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  • Escolas promovem bem-estar e qualidade de vida para os cães

    Escolas promovem bem-estar e qualidade de vida para os cães

    A procura por instituições que ofereçam atividades com estímulos sociais, sensoriais, cognitivos e físicos para cães tem aumentado, refletindo uma tendência que valoriza o bem-estar dos animais de estimação. De acordo com uma pesquisa realizada pela Quaest, 94% dos tutores afirmaram que a saúde mental melhorou por terem um pet, e a importância de enriquecer as rotinas dos animais é igualmente destacada.

    Instituições planejam atividades que atendem às necessidades comportamentais e fisiológicas dos cães

    Escolas promovem bem-estar e qualidade de vida para os cães

    Na coluna dessa semana vamos falar sobre esses espaços. Para os cães, frequentar uma escola comportamental é uma das alternativas recomendadas por veterinários para garantir seu bem-estar e qualidade de vida. Essas instituições planejam atividades que atendem às necessidades comportamentais e fisiológicas dos cães, combinando recreação, adestramento básico, socialização, enriquecimento ambiental e habituação a itens como sons de fogos e de choro de bebês.

    “Com base no manejo positivo, a escola oferece vantagens que serão refletidas pelo resto da vida do cão. A partir da frequência nas aulas, ele estará apto a enfrentar diferentes situações e dilemas, sejam eles emocionais, de convivência, adaptação ou de melhoria na sua saúde como um todo, contribuindo também para sua longevidade”, explica Marina Meireles, veterinária comportamentalista e coordenadora da Escola Nouvet, localizada em São Paulo.

    Os benefícios de frequentar uma escola comportamental são observados a médio e longo prazo. Entre eles estão o gasto de energia, prevenindo a ansiedade, agitação e latidos excessivos; a socialização saudável com pessoas e outros animais; o enriquecimento ambiental para estimular comportamentos naturais da espécie; e o adestramento com comandos básicos.

    Além de ser um local onde os cães podem aprender diversas habilidades, a escola comportamental serve como um apoio para tutores que precisam passar o dia fora de casa e não querem deixar seus pets sozinhos. Com a ajuda de veterinários comportamentalistas e de outros cães, os pets conseguem se manter entretidos por longos períodos, fortalecendo vínculos e trabalhando a ansiedade de separação.

    Escolas promovem bem-estar e qualidade de vida para os cães

    Escolas promovem bem-estar e qualidade de vida para os cães

    Para aqueles que desejam matricular seus cães em uma escola comportamental, a veterinária Marina Meireles orienta que é necessário avaliar se a instituição oferece diferentes ambientes, espaços e estruturas que estimulem a segurança e confiança dos animais, além de possibilitar múltiplas atividades.

    “É importante que o local seja seguro, mantenha protocolos adequados de higienização e manejo. Além da segurança física, a segurança emocional também é fundamental, o que é alcançado através da seleção de uma equipe que entenda sobre comportamento canino e manejo de cães em grupo, tratando os alunos com gentileza e estratégia”, complementa a especialista.

    Escolas comportamentais para cães representam uma prática recomendada para promover o bem-estar e a qualidade de vida dos animais de estimação. Elas proporcionam um ambiente seguro e estimulante, permitindo que os cães desenvolvam habilidades, socializem e se mantenham ativos, contribuindo para sua saúde física e mental.

    Esse tipo de instituição oferece um suporte valioso tanto para os pets quanto para os tutores, reforçando a importância de cuidar dos animais de forma holística e atenta às suas necessidades comportamentais e fisiológicas.

  • Vídeo viral: cachorrinha explode balões e conquista a internet!

    Vídeo viral: cachorrinha explode balões e conquista a internet!

    Um vídeo em que uma cachorrinha explode balões está conquistando a internet e divertindo seguidores do país inteiro. O nome da figura apocalíptica é Maia, uma vira-lata caramelo que viralizou nas redes sociais após ficar cara a cara com uma quantidade de balões.

    Any Franca, tutora de Maia, estava voltando para casa quando se deparou com uma cena que a fez lembrar imediatamente de sua companheira de quatro patas: um monte de balões cor-de-rosa abandonados em uma lixeira. Sabendo da paixão de Maia por bolas, Any não pensou duas vezes e levou a surpresa para casa.

    Esse caramelo aqui também sabe se divertir: Caramelo na pirâmide? Cachorro é flagrado em cima da pirâmide de Gizé; assista o vídeo

    Ao ver os balões, Maia ficou completamente extasiada. A cachorrinha, que já tinha fama de ser uma verdadeira “destruidora de brinquedos”, não perdeu tempo e começou a atacar os balões com toda a sua energia. Em poucos segundos, o pátio estava coberto de pedaços de borracha colorida. A alegria de Maia era tão contagiante que até mesmo quem assistiu ao vídeo não conseguiu conter o riso.

    Cachorrinha explode balões

    A relação de Maia com os balões é, no mínimo, peculiar. Por um lado, ela adora brincar com eles, mas por outro, não consegue resistir à tentação de estourá-los.

    Segundo Any, a cachorrinha perde completamente o controle ao ouvir a palavra “bola” e se transforma em uma verdadeira “máquina de estourar balões”.

    O vídeo de Maia viralizou rapidamente nas redes sociais, encantando internautas do mundo todo.

    A alegria da cachorrinha ao brincar com os balões serviu como um lembrete da importância da brincadeira para a saúde mental dos animais de estimação.

    Além disso, o vídeo também gerou diversas reações divertidas, com muitos internautas comparando Maia a um “tornado” ou a uma “pipoca estouradora”.

  • Cuidados essenciais para manter a higiene dos pets

    Cuidados essenciais para manter a higiene dos pets

    Na coluna dessa semana vamos tratar da higiene regular dos pets, um aspecto essencial do cuidado com a saúde dos animais de estimação. Manter os pets limpos ajuda a evitar problemas de pele, infecções e o acúmulo de parasitas.

