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  • Descubra os segredos para ter um gato siamês feliz em casa

    Descubra os segredos para ter um gato siamês feliz em casa

    Na coluna dessa semana vamos falar sobre uma raça de gato que é uma das mais antigas e populares do mundo: a siamês. Com sua aparência elegante e personalidade extrovertida, os siameses conquistam o coração de muitos amantes de gatos.

    Cuidar de um gato siamês exige atenção a vários aspectos

    Descubra os segredos para ter um gato siamês feliz em casa

    Cuidar de um gato siamês exige atenção a vários aspectos, desde a alimentação até o enriquecimento ambiental. Estes gatos afetuosos e inteligentes retribuem o cuidado com lealdade e amor.

    Se você já tem ou pensa ter um gato siamês confira a seguir como proporcionar a ele uma vida saudável e feliz.

    1. Alimentação adequada do siamês

    A nutrição é fundamental para a saúde de qualquer gato, e os siameses não são exceção. É importante fornecer uma dieta balanceada e de alta qualidade, rica em proteínas, para atender às suas necessidades energéticas.

    Alimentos secos (ração) e úmidos (sachês ou latas) podem ser combinados para garantir uma dieta equilibrada. Consulte um veterinário para escolher a melhor opção de alimento para seu gato.

    Evite alimentar seu siamês com alimentos humanos, especialmente aqueles ricos em sal, açúcar ou gordura, pois podem causar problemas de saúde. A água fresca deve estar sempre disponível, e é aconselhável trocar a água diariamente para incentivar a hidratação.

    2. Exercício e enriquecimento mental do gato siamês

    Os siameses são conhecidos por serem extremamente ativos e inteligentes. Eles precisam de muito estímulo mental e físico para se manterem saudáveis e felizes. Brinquedos interativos, arranhadores, e sessões de brincadeiras diárias são essenciais. Jogos de caça com varinhas ou brinquedos que simulem presas podem ajudar a gastar energia e satisfazer seus instintos naturais.

    Enriquecimento ambiental, como esconderijos, prateleiras e espaços verticais, também são importantes para os siameses. Eles adoram escalar e explorar, então proporcionar um ambiente desafiador e interessante é uma ótima maneira de mantê-los ocupados e mentalmente estimulados.

    3. Socialização e atenção

    Os gatos siameses são extremamente sociais e formam laços fortes com seus donos. Eles não gostam de ficar sozinhos por longos períodos e podem desenvolver problemas comportamentais se forem negligenciados. Dedique tempo diariamente para interagir com seu siamês. Eles adoram receber carinho, brincar e simplesmente estar na companhia de seus humanos.

    Se você tem uma agenda lotada, considere adotar outro gato para fazer companhia ao seu siamês. Eles tendem a se dar bem com outros gatos, especialmente se forem apresentados corretamente.

    4. Cuidados com a pelagem

    A pelagem do siamês é curta e fina, o que facilita os cuidados necessários. Escovar seu gato semanalmente ajudará a remover pelos soltos e a manter a pelagem brilhante e saudável. Embora os siameses sejam gatos de pelo curto, eles ainda podem se beneficiar de uma escovação regular para reduzir a ingestão de pelos durante a autolimpeza, o que pode causar bolas de pelo.

    Banhos não são geralmente necessários, pois os gatos são naturalmente limpos. No entanto, se seu siamês se sujar com algo difícil de remover, um banho ocasional pode ser necessário. Use sempre produtos específicos para gatos.

    5. Saúde e visitas ao veterinário

    Manter as vacinas e vermifugações em dia é crucial para a saúde do seu siamês. Além disso, visitas regulares ao veterinário, pelo menos uma vez por ano, são recomendadas para monitorar a saúde geral do seu gato e detectar precocemente quaisquer problemas.

    Os siameses são propensos a algumas condições genéticas, como problemas respiratórios e cardíacos. Portanto, estar atento a mudanças no comportamento, apetite ou aparência é vital. Qualquer sinal de doença deve ser imediatamente investigado por um veterinário.

    6. Higiene bucal

    A higiene bucal é frequentemente negligenciada, mas é essencial para a saúde geral do seu siamês. Doenças dentárias podem levar a problemas graves se não forem tratadas. Escovar os dentes do seu gato regularmente com uma escova e pasta de dentes específica para gatos pode prevenir o acúmulo de tártaro e doenças gengivais.

