Tag: plantas

  • Molhar as folhas das plantas sim ou não?

    Molhar as folhas das plantas sim ou não?

    Qual a quantidade de água?

    Cada planta exige quantidades específicas, mas uma regra que não costuma falhar é evitar encharcar a terra (sempre existem exceções). O excesso de água “afoga” as raízes, que carecem de ar e aumenta o surgimento de doenças e de fungos. Procure aguar bem devagar e faça pequenas pausas à medida que perceber que a água está demorando a penetrar na terra ou quando ela estiver escorrendo no fundo do vaso.

    Molhar as folhas?

    É claro que dependendo do tipo de flor ou planta é possível molhar as folhas, mas é importante entender que em espécies que apresentam folhas sensíveis, como as violetas, essa prática pode ser prejudicial. Ou seja, não é necessário molhar as folhas, mas às vezes é inevitável.

    Dessa forma, quando for possível, regar plantas sempre na base ou nos pratinhos (sempre com areia), quando a folha conserva-se seca a probabilidade de contrair alguma doença ou fungo diminui. O início da manhã e o final da tarde (depois das 15 horas) são os melhores horários para as regas.

    Não se deve regar ao meio-dia, pois, por ser um horário muito quente, a água acaba evaporando sem chegar uma quantidade suficiente às raízes das plantas e flores.

    Deixe o vaso encher até começar a sair água pelo furo lateral (ou de baixo, no caso de vasos de orquídeas). Um truque bom é posicionar vasos de chão bem abaixo de vasos suspensos. Assim, a água que cai do vaso de cima cairá sobre a planta logo abaixo.

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    Karla Neto
  • Plantas perigosas para os pets

    Plantas perigosas para os pets

    Para tutores de cães, gatos e outros pets, a segurança dentro de casa vai além da alimentação e cuidados diários. Na coluna dessa vamos semana vamos falar que escolher plantas que não representem perigo para os animais é fundamental para manter um ambiente saudável e livre de riscos.

    Conheça cinco plantas que os tutores devem evitar ter em casa

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    Ter plantas em casa pode trazer uma sensação de bem-estar, ajudando a purificar o ar e a criar um ambiente mais aconchegante. No entanto, quando se é tutor de cães, gatos ou outros pets, é importante prestar atenção às espécies escolhidas, pois muitas plantas podem ser tóxicas e representar um risco à saúde dos animais.

    Evitar plantas como o lírio, a comigo-ninguém-pode e a costela-de-adão pode prevenir problemas sérios e garantir que tanto os pets quanto os humanos convivam em harmonia com a natureza dentro de casa.

    A seguir, vamos listar cinco tipos de plantas comuns que devem ser evitadas em lares com pets, explicando seus efeitos e os cuidados a serem tomados.

    Lírio

    O lírio é uma planta de extrema beleza, com suas flores brancas e elegantes, mas é uma das mais perigosas para gatos. Todas as partes do lírio, incluindo as pétalas, folhas e até mesmo a água de um vaso com a flor, são altamente tóxicas para felinos.

    A ingestão de qualquer quantidade pode causar insuficiência renal aguda em gatos, levando a sintomas como vômitos, letargia e perda de apetite. Nos casos mais graves, a intoxicação pode ser fatal em apenas 72 horas se não for tratada imediatamente.

    Já para cães, embora o lírio também seja tóxico, o impacto costuma ser menor. Mesmo assim, para garantir a segurança de todos os pets, é melhor evitar ter essa planta em casa.

    Comigo-ninguém-pode

    A comigo-ninguém-pode é uma planta ornamental bastante popular no Brasil, devido à sua resistência e à aparência vistosa. No entanto, ela é extremamente perigosa tanto para cães quanto para gatos, além de outros animais domésticos.

    A planta contém cristais de oxalato de cálcio que, quando ingeridos, podem causar uma série de reações adversas, como irritação severa da boca, garganta e língua, salivação excessiva, dificuldade para engolir, vômitos e até asfixia em casos mais graves.

    Além disso, o contato direto com a pele pode resultar em dermatites. É uma planta que, por sua toxicidade elevada, não deve ser mantida em ambientes frequentados por pets.

