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  • Senador e esposa sofrem acidente; motorista morre

    Senador e esposa sofrem acidente; motorista morre

    O senador Irajá Silvestre Filho (PSD-TO) e a esposa, Milena Beatriz Sens Silvestre, estão internados em hospital de Brasília após sofrerem um acidente de carro na manhã de hoje (26) em rodovia do Tocantins. O motorista que dirigia o veículo, Sidney Buciano Neto, morreu no local.

    O desastre ocorreu por volta das 10h30, no quilômetro 406 da rodovia estadual TO-050. Numa rede social, a mãe de Irajá, a também senadora Kátia Abreu (PP-TO), informou que o carro capotou numa curva e caiu num despenhadeiro de 50 metros de profundidade. Milena foi arremessada para fora do veículo e ficou estendida no asfalto.

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    Senador Irajá e a esposa Milena Sens — Foto: Arquivo Pessoal

    Segundo Kátia Abreu, Irajá teve uma costela fraturada, mas conseguiu sair do carro e subir a ribanceira para procurar a esposa. Milena teve o pulmão perfurado.

    Durante a tarde, os dois foram levados para o hospital DF Star, em Brasília. No início da noite, a instituição soltou um boletim médico, segundo o qual Irajá e Milena estão conscientes e estáveis. Os dois pacientes estão em ventilação espontânea e serão novamente examinados para a definição do tratamento.

    O parlamentar também emitiu uma nota oficial, em que lamentou a morte do motorista. “É com muita tristeza que perdemos o nosso querido amigo, parceiro e colaborador Alemão, em um trágico acidente de carro entre Palmas e Brasília nesta quarta-feira. Quero me solidarizar com sua esposa, filha e com todos os familiares e amigos, que como eu estão profundamente abalados com essa tragédia”, escreveu Irajá.

    No texto, o parlamentar informou estar bem clinicamente e agradeceu aos profissionais de saúde dos municípios de Arraias e de Campos Belos, que prestaram socorros “com atenção e cuidado”. Ele também agradeceu aos policiais, às autoridades locais, às pessoas que os ampararam no local do acidente, à equipe parlamentar e à população tocantinense.

  • Quase 40% dos brasileiros fumantes consomem 11 ou mais cigarros ao dia

    Quase 40% dos brasileiros fumantes consomem 11 ou mais cigarros ao dia

    Uma pesquisa inédita lançada nesta quarta-feira (26) revelou o perfil do câncer de pulmão no Brasil. Os dados mostram que a maioria dos brasileiros desconhece a gravidade da doença: apenas 15% citaram a severidade da doença, ante 24% do total na América Latina.

    Outro dado alarmante é a quantidade de cigarros que os brasileiros fumam por dia: 39% fumam 11 ou mais cigarros por dia (acima da média de 27% da América Latina), sendo 17% fumam todos os dias e  25% fumam ao menos três vezes por semana. O tabagismo (ativo ou passivo) está ligado a 80% dos casos da doença.

    A pesquisa mostrou que 28% dos brasileiros fumam cigarro, abaixo da média de 38% da América Latina, mas fumam mais. Ou seja, não é o país com maior incidência de fumantes, mas tem a maior porcentagem de pessoas que fumam mais de 11 cigarros por dia.

    Segundo a médica oncologista da Beneficência Portuguesa de São Paulo, Suellen Nastri Castro, o dado é impactante.

    “Apesar de ser menor a quantidade de fumantes do que na América Latina, eu ainda imaginava que a gente tivesse uma porcentagem menor, já que existem outras pesquisas que mostraram que teve uma redução importante. E quase 30% das pessoas ainda fumam e quando fumam são mais de 11 cigarros, isso é algo preocupante”, lamentou a médica.

    Para ela, o estresse pode ser a causa. “Atualmente vivemos em um mundo onde está todo mundo ansioso, estressado, trabalhando muito e o cigarro tem muito essa questão, de a pessoa fumar muito mais quando está nervosa. Outra questão é quanto ao estilo de vida hoje da população brasileira e mundial, estamos no limite do estresse e isso faz com que as pessoas tenham menor preocupação com a saúde”, opinou a oncologista, que participou do lançamento da pesquisa realizada pela biofarmacêutica AstraZeneca, em São Paulo.

    O levantamento mostrou também que no Brasil, 87% fazem ao menos uma visita preventiva por ano (check up geral). Com relação à atividade física, 56% fazem exercícios ao menos três vezes por semana.

