Tag: Pesca ilegal

  • PM de Mato Grosso apreende 80kg de pescado ilegal em zona rural

    PM de Mato Grosso apreende 80kg de pescado ilegal em zona rural

    Durante patrulhamento de rotina na zona rural de Figueirópolis D’Oeste, Mato Grosso, policiais militares apreenderam 80 quilos de pescado irregular e detiveram dois homens por prática de crime ambiental na manhã desta terça-feira (15).

    A ação ocorreu após denúncias sobre atividades de pesca em área proibida nas proximidades de uma usina. Em rondas pelo local, os agentes abordaram o condutor de uma motocicleta que transportava diversos peixes em uma bolsa e no banco do veículo.

    Momentos depois, outro motociclista tentou fugir ao avistar as equipes, mas foi alcançado e também flagrado com pescado irregular.

    Entre os peixes apreendidos estavam exemplares das espécies surubim, pintado, cachara e dourado. O material foi recolhido, e os suspeitos encaminhados à delegacia para os procedimentos legais.

  • Sema apreende 81 quilos de pescado durante operação no Mato Grosso

    Sema apreende 81 quilos de pescado durante operação no Mato Grosso

    A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) de Mato Grosso, em ação conjunta com o Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental, realizou uma operação contra a pesca predatória no Rio Vermelho, em Rondonópolis. Durante a operação, 81 quilos de pescado foram apreendidos.

    A fiscalização foi motivada por uma denúncia via WhatsApp relatando a prática de pesca ilegal na região da Volta Grande e do Miau. No local, não foram encontrados suspeitos, mas diversas espécies de peixe, como pintados, jaú, palmito, jurupoca e pacu, além de petrechos como redes, uma espingarda e um freezer com pescado, foram confiscados.

    O pescado apreendido foi destinado ao Projeto Social da Igreja Assembleia de Deus, em Rondonópolis.

    O que é a piracema no Mato Grosso?

    Piracema é o período em que os peixes migram rio acima para reprodução, tornando-se mais vulneráveis. Por isso, é crucial respeitar a proibição de pesca durante esta fase, garantindo a preservação das espécies que povoam os rios.

    As condições físico-químicas dos locais de desova são essenciais para a fecundação e sobrevivência das larvas, destacando a importância de proteger esses ambientes.

    Como denunciar crimes ambientais em Mato Grosso?

    Denúncias de pesca ilegal e outros crimes ambientais podem ser feitas pelos seguintes canais:

    • Ouvidoria Setorial da Sema: 3613-7398 ou WhatsApp 98153-0255.
    • Email: ouvidoria@sema.mt.gov.br.
    • Aplicativos MT Cidadão ou Fale Cidadão da CGE.
    • Polícia Militar: 190.

    Fonte: Secretaria de Comunicação de Mato Grosso

  • Sema reforça fiscalização no período de piracema no Mato Grosso

    Sema reforça fiscalização no período de piracema no Mato Grosso

    A Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema-MT) deu início a mais uma fase da Operação Piracema com ações de fiscalização no Rio Cuiabá. A operação conta com o apoio do Batalhão da Polícia Militar de Proteção Ambiental e reforça o combate à pesca predatória.

    Os trabalhos incluem patrulhamento fluvial entre Passagem da Conceição, em Várzea Grande, e Santo Antônio de Leverger. Desde outubro, mais de 2.500 veículos e 623 embarcações foram vistoriados. Durante as operações, foram apreendidos mais de 200 quilos de tarrafas, 69 redes e 49 tarrafas de pescado. As multas aplicadas somaram mais de R$ 16 mil.

    Segundo o superintendente da Fiscalização de Fauna da Sema, Alan Silveira, “as nossas equipes estão em campo fazendo o trabalho tanto preventivo como as apreensões quando se deparam com os ilícitos. Fazemos de imediato a apreensão do material de pesca e da embarcação e, se o autor for identificado, será penalizado civil e administrativamente”.

    Durante o período da piracema, é permitida somente a pesca de subsistência desembarcada, realizada artesanalmente para garantir a alimentação familiar, sem fins comerciais. A proibição abrange os rios das bacias do Paraguai, Amazonas e Araguaia-Tocantins, com o objetivo de proteger o período reprodutivo das espécies.

    Importância da piracema no Mato Grosso

    Piracema é o fenômeno em que peixes migram rio acima para se reproduzir. Essa migração ocorre em locais onde as características da água favorecem a fecundação e sobrevivência das larvas. O respeito à proibição de pesca nesse período é essencial para preservar as espécies e manter os estoques pesqueiros.