    Os pets possuem particularidades que devem ser observadas para garantir que fiquem limpos da maneira correta

    Cuidados essenciais para manter a higiene dos pets

    No entanto, cada espécie e raça possui particularidades que devem ser observadas para garantir que a higiene seja feita da maneira correta, respeitando as necessidades dos animais e promovendo o bem-estar.

    Os banhos são importantes para remover a sujeira e evitar o mau odor dos pets. Cães podem tomar banhos com mais frequência que os gatos, variando conforme a raça e o estilo de vida. Para cães que vivem em ambientes externos ou fazem atividades que sujam o pelo, banhos quinzenais ou semanais podem ser indicados. Já para cães que vivem em apartamentos e têm menor exposição à sujeira, banhos mensais são geralmente suficientes.

    Para gatos, o banho pode ser um pouco mais complicado, uma vez que eles são autolimpantes e têm aversão à água. No entanto, em alguns casos, como em gatos de pelo longo ou com problemas dermatológicos, banhos periódicos podem ser necessários. Nesses casos, é importante que os banhos sejam realizados de forma tranquila, com água morna e produtos específicos para gatos, já que o pH da pele dos felinos é diferente dos cães.

    Para garantir a segurança dos pets, é fundamental utilizar shampoos, condicionadores e produtos de higiene específicos para cães e gatos. Produtos para humanos podem causar alergias e irritações na pele dos animais, devido a diferenças no pH. Além disso, é importante enxaguar bem o pelo para evitar o acúmulo de resíduos de produtos, que pode causar coceiras e reações alérgicas.

    Cuidados essenciais para manter a higiene dos pets

    Cuidados essenciais para manter a higiene dos pets Pixabay 2

    Ao optar por produtos de higiene, é recomendável priorizar opções indicadas para a pelagem e a idade do pet. Para cães e gatos com pele sensível, por exemplo, há shampoos especiais com fórmulas suaves que ajudam a prevenir irritações.

    A escovação dos pelos é um hábito importante para a higiene de cães e gatos, especialmente para aqueles com pelagem média ou longa. Cães de pelo curto podem ser escovados uma vez por semana, enquanto os de pelo longo podem necessitar de escovações diárias para evitar o embaraçamento dos fios e o surgimento de nós. No caso dos gatos, a escovação também é importante, pois auxilia na remoção de pelos soltos, reduzindo a ingestão de pelos durante a limpeza que eles realizam sozinhos.

    Durante a escovação, é possível observar sinais de problemas na pele, como irritações, áreas com perda de pelos ou a presença de parasitas como pulgas e carrapatos. Para os pets que não estão acostumados, o ideal é realizar a escovação com delicadeza e associar o momento a estímulos positivos, para que o animal se sinta confortável e aceite a prática.

    A higiene dos ouvidos e dos olhos também requer atenção especial, pois essas áreas podem acumular sujeira e desenvolver infecções. Para os ouvidos, o uso de produtos próprios, como soluções otológicas, é recomendado, além de utilizar algodão ou gaze para limpar cuidadosamente as orelhas. Em cães de orelhas caídas, a atenção deve ser redobrada, pois a umidade e o acúmulo de sujeira podem facilitar o surgimento de infecções.

    Nos olhos, a limpeza deve ser feita com frequência, principalmente em cães de raças com olhos mais expostos, como o Shih Tzu. A limpeza pode ser realizada com algodão umedecido em soro fisiológico, removendo suavemente secreções acumuladas. A higiene adequada dos olhos ajuda a prevenir irritações e problemas oculares que podem comprometer a visão do pet.

    A higiene bucal é muitas vezes negligenciada, mas desempenha um papel importante na saúde dos pets. A escovação dos dentes ajuda a prevenir o acúmulo de tártaro e doenças gengivais que podem afetar não só a boca, mas também outros órgãos do corpo. Para cães e gatos, há escovas e pastas de dentes próprias, com sabores que atraem os animais e tornam o processo mais fácil.

    Para animais que não aceitam a escovação, existem alternativas como petiscos e brinquedos desenvolvidos para promover a limpeza dos dentes. Realizar a higienização bucal ao menos uma vez por semana pode reduzir os riscos de problemas dentários.

    O corte das unhas é outra prática de higiene necessária, pois unhas muito grandes podem causar desconforto e até lesões ao pet. Em cães, o corte pode ser feito a cada três semanas, enquanto nos gatos, a frequência depende do desgaste natural das unhas. No caso dos gatos, é importante considerar o uso de arranhadores, que ajudam a manter as unhas saudáveis e reduzem o risco de crescimento excessivo.

    Ao realizar a higiene de cães e gatos, a atenção aos detalhes e a escolha de produtos adequados contribuem para a saúde e o bem-estar dos pets. Além disso, um ambiente de calma durante a rotina de higiene ajuda a tornar o processo agradável tanto para o tutor quanto para o animal.

  • Saiba como lidar com a experiência de perder um pet

    Saiba como lidar com a experiência de perder um pet

    Na coluna dessa semana vamos falar sobre a experiência profundamente dolorosa que é a de perder um animal de estimação. Para muitas famílias, cães e gatos não são apenas animais, mas membros da família que oferecem companhia, carinho e momentos inesquecíveis.

    Quando um gato ou cachorro falece, a dor emocional pode ser comparável à perda de um ente querido

    Saiba como lidar com a experiencia de perder um pet Pixabay 1

    Quando um pet falece, seja por idade avançada, doença ou um acidente, a dor emocional pode ser comparável à perda de um ente querido. Neste momento delicado, é importante que cada membro da família encontre formas de lidar com o luto, honrar a memória do animal e seguir em frente.