    Se a escovação regular não for possível, converse com seu veterinário sobre alternativas, como alimentos especiais que ajudam a limpar os dentes ou tratamentos dentários profissionais.

    7. Prevenção de parasitas

    Pulgas, carrapatos e vermes podem causar sérios problemas de saúde. Utilize produtos preventivos recomendados pelo veterinário para proteger seu siamês de parasitas internos e externos. Estes produtos são geralmente administrados mensalmente e são essenciais para manter seu gato saudável.

    Seguir essas dicas garantirá que seu siamês tenha uma vida longa, saudável e feliz.

  • Suplementos podem fazer parte da dieta dos pets

    Suplementos podem fazer parte da dieta dos pets

    Entre os humanos tem sido cada vez mais comum o uso de suplementos alimentares e o seu consumo está presente na dieta de pelo menos uma pessoa em 59% das famílias brasileiras, de acordo com a pesquisa “Hábitos de Consumo de Suplementos Alimentares no Brasil”, estudo de mercado realizado pela ABIAD – Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres.

    A suplementação alimentar é o gênero, da qual eles fazem parte, os complementos alimentares, os suplementos de vitaminas e minerais e os alimentos funcionais

    Suplementos podem fazer parte da dieta dos pets Atual Pixabay 1

    Mas será que os gatos e cães podem fazer uso de suplementos alimentares? A resposta é SIM. Assim como nos humanos, ela serve para complementar a alimentação e ajudar no metabolismo do organismo. Nesse sentido é importante diferenciar o que são suplementos alimentares e o que são nutracêuticos.

    A suplementação alimentar é o gênero, da qual eles fazem parte, os complementos alimentares, os suplementos de vitaminas e minerais e os alimentos funcionais. Já os nutracêuticos são manipulados e contêm um ou mais ingredientes biologicamente ativos oriundos de alimentos naturais, que foram isolados ou purificados, tais como: vitaminas, minerais e ômega 3, reunidos e comercializados sob forma de medicamento.

    Para os pets, os nutracêuticos podem conter diversos compostos importantes

    Para os pets, os nutracêuticos podem conter diversos compostos importantes que melhoram o sistema digestivo, pelagem e ativação do sistema imunológico, contribuindo para a melhora do quadro geral da saúde do pet, além de minimizar a incidência do aparecimento de doenças.

    Todos os tipos de pets podem fazer uso de suplementações para aprimorar o funcionamento orgânico e estimular o sistema imunológico, como é o caso, por exemplo, do ômega 3, que deve ser fornecido a todos os cães e gatos desde filhotes.

    Assim como nos produtos industrializados consumidos por humanos, mesmo com um critério rígido no processo de qualidade, podem ocorrer a dificuldade do organismo em absorver os nutrientes importantes ao fortalecimento da pele e pelos.

    Dessa forma aliar o uso dos nutracêuticos à alimentação pode auxiliar na digestão dos alimentos, como é o caso da Bromelina, enzima presente no abacaxi que auxilia na digestão, ou o uso da planta espinheira santa, que atua como antiácido, mas vale informar que não são todos que possuem essa função digestiva.

    Lembrando que qualquer suplemento só deve ser ministrado após a avaliação do médico veterinário

    Suplementos podem fazer parte da dieta dos pets

    Há algumas raças com maior disposição a determinadas doenças. Um exemplo são os cães da raça Daschund, que tem propensão a apresentar problemas ortopédicos e, neste caso, é recomendado suplementar com colágeno.

    Lembrando que qualquer suplemento só deve ser ministrado após a avaliação do médico veterinário do pet, que poderá determinar a matéria-prima, compostos bioativos e posologia adequada para o animal.

    Atualmente já se reconhece a importância do manejo alimentar para combater algumas doenças que induzem alterações metabólicas e funcionais, mas o uso dos nutracêuticos é recomendado se combinado com a alimentação natural.

    A prescrição de substâncias benéficas, associadas em manipulado específico para cada caso, terá um resultado melhor se a alimentação for de qualidade e adequada às necessidades nutricionais do pet, promovendo um funcionamento orgânico melhor e, consequentemente, aprimorando a saúde.

  • Pets e os benefícios na vida dos idosos

    Pets e os benefícios na vida dos idosos

    Na coluna sobre os pets dessa semana vamos começar falando sobre a expectativa de vida dos brasileiros. Ao nascer no Brasil, em 2022, a média ficou em 75,5 anos, segundo dados das Tábuas da Mortalidade, divulgados pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

    Em relação aos sexos, a expectativa de vida das mulheres ficou em 79 anos enquanto a dos homens ficou em 72 anos. Agora entramos no assunto específico da coluna: a conexão com pets traz diversos benefícios para a vida emocional, física e social das pessoas e são potencializados no caso de idosos.