    A amostra da pesquisa foi de 2.179 pessoas no seguintes países: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica e México. Foram entrevistadas pessoas com idades de 40 a 49 (61%), 50 a 59 (30%); 60 a 69 (8%) e 70 a 79 (1%).

    Percepção sobre o câncer de pulmão

    O câncer de pulmão é o mais fatal do Brasil, com quase 12 mortes por 100 mil habitantes, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca). No mundo, a doença faz 1,8 milhão de vítimas por ano, sendo 86 mil mortes apenas nos países da América Latina.

    A presidente do Instituto Lado a Lado pela Vida, Marlene Oliveira, defende a existência de campanhas de conscientização anuais para alertar sobre a prevenção e os sintomas da doença.

    “Precisamos ter campanhas mais efetivas, mas para isso é preciso ter vontade política, onde a gente consiga ter campanhas de prevenção permanentes no nosso país e não esperar só os meses ‘coloridos’ [como outubro rosa e novembro azul] para gente propagar a mensagem da informação de qualidade e a importância de as pessoas cuidarem da sua saúde e com câncer de pulmão não é diferente”.

    Fundado há 13 anos, o Instituto Lado a Lado pela Vida é a única organização social brasileira que se dedica simultaneamente às duas principais causas da mortalidade – o câncer e as doenças cardiovasculares – além do intenso trabalho relacionado à saúde do homem.

    Dados

    Em relação aos fatores de risco não relacionados ao tabagismo, o conhecimento é baixo: apenas 8% citaram sedentarismo; outros 8% citaram fatores genéticos e hereditariedade; 4% citaram exposição a agentes químicos e 5% sequer souberam citar um fator de risco.

    Embora o tabagismo esteja ligado a 80% dos casos, sendo assim o principal fator de risco, ele não foi citado por 23% dos respondentes brasileiros e 25% dos latinoamericanos.

    O conhecimento sobre sintomas também é baixo: 55% citaram problemas respiratórios (dificuldade de respirar, falta de ar, dispnéia, etc);  42% citaram problemas pulmonares (tosse, tosse seca, tosse recorrente, etc);  17% citaram diferentes tipos de dor (ao respirar, no peito, nas costas);  15% citaram fadiga e  3% perda de peso.

    Tumor letal

    O câncer de pulmão é o tumor mais letal da América Latina, responsável por 86 mil mortes por ano na região e chega a fazer cerca de 1,8 milhão de vítimas globalmente.  Só no Brasil, a doença mata mais de 28 mil pessoas e gera quase 30 mil novos casos por ano, o que faz dela um dos cânceres mais incidentes.

    Identificado tardiamente em 85% dos pacientes na América Latina, a doença passa a ter poucas chances de cura, com uma taxa de sobrevida de 5 anos em 18% dos casos.

    O grande desafio é ampliar o diagnóstico precoce, pois quando o tumor é identificado em estágio inicial, a taxa de sobrevida de cinco anos sobe significativamente, alcançando 56%.

    Outros vícios

    Outras formas de consumo do tabaco, como charutos, cachimbos, narguilés e cigarrilhas, também são perigosas, alerta a oncologista Suellen Nastri.

    “O narguilé, charuto e cachimbo têm um aumento do câncer de pulmão, de boca e de garganta. Todos esses cânceres aumentam, até porque o narguile não tem filtro, ele é a fumaça direto na cavidade oral ou a via aérea. É algo que é consumido em menor quantidade, mas ainda assim é relacionado ao câncer de pulmão e outros cânceres, principalmente da cavidade oral e da garganta”.

    Campanha “Cuide-se Hoje”

    Para conscientizar sobre a importância do diagnóstico precoce, que pode reverter o cenário do câncer de pulmão na América Latina, a AstraZeneca lança a campanha “Cuide-se Hoje”, elaborada com participação de 19 associações de pacientes, de 10 países da região: Brasil, Argentina, Chile, México, Colômbia, Peru, Costa Rica, República Dominicana, Guatemala e Panamá.

    As entidades formaram um conselho de especialistas para apresentar diferentes realidades e necessidades, assim contribuindo para que a campanha reunisse informações de qualidade sobre o tema, a partir da visão do paciente e sempre destacando que investimento em diagnóstico precoce pode salvar muitas vidas todos os anos.

    Se nada for feito, estima-se que a doença possa alcançar a mortalidade anual de 3,01 milhões de pessoas em 2040 (câncer de pulmão, brônquios e traqueia), um aumento de 67%.