    Denúncia de crimes ambientais

    Crimes ambientais, como a pesca ilegal, podem ser denunciados à Ouvidoria da Sema pelos números 3613-7398 e 98153-0255, por email no endereço ouvidoria@sema.mt.gov.br, ou pelos aplicativos MT Cidadão e Fale Cidadão. A Polícia Militar também recebe denúncias pelo número 190.

    Imagem ilustrativa de fiscalização no período da piracema.

    Fonte: Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso

  • Sema apreende 25 kg de peixes durante fiscalização em Rosário Oeste, Mato Grosso

    Sema apreende 25 kg de peixes durante fiscalização em Rosário Oeste, Mato Grosso

    A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), em parceria com o 10º Batalhão de Polícia Militar, apreendeu 25 quilos de peixes durante uma operação contra a pesca ilegal em Rosário Oeste, Mato Grosso.

    A ação foi realizada no fim de semana, focando a fiscalização de atividades ilegais na região.

    Os fiscais localizaram o pescado em um freezer dentro de um barraco próximo ao rio Cuiabazinho, na Comunidade Raizama. Entre as espécies apreendidas estavam 20,4 kg de piraputanga, 3,4 kg de pintado, 1,5 kg de pacu e uma cabeça descaracterizada de Jaú. Os peixes serão doados a uma instituição beneficente.

    Defeso da Piracema protege rios de Mato Grosso

    A pesca está proibida no estado durante o período de defeso da piracema, que ocorre de 1º de outubro de 2024 a 31 de janeiro de 2025. A medida abrange os rios das bacias hidrográficas do Paraguai, Amazonas e Araguaia-Tocantins, protegendo a reprodução das espécies e garantindo a sustentabilidade dos estoques pesqueiros.

    Durante o período, é permitida apenas a pesca de subsistência praticada por populações ribeirinhas, com limite diário de 3 kg ou um exemplar por pescador, respeitando os tamanhos mínimos estabelecidos por lei. No entanto, transporte e comercialização desses peixes são proibidos.

    Denúncias de crimes ambientais em Mato Grosso

    Denúncias sobre pesca ilegal e outros crimes ambientais podem ser feitas à Ouvidoria da Sema pelo telefone (65) 98153-0255, pelo e-mail ouvidoria@sema.mt.gov.br, pelo aplicativo MT Cidadão ou diretamente nas regionais da secretaria.

  • Operação combate crimes de pesca ilegal na Reserva do Patrimônio Natural no Pantanal

    Operação combate crimes de pesca ilegal na Reserva do Patrimônio Natural no Pantanal

    A Polícia Civil realizou, entre os dias 9 e 13 de agosto, a Operação Platform, com foco no combate a pesca ilegal na calha do Rio Cuiabá. A ação integrada ocorreu em Poconé, na região da Reserva Particular do Patrimônio Natural do Brasil Sesc Pantanal.

    Participaram a Delegacia Especializada de Meio Ambiente (Dema), Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Juizado Volante Ambiental (Juvam) e Batalhão Ambiental.

    Foram empregados nos trabalhos de fiscalização cinco embarcações e um jet ski.

    As ações, realizadas na calha do Rio Cuiabá, tiveram como objetivo fiscalizar crimes de pesca ilegal, identificados após investigação preliminar realizada pelos policiais da Dema, que apontaram ribeirinhos pescando com petrechos proibidos e atuando com a captura de peixes fora da medida, caça ilegal e comércio de carne de animais silvestres.

    Durante os trabalhos, também foi realizada a autuação de tablados, que passaram a comercializar a hora de pesca com emprego de ceva fixa (galões fixados no rio por pesos, em que são amarrados sacos com milho e soja para atrair peixes), o que é proibido.

    Os trabalhos resultaram na prisão de três pessoas por crime ambiental e na apreensão de 144 quilos de pescado de diversas espécies, entre elas algumas proibidas como pacu, pintado, piraputanga, piavusu, pacuoeva, dourado, cachorra, palmito.

    No total foram apreendidas mais de 500 unidades de peixes, além de cinco quilos de carne de jacaré, um freezer, três tablados, dois molinetes, uma tarrafa, além de ser feita a retirada de 62 cevas fixas da margem direita do Rio Cuiabá, na área da RPPN Sesc Pantanal.

    Também foram produzidos junto à Sema oito autos de notificação e três de apreensão.

    Conforme a delegada titular da Dema, Liliane Murata, a preservação dos ecossistemas, no que diz respeito aos rios e aos peixes que habitam essas águas, é fundamental para manter o equilíbrio da natureza.

    “A pesca predatória, a poluição e a destruição aquática ameaçam a preservação das espécies de peixes. Portanto, o cuidado com os rios e a preservação das espécies garantem a nossa própria sobrevivência e das gerações futuras”, disse a delegada.