    A interação com animais de estimação, especialmente gatos e cães, revela-se uma escolha positiva e transformadora, de acordo com pesquisas Centro de Nutrição e Bem-estar Animal WALTHAM, parte da Mars Petcare.

    Dados do IPB – Instituto Pet Brasil de 2021 mostram que existiam no Brasil 58,1 milhões de cães, 41 milhões de aves, 27,1 milhões de gatos e 20 milhões de peixes nos lares brasileiros, muitos deles como grandes companheiros dos idosos.

    Pensando nisso preparamos com a ajuda da Mars Petcare uma breve lista que mostra os principais benefícios dessa importante e prazerosa convivência:

    Atividades físicas e mobilidade com os pets

    Pets e os beneficios na vida dos idosos Atual Pixabay 1

    A prática regular de exercícios é essencial para todas as idades, contribuindo para a saúde cardiovascular e a prevenção de diversas enfermidades. Para os idosos, pode ser particularmente desafiador, mas a presença de um pet, especialmente cão, incentiva a prática regular de atividade física.

    Estudos do Instituto WALTHAM de Pesquisa indicam que idosos tutores de cães têm maior motivação para fazer caminhadas e exercícios, atingindo as taxas recomendadas para um envelhecimento saudável.

    Saúde mental e redução de estresse

    A presença de um animal de estimação auxilia significativamente na redução do estresse crônico, que é prejudicial ao corpo, principalmente em situações de perda ou luto mais frequentes na fase de envelhecimento. A interação com pets contribui para um sistema psicológico mais equilibrado e saudável, promovendo bem-estar emocional.

    Suporte social

    Pets e os benefícios na vida dos idosos

    O isolamento é uma preocupação crescente entre os idosos. A presença de um pet pode diminuir a sensação de solidão e promover interações sociais. Passeios com cães, por exemplo, facilitam encontros com outros tutores, enriquecendo a vida social dos idosos.

    Propósito de vida

    Sentir-se útil e ter um propósito é vital para a longevidade e a qualidade de vida na terceira idade. Animais de estimação, com suas necessidades diárias de alimentação, cuidados e atenção, oferecem aos idosos uma rotina com mais perspectivas, reduzindo o risco de depressão e aumentando a realização pessoal.

    Sentimento de segurança

    Pets podem também aumentar a sensação de segurança dos idosos, dentro e fora de casa. Segundo estudos do Instituto WALTHAM de Pesquisa, a presença de cães faz com que seus tutores se sintam mais protegidos, contribuindo para as sensações de segurança e tranquilidade.

    Porém, é fundamental avaliar se o idoso possui condição ou suporte físico e financeiro para prover a guarda responsável ao animal, considerando os cuidados diários necessários com sua saúde e bem-estar.

    Com as devidas precauções, a convivência com pets é comprovadamente benéfica e enriquecedora.

  • Cuiabá realiza primeiro ‘arraiá de adoção’ de Pets

    Cuiabá realiza primeiro ‘arraiá de adoção’ de Pets

    Nesta sexta-feira (5), Cuiabá sediará o primeiro ‘Arraiá de Adoção’ de pets, promovido pela Bem-Estar Animal. O evento acontecerá na sede da instituição, localizada no bairro Ribeirão do Lipa, das 8h às 17h. Estarão disponíveis para adoção 34 animais, entre filhotes e adultos castrados, todos vestidos com trajes típicos juninos.

    Segundo informações da Prefeitura de Cuiabá, o evento contará com 10 gatos adultos, 6 filhotes de gato, 6 cães adultos e 12 filhotes de cachorro prontos para serem adotados. O espaço de adoção será decorado com tema de festa junina e oferecerá delícias típicas como pipoca, pé-de-moleque e quentão para os participantes.

    Uma atração especial será a “barraca do lambeijo”, onde os visitantes poderão tirar fotos com seus pets preferidos e receber beijos dos cãezinhos. De acordo com a secretária adjunta de Bem-Estar Animal, Tatiana Soares, quem desejar adotar um dos animais precisará atender a algumas exigências, garantindo que os novos donos estejam preparados para cuidar bem dos pets.