    Costela-de-adão

    A costela-de-adão é outra planta muito popular em decorações de interiores, com suas grandes folhas verdes e recortadas. No entanto, assim como a comigo-ninguém-pode, essa planta contém cristais de oxalato de cálcio que podem provocar sérias reações nos animais.

    Quando ingerida, pode causar dores na boca, dificuldade em engolir, vômitos, inchaço da língua e da boca, além de um desconforto generalizado. Os gatos, por sua natureza curiosa, são especialmente propensos a mordiscar folhas, tornando essa planta um risco. Embora seu visual seja encantador, a segurança dos pets deve ser prioridade.

    Azaleia

    As azaleias são conhecidas por suas flores vibrantes e coloridas, que muitas vezes são usadas para enfeitar jardins e varandas. No entanto, essa planta é altamente tóxica para cães, gatos e até mesmo para aves.

    Ela contém substâncias chamadas grayanotoxinas, que podem provocar sintomas como salivação excessiva, vômitos, diarreia, fraqueza e, em casos mais graves, arritmia cardíaca e convulsões.

    A ingestão de uma pequena quantidade já é suficiente para causar intoxicação severa, por isso é essencial evitar o contato dos animais com essa planta, especialmente em ambientes internos.

    Espada-de-são-jorge

    Muito comum em residências e apreciada pela sua capacidade de purificar o ar, a espada-de-são-jorge é outra planta que deve ser evitada por tutores de pets. Ela contém saponinas, compostos que podem causar náuseas, vômitos e diarreia se ingeridos por cães e gatos.

    Embora não seja uma planta letal, o desconforto gerado pela ingestão pode ser bastante intenso, e os sintomas podem durar várias horas. Além disso, é uma planta de fácil acesso, muitas vezes posicionada no chão ou em locais de fácil alcance para os animais. Portanto, é melhor optar por espécies não-tóxicas.

    Agora que sabemos sobre algumas das plantas que devem ser evitadas, é importante mencionar como garantir que os pets estejam seguros em casa. O primeiro passo é se informar sobre as espécies de plantas antes de comprá-las, especialmente se você possui cães, gatos ou outros pets curiosos. Há uma vasta lista de plantas que são seguras e podem decorar o lar sem riscos.

    Caso você tenha uma das plantas tóxicas mencionadas em casa e não deseje removê-la, uma solução é colocá-la em áreas inacessíveis para os pets, como prateleiras altas ou quartos onde os animais não entram. No entanto, vale lembrar que gatos, por exemplo, são excelentes escaladores, o que pode tornar essa estratégia menos eficaz.

    Além disso, fique atento ao comportamento dos pets. Se notar que seu cão ou gato ingeriu alguma planta ou está apresentando sintomas como vômitos, salivação excessiva ou qualquer alteração comportamental, procure um veterinário imediatamente. O tratamento precoce pode ser crucial para evitar complicações.

  • Você sabia que a Rosa-do-deserto pode ser propagada por sementes? Veja mais sobre essa planta!

    Você sabia que a Rosa-do-deserto pode ser propagada por sementes? Veja mais sobre essa planta!

    A Rosa-do-deserto (Adenium) vem ganhando cada vez mais destaque no Brasil, sendo bastante valorizada por suas flores vibrantes, com pétalas dobradas ou bordas contrastantes, além de suas formas esculturais. São originárias das regiões áridas da África Oriental e da Península Arábica, e se adaptaram muito bem às condições do nordeste brasileiro. Suas raízes e caules grossos armazenam água, permitindo que sobreviva em ambientes com pouca umidade.

    Por isso, indica que gosta muito do calor. Essas plantas preferem temperaturas elevadas, entre 25°C e 35°C durante o dia. Tenha cuidado para não deixar exposto a temperaturas abaixo de 10°C, pois são sensíveis ao frio. Durante o inverno ou período de muita chuva, proteja-as, seja trazendo-as para dentro de casa. O ideal é que recebam pelo menos 6 horas de sol por dia, mas se estiver cultivando dentro do seu apartamento ou ambientes internos, escolha uma janela ensolarada. A Rosa do Deserto precisa de água regular, mas não precisa de muita água. A planta tolera a seca, mas não tolera o calor intenso.