    Orientações

    O trabalho de fiscalização também teve foco educativo e foi estendido para 14 pontos de acampamentos de pescadores e quatro empreendimentos que exploram o turismo de pesca no Rio Cuiabá. Ao todo foram orientadas 52 pessoas, com informações sobre a atual legislação, totalizando 87 pessoas abordadas e fiscalizadas.

  • Batalhão Ambiental prende suspeito e aplica multa de R$ 9 mil por pesca ilegal em MT

    Batalhão Ambiental prende suspeito e aplica multa de R$ 9 mil por pesca ilegal em MT

    Policiais do Batalhão de Proteção Ambiental prenderam um homem de 39 anos por prática de pesca ilegal, na noite de terça- feira (14.09), em Santo Antônio de Leverger. Na ação, a Polícia Militar apreendeu 213 exemplares de pescado de diferentes espécies.

    Por volta das 21h30, os policiais foram acionados para verificar uma denúncia de crime ambiental contra a fauna, na região de Mimoso. De imediato, os policiais iniciaram diligência  ao longo da MT-040 e abordaram o suspeito em um veículo Versa.

    Na abordagem, a PM apreendeu 213 exemplares de pescado de diferentes espécies como pacupeva, sardinha, pacu e piavuçu. O suspeito recebeu voz de prisão e foi multado em R$ 9 mil pela prática de pesca ilegal.

    O suspeito foi entregue para a Central de Flagrantes por transportar espécies de pescado com tamanhos inferiores ao permitido e por transportar pescado sem autorização do órgão competente (sem carteira de pescador ou comprovação de origem do pescado). Todo pescado apreendido na ação da PM foi encaminhado para a Delegacia Especializada do Meio Ambiente.

     

  • Pesca ilegal: Fiscalização é intensificada em Mato Grosso

    Pesca ilegal: Fiscalização é intensificada em Mato Grosso

    A Coordenadoria de Fiscalização de Fauna da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) divulgou balanço parcial de apreensões e autuações no período de defeso da piracema.

    Nos meses de outubro e novembro foram apreendidos 537 mil kg de pescado e aplicados R$ 177 mil em multas. Também foram apreendidos 107 redes, 25 tarrafas, 10 armas, 537 cevas fixas, 691 apetrechos de pescas, 41 embarcações apreendidas, além de 16 pessoas conduzidas para a delegacia. Foram emitidos 16 autos de infração, 153 autos de inspeção, 62 termos de apreensão e 20 boletins de ocorrências.

    A maior incidência é na região da baixada cuiabana, em Barão de Melgaço, Poconé e Santo Antônio de Leverger. Pintado e cachara estão entre as espécies mais apreendidas, por serem pescado de couro e ter grande valor comercial. Quem for pego praticando a pesca ilegal é conduzido à delegacia, tem os materiais apreendidos e é multado.

    O período de defeso da piracema começou no dia 1º de outubro e segue até dia 31 de janeiro de 2021 em Mato Grosso. A proibição à pesca, tanto amadora como profissional, inclui os rios das Bacias Hidrográficas do Paraguai, Amazonas e Araguaia-Tocantins.

    A fiscalização é intensificada durante o período de defeso da piracema. As operações realizadas pela Sema-MT ocorrem também em parceria com Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental, Delegacia Especializada de Meio Ambiente (Dema), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

    O principal objetivo da fiscalização nesse período é evitar que os peixes saiam de maneira irregular dos rios e a propiciar a reprodução do pescado.

    “Nosso foco é coibir os crimes ambientais, evitar a retirada do peixe do rio e prejudicar o estoque pesqueiro. O objetivo é atuar diretamente com mais patrulhamento fluvial, fazer apreensão de redes e tarrafas para evitar que o pescado saia dos rios”, afirma o coordenador de Fiscalização de Fauna, Jean Holz.

    Regras da Piracema

    Neste período é permitida apena a pesca de subsistência, desembarcada, que é aquela praticada artesanalmente por populações ribeirinhas ou tradicionais para garantir a alimentação familiar, sem fins comerciais.

    Para os ribeirinhos é permitida a cota diária de três quilos e um exemplar de qualquer peso por pescador, respeitando os tamanhos mínimos de captura, estabelecidos pela legislação para cada espécie. O transporte e comercialização proveniente da pesca de subsistência também fica proibido.

    Ficam excluídas das proibições previstas na Resolução do Cepesca a pesca de caráter científica, previamente autorizada por órgão ambiental competente.

    Também entra na norma de exceção a despesca, transporte, comercialização, beneficiamento, industrialização e armazenamento de peixes com a comprovação de origem, provenientes de aquicultura ou pesque-pague licenciados junto aos órgãos competentes e registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), bem como do pescado previamente declarado.