    O primeiro passo para enfrentar a perda de um pet é reconhecer que o luto é natural. Muitas pessoas podem se sentir culpadas por chorar a perda de um animal, achando que deveriam ser mais “fortes”. No entanto, é fundamental aceitar que o vínculo com um cachorro ou gato é real e profundo, e o sofrimento é legítimo.

    Tanto adultos quanto crianças podem passar por estágios de negação, raiva, tristeza e aceitação, assim como acontece em qualquer processo de luto. É importante que a família entenda que cada pessoa lida com a perda de maneiras diferentes e que não há um “tempo certo” para superar a dor.

    Permitir-se sentir a dor é parte essencial do processo de cura. Evitar ou suprimir sentimentos de tristeza pode prolongar o sofrimento. Deixar que as lágrimas fluam, falar sobre o que o pet significava para a família e relembrar momentos felizes pode ajudar a processar as emoções. As crianças, em particular, podem precisar de mais apoio para compreender a situação. Explicar a morte de forma clara e sensível, sem criar fantasias, pode ajudá-las a lidar com a realidade da perda.

    Saiba como lidar com a experiência de perder um pet

    Saiba como lidar com a experiência de perder um pet

    Falar sobre o pet e compartilhar histórias entre os membros da família pode ser reconfortante. Isso cria um ambiente de apoio mútuo, onde cada um pode expressar o que sente. Crianças podem ter muitas perguntas sobre a morte e o que acontece depois, e é importante que os adultos estejam preparados para essas conversas. Deixar claro que é normal sentir falta do pet e que cada pessoa pode viver o luto de forma diferente reforça a união familiar nesse momento difícil.

    Rituais de despedida podem ser uma maneira saudável de ajudar a família a lidar com a perda. Alguns optam por realizar uma cerimônia simples em casa ou em um local especial para o pet. Isso pode envolver uma despedida simbólica, como plantar uma árvore em homenagem ao animal ou criar um álbum de fotos e lembranças. Para as crianças, especialmente, um ritual pode ser uma forma concreta de lidar com a perda e dar um encerramento à experiência.

    Crianças podem sentir a perda de um pet de maneiras diferentes, dependendo da idade e da personalidade. Elas podem não ter o vocabulário para expressar suas emoções ou compreender completamente o conceito de morte. É importante que os pais estejam disponíveis para responder às perguntas de forma honesta e carinhosa.

    Além disso, observar mudanças no comportamento da criança, como retraimento ou alteração de humor, pode ser um indicativo de que ela está lutando para processar a perda. Conversas regulares, demonstrações de afeto e paciência são essenciais para apoiar os pequenos nesse momento.

    Em alguns casos, a dor da perda pode ser tão intensa que a família, ou algum membro específico, tem dificuldade em seguir em frente. Nesses momentos, pode ser útil procurar apoio profissional, como um psicólogo especializado em luto. Esse apoio pode ser especialmente valioso se a perda do pet estiver desencadeando emoções associadas a outras perdas passadas ou problemas emocionais mais profundos.

    Após a perda de um cachorro ou gato, algumas famílias podem se sentir inclinadas a adotar outro pet imediatamente, buscando preencher o vazio deixado pela partida. Embora isso possa trazer conforto para alguns, é importante não tomar essa decisão de forma precipitada.

    Cada família tem seu próprio tempo para sentir-se pronta para acolher um novo animal, e é fundamental que todos estejam emocionalmente preparados para construir um novo vínculo. A adoção de um novo pet deve ser vista como uma oportunidade de trazer alegria à família e não como uma tentativa de substituir o animal anterior.

    Lembrar-se do pet de forma positiva é uma maneira de manter sua memória viva. Guardar objetos como a coleira, a tigela ou brinquedos especiais pode servir como um tributo ao amor que o animal trouxe à família. Algumas famílias escolhem criar um espaço em casa com fotos e recordações que ajudam a lembrar dos bons momentos. Celebrar a vida do animal, em vez de focar apenas na tristeza da perda, pode ajudar a transformar a dor em gratidão pelo tempo compartilhado.

    Como se percebe, lidar com a perda de um pet é uma experiência difícil, mas com amor, paciência e apoio mútuo, a família pode encontrar formas saudáveis de enfrentar o luto. Permitir que o tempo e as boas lembranças ajudem a curar a dor é fundamental para que a memória do pet continue sendo uma fonte de carinho e alegria para todos.

  • Como montar e manter um aquário em casa

    Como montar e manter um aquário em casa

    Montar e manter um aquário em casa é uma atividade prazerosa e relaxante. Além de ser uma forma de trazer a natureza para dentro do lar, observar os peixes nadando pode proporcionar momentos de tranquilidade e até mesmo contribuir para a decoração.

    Observar os peixes nadando no aquário pode proporcionar momentos de muita tranquilidade

    Como montar e manter um aquario em casa Pixabay 1

    Porém, para que o aquário seja um ambiente saudável para os peixes, é necessário seguir alguns passos importantes e ter cuidados contínuos. Na coluna dessa semana vamos falar como montar e manter um aquário adequado para seus novos habitantes.

    O primeiro passo é escolher o tamanho do aquário. É recomendado que iniciantes comecem com um aquário de pelo menos 50 litros, pois quanto maior o volume de água, mais estável será o ambiente para os peixes. Um aquário pequeno, embora pareça mais fácil de cuidar, pode ter variações bruscas na qualidade da água, dificultando a manutenção.

    Quanto à localização, evite colocá-lo em locais onde receba luz solar direta, pois isso pode favorecer o crescimento de algas e aquecer demais a água. Posicione o aquário em um lugar onde você possa observá-lo frequentemente e que seja fácil de acessar para manutenção.

    Uma vez escolhido o aquário, é hora de preparar o ambiente. O substrato, que pode ser cascalho ou areia, deve ser colocado no fundo para servir de base para as plantas e decoração. Lave bem o substrato antes de adicioná-lo ao aquário, para remover impurezas.