    O que mais chama atenção nesta planta é a floração magnífica, em tons variados, do branco ao rosa ou ao carmim metálico. São plantas suculentas, que apresentam folhas pequenas, caule e raízes grossas que servem para reserva de água, juntamente com suas flores de tamanho e cores variadas, conferem a elas um grande valor ornamental.

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    Fonte/Canva

    A planta pode ser cultivada em vasos ou em jardins. No entanto, a planta precisa de bastante espaço para crescer e prosperar. Se a planta for cultivada em um vaso, um vaso grande é necessário.

    A Rosa do Deserto pode ser propagada por estaquia, sementes ou por divisão. A estaquia é o processo de cortar um ramo da planta e colocá-lo em um recipiente com água. Após alguns dias, as raízes da planta crescerão e a planta poderá ser transplantada para um vaso ou para o jardim.

    As sementes da planta também podem ser usadas para propagar a planta. Para fazer isso, as sementes da planta devem ser colocadas em um recipiente com água morna. Depois de alguns dias, as sementes germinarão e as plantas poderão ser transplantadas para um vaso ou para o jardim.

    Atenção

    Quando for manusear sua rosa do deserto é importante tomar bastante cuidado, pois sua seiva branca pode ser tóxica. Então evite o contato com a pele e os olhos, além de lavar as mãos sempre após manipulá-las para evitar irritações.

    Veja também: Cultive rosas do deserto em casa: veja o passo a passo que ninguém te contou

  • Veja plantas de jardim que gostam de sol

    Veja plantas de jardim que gostam de sol

    Comprar uma casa com jardim é o sonho de muitos, pois oferece um espaço verde para relaxar, um ambiente perfeito para as crianças brincarem.

    E se você está pensando em adicionar um toque extra de vida e cor ao seu lar, saber quais são as plantas de jardim que gostam de sol pode ajudar no processo!

    Além dos benefícios respiratórios – uma vez que as plantas naturalmente filtram poluentes e toxinas do ar -, elas também oferecem um efeito relaxante capaz de reduzir os níveis de estresse.

    Então, se você está curioso para saber quais são as plantas de jardim que gostam de sol, continue a leitura e conheça algumas espécies que selecionamos especialmente para você!

    Se você está pensando em construir ou redecorar o seu jardim, confira abaixo algumas plantas que gostam de sol:

    1.  Jasmim-manga
    2.  Surfínia
    3.  Onze-horas

    Jasmim-manga

    O jasmim-manga é uma das espécies de flores que gostam de sol. Perfumado e com cores atraentes – que pode ser rosa, vermelho, uma mistura de branco com amarelo ou simplesmente todo branco, ele é muito usado como planta ornamental e pode crescer a uma altura de até 8 metros.

    Nesse sentido, a espécie ganhou esse nome devido a duas características principais: apesar das folhas serem parecidas com as folhas da mangueira, as flores lembram o cheiro do jasmim. Além disso, também é muito conhecido por fazer parte de fantasias havaianas.

    O detalhe importante para ter um jasmim-manga saudável no jardim de casa é que essa é uma planta muito dependente de luz. Para florir, ele precisa de ao menos 5 horas de sol por dia, além de solo úmido.

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    Foto: Flickr / Ben Robbins / Creative Commons

    Surfínia

    A surfínia integra a lista das plantas para jardim vertical que gostam de sol. Originária de climas tropicais e subtropicais da América do Sul, a surfínia é um dos mais de 200 tipos de petúnia. E as cores podem ser diversas: vermelha, rosa, roxa, branca, preta, azul e listrada, por exemplo.

    O ideal é que a planta fique no sol durante um período específico: ou de manhã ou à tarde.

    Do mesmo modo, para um cultivo bem-sucedido, lembre-se que essa planta precisa de solo úmido, mas nunca encharcado. Então regue sempre que a terra estiver seca.

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    Karla Neto

    Onze-horas

    A onze-horas é uma das plantas de jardim que gostam de muito sol, podendo receber calor e luz direta o dia inteiro. Nesse sentido, foi justamente essa característica que inspirou o nome dessa planta, já que é nos momentos do dia com mais incidência de sol que as flores se abrem no jardim.

    Entretanto, por mais que a surfínia prefira sol pleno e seja resistente ao sol, não se esqueça que a planta ainda é uma suculenta. Ou seja, o ideal é evitar encharcar o vaso.