    O câncer de pulmão pode evoluir silenciosamente ou com sinais e sintomas pouco específicos. “Quanto mais conhecimento a população tiver sobre o tema, mais preparados estaremos para lutar contra a doença”, afirma a diretora médica da AstraZeneca Brasil Marina Belhaus.

    Sintomas mais frequentes:

    • Tosse persistente;

    • Escarro com sangue;

    • Dor no peito;

    • Rouquidão;

    • Falta de ar;

    • Perda de peso e de apetite;

    • Pneumonia recorrente ou bronquite;

    • Sentir-se cansado ou fraco;

    • Nos fumantes, o ritmo habitual da tosse é alterado e aparecem crises em horários incomuns.

    Detecção precoce

    Como forma de prevenção, autoridades médicas recomendam não fumar, evitar o tabagismo passivo e exposição a determinados agentes químicos, como arsênico, asbesto, berílio, cromo, radônio, urânio, níquel, cádmio, cloreto de vinila e éter de clorometil2.

    A detecção precoce pode ser realizada com exames clínicos, laboratoriais, endoscópicos e radiológicos em pacientes com sinais e sintomas sugestivos da doença. Caso não haja sinais e sintomas, recomenda-se o rastreamento em grupos com maior chance de desenvolver a doença, como pessoas que fumam ao menos um maço por dia, há 30 anos ou mais.

    Histórias reais

    Como parte da campanha, a AstraZeneca publicou uma série de vídeos com depoimentos de pacientes e médicos, gravados em diferentes países da América Latina, para mostrar a realidade de quem convive com a doença. Cada história tem uma perspectiva diferente sobre o câncer de pulmão e ajuda a compreender suas complexidades e impactos.

  • Polícia prende homem por maus-tratos contra a mãe em MT

    Polícia prende homem por maus-tratos contra a mãe em MT

    A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher (DEDM), Criança e Idoso de Barra do Garças (509 km a leste de Cuiabá), realizou, na manhã desta quarta-feira (26.10), o resgate de uma idosa, de 64 anos, vítima de maus-tratos praticados pelo próprio filho.

    Na ação, o suspeito, de 42 anos, foi preso em flagrante pelos crimes de maus-tratos contra a pessoa idosa e apropriação de rendimentos, previstos nos artigos 99, § 1º e 102 do Estatuto do Idoso.

    Após receber denúncia de maus-tratos à pessoa idosa, registrada por meio do número 180, a equipe de investigadores da DEDM realizou investigação preliminar para apurar os fatos, e diligenciou junto à psicóloga do CREAS até o endereço da vítima, no bairro Nova Barra Norte.

    No local, a idosa de 64 anos foi encontrada sozinha, chorosa, acamada, sem as devidas condições de higiene pessoal, e bastante debilitada. A vítima relatou que estava sem comer desde a noite anterior e que o filho saiu de casa bem cedo, deixando-a sozinha naquelas condições.

    Diante do estado de saúde da vítima, os policiais acionaram o Corpo de Bombeiros que fez o encaminhamento da idosa até a Unidade de Pronto Atendimento. Os policiais iniciaram as diligências para localizar o filho da vítima, que mais tarde, o compareceu à unidade de saúde, para ter notícias da mãe.

    Diante dos fatos, os policiais foram até a UPA, onde realizaram a prisão em flagrante do suspeito. Ele foi encaminhado à DEDM de Barra do Garças, onde após ser interrogado pela delegada titular da unidade, Luciana Canaverde, foi lavrado o flagrante.

     

     

  • Sebrae diz que Copa do Mundo ainda não mobilizou pequenos negócios

    Sebrae diz que Copa do Mundo ainda não mobilizou pequenos negócios

    O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) fez pesquisa com 6.028 empreendedores de 26 estados e do Distrito Federal e apurou que 63% das empresas não estão se preparando para a Copa do Mundo de futebol, enquanto 37% elaboraram produtos ou serviços para atender esse público. A copa está prevista para iniciar em 21 de novembro, no Catar. A pesquisa foi realizada entre os dias 26 de agosto e 11 de setembro.

    A sondagem mostra que, no momento, 20% dos empreendedores em nível nacional acreditam que a Copa do Mundo vai ajudar no aumento do faturamento da empresa; 44% estão indecisos e acreditam que o faturamento não vai aumentar e nem diminuir; 13% consideram que haverá diminuição das vendas e 24% não souberam responder.