    Como montar e manter um aquário em casa

    Como montar e manter um aquário em casa

    A decoração também é fundamental, tanto para a estética quanto para proporcionar abrigos e esconderijos para os peixes. Use pedras, troncos e plantas aquáticas, que podem ser naturais ou artificiais. As plantas naturais ajudam na oxigenação da água e no controle de nutrientes, enquanto as artificiais são mais fáceis de manter.

    A filtragem é um dos aspectos mais importantes para manter a água limpa e saudável. O filtro é responsável por remover resíduos, toxinas e manter o equilíbrio do ambiente aquático. Existem diferentes tipos de filtros, como os internos, externos e os de esponja, cada um com suas características. Para escolher o ideal, considere o tamanho do aquário e a quantidade de peixes que irá abrigar.

    Outro ponto essencial é o controle de temperatura. A maioria dos peixes tropicais vive em temperaturas entre 24°C e 28°C, então será necessário um termômetro e, em alguns casos, um aquecedor. Certifique-se de que a temperatura da água seja estável, pois variações podem estressar os peixes e prejudicar sua saúde.

    A escolha dos peixes é um momento importante e deve ser feita com cuidado. Pesquise sobre as espécies que pretende adquirir, verificando se são compatíveis entre si e com o ambiente que está montando. É importante evitar misturar espécies agressivas com outras mais pacíficas. Peixes como o neon, guppy e molinésia são ótimos para iniciantes, pois são resistentes e fáceis de cuidar.

    Antes de soltar os peixes no aquário, é necessário realizar a aclimatação, que consiste em ajustar gradualmente os peixes à temperatura e às condições da água do aquário. Isso pode ser feito colocando o saco plástico com os peixes dentro do aquário por cerca de 20 a 30 minutos, permitindo que a água do saco se iguale à temperatura do aquário. Depois, adicione lentamente a água do aquário ao saco, para que os peixes se adaptem às condições químicas da água.

    Manter a água limpa e os parâmetros adequados é fundamental para a saúde dos peixes. A manutenção do aquário inclui a troca parcial de água, que deve ser feita semanalmente ou quinzenalmente. Substitua cerca de 20% da água por água limpa, tratada e na mesma temperatura do aquário.

    Verifique sempre o pH, a amônia, nitritos e nitratos da água. Existem kits de teste disponíveis no mercado que facilitam essa tarefa. O excesso de amônia e nitritos pode ser tóxico para os peixes, então o controle desses parâmetros é essencial.

    A alimentação também deve ser controlada. Alimente os peixes com rações específicas para suas espécies e em pequenas quantidades, o suficiente para que eles consumam em poucos minutos. O excesso de comida pode poluir a água e prejudicar a filtragem.

    Dicas importantes para um aquário saudável:

    • Evite superlotar o aquário. Quanto mais peixes, maior a necessidade de filtragem e controle da qualidade da água.

    • Limpe regularmente o vidro do aquário para remover algas.

    • Se optar por plantas naturais, faça podas periódicas e remova folhas mortas, para manter a estética e a saúde do ambiente.

    • Monitore sempre o comportamento dos peixes. Se notar alguma alteração, como falta de apetite ou nado anormal, pode ser um sinal de que algo não está correto no aquário.

    Montar e manter um aquário em casa exige dedicação, mas a recompensa de ter um ambiente aquático bonito e saudável compensa o esforço. Seguindo essas orientações, você estará no caminho certo para criar um habitat equilibrado para seus peixes, proporcionando bem-estar tanto para eles quanto para você.

  • Ações ao ver um cachorro abandonado

    Ações ao ver um cachorro abandonado

    Na coluna dessa semana vamos falar sobre um tema muito triste, que é o cachorro abandonado. Quando se deparar com um animal nessa situação, é importante agir com responsabilidade e cuidado, tanto para o bem-estar do animal quanto para a segurança das pessoas envolvidas.

    Saiba como colaborar com o bem-estar do animal abandonado e da sua comunidade

    Acoes ao ver um cachorro abandonado Pixabay 1

    Antes de se aproximar do cachorro, observe-o de uma distância segura. O comportamento do animal pode variar dependendo de seu estado emocional e físico. Alguns cães podem estar assustados, agressivos ou feridos. Caso o cachorro apresente sinais de agressividade, como rosnar ou mostrar os dentes, mantenha uma distância segura e evite movimentos bruscos. Se o cão estiver calmo, você pode tentar se aproximar lentamente, evitando gestos que possam assustá-lo ainda mais.

    Cachorros abandonados podem estar desidratados e famintos. Se possível, ofereça água e algo para comer. Evite alimentos que possam causar mal-estar ao animal, como restos de comida humana. Ração para cães é a melhor opção, mas, em sua ausência, alimentos como arroz e carne cozida sem tempero podem ser oferecidos de maneira provisória. Ao alimentar o cachorro, lembre-se de aproximar-se devagar e permitir que ele coma à vontade, para evitar que ele fique ansioso ou defensivo.

    Após conquistar a confiança do animal, tente verificar se ele possui algum tipo de identificação, como uma coleira com nome ou um microchip. A coleira pode conter informações do tutor, como telefone ou endereço, facilitando o contato para devolução. Caso o cão não tenha identificação visível, leve-o a uma clínica veterinária ou pet shop, onde podem verificar a presença de microchip.

    Levar o cachorro a um veterinário é uma medida essencial. Além de verificar o estado de saúde do animal, o profissional pode verificar se ele está desidratado, ferido ou com parasitas. Cães abandonados podem estar expostos a doenças, como sarna, verminoses ou doenças infecciosas, que precisam de tratamento imediato. Além disso, muitos veterinários mantêm contato com ONGs ou protetores de animais, e podem ajudar a encontrar soluções de abrigo ou adoção para o cão.