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  • Governo prepara plano para resposta rápida a espécies invasoras

    Governo prepara plano para resposta rápida a espécies invasoras

    O governo federal está preparando um plano de detecção precoce e resposta rápida a espécies exóticas invasoras. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (27) pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), como uma das ações para combater a invasão dos ecossistemas brasileiros por espécies que ameacem a biodiversidade do país.

    A Agência Brasil publicou, no último domingo (26) ,uma série de reportagens mostrando que o Brasil enfrenta quase 500 espécies exóticas invasoras, entre plantas e animais e mostrou os riscos que elas representam para a biodiversidade e saúde humana.

    O Programa Nacional de Alerta, Detecção Precoce e Resposta Rápida já teve sua proposta elaborada de forma participativa com apoio de uma consultoria especializada, finalizada, segundo o MMA. Neste momento, a proposta está sendo revista pelo ministério para que seja publicada, mas ainda não há previsão para a implementação.

    O objetivo do programa é detectar focos de invasões biológicas ainda em estágio inicial e implementar protocolos de resposta rápida para aumentar a eficácia de ações de erradicação e controle. Para isso, deverá contar com uma rede de colaboradores.

    Segundo o MMA, deverão ser criados manuais específicos de alerta, detecção e resposta rápida, para os ambientes terrícola, marinho e dulcícola.

    A detecção precoce é uma das prioridades da Estratégia Nacional para Espécies Exóticas Invasoras (Eneei), criada em 2018, informou Silvia Ziller, fundadora do Instituto Hórus, um dos parceiros do governo nessa política.

    “Em vez de só investir em programas de controle, que são de longo prazo, também investir em uma abordagem mais preventiva, de detecção das espécies quando elas começam a ser um problema. Aquelas que são introduzidas mais recentemente, porque ainda têm populações menores, ainda são focos pequenos. A erradicação é mais viável do que quando já tem populações muito grande estabelecidas”, afirmou Silvia.

    O Instituto Hórus mantém um banco de dados com o monitoramento de 478 espécies consideradas exóticas invasoras, incluindo 14 plantas e 118 animais brasileiros. Mesmo tendo origem no país, são consideradas invasoras porque se espalharam sem controle por ecossistemas dos quais não são nativas (exemplo, uma espécie da Caatinga que invade a Mata Atlântica).

    De acordo com o MMA, o número de espécies exóticas invasoras no país é dinâmico, mas há atualmente cerca de 450 espécies exóticas invasoras, das quais em torno de 250 são animais.

    O Ministério do Meio Ambiente informou que, atualmente, está sendo elaborada uma lista de espécies exóticas invasoras prioritárias para detecção precoce e resposta rápida. As unidades de conservação são um dos focos do monitoramento e vigilância para essa detecção e controle.

    As espécies invasoras são, segundo a União Internacional para Conservação da Natureza, uma das principais causas de extinções e perda de biodiversidade no mundo.

    Além do programa de detecção precoce, a Estratégia Nacional para Espécies Exóticas Invasoras está adotando ações como análise e priorização de vias/vetores de introdução e dispersão, avaliação dos impactos ecológicos das espécies invasoras, apoio aos estados para desenvolvimento e prática de prevenção e controle dessas espécies.

    Introdução de espécies

    De acordo com o MMA, algumas espécies já têm comércio e criação proibidos no país, como o javali (Sus scrofa) e o caracol-gigante-africano (Lissachatina fulica). Mesmo assim, estão sendo discutidas regulamentações do comércio de outras espécies exóticas, que pode incluir sua restrição ou proibição.

    O ministério informa que a Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/1998) informa que a introdução de espécime animal no país, sem parecer técnico oficial favorável e licença expedida por autoridade competente, é um crime ambiental.

    “Portanto, o comércio de animais exóticos deve passar por uma análise prévia do Ibama [Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis]. De forma a qualificar este processo, estão em desenvolvimento, pela Eneei, protocolos de avaliação de risco de invasão biológica. Estes protocolos, uma vez aplicados, têm a função de impedir a introdução de espécies exóticas com potencial invasor no país. No âmbito estadual, o controle de criadouros da fauna silvestre que foram autorizadas a entrar no país é regulamentado pela Lei Complementar nº 140/2011 (Artigo 8º, Inciso XIX)”, informa nota divulgada pelo MMA.