    Motivos

    Entre os principais motivos para o comportamento dos empreendedores em relação à Copa do Mundo está a crise econômico-financeira que ficou ainda maior com a pandemia do novo coronavírus (covid-19), disse hoje (26) à Agência Brasil a analista da Coordenação de Comércio e Serviços e gestora de Projetos de Varejo do Sebrae, Poliana Valente. “Os pequenos negócios estão muito naquele processo de ressurgir, de ganhar fôlego, de tentar resgatar e recuperar não só a lucratividade, mas até mercado, aumento de vendas. Eles estão muito focados agora, na verdade, no pós-pandemia, para sobreviver”,disse.

    Outro motivo para o aparente desinteresse dos empreendedores é o fato de a Copa do Mundo acontecer em um período diferente do habitual, que é o meio do ano. “Culturalmente, a gente estava acostumado a vê-la em um determinado período e, sempre, no meio do ano. A questão de ter sido jogada para o final do ano culturalmente também mexeu um pouco no radar das pessoas, e nesse olhar para a Copa”.

    Segundo ela, a realização do torneio entre os dias 21 de novembro e 18 de dezembro coincide com um período que é extremamente crítico para os pequenos negócios, principalmente quando se fala do varejo, que se apropria mais dessa oportunidade frente a Copa.

    Segurança

    Poliana Valente lembrou que, no final do ano, o varejo tem eventos importantes, como o Black Friday e o Natal, que são datas muito significativas para o comércio de bens e serviços. “Acaba que os pequenos negócios estão muito mais voltados a estratégias de produtos e marketing e ajustes de seus pontos de venda para essas datas que são mais seguras, fazem parte do calendário anual e são importantes para aquecer as vendas”, ressaltou.

    Segundo Poliana, a Copa acabou competindo com essas datas, que são mais confiáveis e seguras para os empreendedores apostarem, e que cada data dessas necessita de estratégias, planejamento e divulgações diferentes. “Isso tudo demanda tempo, recursos. Então, os empresários estão muito mais com esse olhar para as campanhas que são mais seguras, principalmente nesse período de resgate dos negócios no pós-pandemia”.

    A analista acredita, entretanto, que a partir de novembro, com o início dos jogos, as pessoas estarão com mais fôlego para, de fato, olhar a Copa. “O brasileiro gosta muito de futebol, a seleção une o país como um todo”.

    Poliana Valente, entanto, alerta os empreendedores para que percebam, dentro do propósito do seu negócio, da realidade que têm e dos produtos e serviços que oferecem, o que poderia estar agregando para fazer dessa Copa um momento especial.

    Com boa divulgação de seus negócios, a gestora acredita que os varejistas poderão conseguir potencializar a venda e engajar mais esses consumidores, mesmo para a Copa do Mundo. “Não há razão para perderem a esperança, mas devem avaliar qual seria o melhor tipo de estratégia. Porque, na minha percepção, quando a gente entrar em novembro, as pessoas estarão mais nessa energia da Copa”.

    Fim do ano

    A visão de fim de ano dos pequenos empresários é um pouco mais animadora. De acordo com a pesquisa nacional, 26% dos entrevistados acreditam que os desafios que surgiram no caminho provocaram mudanças valiosas para o seu negócio; 22% estão animados com as novas oportunidades; e 11% pensam que o pior já passou.

    Poliana Valente lembra que o Brasil ainda enfrenta um processo de crise, de inflação alta e desemprego elevado, que gera queda no poder de compra dos consumidores, com direcionamento para aquisição de itens mais básicos. “Eu acho que uma grande forma de tentar conciliar e diminuir essa preocupação é pensar, dentro do seu negócio, como seus produtos e serviços podem de fato agregar para uma experiência bacana para as pessoas, de forma que elas consigam presentear quem amam, apesar de toda essa fase que a gente está vivenciando enquanto país e estado. No fundo, apesar de todos os problemas, ninguém que tenha um pouco de condição vai deixar de presentear alguém”, disse.

    Se a diminuição de preços não é possível para o pequeno empreendedor, a analista do Sebrae sugeriu que outros meios podem ser acessados para cativar o público, como brindes, atendimento diferenciado, às vezes, inclusive, por meio da colaboração entre produtos, serviços e empresas, onde o comprador perceba um valor maior agregado.

