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  • Covid-19 causa ansiedade em mais da metade dos paulistas, diz pesquisa

    Covid-19 causa ansiedade em mais da metade dos paulistas, diz pesquisa

     

    No estado de São Paulo, a pandemia de covid-19 já causa ansiedade em mais de metade da população adulta. De acordo com uma pesquisa da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que ouviu 11.863 pessoas, 39% também afirmaram se sentir tristes ou mesmo deprimidos.ebc

    Entre adultos com idade de 18 a 29 anos, a proporção aumenta para 54,9% do grupo que declara sentir uma tristeza frequente e 69,7% do que sofre de ansiedade. Os percentuais são, respectivamente, de 25% e 31% entre idosos.

    A reclusão organizada no âmbito da crise sanitária também promoveu queda na qualidade do sono de uma parcela significativa dos adultos paulistanos. Ao todo, 30% têm tido dificuldade para repousar e recuperar as energias.

    Quando se delimitam os índices por gênero, o que se observa é que as mulheres têm sido mais afetadas pela pandemia. No total, 48,4% se sentem tristes ou deprimidas com frequência e 60,1% ansiosas ou nervosas, contra 28,5% e 40,6% registrados entre homens.

    A avaliação de pouco mais de um quarto dos entrevistados (26,5%) é de que a saúde piorou de modo generalizado, já que as medidas de distanciamento social levaram muitas pessoas a interromper uma rotina de exercícios físicos e a continuar trabalhando de casa, com o uso de recursos tecnológicos.

    Segundo o levantamento, a proporção de entrevistados que passou a usar tablets e computadores por mais de quatro horas diárias subiu de 46,2% para 64,3%. Fora isso, dado já importante, o percentual de indivíduos considerados fisicamente ativos, ou seja, que praticam exercícios com duração de mais de 150 minutos semanais, caiu de 30,5% para 14,2%. Em curto prazo, tais condições têm provocado efeitos como dores na coluna que antes da pandemia não existiam (40%) e agravamento de problemas crônicos nessa região do corpo.

    Os dados foram coletados pelos pesquisadores entre os dias 24 de abril e 24 de maio, por meio de questionário online. Outros resultados obtidos pela Convid Pesquisa de Comportamentos pode ser conferidos no site oficial, lançado pelas instituições participantes.

    * Com informações da agência de notícias da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.

  • Pesquisa revela aumento do consumo de notícias durante pandemia

    Pesquisa revela aumento do consumo de notícias durante pandemia

    A pandemia de covid-19 levou sete a cada dez pessoas a consumir notícias diariamente e a se manter atualizadas sobre os acontecimentos por meio da televisão. Para 65% dos 831 participantes do levantamento da pesquisa Coronavírus, Comunicação e Informação, elaborada por docentes da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), outras fontes centrais de informação foram a versão online de jornais e os blogs. Os voluntários, oriundos de 24 estados e também de outros países, responderam questionário on-line, entre os dias 12 e 19 abril.

    Por meio dos resultados, observa-se que o que mais se privilegiou foram a atuação do governo federal (81,46%), a divulgação de descobertas científicas (73,89%) e o que se recomendava como medidas de prevenção contra a doença (72,32%). Outros tópicos que despertaram interesse foram a reação de outros países frente ao problema (65,7%), números relativos ao total de óbitos e casos confirmados da doença (59%), causas e sintomas de covid-19 (52,5%) e redes de solidariedade que se formaram com o objetivo de prestar ajuda a pessoas que estivessem passando necessidades (51,3%).

    Compartilhamento

    A maioria dos entrevistados declarou compartilhar conteúdos referentes à pandemia. A periodicidade variou. Enquanto mais da metade (57,2%) afirmou divulgar às vezes;  22%  fizeram diariamente e 1,4% com outra frequência. No total, cerca de um quinto (19,4%) disse que não publicou nada.

    Teor de conteúdos

    Em relação ao teor dos conteúdos compartilhados, o que mais se viu foram alertas de autoridades (54,8%), reportagens e artigos jornalísticos (49,9%), áudios e vídeos de especialistas (44,5%) e informações sobre causas e sintomas (28,2%). Na outra mão, nota-se que 58,4% receberam reportagens e artigos jornalísticos, 53,4% memes e 52,3% áudios e vídeos de especialistas. Aqui, ficaram praticamente parelhos as fake news e os alertas de autoridades, com 47,7% e 47,4%.