  • Inverno é sinônimo de frio e baixa umidade do ar para os pets

    Inverno é sinônimo de frio e baixa umidade do ar para os pets

    Tutor de pet, oficialmente já estamos na estação mais fria do ano: o inverno. Ele começou às 17h50 do dia 21 de junho e marcou o solstício de inverno, evento que registra a transição das estações e traz consigo mudanças significativas na duração dos dias e das noites – dias mais curtos e noites mais longas.

    O pet também podem sofrer com o desconforto de doenças articulares e respiratórias

    Inverno é sinônimo de frio e baixa umidade do ar para os pets

    Embora as previsões indiquem que o inverno de 2024 será com temperaturas acima da média em praticamente todo o Brasil, os tutores de cachorros, gatos e outros pets devem ficar atentos para protegê-los e evitar que sofram com o frio e a baixa umidade do ar.

    “É essencial proteger os cães de doenças respiratórias, especialmente se expostos ao frio e se não tiverem o costume de enfrentar baixas temperaturas. Nesses casos, o banho deve ser evitado em dias de maior friagem ou no final do dia”, recomenda Bruno Alvarenga, professor de Medicina Veterinária do CEUB – Centro Universitário de Brasília.

    Com a chegada do inverno é essencial que o tutor esteja 100% atento

    Inverno é sinônimo de frio e baixa umidade do ar para os pets

    E não tem jeito, pois com a chegada do inverno é essencial que o tutor esteja 100% atento. Além da gripe, das doenças respiratórias e articulares, o tempo seco pode causar alergias e problemas dermatológicos nos animais.

    Para não dizer que o inverno só tem coisas negativas e contrariando um mito comum, cachorros não contraem gripes com mais frequência no inverno. As traqueobronquites, semelhantes às gripes, podem ser contraídas em qualquer época do ano, não estando relacionadas ao clima frio.

    Nos dias mais frios do inverno os pets podem sofrer com o desconforto de doenças articulares. Pela manhã eles tendem a se movimentar mais para aliviar o desconforto nas articulações e, à medida que a temperatura aumenta, a circulação melhora.

    O uso de suplementos e vitaminas, como o colágeno tipo dois para cães e gatos com desordens osteoarticulares, podem reduzir esse desconforto. O uso de ômega 3 também pode ajudar a prevenir esse tipo de desconforto. Manter as vacinas em dia para evitar doenças diversas é recomendável.

    “O ômega 3 ainda é benéfico para a saúde da pele dos animais, que pode ficar ressecada devido à baixa umidade no frio. A oferta de uma ração de boa qualidade também é fundamental”, diz Alvarenga.

    No inverno é importante reduzir a frequência de banhos nos cães e gatos, aumentar a ingestão de água e utilizar umidificadores pela casa para garantir a umidade adequada do ambiente.

    É essencial manter a casa limpa e evitar exposição à poeira proveniente de reformas, que pode causar alergias e problemas dermatológicos nos animais.

    “Manter as janelas e portas fechadas em momentos com maior concentração de partículas no ar é uma medida importante para proteger seu animal de estimação”, finaliza Alvarenga.

  • Cão-guia e a importância do auxílio às pessoas com deficiência visual

    Cão-guia e a importância do auxílio às pessoas com deficiência visual

    Na coluna dessa semana vamos falar do cão-guia, pet que auxilia pessoas com deficiência visual. Para auxiliar seu tutor ele passa por treinamentos especializados e intensivos, desde uma seleção cuidadosa até a aprendizagem de diversas habilidades essenciais.

    “O treinamento de um cão-guia começa muito cedo, ainda filhotes. Eles são selecionados com base em suas características de temperamento, inteligência, obediência e disposição para o trabalho. Durante o processo, aprendem uma variedade de comandos, desde caminhar em linha reta até desviar de obstáculos e reconhecer sinais de trânsito”, comenta Marina Meireles, médica veterinária comportamentalista no Nouvet, centro veterinário de nível hospitalar em São Paulo.

    Cães-guias estabelecem uma conexão singular e fundamental com aqueles que deles dependem

    Cao guia e a importancia do auxilio as pessoas com deficiencia visual Pixabay 2

    Além de proporcionarem afeto e companheirismo, os cães-guias estabelecem uma conexão singular e fundamental com aqueles que deles dependem. Inclusão e igualdade são os principais elementos que esses pets levam à vida de pessoas com deficiência visual ou baixa visão.