    Segundo Poliana, no Black Friday há a percepção de que o consumidor pode comprar coisas que está precisando a um preço mais convidativo. Já o Natal tem toda uma questão afetiva, de estar em família, de presentar, independente de o produto desejado estar um pouco mais caro naquele momento.

    Edição: Fernando Fraga

  • Santa Catarina na mira de investidores do agronegócio

    Santa Catarina na mira de investidores do agronegócio

    Outubro, 2022 – O agronegócio brasileiro bateu recorde de vendas ao exterior no primeiro semestre deste ano, com US$ 79 bilhões em exportações, o que representa alta de 26% em relação ao obtido no mesmo período de 2021, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia. Os números positivos do agro também impactaram o mercado imobiliário, principalmente de Santa Catarina, despertando o interesse dos empresários da agricultura em realizar investimentos imobiliários em Balneário Camboriú, pela alta valorização, liquidez e segurança. Segundo o especialista em investimentos imobiliários Bruno Cassola, alguns apartamentos chegam a valorizar até 90% do pré-lançamento até a entrega das chaves.

     

    “Os produtores brasileiros estão vindo para Santa Catarina em busca de investimentos seguros e que gerem alta rentabilidade. Há vários perfis de investidores, mas os procedentes do agronegócio geralmente buscam investimentos que partem de R$ 2 milhões e chegam a mais de R$ 20 milhões. Vemos principalmente o público do Centro-Oeste brasileiro, como Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além do interior do Paraná atraídos por esse tipo de investimento”, explica Cassola.

     

    Grandes obras do governo estão previstas para os próximos anos em Balneário Camboriú. O maior exemplo é o “Master Plan BC”, um projeto grandioso que trará uma nova identidade à paisagem da cidade, com um parque linear desenvolvendo-se por toda a orla, integrando quiosques, dog parks, academias ao ar livre e paisagismo com vegetação nativa, além de priorizar o transporte público e os pedestres, com novas ciclovias, pistas de corrida e caminhada, além de faixas de travessias elevadas.

     

    “Balneário Camboriú já tem uma orla revitalizada, bem como novos e sofisticados empreendimentos. Além da infraestrutura dos imóveis, outros fatores que atraem os investidores são as infraestruturas de lazer, entretenimento e turismo da cidade, sem falar nos altos índices de qualidade de vida e segurança que irão se intensificar ainda mais com os grandes projetos que ainda estão por vir”, avalia Cassola.

     

    Escolha certa depende de análise criteriosa

    Balneário Camboriú está na mira dos investidores e há centenas de opções, desde imóveis na planta até seminovos de alto padrão. A escolha do melhor negócio depende de uma análise criteriosa e, por este motivo, o olhar atento de um especialista é essencial para garantir o retorno esperado. “Muitas vezes a pessoa imagina que os imóveis na planta são a melhor opção, mas dependendo do valor do investimento e das condições de pagamento, comprar um seminovo pode ser mais vantajoso”, comenta Cassola.

     

    Ainda segundo o especialista, isso ocorre porque os novos empreendimentos frente mar estão sendo lançados com valores em torno de R$ 70 mil o metro quadrado, enquanto isso, imóveis com poucos anos e com o mesmo padrão construtivo, podem ser encontrados a R$ 40 mil ou menos o metro quadrado. “A tendência é que em um curto prazo o valor dos imóveis usados aumente, puxados pelo valor elevado dos lançamentos”, conclui.

     

    Sobre Bruno Cassola

    Com 15 anos de experiência, Bruno Cassola é especialista no mercado imobiliário de alto padrão de Balneário Camboriú. Além de empresário, administrador de empresas e corretor imobiliário, atua também como perito avaliador de imóveis, tornando-se referência neste nicho de mercado.

  • Eleições 2022: sobram ataques, faltam compromissos

    Eleições 2022: sobram ataques, faltam compromissos

    A campanha dos dois candidatos a presidente da República dedica a acusações recíprocas parte significativa do tempo da propaganda eleitoral gratuita veiculada no rádio e na televisão nesse segundo turno. De um lado e de outro sobram imputações sobre corrupção, petrolão, eletrolão, mensalão, rachadinhas, orçamento secreto e outros escândalos que há anos ocupam espaço na mídia. Outra boa parte do tempo é reservada a esforços para mostrar a generosidade e compaixão dos candidatos com os menos favorecidos. Programas, ideias e compromissos ficam em segundo plano, o que se repete também nos debates.