    Mudança de rotina

    Segundo a professora Daniela Zanetti, uma das autoras da pesquisa, assinada com Ruth Reis, a preferência pelos formatos televisivo e online de noticiários tem a ver com a mudança de rotina que foi promovida durante a pandemia. “Quando a gente fez essa pesquisa, foi exatamente quando houve maior isolamento social. A média no Brasil era maior. Todos os veículos vêm noticiando que vem caindo essa taxa, meio que voltando a uma normalidade que não existe. Então, realmente, aumentou o consumo de meios de comunicação jornalístico. Se a gente estava em uma via de menos consumo de televisão, tudo migrando para as redes [sociais] ou fonte de informação variada, percebemos que nesse período a televisão e esses canais mais institucionalizados voltaram a ter mais força, e também começou mais o consumo multitelas”, pontua.

    “Se se pensa em uma rotina de estar sempre na rua, em vários ambientes, mas não estar em casa para ligar a TV, você vai acessar o dispositivo que está mais à mão, que é o celular. Então, ficando em casa, a televisão fica com mais uma tela, que pode estar facilmente sendo usada enquanto você faz outras coisas. Isso foi uma coisa que nos ocorreu”, acrescenta.

    Perguntada sobre a possibilidade de se considerar os resultados obtidos pelo levantamento como um sinal de que parte da população tornou a confiar mais na imprensa, após desacreditá-la, Daniela diz que não há como se fazer tal afirmativa. “Acho que é preciso agregar mais pesquisas em relação a isso. Agora, com certeza, os meios de comunicação têm tido esse papel importante de esclarecer com dados mais fidedignos.”

  • Assistência social: 61,5% não se sentem prontos para lidar com crise

    Assistência social: 61,5% não se sentem prontos para lidar com crise

    Estudo do Núcleo de Estudos da Burocracia, da Escola de Administração de Empresa de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas, mostra  que 61,5% dos profissionais da assistência social no país não se sentem preparados para lidar com a crise decorrente da covid-19. Apenas 12,8% se sentem preparados e o restante não soube responder. O resultado é da pesquisa A pandemia de covid-19 e os profissionais da assistência social no Brasil. O trabalho entrevistou 439 trabalhadores de todas as regiões do país entre os dias 15 de abril e 1º de maio de 2020.

     

    A pesquisa mostra ainda ainda que o medo é um sentimento comum entre esses profissionais, já que 90,66% deles sentem receio da doença e 43,5% conhecem amigos ou colegas que já se contaminaram com a covid-19. Além do medo de contaminação, os profissionais temem levar o coronavírus para dentro de suas casas.

    Os pesquisadores consideram que as políticas de assistência social têm papel estratégico na pandemia do novo coronavírus, porque seus efeitos são heterogêneos e devastadores em populações que moram em áreas urbanas mais pobres e densamente povoadas, expostas à maior vulnerabilidade social.

    “Embora o foco do debate público em relação ao enfrentamento à pandemia esteja centrado nas áreas de saúde e economia, a assistência social é essencial para minimizar os danos da crise entre os mais pobres, viabilizando medidas econômicas e sociais coerentes com esse segmento populacional”, diz o relatório da pesquisa.

    Do perfil dos entrevistados, 85,88% são mulheres, 12,76%, homens, e 1,37% preferiram não declarar. Sobre o tempo de atuação, 34,17% estão há pelo menos dez anos na área socioassistencial. Há uma concentração de entrevistados que atuam na Região Sudeste (53,99%), com destaque ao estado de São Paulo, que inclui mais da metade de todos que foram ouvidos.

    Segundo o estudo, a sensação de medo e de despreparo pode ser explicada por outros indicadores do questionário, como a disponibilidade de equipamento de proteção individual (EPI), o suporte governamental e o acesso a treinamentos. Menos da metade dos profissionais (38,5%) disse ter recebido EPI, com uma variação entre as regiões, destacando-se positivamente o Nordeste, onde 51,78% dos profissionais receberam equipamentos, ao contrário da Região Norte, onde o índice foi de 33,33%.

    No que diz respeito ao suporte governamental, mais da metade dos entrevistados (66,51%) disseram não sentir que o governo federal tenha ações de proteção aos profissionais da assistência social, enquanto os governos subnacionais tiveram uma avaliação um pouco melhor: 55,35% e 50,57% dos entrevistados sentem que, respectivamente, governos estaduais e municipais desenvolvem ações para proteger os profissionais da área. Sobre o apoio direto de seus superiores, 41,46% disseram não sentir esse suporte e 54,67% disseram ter recebido instruções das chefias sobre como atuar diante da crise.

    A grande maioria afirmou não ter recebido orientações ou ações oficiais de formação – apenas 12,98% relataram ter feito treinamento para lidar com o novo coronavírus. Houve destaque na Região Nordeste, onde 37,5% dos profissionais disseram ter participado de treinamentos, em contraposição ao Norte, em que nenhum entrevistado respondeu ter recebido.