    Ações ao ver um cachorro abandonado

    Ações ao ver um cachorro abandonado

    É importante usar as redes sociais para divulgar o cachorro encontrado. Tire fotos do animal e poste em grupos locais de proteção animal, associações de bairros ou mesmo em plataformas de redes sociais, como Facebook e Instagram. Muitos tutores procuram seus animais através dessas redes, então a divulgação pode ser crucial para reunir o cão com sua família. Também vale a pena consultar portais especializados em animais perdidos, onde as pessoas costumam registrar seus pets desaparecidos.

    Em muitas cidades, existem órgãos públicos responsáveis pelo resgate de animais abandonados ou em situação de risco, como o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) ou Secretarias de Meio Ambiente. Contatar essas autoridades é uma opção importante, especialmente se você não puder adotar o animal ou mantê-lo temporariamente. Eles podem recolher o cachorro, dar-lhe cuidados veterinários e, eventualmente, colocá-lo para adoção.

    Se você tem condições de oferecer um lar temporário, essa pode ser uma solução para evitar que o cachorro volte às ruas ou seja recolhido por algum abrigo que já esteja superlotado. Antes de levá-lo para casa, certifique-se de que você tem um espaço adequado para ele e que ele não representa risco para outros animais que você possa ter. Durante o tempo em que o cão estiver sob sua responsabilidade, alimente-o adequadamente, leve-o ao veterinário e dê-lhe atenção e carinho.

    Se você se afeiçoar ao cachorro e tiver condições, adotar o animal é uma das melhores soluções. A adoção traz benefícios tanto para o animal quanto para o novo tutor. Os cães resgatados tendem a ser extremamente gratos e carinhosos. Contudo, antes de tomar essa decisão, avalie se você tem tempo e recursos para cuidar adequadamente do cachorro. Lembre-se de que cães necessitam de cuidados contínuos, como alimentação balanceada, passeios, vacinas e acompanhamento veterinário regular.

    Existem várias ONGs e protetores independentes que se dedicam ao resgate de animais abandonados. Caso não possa adotar o cão, entre em contato com esses grupos. Eles podem ajudar a encontrar um novo lar para o animal, seja através de feiras de adoção ou divulgações em seus canais. Porém, é importante entender que essas instituições costumam estar sobrecarregadas, e muitas vezes a ajuda financeira ou doação de itens, como ração e medicamentos, é bem-vinda.

    Por fim, jamais devolva o cão às ruas após resgatá-lo. Cães abandonados estão sujeitos a uma série de perigos, como atropelamentos, maus-tratos e fome. Se você resgatar um cachorro, tente ao máximo encontrar uma solução definitiva ou temporária para ele, seja através da adoção ou entrega para uma ONG, evitando que ele volte a enfrentar os desafios e perigos de uma vida sem lar.

  • Plantas perigosas para os pets

    Plantas perigosas para os pets

    Para tutores de cães, gatos e outros pets, a segurança dentro de casa vai além da alimentação e cuidados diários. Na coluna dessa vamos semana vamos falar que escolher plantas que não representem perigo para os animais é fundamental para manter um ambiente saudável e livre de riscos.

    Conheça cinco plantas que os tutores devem evitar ter em casa

    Plantas perigosas para os pets Pixabay 2

    Ter plantas em casa pode trazer uma sensação de bem-estar, ajudando a purificar o ar e a criar um ambiente mais aconchegante. No entanto, quando se é tutor de cães, gatos ou outros pets, é importante prestar atenção às espécies escolhidas, pois muitas plantas podem ser tóxicas e representar um risco à saúde dos animais.

    Evitar plantas como o lírio, a comigo-ninguém-pode e a costela-de-adão pode prevenir problemas sérios e garantir que tanto os pets quanto os humanos convivam em harmonia com a natureza dentro de casa.

    A seguir, vamos listar cinco tipos de plantas comuns que devem ser evitadas em lares com pets, explicando seus efeitos e os cuidados a serem tomados.

    Lírio

    O lírio é uma planta de extrema beleza, com suas flores brancas e elegantes, mas é uma das mais perigosas para gatos. Todas as partes do lírio, incluindo as pétalas, folhas e até mesmo a água de um vaso com a flor, são altamente tóxicas para felinos.

    A ingestão de qualquer quantidade pode causar insuficiência renal aguda em gatos, levando a sintomas como vômitos, letargia e perda de apetite. Nos casos mais graves, a intoxicação pode ser fatal em apenas 72 horas se não for tratada imediatamente.

    Já para cães, embora o lírio também seja tóxico, o impacto costuma ser menor. Mesmo assim, para garantir a segurança de todos os pets, é melhor evitar ter essa planta em casa.

    Comigo-ninguém-pode

    A comigo-ninguém-pode é uma planta ornamental bastante popular no Brasil, devido à sua resistência e à aparência vistosa. No entanto, ela é extremamente perigosa tanto para cães quanto para gatos, além de outros animais domésticos.

    A planta contém cristais de oxalato de cálcio que, quando ingeridos, podem causar uma série de reações adversas, como irritação severa da boca, garganta e língua, salivação excessiva, dificuldade para engolir, vômitos e até asfixia em casos mais graves.

    Além disso, o contato direto com a pele pode resultar em dermatites. É uma planta que, por sua toxicidade elevada, não deve ser mantida em ambientes frequentados por pets.

    Costela-de-adão

    A costela-de-adão é outra planta muito popular em decorações de interiores, com suas grandes folhas verdes e recortadas. No entanto, assim como a comigo-ninguém-pode, essa planta contém cristais de oxalato de cálcio que podem provocar sérias reações nos animais.

    Quando ingerida, pode causar dores na boca, dificuldade em engolir, vômitos, inchaço da língua e da boca, além de um desconforto generalizado. Os gatos, por sua natureza curiosa, são especialmente propensos a mordiscar folhas, tornando essa planta um risco. Embora seu visual seja encantador, a segurança dos pets deve ser prioridade.

