Tag: Pirataria

  • Polícia e Receita Federal combatem a pirataria na capital de Mato Grosso

    Polícia e Receita Federal combatem a pirataria na capital de Mato Grosso

    Em uma ação conjunta para combater a pirataria e proteger o consumidor, a Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon), e a Receita Federal deflagraram nesta quarta-feira (09/10) a Operação Pinóquio. O objetivo da operação é desmantelar redes de venda e distribuição de produtos falsificados que prejudicam a economia local e colocam em risco a saúde e segurança da população.

    As fiscalizações estão sendo realizadas em lojas localizadas na região central de Cuiabá, onde foram encontradas diversas mercadorias falsificadas, como brinquedos, eletrônicos e roupas.

    Os responsáveis pela comercialização desses produtos ilegais poderão responder por crimes como contrabando, violação de propriedade industrial e prática de concorrência desleal.

    Por que a pirataria é um problema?

    A venda de produtos falsificados é um crime que gera diversos prejuízos para a sociedade. Além de prejudicar empresas que investem em pesquisa e desenvolvimento, a pirataria também:

    • Coloca em risco a saúde do consumidor: Produtos falsificados não possuem os mesmos padrões de qualidade e segurança dos originais, podendo causar acidentes e danos à saúde.
    • Aumenta o desemprego: A concorrência desleal gerada pela pirataria prejudica empresas e gera demissões.
    • Alimenta o crime organizado: A venda de produtos falsificados é uma atividade lucrativa para o crime organizado, que utiliza o dinheiro obtido para financiar outras atividades ilícitas.
    • Causa prejuízos aos cofres públicos: A pirataria gera uma grande perda de arrecadação de impostos, prejudicando a prestação de serviços públicos.

    O significado da Operação Pinóquio em Mato Grosso

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    O nome da operação em Mato Grosso faz referência ao personagem infantil que mentia e tinha seu nariz crescendo. Assim como o nariz de Pinóquio denunciava suas mentiras, os produtos falsificados também são facilmente identificados e colocam em risco a sociedade.

  • Luto na música sertaneja: Chrystian, da dupla com Ralf, morre aos 67 anos

    Luto na música sertaneja: Chrystian, da dupla com Ralf, morre aos 67 anos

    A música sertaneja está em luto. O cantor Chrystian, que formava dupla com o irmão Ralf, faleceu na noite desta quarta-feira (19), em São Paulo, aos 67 anos. A causa da morte ainda não foi divulgada.

    Carreira de sucesso

    Chrystian, nascido José Pereira da Silva Neto, dedicou 60 anos de sua vida à música. Ele começou a carreira ainda na infância, aos 6 anos, se apresentando em um clube de Goiânia.

    Ao lado do irmão Ralf, formou a dupla Chrystian e Ralf em 1983. Juntos, lançaram 20 álbuns, venderam milhões de cópias e conquistaram diversos prêmios, como o Prêmio da Música Brasileira.

    A dupla era conhecida por suas músicas românticas e marcantes, como “Chora Peito”, “Saudade”, “Minha Gioconda” e “Evidências”. Entre os maiores sucessos, “Evidências” se tornou um clássico atemporal, sendo regravada por diversos artistas.

    Luta contra a pirataria

    Chrystian e Ralf também tiveram um papel importante na luta contra a pirataria no Brasil. Na década de 2000, desenvolveram o “Semi Metalic Disc” (SMD), ou CD genérico, que ajudou a reduzir o preço dos álbuns para o consumidor e combater a venda ilegal de CDs.

    Separação da dupla e carreira solo

    Em 2021, após quase 40 anos juntos, Chrystian e Ralf decidiram seguir carreira solo. Chrystian voltou aos palcos com a turnê “Romance” e lançou a música “Não Dá Pra Ficar Assim”.

    Morte e comoção

    A morte de Chrystian foi lamentada por fãs, amigos e colegas de profissão. O irmão Ralf, em um post emocionado nas redes sociais, disse que “não consegue se despedir”.

    Legado

    Chrystian deixa um legado de música, talento e dedicação à arte. Sua voz marcante e suas canções românticas continuarão a tocar o coração de milhares de pessoas por muitos anos.

    Nota da família

    “Com imenso pesar, a família e a equipe de Chrystian, comunicam o falecimento do nosso querido esposo, pai e artista, ocorrido no Hospital Samaritano, em São Paulo.

    Chrystian dedicou 60 anos de sua vida à música sertaneja, construindo uma carreira brilhante e marcada por inúmeros sucessos.

    Sua voz inconfundível e sua paixão pela música trouxeram alegria e emoção aos fãs em todo o Brasil.

