Tag: Pfizer

  • São Paulo aproveita o sábado para vacinar crianças sem comorbidades

    São Paulo aproveita o sábado para vacinar crianças sem comorbidades

    A estudante Letícia, de 8 anos, que tomou hoje a primeira dose da vacina contra covid-19, disse que foi bom tomar a vacina, apesar do ‘belisquinho’.  “É muito bom. Estou me sentindo protegida agora, né? Mas é ruim quando vai a picada, que dá um ‘belisquinho’, e é uma sensação ruim”, diz a menina, que manda um recado para as crianças que ainda não se vacinaram: “não tenham medo!”.

    A mãe de Letícia, a psicóloga Daiane Oliveira de Paula, aproveitou o sábado (22) para levar a filha à Unidade Básica de Saúde (UBS) Vila Bertioga.

    Na capital paulista, as 469 UBS foram abertas hoje exclusivamente para vacinar o público de 6 a 11 anos de idade sem comorbidades com o imunizante CoronaVac. As crianças com 5 anos de idade recebe a Pfizer pediátrica, assim como as imunossuprimidas na faixa de 5 a 11 anos.

    Na quinta-feira (20), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou o uso da CoronaVac em crianças de 6 a 11 anos de idade.

    Serviço

    A Secretaria Municipal da Saúde sugere que os responsáveis vejam os imunizantes disponíveis e o movimento de cada unidade na plataforma De Olho na Fila  A lista dos postos de vacinação contra covid-19 pode ser encontrada no site Vacina Sampa.

    A partir da próxima segunda-feira (24), a vacinação pediátrica será realizada das 8h às 17h em todas as unidades básicas de saúde da capital paulista.

    Edição: Nádia Franco

  • Lucas do Rio Verde inicia vacinação de crianças contra Covid. Primeiros vacinados falam em retomar laços sociais

    Lucas do Rio Verde inicia vacinação de crianças contra Covid. Primeiros vacinados falam em retomar laços sociais

    Começou hoje (20) a vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19 de Lucas do Rio Verde. Estão sendo aplicadas doses da vacina pediátrica produzida pela farmacêutica Pfizer. Neste primeiro momento, a vacinação será feita sob agendamento em dois PSFs: nos bairros Primavera e Parque das Américas.

    Os primeiros vacinados no bairro Primavera ficaram emocionados. O primeiro foi Miguel Dias Jaques, de 9 anos. Ele nasceu com hidrocefalia e necessita de cuidados médicos. Vestido com uma camisa de super herói, o garoto encarou com naturalidade a aplicação da vacina. Depois de receber a primeira dose, posou para a imprensa com o Certificado de Coragem. Em poucas palavras disse que pretende viajar.

    A mãe de Miguel, Cláudia Dias, disse que a família aguardava ansiosa pelo início da vacinação. Afinal, a pandemia trouxe mudanças na rotina das pessoas. O pequeno Miguel acabou privado de diversas atividades. Com a imunização, a rotina deve ser retomada. E isso tem um significado especial. “Significa tudo, saúde, imensa alegria dele poder voltar pra escola, fazer as coisinhas dele, as terapias que ele faz. E a gente estava muito ansiosa mesmo, porque representa tudo”, celebrou. “Ele estava sendo privado de ir até ao passeio no parquinho. Ficava só em casa no pátio, no quintal mesmo e agora ele vai poder sair, dar passeio e fazer o que ele gosta, jogar bola na frente de casa. É muita alegria mesmo”, emendou.

    Frequentar a escola

    Outra mãe que levou o pequeno pra vacinar foi Carla Graziela Hartmann. Professora de formação, ela conta que a família aguardava com ansiedade vacinar o pequeno Davi Germano Hartmann que tem atrofia muscular espinhal.

    “A vida precisa continuar pra ele, né. A vida dele ficou parada desde o início da pandemia. Ele é uma criança com uma deficiência rara e ele necessita de terapias diárias. Com o início da pandemia ele não pôde mais frequentar a clínica, a escola, que é um fator fundamental pra criança”, relata.

    Carla ressaltou que os integrantes da família foram todos vacinados conforme o plano de imunização desenvolvido pelo município. Como o pequeno Davi não estava vacinado, a família acabava enfrentando muitas restrições pra sair.