    Para evitar a soltura equivocada de espécies exóticas na natureza, o MMA informou que deve oferecer dois cursos de capacitação a distância: um sobre a introdução à gestão de espécies exóticas invasoras e outro sobre detecção precoce e resposta rápida de espécies exóticas invasoras.

    Edição: Nádia Franco

  • Quais plantas fazem bem para a saúde? Confira e aprenda tudo em minutos

    Quais plantas fazem bem para a saúde? Confira e aprenda tudo em minutos

    A qualidade do ar da atmosfera terrestre está cada vez pior. Assim, é natural que as pessoas busquem alternativas para melhorar o ambiente doméstico, inserindo plantas que purificam o ar da casa. Nesse sentido, confira hoje a seleção de espécies que separamos para que você avalie as melhores opções para sua residência.

    Ademais, alguns órgãos de saúde têm recomendado a utilização de plantas no ambiente doméstico como estratégia para melhorar a saúde respiratória. Dessa forma, hoje, 31 de agosto, separamos algumas espécies que podem atuar no tratamento de problemas como alergias respiratórias e asma. Quer saber quais são elas? Continue conosco e confira!

    Leia mais: Chá para inflamação: como saber o ideal? Não perca as dicas de ouro

    Plantas que curam: veja quais são as melhores opções para a sua saúde

    De forma geral, as chamadas plantas curativas exercem a função de purificar o ar, absorvendo a umidade dos ambientes e removendo poluentes diversos do espaço. Desse modo, veja agora a seleção que preparamos e aproveite para escolher uma opção para o seu lar!

    A samambaia purifica o ar do ambiente. Confira! - Canva.
    A samambaia purifica o ar do ambiente. Confira! – Canva.

    Quais são as melhores plantas para purificar o ar?

    Samambaia

    As samambaias são famosas por gostarem de espaços e ambientes escuros. E isso não acontece à toa: elas são plantas que absorvem a umidade do ambiente, ideais para pessoas que apresentam crises alérgicas ou outros problemas respiratórios. Assim, elas purificam o ar do ambiente, além conter ativos que eliminam o formaldeído do ambiente.

    Plantas: conheça a Gérbera

    As gérberas são muito procuradas devido à sua beleza estética. O que poucos sabem, contudo, é que elas também têm a capacidade de filtrar o ar do ambiente, purificando-o. Entretanto, diferente das samambaias, elas são plantas que necessitam de sol, e devem ser colocadas próximas a janelas com incidência de luz.

    Lírio da Paz

    O famoso e belo lírio da paz também é muito apreciado pela sua beleza. Todavia, uma de suas características mais especiais é o fato de esta planta conseguir filtrar a umidade do ambiente, equilibrando a densidade do ar. Além disso, assim como a samambaia, ele também é capaz de remover poluentes do ar, como o formaldeído e outros tipos de gases.

    Ademais, assim como a samambaia, o lírio da paz prefere ambientes escuros e suas flores florescem dentro de casa, desde que a planta seja regada com frequência e equilíbrio.

    Assim, essas são as 3 melhores opções de plantas que oferecem benefícios únicos para a sua saúde, purificando o ar do ambiente. Esperamos que as nossas dicas tenham ajudado em sua escolha e agradecemos pela leitura. Portanto, caso você queira acompanhar mais temas sobre saúde, siga o nosso blog!

    Clique aqui também: Sistema reprodutor humano: quais doenças podem acometê-lo? Fique esperto com a sua saúde

  • Doenças do tomate, isso realmente existe? Veja agora os fatos

    Doenças do tomate, isso realmente existe? Veja agora os fatos

    Na sociedade atual, hoje, muito se é falado sobre doenças e, até mesmo, os remédios que se podem fazer, seja natural ou não. Com isso, surge uma nova “preocupação” em nosso meio. Será que o tomate pode causar doença ou seria apenas algum tipo de mal entendido?

    Por isso, hoje, 29 de agosto, pensando em deixá-lo ainda mais informado sobre os fatos que vem acontecendo em nosso meio. Falaremos tudo o que você precisa saber a respeito do tomate. Se de fato ele faz mal mesmo ou o que exatamente pode causar algum tipo de problema. Desde já, agradecemos pela sua companhia e leitura de sempre.

