feito com sucesso e que ela precisou recorrer a doses de mifepristona, que obteve por meio de um coletivo feminista.

    “Eu não estava preocupada em morrer, estava preocupada em parir sem ter planejado. Eu tinha pouquíssimo tempo no emprego. Imagina a confusão”, afirma.

    *O nome da entrevistada foi trocado para preservar sua identidade.

    Edição: Graça Adjuto
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  • Pedido de vista impede votação de RGA dos profissionais da educação de Lucas do Rio Verde

    Pedido de vista impede votação de RGA dos profissionais da educação de Lucas do Rio Verde

    Um pedido de vistas feito pela vereadora Ideiva Foletto (Cidadania) impediu a Câmara Municipal de votar a RGA dos profissionais da educação de Lucas do Rio Verde. O Legislativo se reuniu em sessão extraordinária para debater o projeto que concede a Revisão Geral Anual da categoria. Mas o projeto acabou não sendo votado.

    O presidente Daltro Figur abriu a sessão extraordinária e, durante a discussão do projeto, acabou suspendendo os trabalhos após a apresentação de emenda modificativa. Vereadores de oposição sugeriram ampliar o índice apresentado durante as negociações envolvendo o Poder Executivo e o sindicato que representa a categoria. A proposta foi repor 12,87% nos salários, retroativo a janeiro. Contudo, a oposição sugeriu ampliar para 18,98%.

    Após alguns minutos reunidos, vereadores rejeitaram a emenda, pois ela seria inconstitucional. Além disso, a vereadora Ideiva Foletto pediu vistas do projeto. Apenas três vereadores foram contrários. Com isso, o projeto deverá ser levado à votação na próxima sessão.

    Estado de greve

    A presidente do Sindicato dos Profissionais do Ensino Público – Sintep – acompanhou a sessão. Tânia Jorra lembra que o índice de 12,87% foi aceito pela categoria. Porém, houve entendimento em retomar as negociações em junho, após avaliação do Fundeb, o Fundo Nacional de Desenvolvimento do Ensino Básico. Com isso, a categoria segue em estado de greve.

    “Esta proposta apresentada pelos vereadores é a nossa reivindicação oficial com o Executivo que ele não acatou, que ele diz que agora, neste momento, não podia, os 18,98%, que eles apresentariam os 12,87% e em junho a gente voltaria a negociar”, explicou.

    Tânia assinala que a categoria aceitou os 12,87% com ressalvas. Além da retomada das negociações em junho, houve o compromisso em acrescentar o índice da RGA em folha complementar no mês de março. Essa inclusão já em março teria como objetivo reduzir o desconto de Imposto de Renda.

    “É porque assim às vezes você recebe e, como tem o imposto de renda você perde. Então foi por esse motivo que a categoria também solicitou que fosse incluído na folha complementar pra que a gente tivesse um pouco menos de desconto e o valor, o índice de reposição, ficasse melhor”, acrescentou.

    A vereadora Sandra Barzotto (Republicanos) comentou que o pedido para realização da sessão extraordinária aconteceu para que o Executivo conseguisse inserir a RGA em folha complementar. “Não era o aumento solicitado pelos professores, mas foi um aumento acatado, ficando em estado de greve até que houvesse uma nova discussão marcada para o mês de junho”, reforçou.

  • Lucas do Rio Verde: Declarações de secretário de esportes provocam polêmica em sessão da Câmara

    Lucas do Rio Verde: Declarações de secretário de esportes provocam polêmica em sessão da Câmara

    A ida do Secretário de Esportes, Jackson Lopes, à Câmara de Vereadores de Lucas do Rio Verde nesta segunda-feira (25) rendeu polêmica. Alguns vereadores reclamaram da forma como o secretário se comportou na Tribuna. As declarações de Lopes foram dadas já no final da sessão.

    Antes do uso da Tribuna pelos vereadores, a Câmara recebeu Carina Parra que falou sobre o dia mundial de conscientização em relação à mielomeningocele, a espinha bífida aberta. Carina, que é mãe do pequeno Danilo, falou sobre a rotina do filho e da necessidade de ações para atender pessoas com a patologia.