    “E daqui pra frente é gratidão, muito amor não só pra ele, mas ao próximo e a família sem dúvidas. Estamos muito felizes porque é uma conquista. A ciência avança e hoje a gente tem que comemorar”, ressaltou a professora.

    Davi Germano, que usa cadeira de rodas para se deslocar, já tem planos para os próximos dias. “Depois da vacina eu vou brincar na praça com meu primo. E também eu vou pra escola, porque nunca mais fui depois dessa pandemia. Eu só ia na escola pra fazer as provas, mas praticamente nem tinha todos os meus amigos lá (na aplicação das provas) daí eu ficava triste”, revelou.

    “Tragam seus filhos vacinar. Se não acreditam na vacina tenham fé, porque hoje a gente não tem outra saída. Nós precisamos acreditar na ciência. Porque tudo gira em torno da ciência. Meu filho tem uma possui uma doença rara, que era impossível, não existe cura, mas hoje existe um medicamento que pode dar mais qualidade de vida pra ele. Então eu acredito na ciência, eu acredito nas vacinas”, ressaltou.

    Agendamento

    Neste primeiro momento, serão vacinadas as crianças que possuem algum tipo de comorbidade ou deficiência. A intenção é atender os grupos prioritários e avançar na faixa etária desse público, que vai de 5 a 11 anos de idade.

    A coordenadora municipal da Vigilância em Saúde, enfermeira Claudia Engelmann, ressalta que as vacinas têm o objetivo de proteger os indivíduos das formas graves das doenças, como o coronavírus. “Temos visto o impacto importante da vacinação na população, na questão de redução de gravidades, internações e óbitos. As crianças elas também adquirem o coronavírus, elas podem transmitir e nós sabemos que há complicações importantes, apesar da gente não viver muito isso no dia a dia”, reforça.

    Com o início do ano letivo, a imunização das crianças ganha importância. Segundo a coordenadora, essa condição dá mais segurança, principalmente aos pais das crianças. “Os pais se sentem mais seguros, a criança vacinada dá mais segurança e a gente fica mais tranquilo com o retorno às aulas também. Apesar de todos os cuidados, a vacina ela vem contribuir pra melhora desse quadro que estamos no país”, declarou.

    Lucas do Rio Verde tem 7.638 crianças com idades entre 5 a 11 anos para vacinar contra a Covid-19.

    Observação

    Como ocorreu com adultos, as vacinas podem provocar algumas reações, como dor no local onde o imunizante foi aplicado. Por isso, o Ministério da Saúde orientou os municípios a criarem um ambiente para que as crianças permaneçam em observação por um pequeno período após serem vacinadas.

    “Então a gente solicita aos pais que aguardem um pouco após a aplicação. Por ser vacina nova, pra dar mais segurança aos pais, assim como demais vacinas, ela pode causar algumas reações comuns. Dor no local da aplicação, febre, uma sensação de mal-estar no corpo que são esperados mesmo que é a reação da vacina”, explica Cláudia, assinalando que cerca de 20 minutos a criança e os pais ou responsáveis são liberados.

  • Brasil recebe primeiro lote de vacinas contra a covid-19 de 2022

    Brasil recebe primeiro lote de vacinas contra a covid-19 de 2022

    Com 1,1 milhão de doses, chegou ao Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), o primeiro lote de 2022 de vacinas contra a covid-19. Segundo o Ministério da Saúde, a carga com os imunizantes do laboratório norte-americano Pfizer foi desembarcada na tarde de ontem (2).

    Neste ano, o Brasil deve receber mais 354 milhões de doses de vacinas, sendo 100 milhões de um contrato com a Pfizer e 120 milhões do imunizante da AstraZeneca, produzido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O restante é referente a contratações assinadas em 2021 e que devem ser entregues ao longo deste ano.

    De acordo com o último balanço do Ministério da Saúde, já foram aplicadas 328,5 milhões de doses de vacinas contra o coronavírus em todo o país, sendo 143,7 milhões de segunda dose ou dose única. Mais de 20 milhões de pessoas receberam doses adicionais de reforço da imunização.