    Ao longo de sua trajetória, Chrystian esteve sempre na estrada, compartilhando seu talento e carisma em incontáveis shows, onde conquistou e encantou gerações de admiradores.

    Neste momento de profunda dor, encontramos consolo nas memórias dos momentos felizes e nas canções que ele nos deixou.

    Agradecemos de coração todo o apoio, carinho e respeito que recebemos dos fãs, amigos e colegas de profissão.

    Chrystian viverá para sempre em nossos corações e através de sua música, que continuará a inspirar e emocionar a todos.

    Com amor e saudades

    Esposa e Filhos.”

  • Mais de 1.500 pares de tênis apreendidos em ações contra a pirataria serão doados às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul

    Mais de 1.500 pares de tênis apreendidos em ações contra a pirataria serão doados às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul

    Em uma ação solidária para ajudar as vítimas das fortes chuvas que assolaram o Rio Grande do Sul, a Polícia Civil de Mato Grosso doará mais de 1.500 pares de tênis apreendidos em operações de combate à pirataria.

    Os calçados, em sua maioria réplicas de marcas famosas, estavam em ótimo estado de conservação e foram apreendidos pela Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon) em investigações de crime contra a propriedade de marca.

    Doação beneficia vítimas e abre espaço para novas operações

    A doação dos tênis, além de auxiliar as famílias atingidas pelas enchentes, também possibilitará que a Decon realize novas operações de combate à falsificação de produtos.

    Os calçados se juntam aos alimentos, água potável, roupas e outras doações que estão sendo arrecadadas em todo o Estado de Mato Grosso pela “Campanha Solidária ao Rio Grande do Sul” da Polícia Civil.

    Como contribuir

    Quem quiser contribuir com donativos não perecíveis, como água potável, leite em pó, barra de cereal, bolachas, entre outros itens, pode entregá-los em qualquer uma das Delegacias de Polícia Civil do Estado de Mato Grosso até o dia 15 de maio.

  • Polícia de Mato Grosso participa de operação nacional que derruba 100 sites de acesso ilegal ao Campeonato Inglês

    Polícia de Mato Grosso participa de operação nacional que derruba 100 sites de acesso ilegal ao Campeonato Inglês

    A Polícia Civil de Mato Grosso participou da sexta fase da Operação 404, que resultou na derrubada de 100 sites de acesso ilegal ao Campeonato Inglês. A operação foi realizada em conjunto com policiais civis de outros 11 estados.

    Foram cumpridos 606 bloqueios de sites, sendo 238 hospedados no Brasil, 328 no Peru e 40 no Reino Unido. Cerca de 100 das páginas derrubadas eram especializadas na transmissão da Premier League, primeira divisão do Campeonato Inglês de Futebol. Também foram retirados do ar 19 aplicativos de streaming.

    A sexta fase envolve a atuação de policiais civis do Distrito Federal e de 11 estados – Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.

    A operação integrada contou com a participação autoridades de cinco países. Além do Brasil, participaram Estados Unidos, Reino Unido, Peru e Argentina. Tais países conduziram também ações coordenadas nesta terça-feira.

    O setor privado também coopera com as investigações, por meio de organizações como a Associação Brasileira de Televisão por Assinatura. Nesta fase, a própria Premier League também colaborou com os investigadores.

    O delegado Alessandro Barreto, do Cyberlab do Ministério da Justiça e Segurança Pública, responsável por coordenar os trabalhos no Brasil, frisou que o combate à pirataria não se restringe a questões de propriedade intelectual, tendo um impacto amplo sobre a economia e a sociedade.

    Pirataria no Futebol

    “Pirataria é crime, pirataria deve ser enfrentada. Não é apenas a violação do direito do autor, tem crime de associação criminosa, tem lavagem de capitais, e tem outros crimes anexos ou correlatos que trazem prejuízo imenso para a nossa sociedade”, disse Barreto.

    Ele citou estudo da Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA) segundo o qual 47 milhões de pessoas já utilizaram ou tiveram acesso a algum serviço ilegal de streaming (transmissão de conteúdo online) ou acesso clandestino a TV por assinatura. O número representa prejuízo de R$ 12 bilhões ao ano, destacou Barreto.

    O delegado assinalou ainda que o foco da Operação 404 está na derrubada dos sites e aplicativos ilegais, ainda que quem faça uso desses serviços também esteja violando a lei. “O foco da operação é a repressão às pessoas que ofertam esse tipo de serviço”, disse Barreto.

    Entre os alvos da operação desta terça está, por exemplo, um homem de Londrina que ofertava acesso ilegal a canais por assinatura para 106 mil pessoas. Em Mato Grosso, outro investigado registrava 60 mil clientes das transmissões ilegais.

    O nome da operação faz referência ao código 404, que é exibido pelo browser quando uma página na internet não é encontrada.