    Os pesquisadores analisaram em que medida a crise alterou os processos de trabalho e as interações entre os profissionais da assistência social e os cidadãos. Mais da metade (63,46%) relataram que a dinâmica de trabalhou mudou com a pandemia, com citações recorrentes de atendimento a distância, trabalho em escala, redução ou suspensão dos atendimentos.

    Para 74,26% dos entrevistados, mudaram também as interações com os usuários dos serviços de assistência social. Um dos elementos que influenciam nessa mudança é que o medo passou a permear a rotina porque o trabalho desses profissionais exige contato próximo com as pessoas. Entre as principais mudanças estão a realização de atendimentos presenciais com distanciamento físico, atendimentos online ou por telefone, e até suspensões ou redução.

    Recomendações

    As análises resultaram em um conjunto de recomendações que, segundo os pesquisadores, deveriam ser atendidas pelos governos federal, estaduais e municipais para melhorar a atuação dos profissionais neste momento de crise, garantindo a eles recursos, informações e a proteção necessária.

    Entre as recomendações estão a distribuição de EPI de qualidade para todos os profissionais dos diferentes níveis de atenção; formação e treinamento adequados para que os profissionais estejam mais preparados para enfrentar a crise, especialmente aqueles que continuam realizando atendimento presencial, utilizando tecnologias simples, como vídeos com transmissão online, infográficos ou outros materiais de comunicação simples e assertiva que cheguem à ponta rapidamente; e distribuição de material informativo oficial para profissionais repassarem à população e combater as notícias falsas.

    Além disso, recomenda-se a adoção de políticas de suporte emocional e psicológico para os profissionais da ponta, por exemplo, disponibilizando psicólogos para fazerem o acompanhamento desses profissionais.

  • Vegetais comercializados no Brasil são seguros para consumo

    Vegetais comercializados no Brasil são seguros para consumo

    PNCRC, que monitora tanto resíduos de pesticidas como de contaminantes químicos e biológicos em produtos de origem vegetal, aponta que 92% das amostras estão dentro do nível de conformidade

    O Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes em Produtos de Origem Vegetal (PNCRC/Vegetal) realizado entre 2015 e 2018 mostrou que 92% das amostras analisadas estão dentro do nível de conformidade, ou seja, os vegetais são seguros para consumo. O PNCRC monitora tanto resíduos de defensivos agrícolas como de contaminantes químicos (exemplo: arsênio e cádmio) e biológicos (exemplo: micotoxinas e Salmonella) em produtos de origem vegetal. São analisadas amostras de produtos nacionais e importados.

    Desse valor, 53% não apresentaram nenhum resíduo e contaminante e outros 39% das amostras apresentaram valores abaixo do Limite Máximo de Resíduos (LMR) estabelecido no Brasil. O levantamento é realizado pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (DIPOV), da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

    Outros 8% das amostras apresentaram inconformidades. Desse total, 7% representam inconformidades relacionadas a resíduos de pesticidas e 1% mostraram a presença de contaminantes.

    Os resultados do PNCRC se assemelham aos divulgados pela Autoridade de Segurança Alimentar Europeia (EFSA – European Food Safety Authority) e pela Administração de alimentos e remédios dos Estados Unidos (FDA – Food and Drug Administration) sobre o tema.

    Os números mostram que os resultados encontrados no Brasil estão plenamente de acordo com os parâmetros internacionais. Então, os produtos brasileiros são seguros, inclusive internacionalmente”, diz o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Glauco Bertoldo.

     

    pncrc conformidade

    Foram analisadas 4.828 amostras de 42 alimentos coletadas para análises laboratoriais realizadas pelos Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária (LFDA). As amostras coletadas são obtidas em centrais de abastecimentos, estabelecimentos beneficiadores e propriedades rurais.

    O Plano do Ministério da Agricultura complementa o Programa de Análise de Resíduos em Alimentos (PARA), realizado pela Anvisa, em um sistema maior de monitoramento de resíduos de agrotóxicos em alimentos no Brasil.

    Defensivos agrícolas

    O maior número de amostras analisadas pelo PNCRC foi direcionado para o monitoramento de ocorrência de resíduos de defensivos agrícolas, pois os contaminantes químicos e biológicos são detectados em menor número de produtos de origem vegetal e, portanto, em menor frequência.

    Na análise exclusiva para presença de resíduos de pesticidas, o resultado do período é de 89% de conformidade. Em 2018, chegou a 92% de conformidade.

    Outros 11% das amostras apresentaram inconformidades, como o uso de produtos não permitidos para a cultura (6,6%), pesticidas acima do limite máximo de resíduos (2,75%) e uso de agrotóxicos proibidos no Brasil (1,54%).