    Azaleia

    As azaleias são conhecidas por suas flores vibrantes e coloridas, que muitas vezes são usadas para enfeitar jardins e varandas. No entanto, essa planta é altamente tóxica para cães, gatos e até mesmo para aves.

    Ela contém substâncias chamadas grayanotoxinas, que podem provocar sintomas como salivação excessiva, vômitos, diarreia, fraqueza e, em casos mais graves, arritmia cardíaca e convulsões.

    A ingestão de uma pequena quantidade já é suficiente para causar intoxicação severa, por isso é essencial evitar o contato dos animais com essa planta, especialmente em ambientes internos.

    Espada-de-são-jorge

    Muito comum em residências e apreciada pela sua capacidade de purificar o ar, a espada-de-são-jorge é outra planta que deve ser evitada por tutores de pets. Ela contém saponinas, compostos que podem causar náuseas, vômitos e diarreia se ingeridos por cães e gatos.

    Embora não seja uma planta letal, o desconforto gerado pela ingestão pode ser bastante intenso, e os sintomas podem durar várias horas. Além disso, é uma planta de fácil acesso, muitas vezes posicionada no chão ou em locais de fácil alcance para os animais. Portanto, é melhor optar por espécies não-tóxicas.

    Agora que sabemos sobre algumas das plantas que devem ser evitadas, é importante mencionar como garantir que os pets estejam seguros em casa. O primeiro passo é se informar sobre as espécies de plantas antes de comprá-las, especialmente se você possui cães, gatos ou outros pets curiosos. Há uma vasta lista de plantas que são seguras e podem decorar o lar sem riscos.

    Caso você tenha uma das plantas tóxicas mencionadas em casa e não deseje removê-la, uma solução é colocá-la em áreas inacessíveis para os pets, como prateleiras altas ou quartos onde os animais não entram. No entanto, vale lembrar que gatos, por exemplo, são excelentes escaladores, o que pode tornar essa estratégia menos eficaz.

    Além disso, fique atento ao comportamento dos pets. Se notar que seu cão ou gato ingeriu alguma planta ou está apresentando sintomas como vômitos, salivação excessiva ou qualquer alteração comportamental, procure um veterinário imediatamente. O tratamento precoce pode ser crucial para evitar complicações.

  • Saiba qual é o melhor cão para um tutor idoso

    Saiba qual é o melhor cão para um tutor idoso

    Na última coluna abordamos quais eram os melhores cães para um lar com crianças. Mas, sabemos que ter um cão pode trazer inúmeros benefícios para a vida de um idoso, desde o aumento da socialização até a promoção de uma rotina saudável e ativa.

    Escolher a raça certa é fundamental para garantir que o idoso tenha um companheiro que se adapte bem ao seu estilo de vida

    Saiba qual e o melhor cao para um tutor idoso Pixabay 2

    Escolher a raça certa é fundamental para garantir que o idoso tenha um companheiro que se adapte bem ao seu estilo de vida e após pesquisas identificamos e vamos falar sobre as cinco melhores raças que podem ter um tutor idoso: Poodles, Shih Tzus, Cavalier King Charles Spaniels, Lhasa Apsos e Malteses.

    Claro que não são as únicas e sim algumas das melhores opções para quem busca um amigo de quatro patas que traga alegria, companhia e conforto sem exigir grandes cuidados ou atividades físicas intensas.

    Cinco raças não exigem grandes cuidados ou atividades físicas intensas do idoso

    Saiba qual é o melhor cão para um tutor idoso

    No entanto, é essencial escolher uma raça que se adapte bem ao estilo de vida de uma pessoa mais velha. Cães de temperamento calmo, fáceis de treinar e que exigem cuidados moderados são ideais.

    Poodle

    O Poodle é uma das raças mais populares entre os idosos por diversas razões. Disponível em três tamanhos (toy, miniatura e padrão), o Poodle é uma raça extremamente inteligente e fácil de treinar. Eles têm uma natureza afetuosa e leal, o que os torna excelentes companheiros.

    Além disso, o Poodle tem uma pelagem hipoalergênica, o que é ótimo para idosos que possam ter alergias. Embora necessitem de cuidados regulares com a pelagem, eles não soltam muitos pelos pela casa, o que facilita a limpeza.

    O Poodle é também uma raça muito adaptável, capaz de viver confortavelmente tanto em apartamentos quanto em casas maiores. Eles adoram caminhadas diárias, mas não exigem grandes quantidades de exercício, o que é ideal para idosos que preferem atividades físicas leves.

    Shih Tzu

    O Shih Tzu é uma raça pequena e encantadora, conhecida por sua natureza calma e afetuosa. Esses cães são perfeitos para idosos que procuram um companheiro de colo.

    Com uma pelagem longa e sedosa, o Shih Tzu requer escovação regular, mas eles são relativamente fáceis de cuidar. Essa raça é conhecida por ser muito afetuosa com seus donos e por se adaptar bem a diferentes ambientes, incluindo apartamentos.

    O Shih Tzu não precisa de muito exercício, sendo feliz com caminhadas curtas e brincadeiras dentro de casa. Eles tendem a ser cães tranquilos e fáceis de lidar, o que é perfeito para idosos que preferem um ritmo de vida mais sossegado.

    Cavalier King Charles Spaniel

    O Cavalier King Charles Spaniel é uma raça extremamente amigável e dócil, conhecida por sua natureza carinhosa e sociável. Eles adoram estar perto de seus donos e se adaptam facilmente ao estilo de vida do tutor. Estes cães são de porte médio, o que os torna fáceis de manejar e ideais para idosos.

    Eles exigem exercícios diários moderados, como caminhadas curtas ou brincadeiras no quintal, e são conhecidos por serem bastante relaxados em casa.