    Edição: Graça Adjuto

  • Estudo indica que vacinas aumentam proteção de quem já teve covid-19

    Estudo indica que vacinas aumentam proteção de quem já teve covid-19

    Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) publicaram hoje (29) um estudo sobre vacinas contra covid-19 usadas no Brasil que aumentam a proteção contra o SARS-CoV-2 em quem já teve a doença previamente. O trabalho foi publicado em formato preprint no site Medrxiv, o que significa que ainda precisa ser revisado por outros cientistas.

    Os pesquisadores avaliaram 22.565 indivíduos acima dos 18 anos que tiveram dois testes de RT-PCR positivos e 68 mil que tiveram teste positivo e depois negativo, entre fevereiro e novembro deste ano.

    Segundo o artigo, a vacinação com as duas doses de AstraZeneca, Pfizer e CoronaVac, ou com a dose única da Janssen, foi capaz de reduzir reinfecções sintomáticas e casos graves da doença em quem já havia contraído a covid-19 anteriormente. A pesquisa mostrou que, quando a vacina requer duas doses, a aplicação da segunda dose de fato elevou o nível de proteção contra reinfecções nos indivíduos estudados.

    Principal pesquisador responsável pelo estudo, Julio Croda, da Fiocruz Mato Grosso do Sul, explica que análise contou com a base nacional de dados sobre notificação, hospitalização e vacinação e confirma a necessidade de completar o esquema vacinal mesmo em quem já teve covid-19.

    “A importância de ser vacinado é a mensagem principal, e a necessidade dessas duas doses para maximizar a proteção. Vemos que alguns países chegam a recomendar apenas uma dose para quem teve covid-19, por considerar que estes já contam com um certo nível de anticorpos neutralizantes. Mas esse tipo de avaliação de efetividade na vida real mostra que há um ganho adicional com a segunda dose. É um ganho substancial contra as formas graves”, disse ele em entrevista à Agência Fiocruz de Notícias.

    Ao analisar os dados, os pesquisadores descobriram que, após a infecção inicial, a efetividade contra doença sintomática 14 dias após o esquema vacinal completo é de 37,5% para a CoronaVac, 53,4% para AstraZeneca, 35,8% para Janssen e 63,7% para Pfizer. Já a efetividade contra hospitalização e morte, também após 14 dias da aplicação, é 82,2% com a CoronaVac, 90,8% com a AstraZeneca, 87,7% com a Pfizer e 59,2% com a Janssen. O estudo completo pode ser acessado em inglês no site Medrxiv.

     

  • Anvisa pede ao Butantan mais dados sobre uso da CoronaVac em crianças

    Anvisa pede ao Butantan mais dados sobre uso da CoronaVac em crianças

    Depois de participar de uma reunião com especialistas e cientistas de áreas da pediatria, imunologia e representantes do Instituto Butantan a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concluiu que há necessidade de mais informações e da apresentação de dados adicionais pelo instituto sobre o uso da CoronaVac em crianças. A agência encaminhará questionamentos sobre dados que ainda não estão presentes no processo de aprovação do imunizante para esse público e que impedem a conclusão da análise.

    Segundo a Anvisa, durante a reunião, primeiro os pesquisadores do Instituto Butantan apresentaram os dados disponíveis sobre estudos da CoronaVac em crianças e responderam aos questionamentos de especialistas externos. Em seguida, sem a presença de representantes do Butantan, especialistas externos e técnicos da Anvisa compartilharam suas análises sobre os dados apresentados pelo instituto.

    Participaram da reunião representantes da Sociedade Brasileira de Infectologia, do Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria, do Instituto de Pesquisa do Hospital Albert Einstein, da Sociedade Brasileira de Imunologia e da Associação Brasileira de Saúde Coletiva.

    “Na avaliação dos técnicos da Anvisa e dos especialistas externos convidados, há lacunas importantes nos dados apresentados pelo Butantan que ainda impedem afirmar de forma científica o grau de imunidade gerado nas crianças e adolescentes. Os técnicos apontaram ainda que praticamente não houve mudança em relação aos dados apresentados pelo Butantan entre o pedido de julho de 2021, no processo que foi indeferido, e o pedido mais recente”, diz nota da Anvisa.