    “O fato de um defensivo agrícola não permitido para a cultura ter sido detectado não significa, necessariamente, risco para a saúde dos consumidores. Isso acontece muitas vezes em pequenas culturas, que não encontram produtos apropriados para a utilização. A detecção de defensivos acima do Limite Máximo de Resíduos indica que o uso do produto foi inadequado, não seguindo as orientações da bula do produto.”, explica Bertoldo.

    pncrc conformidade

    Análises

    O PNCRC analisou no período 42 produtos de origem vegetal: batata, tomate, manga, citrus, cebola, beterraba, alho, abacaxi, pimentão, alface, cenoura, banana, amendoim, kiwi, milho pipoca, soja, morango, castanha do brasil, pimenta do reino, trigo, feijão, arroz, milho canjica, milho grão, pêra, café grão cru, goiaba, melão, farelo de soja, cevada malteada, café torrado, amêndoa de cacau, castanha de caju, amêndoa doce, pistache, aveia, milho verde, suco de uva, vinho, mamão, maçã e uva.

    As amostras são encaminhadas aos LFDAs, que conduzem análises multiresíduos com metodologias validadas e acreditadas pela CGRE/Inmetro com reconhecimento internacional, para escopo de variadas matrizes incluindo frutas, hortaliças, grãos, temperos e matrizes especiais. O método multiresíduos de agrotóxico considera a análise de mais de 200 princípios ativos com perspectivas de ampliação rápida para mais de 300. 

    pncrc amostras

    Dos 42 produtos de origem vegetal analisados nos quatro anos, a maioria apresentou mais de 90% de conformidade ao longo do período analisado, como alho, batata, café, milho (canjica e pipoca), entre outros. Nas inconformidades abaixo de 80% (a maioria por uso de produtos não registrados para a cultura) aparecem pimentão e morango. 

    pncrc tabela alimentos

    Europa e Estados Unidos 

    Os resultados de 2018 do PNCRC/Vegetal se assemelham aos apresentados pela Autoridade de Segurança Alimentar Europeia (EFSA – European Food Safety Authority). O mais recente resultado de monitoramento divulgado pela EFSA (2017) revelou que 54.1% das amostras não continham resíduos quantificáveis (NQ), 41.8% continham resíduos em concentração iguais ou menores que aquelas legalmente permitidas e 4.1% continham resíduos em concentração superiores àquelas legalmente permitidas.

    O relatório americano de 2017 elaborado pela Administração de alimentos e remédios dos Estados Unidos (FDA – Food and Drug Administration) mostra que 52.5% das amostras domésticas analisadas não continham resíduos detectáveis e 96.2% das amostras foram avaliadas como conformes, mais uma vez se assemelhando a conformidade observada em 2018 no PNCRC/Vegetal.

    Se consideramos os Limites Máximos de Resíduos estabelecidos pelo Codex Alimentarius ou pela Comissão Europeia, os índices de conformidades do PNCRC/Vegetal seriam ainda maiores, porque a legislação brasileira é mais restritiva que a internacional.

    Ações 

    Após os resultados do PNCRC/Vegetal, o Mapa investiga todas as não conformidades identificadas com objetivo de proporcionar orientação quanto aos resíduos presentes e visando a garantia de conformidade e qualidade nos produtos colocados para consumo da sociedade. 

    O Mapa utiliza em seus métodos de controle e fiscalização a Instrução Normativa Conjunta nº 02 de 2018, que estabelece a obrigatoriedade de rastreabilidade por todos os entes da cadeia de produção e comercialização de produtos de origem vegetal. A garantia da rastreabilidade permite visualizar toda cadeia produtiva e atuação no caso de necessidade de investigação.

    glauco bertoldo
    Diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Glauco Bertoldo

     

     

  • MT tem a gasolina mais cara do Centro-Oeste, aponta pesquisa

    MT tem a gasolina mais cara do Centro-Oeste, aponta pesquisa

    Os proprietários de veículos de Mato Grosso que abastecem com gasolina são os que pagam mais caro pelo combustível na região Centro-Oeste. É o que aponta uma pesquisa divulgada pela ValeCard. Os dados levam em consideração o registro de transações realizadas com o cartão de abastecimento da empresa.

    De acordo com o levantamento, em agosto o preço médio do litro de gasolina no estado chegou a R$ 4,69, o mais caro da região.

    Já o valor mais barato foi registrado em Brasília (R$ 4,31). O preço nos outros estados foram de R$ 4,39 (Goiás) e R$ 4,44 (Mato Grosso do Sul).

    Entre as capitais da região, Cuiabá também lidera o ranking com o preço mais caro. No mês de agosto, o preço médio chegou a R$ 4,41.

    No Brasil, o preço foi de R$ 4,51. Santa Catarina e São Paulo têm os preços mais baixo do país, com R$ 4,009 e R$ 4,157, respectivamente.

    Os valores mais caros, por outro lado, estão no Acre (R$ 5,028) e Rio de Janeiro (R$ 4,895).