    O Cavalier King Charles Spaniel também é muito adaptável, sendo capaz de viver tanto em ambientes urbanos quanto rurais. Sua natureza afetuosa e a facilidade de socialização fazem desta raça uma excelente escolha para idosos que buscam um companheiro constante.

    Lhasa Apso

    O Lhasa Apso é outra excelente opção para idosos. Esta raça é conhecida por sua lealdade e pela forte ligação que desenvolve com seus donos. Embora sejam um pouco reservados com estranhos, os Lhasa Apsos são extremamente carinhosos e protetores com seus tutores. Eles são cães de pequeno porte e se adaptam bem a diferentes tipos de moradia.

    Com uma pelagem longa, o Lhasa Apso requer escovação regular, mas não solta muito pelo, o que facilita a manutenção da casa. Eles têm uma personalidade independente, mas ainda assim gostam de estar perto de seus donos. O Lhasa Apso não necessita de exercícios intensos, sendo satisfeito com caminhadas curtas e atividades dentro de casa.

    Maltês

    O Maltês é uma raça pequena, charmosa e extremamente afetuosa, ideal para idosos que procuram um cão de companhia. Conhecido por sua pelagem branca e longa, o Maltês requer cuidados regulares com o pelo, mas é um cão de baixa manutenção em outros aspectos. Eles são ideais para viver em ambientes pequenos, como apartamentos, e não precisam de muito espaço para se exercitar.

    A personalidade doce e tranquila do Maltês, combinada com sua natureza leal, faz dele um excelente companheiro para idosos. Eles adoram interagir com seus donos e são facilmente treináveis, o que ajuda a criar um vínculo ainda mais forte entre o cão e o tutor. Caminhadas curtas e brincadeiras leves são suficientes para mantê-los felizes e saudáveis.

    Com um desses cães ao seu lado, os idosos podem desfrutar de todos os benefícios que a companhia canina oferece, mantendo um estilo de vida saudável e feliz.

  • Conheça o cachorro ideal para um lar com criança

    Conheça o cachorro ideal para um lar com criança

    Escolher o cachorro certo para uma família com crianças envolve considerar o temperamento, nível de energia e a natureza da raça. É essencial optar por raças que são conhecidas por sua paciência, energia e afeição.

    Enquanto Labradores e Golden Retrievers são ótimas opções devido à sua paciência e amor pela interação, os Beagles e Boxers são excelentes para famílias ativas que gostam de brincadeiras ao ar livre.

    Independentemente da raça escolhida, é crucial lembrar que todo cachorro precisa de amor, atenção e treinamento

    Qual o cachorro ideal para uma crianca Pixabay 2

    Já os Bulldogs Ingleses e Collies, por outro lado, oferecem uma combinação de calma e lealdade. Já os Poodles são ideais para famílias que precisam de uma opção hipoalergênica.

    Independentemente da raça escolhida, é crucial lembrar que todo cão precisa de amor, atenção e treinamento adequado para se tornar um membro feliz e saudável da família. Com a raça certa e um ambiente amoroso, qualquer uma dessas raças pode se tornar um companheiro fiel e amoroso para as crianças, proporcionando anos de alegria e amizade.

    Na coluna dessa semana exploramos algumas das melhores raças de cães que se destacam como companheiros ideais para lares com crianças.

    1. Labrador Retriever

    O Labrador Retriever é frequentemente mencionado como uma das melhores raças para famílias, e por boas razões. Esses cães são conhecidos por sua natureza amigável, leal e altamente treinável.

    Labradores são muito pacientes e se dão bem com crianças de todas as idades. Sua energia elevada significa que eles adoram brincar e participar de atividades ao ar livre, tornando-os ótimos companheiros para crianças ativas.

    2. Golden Retriever

    Assim como os Labradores, os Golden Retrievers são extremamente populares entre as famílias. Eles são carinhosos, leais e têm uma disposição naturalmente gentil. Golden Retrievers são excelentes para brincar com crianças, pois possuem um temperamento equilibrado e são altamente tolerantes.

    Além disso, sua inteligência os torna fáceis de treinar, o que é uma vantagem para famílias que desejam um cão obediente e bem-comportado.

    3. Beagle

    O Beagle é uma raça menor, mas não menos adequada para famílias com crianças. Conhecidos por sua natureza curiosa e brincalhona, os Beagles adoram explorar e participar de atividades ao ar livre.

    Eles têm uma grande energia e são muito sociáveis, o que os torna ótimos companheiros para crianças. No entanto, devido à sua personalidade independente, é importante começar o treinamento desde cedo para garantir que eles aprendam os limites adequados.

    Escolher o cachorro certo para uma família com crianças envolve considerar o temperamento, nível de energia e a natureza da raça

    Conheça o cachorro ideal para um lar com criança

    4. Bulldog Inglês

    Apesar de sua aparência robusta, os Bulldogs Ingleses são cães extremamente afetuosos e tranquilos. Eles são conhecidos por serem pacientes e gentis com crianças, além de serem ótimos cães de companhia.

    Sua natureza calma significa que eles são menos propensos a se empolgar demais, o que pode ser uma vantagem em lares com crianças pequenas. Embora não precisem de tanto exercício quanto outras raças, eles ainda apreciam uma boa caminhada e tempo de qualidade com a família.

    5. Poodle

    Os Poodles, especialmente os de porte médio e grande, são cães altamente inteligentes e versáteis, tornando-os uma excelente escolha para famílias. Eles são conhecidos por serem leais e protetores, o que significa que irão se conectar fortemente com todos os membros da família, incluindo as crianças.

    Além disso, os Poodles são hipoalergênicos, o que pode ser uma grande vantagem para famílias com membros alérgicos. Sua inteligência faz com que sejam fáceis de treinar, e eles adoram aprender novos truques e participar de atividades.