    Edição: Juliana Andrade
    — news —

  • Prejuízos com fraudes no Brasil somaram R$ 336,8 bilhões em 2021

    Prejuízos com fraudes no Brasil somaram R$ 336,8 bilhões em 2021

    Contrabando, pirataria, roubo, concorrência desleal por fraude fiscal, sonegação de impostos e furto de serviços públicos são algumas das ações ilegais que provocaram prejuízo econômico de R$ 336,8 bilhões ao país em 2021. Deste total, R$ 95 bilhões referem-se a tributos não recolhidos pelos governos.

    Os dados constam da nota técnica Brasil Ilegal em Números, levantamento feito pela Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), Federação do Comércio de Bens e Serviços do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio RJ) e Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), divulgado hoje (4).

    No início do ano, as entidades criaram o Grupo de Trabalho (GT) Rio Legal, para avaliar o impacto negativo e as vertentes do ‘Brasil ilegal’. O grupo consolidou dados de 16 segmentos econômicos e serviços de infraestrutura de energia e água.

    Segundo o estudo, os R$ 336,8 bilhões gerados pela ilegalidade equivalem ao Produto Interno Bruto (PIB) dos estados da Bahia e Sergipe somados. Além disso, no período, o país deixou de gerar 535,7 mil empregos formais. Só no segmento de vestuário, 94 mil vagas deixaram de ser abertas.

    De acordo com o presidente da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, o mercado ilegal no Brasil é alarmante. “São recursos subtraídos, tributos não arrecadados e empregos que deixam de ser criados. É importante mostrar os prejuízos socioeconômicos dessa prática no país, e pleitear ações coordenadas de todas as esferas de governo no combate a essa ilegalidade”, disse.

    Para o presidente da Fecomércio RJ, Antonio Florencio de Queiroz Junior, os dados mostram o impacto na economia nacional. “É preciso ter em mente que estas cifras interferem na vida das pessoas. Com políticas públicas adequadas e a união e participação do setor produtivo e das autoridades, esse cenário pode e precisa ser revertido, gerando ganhos para todos”.

    “O consumidor é o grande protagonista desse processo. Só vamos combater esse mal se a sociedade se engajar”, acrescentou Queiroz Junior.

    Segundo o presidente da ACRJ, José Antonio do Nascimento Brito, a união das três instituições demonstra a urgência em reverter esses prejuízos, que envolvem setores essenciais da economia, como saúde, energia e abastecimento de água, por exemplo, além de outros segmentos, como combustíveis, mídia e vestuário.

    “Este é o primeiro passo, mas estaremos atentos para continuar defendendo ações de curto, médio e longo prazos com o objetivo de mudar esse cenário”, afirmou Nascimento Brito.

    Ilegalidade

    Com base em dados do Fórum Nacional contra a Pirataria e Ilegalidade (FNCP) e da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2021 os valores dos prejuízos divididos pelas 16 atividades são: vestuário, R$ 60 bilhões; combustíveis, R$ 26 bilhões; cosméticos, R$ 21 bilhões; bebidas alcoólicas, R$ 17,6 bilhões; defensivos agrícolas, R$ 15,1 bilhões; TV por assinatura, R$ 15 bilhões; cigarros, R$ 13,3 bilhões; fármacos, R$ 9 bilhões; material esportivo, R$ 9 bilhões; óculos, R$ 8,5 bilhões; software, R$ 7,5 bilhões; celulares, R$ 4,3 bilhões; audiovisual (filmes), R$ 4 bilhões; perfumes importados, R$ 2 bilhões; computadores R$ 1,6 bilhão; e brinquedos, R$ 810 milhões.

    Na esfera dos serviços de infraestrutura, o grupo de trabalho contabilizou que os custos de furto de energia elétrica, conhecidos por “gatos”, atingiram a marca de R$ 6,5 bilhões no ano passado. A nota técnica destaca que, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o índice de perdas não-técnicas (furto de energia) no Brasil é de 15%. Na região Norte do país, o valor supera os 50%.

    Conforme o estudo, dados da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica projetam que a quantidade de energia elétrica furtada no Brasil seria suficiente para atender durante um ano o estado do Rio de Janeiro.

    “Com base em dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, o GT estimou em R$ 20 bilhões o custo provocado pelas ligações ilegais na rede de abastecimento de água em todo o Brasil, em 2021. A título de comparação, o volume furtado de água por ano no país equivale a 2,4 vezes o volume total do Sistema Cantareira, em São Paulo”, diz o levantamento.

    Manifesto

    A partir da nota técnica, as entidades formularam o Manifesto de Combate ao Brasil Ilegal. No documento, o grupo destaca a necessidade de ações coordenadas entre os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, dos níveis federal, estaduais e municipais, para o enfrentamento às atividades criminosas.