    Os cães-guias passam por treinamentos especializados e intensivos, que começam com uma seleção cuidadosa e ensinam inúmeras habilidades. Além de transmitir amor e companheirismo, esses bichinhos criam uma relação única com seus usuários.

    Além dos comandos básicos, os cães-guia são treinados para tomar decisões independentes, focadas em manter a segurança de seus tutores. Isso inclui avaliar quando é seguro atravessar uma rua, por exemplo, e agir para evitar perigos potenciais. Essa habilidade é essencial para garantir a autonomia das pessoas que dependem dos pets para se locomover em ambientes urbanos.

    Com uma grande responsabilidade, o papel desses pets na sociedade vai além da assistência física

    “Após a conclusão do treinamento, os cães são cuidadosamente combinados com um usuário, considerando fatores como estilo de vida, personalidade e preferências”, diz Meireles.

    Por mais tentador que seja interagir com um cachorro na rua, é necessário respeitar os cães-guia e entender que eles estão trabalhando quando acompanhados de seus turores. Por isso, a recomendação é não os distrair com carícias ou alimentos, não chamar sua atenção sem permissão do dono e não tentar guiá-los sem ser solicitado.

    “Isso garante que o cão possa se concentrar em sua tarefa principal, que é ajudar a pessoa a chegar no seu destino”, continua Meireles.

    Ao oferecer apoio emocional, aumentando a confiança e a autoestima de seus parceiros humanos, os cães-guia também dão suporte prático, facilitam a mobilidade, promovem a inclusão e a igualdade.

    Com uma grande responsabilidade, o papel desses pets na sociedade vai além da assistência física. Eles viabilizam que pessoas cegas ou com baixa visão vivam vidas plenas e produtivas, desafiando estereótipos e preconceitos, além de participar de atividades cotidianas e se integrar completamente à sociedade.

    Quando atingem a idade de aposentadoria, geralmente entre oito e dez anos, ou apresentam problemas de saúde que os impedem de continuar trabalhando, os cães-guia podem ser retirados do serviço.

    Nesse momento, passam por um novo processo de adoção ou são realocados para programas de reabilitação. Assim, outros pets recebem treinamentos adequados para assumirem o papel de guia. Caso o tutor decida manter os dois companheiros, é preciso harmonizar a convivência para que ambos entendam seus novos papéis.

  • Cachorro ladrão leva surra da galinha, confira o vídeo!

    Cachorro ladrão leva surra da galinha, confira o vídeo!

    Alguém aí pediu um pouco de comédia animal? Então preparem o riso, porque essa história do Cachorro ladrão vai te fazer gargalhar!

    Um cachorrinho aventureiro, digamos… um tanto desastrado, decidiu que era hora de um lanchinho especial: um ovo fresquinho do ninho da vovó galinha.

    Mas a vovó galinha não é boba nem nada! Ela não ia deixar seu precioso ovo cair nas garras (ou melhor, nas patas) desse intruso peludo.

    O que se seguiu foi uma cena digna de filme de ação: a galinha corajosa botando o cachorro para correr a galinhas, com direito a bicadas certeiras para defender seu tesouro.

    Mas o cachorrinho, persistente como só ele, não desistiu fácil! Logo depois, aproveitando um descuido da galinha, ele abocanhou o ovo e saiu em disparada, como um ladrãozinho peludo. ‍♂️

    A vovó galinha, furiosa, só podia observar a cena de longe, enquanto o cachorrinho ia devorar seu lanche conquistado com suor (e algumas bicadas).

    Moral da história: nunca subestime a determinação de um cachorro faminto… ou a fúria de uma galinha protetora!

    Veja o Vídeo do Cachorro ladrão:

    O cachorro

    cão (Canis lupus familiaris) no Brasil também chamado de cachorro, é um mamífero carnívoro da família dos canídeos, subespécie do lobo, e talvez o mais antigo animal domesticado pelo ser humano.

    Teorias postulam que surgiu do lobo cinzento no continente asiático há mais de 100.000 anos. Ao longo dos séculos, através da domesticação, o ser humano realizou uma seleção artificial dos cães por suas aptidões, características físicas ou tipos de comportamento.

    O resultado foi uma grande diversidade de raças caninas, as quais variam em pelagem e tamanho dentro de suas próprias raças, atualmente classificadas em diferentes grupos ou categorias. As designações vira-lata (no Brasil) ou rafeiro (em Portugal) são dadas aos cães sem raça definida ou mestiços descendentes.