    Todo produto de pesca oriundo de outros Estados ou países deverá estar acompanhando de comprovante de origem, sob pena de multa, perda de pescado e dos petrechos, equipamentos e instrumentos utilizados na pesca.

    Definição do Período da Piracema 2020/2021

    O período da piracema é embasado na legislação de pesca e no manejo dos recursos pesqueiros, realizados por meio de estudos da biologia das espécies mais importantes, incluindo época, idade, tamanho, tipo de reprodução, estudos de crescimento e de estrutura da população de peixes e estudos de dinâmica de populações, que incluem estimativas de taxas de crescimento e de mortalidade populacional.

    A Resolução do Conselho Estadual de Pesca (Cepesca), que determina o período de defesa da piracema nos rios de Mato Grosso, foi publicada no Diário Oficial no dia 26 de junho de 2020.

    No Cepesca foram apresentados os dados de campo do monitoramento reprodutivo da ictiofauna nas três bacias de Mato Grosso: Paraguai, Amazônica e Araguaia-Tocantins, dando continuidade aos estudos iniciados em 2015 para identificar os meses de maior probabilidade de reprodução e subsidiar a definição do período de proibição da pesca.

    Foram incluídos na análise 10.954 indivíduos de diferentes espécies das três Bacias Hidrográficas de MT, no período compreendido entre 2004 a 2020 do banco de dados coletados tanto pela SEMA, quanto pelas Universidades (UFMT, UNEMAT e UNIVAG) e demais pesquisadores

    O padrão observado, com o acréscimo dos novos dados, reforçou os resultados obtidos anteriormente, ou seja, nas três bacias do estado de Mato Grosso, os meses de outubro, novembro e dezembro são aqueles que tem maiores probabilidades de os peixes estarem em atividade reprodutiva, com valores superiores a 80%. No mês de fevereiro, apesar de encontrarmos indivíduos reprodutivos, a probabilidade de reprodução é inferior a 20%, com probabilidades ainda mais baixas entre março e agosto.

    Rios de divisa

    Nos rios de divisa, em que uma margem fica em Mato Grosso e outra margem em outro estado, a proibição à pesca segue o período estabelecido pela União, que se começou em novembro e termina em fevereiro de 2021.

    Em Mato Grosso, 17 rios se encaixam nessa característica de rio de divisa. Entre os mais conhecidos estão o rio Piquiri, na bacia do Paraguai, que uma margem está em Mato Grosso e outra em Mato Grosso do Sul, o rio Araguaia, na bacia Araguaia-Tocantins, que faz divisa com Goiás e, na bacia Amazônica, o trecho do rio Teles Pires que faz divisa com o Pará.

    Unidades de Conservação

    Nas áreas de Unidades de Conservação a proibição da pesca é permanente e não fica restrita ao período de Defeso da Piracema. Estes locais de proteção integral possuem uma série de restrições, entre elas as atividades de pesca durante qualquer período do ano.

    Multas

    Aos infratores da Resolução do Cepesca serão aplicadas as penalidades previstas na Lei Estadual nº 9.096 de 16 de janeiro de 2009 e Lei Federal nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1998, regulamentada pelo Decreto nº 6.514 de 22 de julho de 2008, bem como nas demais legislações pertinentes.

    Quem desrespeitar a legislação poderá ter o pescado e os equipamentos apreendidos, além de levar multa que varia de R$ 1 mil a R$ 100 mil, com acréscimo de R$ 20, por quilo de peixe encontrado. Neste período, as ações de fiscalização serão intensificadas com parceria entre fiscais da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Batalhão da Polícia Militar e Proteção Ambiental (BPMPA), Juizado Volante Ambiental (Juvam), Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema), Ibama e ICMBio.

    Cepesca

    De acordo com a Lei nº 9.096/09, cabe ao Conselho Estadual de Pesca estabelecer o período em que a atividade pesqueira deve ser interditada. O Cepesca é um órgão colegiado deliberativo, com composição paritária, vinculado à Sema, com finalidade de propor a formulação de políticas públicas, com vista a promover a articulação e o debate dos diferentes níveis de governo e sociedade civil organizada, para o desenvolvimento e o fomento das atividades de pesca no Estado de Mato Grosso

    Atualmente, compõem o Conselho dezoito entidades entre representantes das Secretarias de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Cultura, Ministério Público Estadual, UFMT, Unemat, colônias de pescadores, entidades do terceiro setor, Ibama e representantes do setor empresarial do turismo da pesca.

    Denúncias

    A pesca predatória e outros crimes ambientais podem ser denunciadas por meio da Ouvidoria Setorial da Sema: 0800-65-3838, no site da Sema, por meio de formulário, nas unidades regionais do órgão ambiental ou ainda pelo aplicativo MT Cidadão.