    As entidades defendem ainda o engajamento do setor produtivo e da sociedade no desenvolvimento de ações de conscientização e combate à ilegalidade no país.

    Também foi produzido o mapeamento Agenda Legislativa de Combate ao Brasil Ilegal, uma lista de projetos de lei em tramitação no Congresso e Assembleia Legislativa do Estado do Rio.

    As proposições são apontadas como instrumentos importantes no enfrentamento do problema. O estudo, o manifesto e a agenda legislativa foram apresentados na manhã desta quinta-feira (4) no evento Brasil Ilegal em Números, no Rio de Janeiro.

    Edição: Denise Griesinger

  • Polícia faz ação contra pirataria de conteúdo audiovisual no Rio

    Polícia faz ação contra pirataria de conteúdo audiovisual no Rio

    Policiais civis do Rio de Janeiro cumprem hoje (19) 13 mandados de busca e apreensão contra suspeitos de distribuir ilegalmente conteúdo audiovisual pela internet. Segundo a Polícia Civil, o grupo oferece acesso a conteúdos de entretenimento, via streaming, através do pagamento de uma mensalidade, mas sem a devida licença dos detentores dos direitos autorais.

    As investigações contaram com o apoio do Ministério da Justiça, que compartilhou informações com a Polícia Civil fluminense.

    De acordo com a Polícia Civil, os sites investigados possuem mais de 46 milhões de acessos por ano e causam um prejuízo estimado de mais de R$ 100 milhões.

    Os mandados estão sendo cumpridos nas cidades do Rio de Janeiro, de Duque de Caxias, Magé e Cabo Frio. Até as 8h da manhã de hoje, os agentes já tinham apreendido aparelhos de telefone celular, computadores, notebooks, tablets e documentos.

    Edição: Valéria Aguiar

  • Ministérios da Economia e da Justiça firmam acordo contra pirataria

    Ministérios da Economia e da Justiça firmam acordo contra pirataria

    Os Ministérios da Economia e da Justiça e Segurança Pública firmaram hoje (13), em Brasília, acordo de cooperação técnica para estimular o combate à pirataria. Por meio da parceria, as duas pastas pretendem desenvolver ações conjuntas na área.

    A parceria foi assinada pela Secretaria Especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia e o Conselho Nacional de Combate à Pirataria, do Ministério da Justiça e Segurança Pública. O foco das ações será o combate à pirataria de bens e de serviços, inclusive na comercialização dos produtos vendidos no comércio eletrônico.

    Outro eixo das ações será a conscientização do mercado sobre os prejuízos provocados pela pirataria contra os direitos de propriedade intelectual. Durante a assinatura do acordo, foi lançada a Cartilha Boas Práticas E-Commerce, que pretende orientar as plataformas de comércio eletrônico a promoverem um ambiente confiável para a compra e venda de produtos pela internet.

    Plano contra pirataria

    O acordo foi celebrado durante a segunda reunião ordinária do Conselho Nacional de Combate à Pirataria de 2022. As próximas etapas envolvem a coordenação conjunta da execução do Plano Nacional de Combate à Pirataria (PNCP) de 2022 a 2025 e do Plano de Ação 2021-2023 da Estratégia Nacional de Propriedade Intelectual (Enpi). Os dois ministérios pretendem acompanhar o cumprimento das metas para os projetos conjuntos.

    Também estão previstas a troca de informações e o compartilhamento de dados constante entre a Secretaria Especial de Produtividade e Competitividade, do Ministério da Economia, o Conselho Nacional de Combate à Pirataria e a Secretaria Nacional do Consumidor, do Ministério da Justiça.

  • Polícias de nove estados fazem operação de combate a crimes digitais

    Polícias de nove estados fazem operação de combate a crimes digitais

    Sob a coordenação da Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), foi deflagrada, nesta quinta-feira (8), a terceira fase da Operação 404, com o objetivo de combater crimes de pirataria digital.

    As ações estão executadas pelas Polícias Civis de nove estados: Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Rondônia, Rio Grande do Sul e São Paulo.

    Os policiais cumprem 11 mandados de busca e apreensão, além do bloqueio e/ou suspensão de sites e aplicativos de streaming ilegal de conteúdo, desindexação de conteúdo em mecanismos de busca e remoção de perfis e páginas em redes sociais.

    A ação integrada no combate à pirataria online conta também com a colaboração das embaixadas dos Estados Unidos (Homeland Security Investigations (HSI) e Departamento de Justiça do Reino Unido no Brasil (IPO – Intellectual Property Office e PIPCU – Police Intellectual Property Crime Unit).