    Com expectativa de vida que varia entre dez e vinte anos, o cão é um animal social que, na maioria das vezes, aceita o seu dono como o “chefe da matilha” e possui várias características que o tornam de grande utilidade para o homem.

    Possui excelente olfato e audição, é bom caçador e corredor vigoroso, relativamente dócil e leal, inteligente e com boa capacidade de aprendizagem. Deste modo, o cão pode ser adestrado para executar um grande número de tarefas úteis, como um cão de caça, de guarda ou pastor de rebanhos, por exemplo.

    Assim como o ser humano, também é vítima de doenças como o resfriado, a depressão e o mal de Alzheimer, bem como das características do envelhecimento, como problemas de visão e audição, artrite e mudanças de humor.

    Se você gostou deste post: Cachorro apanha de galinha ao tentar pegar ovo  – vai gostar também de ler esta notícia: Cascavel barulhenta mostra não está para brincadeira

  • Boa iluminação promove conforto visual para os pets

    Boa iluminação promove conforto visual para os pets

    Um lar com uma boa iluminação, com diferentes tipos de luzes, interfere em nosso metabolismo e na nossa saúde. Isso também acontece com os pets, como os cães e gatos. Pensando nisso, preparamos na coluna dessa semana algumas orientações para tornar o dia a dia dos animais mais saudável e alegre.

    Os cachorros, por exemplo, têm um horário ideal para dormir e acordar, ou até mesmo tirar uma soneca, sempre de acordo com o ciclo circadiano, que é o ritmo natural do próprio corpo, que dura as 24 horas do dia e que regula as principais atividades e processos biológicos.

    Algumas orientações podem tornar o dia a dia dos pets mais saudável e alegre

    Boa iluminacao promove conforto visual para os pets Pixabay 2

    Se o tutor perceber que o seu pet está mais agitado, estressado ou dormindo mal nos últimos tempos, isso pode ter relação com o tipo de luz escolhida para a sua casa.

    Da mesma maneira que a intensidade ou temperatura de cor das lâmpadas pode influenciar o nosso bem-estar diário, isso também pode ocorrer com os nossos pets. A boa notícia é que o tutor pode criar um ambiente mais tranquilo para os cães e gatos.

    Assim como nós seres humanos, os cães e gatos também utilizam a luz natural para regular todas as atividades cotidianas. Dessa forma o tutor deve priorizar a luz natural para o seu bem-estar.

    Então, sempre que possível opte por ampliar o contato dos pets com as áreas externas de casa ou então mantenha as cortinas e janelas abertas para que eles tenham contato com as diferentes fases do dia.

    Já no caso da iluminação artificial, por meio de lâmpadas e peças diversas, recomendável que elas simulem a luz natural. Produtos que promovam a luz difusa e indireta, além de iluminarem o ambiente de forma homogênea é a melhor pedida.

    Uma boa sugestão é utilizar luminárias que permitam a regulagem da intensidade da luz, para uma melhor adaptação ao período noturno, criando cenas agradáveis de sono, dizem os especialistas da loja de iluminação Yamamura.

    Uma boa sugestão é utilizar luminárias que permitam a regulagem da intensidade da luz

    Boa iluminação promove conforto visual para os pets

    As luminárias que possuem temperatura de cor variável, chamadas de branco dinâmico, também são ótimas para esse fim, pois é possível ajustar a coloração da luz ao longo do dia, variando entre as temperaturas de cor quente e fria, ou seja, dos tons mais amarelados até os brancos mais intensos.

    Em ambientes de permanência dos pets é importante evitar luzes muito brilhantes ou focais, pois podem danificar a visão dos animais. O tutor precisa tomar cuidado com artigos de iluminação que pisquem muito, seja em razão do efeito decorativo da peça ou de algum problema específico do produto, pois pode causar picos de estresse, além de desregularem o sono dos animais.

    Luminárias com fios longos e aparentes, como as peças de mesa ou piso, que se ligam na tomada, também não são indicadas para ambientes com pets, pois alguns deles podem mordê-las ou arranhá-las no meio da brincadeira.

    Assim como nós seres humanos, os cães e gatos também utilizam a luz natural para regular todas as atividades cotidianas

    Além de danificar a peça, isso poderá causar choques. Por isso, vale a pena investir em artigos de iluminação que fiquem mais altos, como trilhos com spots, pendentes, plafons e arandelas, especialmente nas versões de embutir no caso dos dois últimos.