    6. Collie

    Famosos por sua inteligência e habilidades como pastores, os Collies são cães extremamente leais e protetores. Eles são conhecidos por sua paciência e habilidade de se dar bem com crianças.

    De fato, a raça Collie é frequentemente associada ao famoso personagem Lassie, o que só reforça sua reputação como uma escolha fantástica para famílias. Esses cães são muito intuitivos e costumam entender as necessidades de seus donos, o que os torna companheiros fiéis e carinhosos.

    7. Boxer

    O Boxer é outra raça que se destaca quando o assunto é convivência com crianças. Conhecidos por sua energia ilimitada e natureza brincalhona, os Boxers adoram estar ao redor de pessoas, especialmente crianças.

    Eles são cães muito leais e protetores, sempre prontos para defender sua família. Embora sejam cheios de energia, os Boxers também são muito afetuosos e adoram passar tempo com seus donos, seja brincando ou simplesmente relaxando.

  • Descubra os segredos para ter um gato siamês feliz em casa

    Descubra os segredos para ter um gato siamês feliz em casa

    Na coluna dessa semana vamos falar sobre uma raça de gato que é uma das mais antigas e populares do mundo: a siamês. Com sua aparência elegante e personalidade extrovertida, os siameses conquistam o coração de muitos amantes de gatos.

    Cuidar de um gato siamês exige atenção a vários aspectos

    Descubra os segredos para ter um gato siamês feliz em casa

    Cuidar de um gato siamês exige atenção a vários aspectos, desde a alimentação até o enriquecimento ambiental. Estes gatos afetuosos e inteligentes retribuem o cuidado com lealdade e amor.

    Se você já tem ou pensa ter um gato siamês confira a seguir como proporcionar a ele uma vida saudável e feliz.

    1. Alimentação adequada do siamês

    A nutrição é fundamental para a saúde de qualquer gato, e os siameses não são exceção. É importante fornecer uma dieta balanceada e de alta qualidade, rica em proteínas, para atender às suas necessidades energéticas.

    Alimentos secos (ração) e úmidos (sachês ou latas) podem ser combinados para garantir uma dieta equilibrada. Consulte um veterinário para escolher a melhor opção de alimento para seu gato.

    Evite alimentar seu siamês com alimentos humanos, especialmente aqueles ricos em sal, açúcar ou gordura, pois podem causar problemas de saúde. A água fresca deve estar sempre disponível, e é aconselhável trocar a água diariamente para incentivar a hidratação.

    2. Exercício e enriquecimento mental do gato siamês

    Os siameses são conhecidos por serem extremamente ativos e inteligentes. Eles precisam de muito estímulo mental e físico para se manterem saudáveis e felizes. Brinquedos interativos, arranhadores, e sessões de brincadeiras diárias são essenciais. Jogos de caça com varinhas ou brinquedos que simulem presas podem ajudar a gastar energia e satisfazer seus instintos naturais.

    Enriquecimento ambiental, como esconderijos, prateleiras e espaços verticais, também são importantes para os siameses. Eles adoram escalar e explorar, então proporcionar um ambiente desafiador e interessante é uma ótima maneira de mantê-los ocupados e mentalmente estimulados.

    3. Socialização e atenção

    Os gatos siameses são extremamente sociais e formam laços fortes com seus donos. Eles não gostam de ficar sozinhos por longos períodos e podem desenvolver problemas comportamentais se forem negligenciados. Dedique tempo diariamente para interagir com seu siamês. Eles adoram receber carinho, brincar e simplesmente estar na companhia de seus humanos.

    Se você tem uma agenda lotada, considere adotar outro gato para fazer companhia ao seu siamês. Eles tendem a se dar bem com outros gatos, especialmente se forem apresentados corretamente.

    4. Cuidados com a pelagem

    A pelagem do siamês é curta e fina, o que facilita os cuidados necessários. Escovar seu gato semanalmente ajudará a remover pelos soltos e a manter a pelagem brilhante e saudável. Embora os siameses sejam gatos de pelo curto, eles ainda podem se beneficiar de uma escovação regular para reduzir a ingestão de pelos durante a autolimpeza, o que pode causar bolas de pelo.

    Banhos não são geralmente necessários, pois os gatos são naturalmente limpos. No entanto, se seu siamês se sujar com algo difícil de remover, um banho ocasional pode ser necessário. Use sempre produtos específicos para gatos.

    5. Saúde e visitas ao veterinário

    Manter as vacinas e vermifugações em dia é crucial para a saúde do seu siamês. Além disso, visitas regulares ao veterinário, pelo menos uma vez por ano, são recomendadas para monitorar a saúde geral do seu gato e detectar precocemente quaisquer problemas.

    Os siameses são propensos a algumas condições genéticas, como problemas respiratórios e cardíacos. Portanto, estar atento a mudanças no comportamento, apetite ou aparência é vital. Qualquer sinal de doença deve ser imediatamente investigado por um veterinário.

    6. Higiene bucal

    A higiene bucal é frequentemente negligenciada, mas é essencial para a saúde geral do seu siamês. Doenças dentárias podem levar a problemas graves se não forem tratadas. Escovar os dentes do seu gato regularmente com uma escova e pasta de dentes específica para gatos pode prevenir o acúmulo de tártaro e doenças gengivais.

    Se a escovação regular não for possível, converse com seu veterinário sobre alternativas, como alimentos especiais que ajudam a limpar os dentes ou tratamentos dentários profissionais.

    7. Prevenção de parasitas

    Pulgas, carrapatos e vermes podem causar sérios problemas de saúde. Utilize produtos preventivos recomendados pelo veterinário para proteger seu siamês de parasitas internos e externos. Estes produtos são geralmente administrados mensalmente e são essenciais para manter seu gato saudável.

    Seguir essas dicas garantirá que seu siamês tenha uma vida longa, saudável e feliz.