    Reforço na análise

    De acordo com a Anvisa, o grupo de especialistas externos foi convocado para compartilhar os dados de eficácia e segurança da CoronaVac de modo a contribuir com o processo de avaliação técnica da agência. Isso também ocorreu no momento em que foi analisado o uso da vacina da Pfizer em crianças.

    “A iniciativa é parte das ações da Anvisa para que as vacinas voltadas para crianças sejam avaliadas dentro dos melhores critérios e considerando a realidade da pandemia no Brasil. Para participar desse trabalho, os especialistas assinam termos de sigilo e declaração de conflito de interesses, já que a atividade envolve o acesso a pacotes de dados do processo que está em análise na agência”, explica a Anvisa.

    Em nota, o Instituto Butantan diz que foi surpreendido, mais uma vez, com informações vindas da imprensa sobre a decisão da Anvisa, e negou não ter enviado à agência os dados solicitados para aprovação do uso da CoronaVac em crianças e adolescentes. Segundo o texto, especialistas do Butantan participaram da reunião para tirar as dúvidas dos estudos e ratificar a estratégia de que a CoronaVac é a vacina mais recomendada para a faixa etária de 3 a 17 anos. Entretanto, o órgão regulatório não teria feito questionamentos durante a reunião.

    “Justamente na semana passada, enviamos separadamente dois dossiês com cinco novos estudos, além de dados de farmacovigilância e de segurança vindos da Sinovac, biofarmecêutica chinesa produtora da CoronaVac, e do governo chileno. Além disso, também enviamos separadamente outro dossiê com análise dos dados de imunogenicidade das amostras coletadas dos participantes da fase 3, conforme acordado com a Anvisa”, acrescenta a nota.

  • Anvisa atualiza informações sobre análise de vacinas contra covid-19

    Anvisa atualiza informações sobre análise de vacinas contra covid-19

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atualizou nesta segunda-feira (29) a situação da avaliação de vacinas contra a covid-19, incluindo a indicação para imunização de crianças, doses de reforço e pedidos de uso emergencial.

    Crianças

    A Agência analisa a inclusão da indicação da vacina da Pfizer para a imunização de crianças na faixa etária de 5 a 11 anos. O processo está em análise pela equipe técnica, que solicitou à farmacêutica dados complementares para avaliação do pedido.

    “Para essa solicitação, a Anvisa está adotando uma estratégia diferente para as análises técnicas dos estudos clínicos para o público infantil, buscando o envolvimento de diversas entidades”, destacou a agência. “Foram encaminhados convites para representantes das sociedades brasileiras de Imunologia, Infectologia, Pediatria e Epidemiologia, solicitando a colaboração dessas entidades no processo.”

    Assim que houver confirmação por parte das entidades e representações, a Anvisa informou que será realizada uma reunião com a apresentação dos dados disponíveis para discussão e auxílio técnico na tomada de decisão.

    Reforço

    Na última quarta-feira (24), a agência aprovou a inclusão da dose de reforço na bula da vacina da Pfizer. A orientação é adotar a aplicação da vacina homóloga (mesma vacina) na imunização de reforço.

    Houve também, segundo a Anvisa, solicitações de inclusão de dose de reforço na posologia da vacina da Janssen, como reforço homólogo e heterólogo (vacina diferente) e também da AstraZeneca, como reforço homólogo.  As duas solicitações estão em análise pela área técnica.

    Vacinas em avaliação

    A Anvisa informou que recebeu, no último dia 18, o pedido de uso emergencial da vacina Convidecia, fabricada pelo laboratório CanSino. A solicitação foi apresentada pelo laboratório Biomm, representante no Brasil da fabricante. A vacina é produzida na China.

    Há ainda o pedido de uso emergencial encaminhado no final de julho da vacina Adsorvida (inativada) fabricada pela Sinopharm.

    As duas solicitações, segundo a agência, tiveram o prazo de análise suspenso devido à necessidade de complementação de dados. “Uma vez atendida a complementação das informações, os pedidos encontram-se em análise pela área técnica”, informou a agência.