  • Conheça quais são as vacinas essenciais que os pets devem tomar

    Conheça quais são as vacinas essenciais que os pets devem tomar

    Em alta nos últimos anos, as vacinas são produtos biológicos que estimulam a defesa do corpo contra alguns microrganismos, como vírus e bactérias que provocam doenças, algumas até mais graves. Elas podem ser produzidas a partir de microrganismos enfraquecidos, mortos ou a partir de alguns de seus derivados.

    As vacinas são responsáveis por manter a imunização em dia e deixá-los saudáveis

    Conheça quais são as vacinas essenciais que os pets devem tomar

    Trata-se, portanto, de uma forma segura e eficaz de prevenir doenças e salvar vidas e, mais ainda, quando o ser humano é vacinado, ele se protege e também aos que estão ao seu nosso redor. Mas, e os pets, quais vacinam eles devem tomar?

    “Sempre reforçamos que o check-up é o melhor método de prevenção para manter os bichinhos saudáveis contra doenças, muitas das quais são letais. As vacinas são parte obrigatória desse processo”, comenta Thiago Teixeira, diretor-geral do Nouvet, centro veterinário de nível hospitalar em São Paulo.

    As vacinas são um passo essencial da rotina de prevenção dos pets, responsáveis por manter a imunização em dia e deixá-los saudáveis. Doenças como a rinotraqueíte e calicivirose em gatos, e cinomose e parvovirose em cães, afetam o bem-estar do animal e da comunidade, e podem chegar a ser fatais.

    Tutores e responsáveis devem garantir que a carteirinha de vacinação e os exames regulares estejam em dia

    Conheca quais sao as vacinas essenciais que os pets devem tomar Pixabay 2

    Indica-se que todas as vacinas para gatos sejam aplicadas entre 45 e 60 dias de vida, pois se os pets forem muitos filhotes ao recebê-las, os anticorpos adquiridos na amamentação podem inativar as vacinas.

    Para isso, tutores e responsáveis devem garantir que a carteirinha de vacinação e os exames regulares estejam em dia. Pensando em ajudar os tutores, na coluna dessa semana apontamos as principais vacinas que cães e gatos devem tomar e contra qual doença elas agem.

    Para cães

    1 – V8 e V10: vacinas múltiplas

    Estas vacinas obrigatórias são conhecidas como polivalentes por imunizarem o cão de várias doenças ao mesmo tempo. Ela age principalmente contra a cinomose, doença viral altamente contagiosa e letal, afetando todo o organismo do animal; a parvovirose, que afeta o sistema gastrointestinal; e a leptospirose, doença bacteriana que afeta rins e fígado e pode ser transmitida para humanos.

    A V8 e V10 podem ser aplicadas no pet a partir de 6 semanas e devem ser tomadas em intervalos de 2 a 4 semanas, até que o cãozinho complete 16 semanas. Depois, ele deve receber sua dose de reforço anualmente.

    2- Antirrábica

    Vacina obrigatória, ela atua contra a raiva canina. A doença atinge o sistema nervoso do cão e pode ser fatal tanto para outros animais quanto para os humanos.

    O tutor pode levar o pet para recebê-la a partir de 12 semanas e, depois disso, a dose de reforço também ocorre uma vez ao ano.

    Para gatos

    1- Vacina contra a raiva

    Assim como para os cães, os felinos devem receber obrigatoriamente sua dose única de vacina antirrábica a partir do quarto mês de vida, com uma dose de reforço anual. A doença afeta o sistema nervoso do gatinho, alterando significativamente seu comportamento.

    2- Vacina V4

    Vacina polivalente, a V4 protege os gatos de quatro doenças: a rinotraqueíte, gripe felina altamente contagiosa que provoca rinite, salivação, conjuntivite, febre e perda de fome; a calicivirose, com sintomas parecidos, mas com o adendo de causar úlceras na boca; a panleucopenia, que é transmitida pelo animal, objetos ou resíduos infectados e pode debilitar a coordenação motora, causar vômito, febre e diarreia; e a clamidiose, doença que compromete a área dos olhos e o sistema respiratório do gato, transmissível aos humanos.

    3- Vacina V5

    Com os mesmos benefícios da V4, a vacina polivalente quíntupla é mais completa e também imuniza o pet contra a leucemia felina (FeLV), que afeta o sistema imunológico, deixando o felino exposto a infecções. É contraída por meio do leite materno, saliva ou resíduos de outros pets infectados.