    O espaço destinado a Jackson Lopes foi após a votação das matérias. A ida do secretário até o Poder Legislativo foi motivada por declarações do vereador Marcelo Dal Berto (PP).

    No decorrer da explanação do secretário, o presidente Daltro Figur (Cidadania) sugeriu votação acerca do tempo que seria destinado para o uso da Tribuna. A iniciativa não foi bem aceita por alguns vereadores.

    “Eu acho constrangedor, desnecessário. O senhor deveria ter falado ao secretário qual o tempo que ele tinha disponível. Agora, o senhor colocar em votação? Nós já sabemos no que vai dar. Então deixa o secretário falar o tempo que for preciso. Nós temos até, de segunda-feira, até meia-noite, depois continua na terça”, reclamou Marcos Paulista (PTB).

    O vereador do PSD, Marcio Albieri, citou que o Regimento Interno prevê o uso de 20 minutos, e reclamou que, em determinado momento, os microfones dos vereadores estavam desligados.

    Relatório

    Antes de fazer uso da Tribuna, Lopes entregou cópia dos relatórios aos vereadores. O documento detalha ações comparando com a gestão dos ex-secretários de Esportes, Marcelo Dal Berto e Gustavo Righi.

    O atual gestor anexou fotos no relatório. Jackson fez criticas à obras entregas na gestão anterior, como no ginásio Didé Martins, no Tessele Junior. “Um excelente ginásio, com medidas oficiais, porém com problema de projeto tremendo. E com menos de 12 meses, sem contar os 6 meses que ficou fechado por conta da pandemia, estamos tendo que fazer as devidas reformas”, disse na Tribuna.

    Em alguns momentos, o secretário disse que Dal Berto faltou com a verdade. Uma delas, segundo Jackson, se refere a um processo de licitação para construção de dois ginásios. Lopes afirmou que Dal Berto não atuava como secretário na época. Além disso, acusou a proposta de construção do ginásio perigosa, pois exporia alunos a risco de segurança para atravessar a rua. O gestor esportivo disse ainda que o ginásio proposto apresentaria os mesmos problemas estruturais do ginásio localizado no Tessele Junior.

    Adjunto

    Marcelo Dal Berto lembrou que o atual secretário atuou como seu adjunto, no período que ocupou a Secretaria de Esportes. O atual vereador fez vários apontamentos e não aceitou que Lopes interrompesse sua explanação.

    O clima foi mais tenso quando Márcio Albieri (PSD) comentou sobre a apresentação do relatório. “Confesso que não era desta pasta. Se o senhor tivesse falado isso pra mim, o senhor levar um ‘coro’ hoje aqui”, iniciou o vereador, dizendo que Lopes faltou com respeito a Marcelo Dal Berto. “O senhor vem aqui, fala meia hora, fala do jeito que quer, chama o cara de mentiroso várias vezes e vem falar o jeito que eu tenho que falar com você na Tribuna da Câmara?” indagou. “Tu pisa em outro, mas em mim não”, emendou.

    Albieri cobrou respeito e disse que o comportamento do secretário, usando tom de acusação em sua exposição. “É inadmissível”.

    “Eu fiz meus argumentos, busquei fazê-los de forma harmônica”, citou Marcelo Dal Berto. “Eu peço desculpas até por isso. Este não é o propósito pelo qual eu vim aqui na Câmara de Vereadores. Vamos botar um ponto final nessa baixaria”, acrescentou.

    Colocou em xeque

    De acordo com o secretário de Esportes, as declarações feitas por Marcelo Dal Berto na sessão do dia 18 de outubro motivaram a elaboração do relatório apresentado hoje. Segundo ele, as declarações de Dal Berto colocaram em xeque os trabalhos desenvolvidos ao longo dos últimos dez meses. “A gente se sentiu na obrigação de vir trazer o relatório dos trabalhos desenvolvidos até o momento”, reforçou.