    Veja: Quais são as principais doenças de estômago? Cuide bem da sua saúde!

    Doenças do tomate, isso realmente existe? Veja agora os fatos
    Doenças do tomate, isso realmente existe? Veja agora os fatos – freepik

    Afinal de contas, existe doença do tomate?

    Muitas pessoas fazem confusão ao ler sobre este tema. Desde já, gostaríamos de dizer que a ingestão de tomate não causa nenhuma doença. Mas o que acontece, afinal? O que existe são as doenças no próprio tomate. Ou seja, fungos e bactérias que causam os problemas no mesmo.

    É fato que o agronegócio é um desafio em nosso país. Principalmente para os produtores, porque muitas são as doenças e pragas que podem acometer as lavouras. Ou seja, como tudo é um efeito cadeia, caso as nossas lavouras se encontrem com algum tipo de doença, as nossas alimentações também poderão ser afetadas.

    Quais os tipos de doenças?

    Diversos são os tipos de doenças, pragas, fungos e/ou bactérias que se pode ter em uma plantação de tomate. Alguma delas são: traça do tomateiro, larva minadora, pulgões, ácaros, a antracnose, fungo branco, mancha de septória etc.

    Como podemos observar, o próprio tomate trás em si um desafio de ser plantado contendo todo esse risco de doenças. Porém, é possível, sim, plantar e ter esse vegetal em sua horta.

    Como evitar as doenças?

    Como podemos observar, toda doença que dá no tomate ela é causada por algum fator externo, como fungos ou bactérias. Desta maneira, a forma de se tratar é bem simples. Procure uma loja de agropecuária caso você perceba que a plantação esteja muito infectada.

    Porém, em caso de horta pequena, esteja atento a “plantas invasoras”. Pois estas podem servir de abrigo para insetos. Ademais, eles podem possuir vetores e/ou vírus, e com isso acabar passando para a plantação.

    Portanto, o consumo de tomates com fungos pode sim fazer mal a nossa saúde. E é por isso que nunca escolhemos aqueles tomates mais “feinhos” na prateleira, não é mesmo? De igual modo, gostaríamos de agradecer pela sua leitura e esperamos vocês nem nosso próximo texto. Até mais.

    Continue lendo: Existe chá para cortar a menstruação? Confira melhor as informações

  • Plantas no inverno: como cuidar? Confira essas dicas incríveis!

    Plantas no inverno: como cuidar? Confira essas dicas incríveis!

    São João del Rei (MG), 28 de junho de 2022, por Thiago Costa. Você já teve problemas com o frio causando a morte de suas plantas? É sobre isso que vamos discutir hoje, no CenárioMT.

    Quem tem sua plantação em casa, seja de uma horta ou suculentas, sabe como é difícil garantir que essas plantinhas se mantenham no inverno. As plantas são muito sensíveis ao ambiente, seja com o frio ou calor, seca ou umidade, sol, vento, entre outros. Conhecer cada planta é crucial para saber como lidar com elas.

    Plantas no inverno: como cuidar? Confira essas dicas incríveis! (Fonte: Canva)
    Plantas no inverno: como cuidar? Confira essas dicas incríveis! (Fonte: Canva)

    Por quê o frio apresenta perigo?

    Para responder a essa pergunta, é importante lembrar que as plantas costumam apresentar mais de 80% da sua estrutura constituída por água. Desde o desenvolvimento, como nutrição, reprodução e outros processos são dependentes naturalmente da água e, por isso, no inverno, as plantas são tão afetadas.

    Além disso, durante o inverno costuma-se a ter uma leve queda a na incidência solar, ou seja, as plantas recebem menos luz. Assim como nós, a atividade metabólica das plantas fica reduzida durante temperaturas mais baixas. Com isso, a necessidade de água também se torna menor.

    Plantas no inverno: como cuidar? Confira essas dicas incríveis! (Fonte: Canva)
    Plantas no inverno: como cuidar? Confira essas dicas incríveis! (Fonte: Canva)

    Veja também: Como se livrar de pragas em tomates em vaso de maneira fácil? Confira essas dicas de mestre para a sua horta

    Quais cuidados devo tomar?

    Bom, para cuidar de suas plantas no inverno é recomendável que haja alguns cuidados específicos. Confira a seguir!