    Consulte sempre um médico veterinário em caso de dúvidas e suspeitas. “Visitas frequentes ao veterinário ajudam a prevenir problemas sérios e a sanar dúvidas a respeito do bem-estar do pet”, finaliza Teixeira.

  • A difícil decisão pela eutanásia de um pet

    A difícil decisão pela eutanásia de um pet

    Na coluna dessa semana vamos falar sobre um assunto muito doloroso para todo tutor, que é a perda de um pet em razão do seu falecimento. Os animais de estimação estão presentes em muitas residências brasileiras e figuram como verdadeiros integrantes das famílias.

    Eutanásia representa um modo humanitário de matar o animal sem dor e com mínimo estresse

    A dificil decisao pela eutanasia de um pet Pixabay 2

    Com eles compartilhamos os momentos de alegria, algumas tristezas, mas quando chega a óbito é normal que os tutores sofram com a perda dos seus grandes companheiros. Mas, e quando essa perda vem em decorrência da eutanásia?

    A origem da palavra vem do grego “EU” (BOM) e “THANATOS” (MORTE), representa um modo humanitário de matar o animal, sem dor e com mínimo estresse, e é indicada quando um pet enfrenta uma doença incurável e está em sofrimento insuportável.

    O CFMV – Conselho Federal de Medicina Veterinária estabeleceu diretrizes na Resolução nº 1000, delineando os princípios que devem orientar essa decisão, as condições em que o paciente deve se encontrar e os métodos aceitáveis para a eutanásia.

    A eutanásia é indicada, por exemplo, quando o bem-estar do animal estiver comprometido de forma irreversível, sendo um meio de eliminar a dor ou o sofrimento dos animais, os quais não podem ser controlados por meio de analgésicos, de sedativos ou de outros tratamentos.

    “São casos em que o tratamento representa custos incompatíveis com a atividade produtiva a que o animal se destina ou com os recursos financeiros do proprietário”, completa Bruno Alvarenga, professor de Medicina Veterinária do CEUB – Centro Universitário de Brasília.

    Segundo Alvarenga a eutanásia exige uma decisão cuidadosa dos tutores em conjunto com o corpo médico ou veterinário responsável. Ele ainda destaca os diversos aspectos envolvidos e os impactos da prática em animais.

    Ela dever ser realizada com uma conduta rigorosa pelo veterinário responsável com algumas indicações principais: quando o animal representa uma ameaça à saúde pública, à fauna nativa ou ao meio ambiente; quando é objeto de atividade científica aprovada por uma comissão de ética; e quando um tratamento se torna financeiramente inviável para o proprietário.

    A última indicação, conforme alerta Alvarenga, pode gerar desconforto, sobretudo quando a dificuldade se trata de conseguir atendimento em redes públicas de saúde animal.

    “O veterinário não deve realizar a eutanásia de um animal se houver possibilidade de tratamento viável e se o paciente não atender às indicações estabelecidas pelo Conselho. A posse responsável e o respeito devem guiar todas as decisões relacionadas ao seu cuidado”, pontua Alvarenga.

    Alguns locais oferecem suporte psicológico para tutores que passam pela perda de um animal ou pela difícil decisão da eutanásia, reconhecendo o vínculo emocional profundo que existe entre eles.

    Os próprios profissionais veterinários que realizam a eutanásia também podem necessitar de apoio psicológico, dada a natureza emocionalmente desafiadora desse procedimento.

    Quando um paciente é diagnosticado como terminal, o médico veterinário afirma que o objetivo passa a ser proporcionar o melhor conforto possível no tempo restante de sua vida, seja ele breve, como dias ou algumas poucas semanas, devido a uma variedade de condições, como doença oncológica, viral, ou disfunção orgânica irreversível.

    O diálogo constante com os tutores é essencial para que estes compreendam o prognóstico e possam tomar decisões informadas sobre o cuidado de seu animal de estimação. A partir da opção pela eutanásia, o cuidado clínico do paciente envolve uma abordagem de enfermagem combinada com terapias medicamentosas e nutricionais.

    No caso de doenças infecciosas contagiosas tratáveis, surgem debates sobre a decisão de realizar ou não a eutanásia, levando em conta fatores como o bem-estar do animal, a segurança do ambiente e a capacidade de tratamento disponível na região.

    “A capacidade de tratamento pode variar significativamente entre diferentes localidades, desde cidades do interior até grandes capitais, o que influencia bastante nas decisões a serem tomadas”, finaliza Alvarenga.