    Lopes reconheceu que em alguns momentos elevou o tom, mas argumentou que usou os termos que foram impostos anteriormente. “Em vários momentos faltou inconsistência, incoerência e faltou verdades na palavra dele. Eu só vim trazer o que estava na fala dele, da ultima sessão do dia 18”, justificou.

    O presidente do Legislativo, Daltro Figur, disse que o pedido de usar a Tribuna foi feito por escrito. Figur considerou importante e interessante a prestação de contas do secretario.  “E acabou criando um movimento, uma parte polêmica, mas é assim, é direito dele vir aqui e prestar o seu esclarecimento e o s vereadores fazerem suas perguntas. Ficou acirrada, mas todos somos inteligentes o suficiente pra saber conduzir esse assunto”, argumentou.

    A sessão, iniciada às 8 horas, foi encerrada pouco depois do meio-dia, com duração maior que o tempo usual.

  • Figur minimiza polêmica, mas alerta que vereadores devem evitar transformar Câmara em palanque político

    Figur minimiza polêmica, mas alerta que vereadores devem evitar transformar Câmara em palanque político

    O presidente da Câmara de Lucas do Rio Verde, vereador Daltro Figur (Cidadania), procurou minimizar o caráter polêmico e duro de alguns debates durante a sessão ordinária desta segunda-feira (04). Em conversa com a imprensa, o presidente falou sobre a pauta e as discussões de projetos que nortearam os trabalhos.

    Daltro comentou sobre o pedido de vistas do recém empossado vereador Marcelo Dal Berto (PP), que pediu prazo para analisar a proposta de distribuir absorventes higiênicos a mulheres e adolescentes de baixa renda.

    Durante a sessão foram aprovados outros quatro projetos, além de uma indicação apresentada.

    O presidente mencionou sobre a forma de conduzir os trabalhos, procurando dar celeridade à tramitação dos projetos. Na maioria das vezes, o rito adotado procura evitar duas votações, mantendo a pauta limpa.

    Contudo, as discussões às vezes acabam saindo da normalidade. Nesta segunda-feira (04), ocorreram debates mais acalorados, com reclamações dos vereadores Ideiva Foletto (Cidadania) e Márcio Albieri (PSD). Enquanto o social-democrata reclamava estar tendo seu direito de legislar cerceado, a vereadora, que é vice-presidente da Casa, denunciou ser vítima de violência contra mulher.

    “A gente tem que tomar cuidado quando fala, respeitando uns aos outros. Acho que o tom de voz significa muito. Eu não vou gritar com ninguém, mas não vamos admitir ganhar as coisas no grito”, citou Figur. Ele acrescentou que se ‘grito resolvesse alguma coisa, porco não morria faquiado’.

    Sobre a reclamação da vereadora Ideiva, Daltro disse não ter percebido que ocorreu algum tipo de violência. “Houve um certo descontrole, mas não podemos levar tudo ao pé da letra, porque as discussões às vezes podem ser acaloradas e aí temos que ter sabedoria”, ponderou. “Temos que evitar fazer da Câmara um palanque político, não é isso que nós queremos, queremos cumprir o papel que os luverdenses esperam de nós”, concluiu.

    https://www.cenariomt.com.br/cenario-politico/discussoes-acaloradas-marcam-sessao-ordinaria-da-camara-de-lucas-do-rio-verde/

  • BBB 21: Leo Dias e Boca Rosa envolvidos em polêmica; confira

    BBB 21: Leo Dias e Boca Rosa envolvidos em polêmica; confira

    Nessa quinta feira 21/01 a noticia entre Bianca Andrade conhecida por Boca Rosa e participou da edição do BBB 2020 e o colunista Leo Dias, estão em um clima pra lá de polêmico mexeu com a internet. Isso porque Leo Dias teve informações de suas fontes de que Bianca Andrade estaria grávida.

     

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    Com isso o colunista, fazendo seu papel de informar seus leitores, anunciou a gravidez, porém sem se quer ter consultado Bianca. Diante isso Boca Rosa foi até suas redes sociais e desabafou, dizendo que nem sua família e amigos mais próximos sabiam da novidade. Referindo-se que o colunista deveria ter esperado os pais anunciarem a gravidez.