    Luz solar para as plantas no inverno

    Como já dito, durante o inverno as plantas recebem menos luz solar. Nesse sentido, deve-se procurar locais estratégicos para deixar as plantas no inverno.

    Uma boa alternativa é deixar suas plantas dentro de casa, mas em um local com incidência de luz solar! Com isso, você vai garantir temperaturas mais elevadas (por estar dentro de casa), além de garantir a luz solar para sua plantinha.

    Rega no inverno

    As baixas temperaturas garantem que o metabolismo da planta no inverno seja reduzido, e com isso a água utilizada nesses processos acaba se acumulando (por conta do não uso). Esse acúmulo ocorre nas regiões da raiz, provocando assim seu apodrecimento.

    Por isso, é recomendado que realize a rega de forma reduzida e sempre pelas manhãs, para garantir que o a água evapore parcialmente até o fim do dia. Atente-se também para não regar, principalmente as folhas quando de tarde ou de noite.

    A geada que ocorre durante a noite pode formar finas camadas de gelo ao redor de toda a planta e, com a chegada do sol no dia seguinte, essa camada de gelo junto com os raios solares poderiam causar queimaduras em sua planta.

    Continue lendo: Confira 3 ideias incomuns de vasos de plantas; ótimas ideias para reutilização e decoração ambiental

    Plantas no inverno: como cuidar? Confira essas dicas incríveis! (Fonte: Canva)
    Plantas no inverno: como cuidar? Confira essas dicas incríveis! (Fonte: Canva)

    Realizando a poda

    Durante o início e o fim do inverno, é um péssimo momento para realizar a poda de suas plantas. As plantas no inverno não desenvolvem muito. Portanto, uma poda muito brusca pode ameaçar o desenvolvimento da planta.

    Por outro lado, durante o fim do inverno, é o momento ideal para realizar a poda. Isso acontece pois a planta entra em dormência no inverno, para garantir um crescimento significativo com a chegada da primavera. Como a planta não utiliza muita energia nesse período, ela vai armazenando seus hormônios para quando a primavera chegar. Desse modo, os libera para garantir o desenvolvimento da planta.

    E então, gostou das dicas? Vale lembrar que ideias mais práticas e objetivas, como o uso de mantas térmicas e de lâmpadas para garantir calor para as plantas, também funcionam! Se você gostou das dicas, recomende para seus conhecidos.

    Não perca esta: Além do sabor incrível, o alho-poró traz muitos benefícios à saúde; saiba mais

  • Confira 3 ideias incomuns de vasos de plantas; ótimas ideias para reutilização e decoração ambiental

    Confira 3 ideias incomuns de vasos de plantas; ótimas ideias para reutilização e decoração ambiental

    Delfim Moreira, segunda-feira, 27 de junho de 2022, por Isabela Fernanda – Para os amantes de jardinagem, ficar sem vasos é quase um crime. Então, por está razão, fomos atrás de formas improvisadas de reutilizar materiais para fazer uma linda decoração.

    Descubra agora 3 maneiras diferentes de aproveitar materiais inusitados para plantar suas plantinhas e deixar sua casa com um charme fora do comum. Desse modo, acompanhe essas dicas e faça você mesmos vasinhos lindos sem gastar muito e como um profissional, não perca.

    Não perca essa matéria incrível: Veja 5 plantas que são ruins para animais de estimação, não deve ficar no mesmo ambiente

    Dependendo da sua criatividade e inspiração, até mesmo uma embalagem de produto de limpeza dá para virar um lindo vaso. Mas há também outros materiais que podem ser usados, são eles:

    • Garrafas pets;
    • Lampadas queimadas;
    • Potes;
    • Bacias;
    • Peças de madeira;
    • PVC.

    Não deixe de conferir: Confira aqui os segredos de rega de orquídeas que ninguém lhe contou

    3 dicas de como fazer um espaço para plantas alternativo?

    1. Use malas antigas para fazer um lindo vaso

    Com uma simples mala antiga, seja pequena ou grande, dá para montar um magnífico espaço para jardinagem. Em seguida, é só remover a tampa da mala, fazer alguns furos para a drenagem da água colocar pedras pequenas e areia no fundo.