  • Pfizer vai pedir à Anvisa uso de vacina em crianças de 5 a 11 anos

    Pfizer vai pedir à Anvisa uso de vacina em crianças de 5 a 11 anos

    A Pfizer informou que deve submeter pedido à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para aprovação do uso da sua vacina contra a covid-19, a ComiRNAty, em crianças entre 5 a 11 anos no mês de novembro deste ano.

    Conforme divulgou a Reuters, a vacina da Pfizer/BioNTech apresentou 90,7% de eficácia contra o novo coronavírus em um ensaio clínico com crianças de 5 a 11 anos, informou a farmacêutica norte-americana na sexta-feira (22).

    Atualmente, a vacina da farmacêutica tem autorização da Anvisa para ser aplicada em adolescentes com 12 anos ou mais. Sua aplicação para jovens de 12 a 15 anos foi autorizada no mês de junho deste ano pela agência sanitária.

  • Confira quantas doses de vacina cada município de MT deve receber para combate à Covid-19

    Confira quantas doses de vacina cada município de MT deve receber para combate à Covid-19

    A Comissão Intergestores Bipartite de Mato Grosso (CIB-MT) aprovou a Resolução nº 72, que estabelece a distribuição, o armazenamento e a aplicação das 60.000 doses de vacina contra a Covid-19 enviadas na última semana pelo Ministério da Saúde, sendo 46.800 doses da Pfizer e 13.200 doses da CoronaVac.

    Conforme a Resolução nº 72, a vacina da CoronaVac deve ser aplicada como primeira e segunda dose em trabalhadores da limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. Para as doses da Pfizer, a recomendação da CIB é de que sejam aplicadas como primeira e segunda dose em pessoas entre 55 e 59 anos e como primeira dose em trabalhadores da indústria.

    Para a vacina Pfizer, o prazo de aplicação da segunda dose é de até 12 semanas. Já o prazo da segunda dose da Coronavac varia entre 14 e 28 dias.

    O colegiado pontuou na Resolução que os municípios que já completaram a vacinação das pessoas de 55 a 59 anos devem seguir para a próxima faixa etária (ano a ano) em ordem decrescente de prioridade.

    Ainda foi pactuado o armazenamento de 130 doses da Coronavac e 60 doses da Pfizer na Rede de Frio Estadual, como novo estoque estratégico para reposição de eventuais perdas técnicas.

    Caso os municípios alcancem a completa vacinação dos públicos-alvo estabelecidos para a imunização, a CIB orienta a continuidade da imunização dos demais públicos elencados pelo Ministério da Saúde.

    Após a distribuição dos imunizantes aos municípios, as vacinas deverão ser armazenadas conforme as condições estabelecidas pela fabricante e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e com o apoio da segurança pública.

    A aplicação das doses deve ser obrigatoriamente registrada pelos municípios no Sistema Nacional do Programa de Imunização (SI-PNI), do Ministério da Saúde. Até o momento, Mato Grosso já recebeu 2.120.000 doses de imunizantes contra a Covid-19.

    Confira aqui, a quantidade de doses que cada município vai receber.

     

  • Colegiado autoriza a descentralização da vacina Pfizer em Mato Grosso

    Colegiado autoriza a descentralização da vacina Pfizer em Mato Grosso

    A Comissão Intergestores Bipartite de Mato Grosso (CIB-MT) decidiu, por meio de Resolução nº 49, autorizar a expansão da entrega da vacina Pfizer para outros 11 municípios de Mato Grosso. A expansão deverá ser gradual e de acordo com a quantidade de vacinas que forem entregues pelo Ministério da Saúde.

    Além de Cuiabá e Várzea Grande, poderão receber doses da Pfizer os municípios de Rondonópolis, Primavera do Leste, Tangará da Serra, Cáceres, Diamantino, Chapada dos Guimarães, Sinop, Sorriso, Nova Mutum, Lucas do Rio Verde e Campo Verde.

    Os pontos de vacinação deverão agendar a imunização de pessoas para o consumo de 100% das vacinas em no máximo quatro dias, a contar da data de recebimento dos imunizantes.

    O quantitativo de doses da vacina Pfizer recebido pelos municípios será descontado das demais imunizantes enviados pelo Ministério da Saúde, de forma a equalizar a redistribuição em todo o estado.