    Nessa quinta feira mesmo, Leo Dias usou sua conta no Twitter para esclarecer os fatos, referindo-se a Bianca, Leo Dias disse que ele não publicou nenhuma notícia depreciativa em relação á moça. Que esse é seu trabalho e não irá parar. Inclusive Leo perguntou se Bianca sabia que a profissão dele era essa? e completou, percebi que a senhora  mídia em cima de todo assunto que refere-se a sua vida pessoal, mas a senhora encontrou a pessoa errada.

     

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    Sobre a gravidez

    Para divulgar sobre a gravidez, que foi planejada pelo casal, Bianca e Fred, ambos estavam organizando para fazer um vídeo  para o canal do YouTube, porém não esperava que a noticia vazaria antes da publicação desse.

    O casal começou a se relacionar no ano de 2016, porém entre idas e vindas, eles assumiram publicamente ano passado, logo que Boca Rosa deixou o BBB. Eles vivem um relacionamento aberto, mas tudo é pensado e decidido junto, inclusive a gravidez.

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  • Confira o novo visual de Bruna Marquezine contratada da Netflix

    Confira o novo visual de Bruna Marquezine contratada da Netflix

    A atriz Bruna Marquezine é a nova contratada da Netflix e justamente por isso, já está de visual novo e resolveu mostrar por meio das redes sociais. As fotos foram tiradas pela própria atriz no banheiro.

    Bruna adotou o uso de franjinhas e as duas fotos divulgadas nas redes sociais são a da atriz com um vestido colado rosa e uma outra em que surge de biquíni asa-delta.

    Até o presente momento, não houve ainda o anúncio dos projetos em que haverá a participação da atriz, mas certamente em breve, o público tomará conhecimento.

    Selfie tirada por Bruna Marquezine:

    Bruna Marquezine

    Veja o vídeo divertido sobre a contratação da atriz pela Netflix:

    Em breve voltamos com mais notícias do mundo dos famosos. Então, até já!

  • Mel Maia é atacada por haters na web e é ameaçada de morte após a publicação de vídeo machista; confira

    Mel Maia é atacada por haters na web e é ameaçada de morte após a publicação de vídeo machista; confira

    Ontem pela manhã, Mel Maia foi um dos assuntos mais comentados do Twitter. O motivo? Publicou um vídeo no Instagram, no qual aparece usando muitas roupas cobrindo todo o corpo com a seguinte legenda: “Como não ser assediada”.

    Contudo, o vídeo postado causou uma grande polêmica já que os internautas entenderam que a fala da atriz foi machista e que estaria insinuando que as próprias vítimas são as culpadas pelo assédio que recebem devido as roupas que utilizam.

    Dentre inúmeros comentários, uma internauta indignada postou o seguinte:

    “Uau, Mel Maia, então eu preciso sair com roupas grandes e tapar meu corpo totalmente só pra não ser assediada? Sabe, eu achei que o corpo fosse meu, e que eu poderia usar o que eu quisesse. Se os homens veem malícia em uma roupa curta, o problema está NELES e não em nós”.

    Depois de toda repercussão, Mel Maia deletou o vídeo e se justificou da seguinte forma:

    “Eu vi que tinha algumas pessoas comentando sobre o vídeo da roupa, e foi mais uma ironia, mesmo. Porque a mulher entende que a gente se sente mais confortável sair na rua daquele jeito, apesar de o erro não ser a roupa”.

    “Eu preferi tirar o vídeo para vocês não entenderem errado. Toda mulher sabe que é assediada de burca, de calça, de short. O erro não é a roupa, só para deixar isso claro para vocês”.

    Assista o vídeo polêmico:

    Abaixo, algumas das críticas dos internautas:


    Outra internauta disse:


    Por fim, parece que o vídeo não pegou legal:

    Eaí, concorda com as críticas do público? Veja mais notícias do mundo dos famosos aqui no CenárioMT.