    Depois, coloque uma boa e nutritiva terra e faça o cultivo de lindas plantinhas. Além disso, se desejar vasos mais elaborados, você pode usar tintas em spray para deixá-los com uma cor diferente. Ah, uma outra opção também é fazer uma suspensão para pendurá-los.

    Confira 3 ideias incomuns de vasos de plantas; ótimas ideias para reutilização e decoração ambiental - Fonte: canva
    Confira 3 ideias incomuns de vasos de plantas; ótimas ideias para reutilização e decoração ambiental – Fonte: canva

    2. Faça vasinhos com madeiras e vidros de shampoo

    Comece escolhendo alguns vidros maiores, depois parafuse todos eles em uma peça quadrada de madeira. Em seguida, faça os furos de drenagem e abra uma tampa para colocar à terra e as plantas.

    Depois, você pode optar por colocar a peça parafusada na parede ou colocá-la direto no chão. Conforme for plantar, o ideal é optar por mudas menores para poderem crescer bem nos vidros de shampoo, finalize pintando cada um com tinta.

    3. Vasos de barril de vinho

    Por fim, nossa última opção de vasos são os barris de vinho, ou também aqueles de plástico. Essa opção é bem simples e dá para fazer parte de uma linda decoração de jardim.

    Tudo que você precisará é de uma opção não muito alta para suas plantas crescerem e, melhor de tudo, é que esses tipos de vasos podem comportar plantas maiores, necessitando apenas de furos para a água não acumular.

    Você pode gostar desse artigo: Como fazer o autoteste Covid-19? Descubra a forma certa e onde usar!

  • Veja 5 plantas que são ruins para animais de estimação, não deve ficar no mesmo ambiente

    Veja 5 plantas que são ruins para animais de estimação, não deve ficar no mesmo ambiente

    Delfim Moreira, segunda-feira, 27 de junho de 2022, por Isabela Fernanda – Ter plantas em casa é uma alternativa para purificar o ambiente. Contudo, se você tem animais de estimação, deve aprender a identificar algumas espécies antes de colocá-los no mesmo ambiente.

    Embora pareçam inofensivas, muitas espécies comuns podem ser um perigo para nosso pets. Por está razão, é fundamental saber quais são para evitar possíveis intoxicações do seu bichinho. Descubra agora quais são as 5 espécies mais perigosas que devem ficar longe dos seus animais.

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    Na hora de escolher qual a variedade de plantas que irá fazer parte do seu lar trazendo mais harmonia para a casa precisa-se de cautela. Então, é fundamental entender que se você tem cães e gatos, não é qualquer espécie que pode ser adquirida.

    Esses animais podem ingerir um pedaço da planta e elas podem ser fatais para a saúde do seu pet que em muitos casos pode sofrer uma séria intoxicação. Portanto, na hora de escolher, opte por suculentas, samambaias, palmeira de jardim e orquídeas.

    Além disso, na hora de pensar na decoração, tente escolher locais mais altos para colocar os vasos, assim como um jardim suspenso também pode ser uma opção muito mais segura para seu animalzinho ficar longe das plantas.

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    1. Azaleias;
    2. Lírios;
    3. Kalanchoe;
    4. Crisântemo;
    5. Açafrão de outono.
    Veja 5 plantas que são ruins para animais de estimação, não deve ficar no mesmo ambiente - Fonte: canva
    Veja 5 plantas que são ruins para animais de estimação, não deve ficar no mesmo ambiente – Fonte: canva

    Essas são algumas das espécies que contêm substâncias tóxicas que podem fazer seu pet vomitar, ter diarreias e até mesmo irritações no estômago. Por isso, se tiver essas plantas em casa, mesmo que lindas, deixe bem longe dos seus animais de estimação.

    Primeiramente é importante conhecer as espécies e saber diferenciar os tipos de plantas tóxicas. Ademais, saiba que os efeitos são os mesmos para cães e gatos.

    Desse modo, sempre evite as mesmas plantas para ambos as espécies de estimação. Na hora de escolher, é fundamental saber quais são tóxicas, como os lírios, tulipas, copo de leite e outras espécies.

    Na dúvida, sempre evite ter as plantas e os animais no mesmo espaço e de qualquer forma evite deixar elas fácil de ser acessadas por eles. Assim, mesmo não sendo tóxicas, sua rotina será mais tranquila e livre de preocupações.

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