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  • Pipeline volta a sediar a etapa final do Circuito Mundial de Surfe

    Pipeline volta a sediar a etapa final do Circuito Mundial de Surfe

    A Liga Mundial de Surfe (WSL) anunciou nesta sexta-feira (2) algumas mudanças para a próxima temporada do Circuito Mundial (que marca o 50º ano do surfe profissional), entre elas o retorno de Pipeline, na ilha de O’ahu (Havaí), para o posto de última etapa da competição.

    Segundo a WSL, a temporada 2026, que contará com 12 etapas, será disputada entre os meses de abril e dezembro, com início na Austrália e final no Havaí. A etapa brasileira continua no calendário. Ela é a quinta parada e mais uma vez terá como sede a cidade de Saquarema, no Rio de Janeiro.

    Esse novo Circuito Mundial contará com nove eventos de temporada regular com a participação de 36 homens e 24 mulheres. Depois 24 homens e 16 mulheres seguirão para dois eventos finais de pós-temporada, para os quais os competidores levarão apenas seus melhores sete de nove resultados da temporada regular para a próxima fase. O ranking final da temporada e, por fim, os títulos mundiais, serão determinados pelos nove melhores resultados de um surfista entre 12.

    A reta final do Tour incluirá dois eventos de pós-temporada que serão seguidos por um Pipe Masters reimaginado, no qual os rankings e as performances em cada um deles moldará a disputa pelo título mundial. Os oito melhores homens e mulheres que entrarem em Pipeline ganharão a vantagem competitiva de uma classificação mais ampla no torneio, pois o Pipe Masters passa a conceder 15 mil pontos, 1,5 vez mais do que um evento padrão do CT, tornando-se a parada mais importante do Tour.

    “Pipeline sempre ocupou um lugar especial na história do surfe, e nossos fãs deixaram claro que querem ver os momentos mais cruciais do nosso esporte se desenrolarem lá. Estamos entusiasmados em retornar o evento final do ano, onde os Campeões Mundiais serão coroados, a este icônico campo de provas”, declarou o CEO da WSL, Ryan Crosby.

  • Surfe: etapa de Pipeline chega ao final sem protagonismo brasileiro

    Surfe: etapa de Pipeline chega ao final sem protagonismo brasileiro

    A etapa inicial do Circuito Mundial de Surfe, disputada nas ondas de Pipeline (Havaí), chegou ao final, na noite do último sábado (10), sem a presença de nenhum representante do Brasil nas finais. O título masculino ficou com o havaiano Barron Mamiya, de 24 anos, enquanto o feminino foi conquistado pela jovem californiana Caitlin Simmers, de apenas 18 anos.

    Em um mar com ondas de mais de 2 metros, Barron bateu o bicampeão mundial John John Florence, de 31 anos, com uma nota 10 na decisão 100% havaiana. Já Caitlin derrotou a australiana Molly Picklum, de 21 anos, que tinha conseguido o primeiro 10 da edição 2024 do Circuito Mundial, num tubaço incrível em Backdoor nas semifinais.

    Pelo Brasil, os destaques foram Tatiana Weston-Webb e Luana Silva, que alcançaram as quartas de final da disputa feminina, garantindo a 5ª posição do ranking mundial. Tatiana foi a primeira vítima da campeã, Caitlin Simmers, no sábado (10), enquanto Luana perdeu o confronto seguinte para a costarriquenha Brisa Hennessy.

    A janela da segunda etapa do Circuito Mundial de surfe terá início na próxima segunda-feira (12). A disputa também será realizada no Havaí, mas na praia de Sunset Beach.

    Edição: Fábio Lisboa

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