    Fotos corporativas Samuel Hanan 4A duas semanas das eleições, apenas, os candidatos continuam ignorando que o interesse maior dos mais de 156 milhões de eleitores é sobre o programa de governo. Os brasileiros, com todo o direito, querem saber o que será feito nos próximos quatro anos para melhorar a sua vida. A História nos deixou um grande exemplo: Juscelino Kubitschek, que governou o Brasil de 1956 a 1961 com base em um Plano de Metas, composto de 30 itens, dos quais 82% foram cumpridos.

    Obviamente, o eleitor tem interesse no comportamento ético e moral de cada candidato, em como eles enxergam e pratica a religião, como se comportaram no passado e como atuam no presente. Entretanto, a preocupação maior está no programa de metas de quem se propõe a governar o país, inclusive no combate à avassaladora corrupção, à redução dos privilégios, à diminuição das desigualdades sociais e regionais.

    Saturado de ataques pessoais – tão comuns em tantas eleições -, o brasileiro deseja mesmo é saber o que fará o candidato, uma vez eleito, quando fará e como fará. O cidadão quer conhecer quanto custará ao governo tirar do papel cada promessa. De onde virão os recursos? Pagaremos mais impostos? O país se endividará mais? São perguntas que permanecem sem respostas. Algumas delas sequer são formuladas aos candidatos, como se não fossem absolutamente necessárias ao futuro do Brasil. As raras propostas apresentadas – entre um ataque e outro ao adversário – mostram-se superficiais, genéricas, sem demonstração clara de viabilidade técnica e econômica, sem apontamento de seus custos e das fontes de recursos para sua implementação. Se nos debates fosse acionado um polígrafo sonoro para apitar a cada mentira contada, nenhum candidato se atreveria a falar os absurdos que enganam os eleitores.

    Na educação, por exemplo, não se tem um proposta bem definida – de nenhum lado – sobre questões absolutamente prioritárias: implantação de escola em tempo integral no ensino fundamental e no ensino médio, atualização das grades curriculares para atender aos novos ramos do conhecimento, às modernas demandas do mercado e  às inovações tecnológicas, a universalização do ensino técnico e profissionalizante, a revolução do ensino da matemática, o domínio sobre a língua portuguesa e o idioma inglês, e a remuneração digna dos professores, em todos os níveis.

    Qualquer cidadão que assiste ao Horário Eleitoral Gratuito ressente-se do compromisso dos candidatos sobre aumentar a capacidade do Sistema Único de Saúde (SUS) – cujo valor se evidenciou na pandemia – e sobre a atualização da remuneração dos serviços, hoje com tabela aviltada, comprometendo os equipamentos de saúde que compõem a rede.

    Não se viu, igualmente, qualquer compromisso sério na questão do saneamento básico, com comprometimento de metas para universalização de água tratada e para o esgotamento sanitário, questões que impactam diretamente na qualidade de vida e na saúde pública.

    Sobre habitação, a população sem-teto ou que paga aluguel ainda não conseguiu saber quantas unidades habitacionais um ou outro candidato se propõe a construir por ano até o final do mandato. Ninguém se comprometeu, por exemplo, a edificar moradias com pelo menos 40m² e dotadas de sistema de captação de energia fotovoltaica, que reduz a conta de luz das famílias. Somente essa economia contribuiria com mais da metade do valor da prestação mensal.  Isso sim seria um auxílio permanente, nos moldes do Bolsa Família ou do atual Auxílio Brasil, com grande impacto social.

    Quando o assunto é segurança pública, nenhum compromisso se viu sobre aprimorar o controle dos mais de 10 mil km de fronteiras, portos e aeroportos, com aumento expressivo dos contingentes da Polícia Federal e das Forças Armadas para sufocar o contrabando de armas e drogas que alimentam as organizações criminosas, fomentam o vício e a destruição de famílias, e aliciam os jovens para o mundo do crime. Da mesma forma, não há proposta concreta para a revisão do Código Penal, ultrapassado, visando ao endurecimento de penas relativas às ações criminosas envolvendo menores, corrupção, estupro e outros crimes hediondos.

    É inconcebível que numa campanha presidencial a necessidade de se fazer uma reforma tributária tenha sido tratada, até agora, tão superficialmente. Nada se falou em reduzir drasticamente tributos sobre o consumo, e se necessário, aumentar os tributos sobre a renda e o capital; ninguém se dispôs a atacar efetivamente essa que é a maior fábrica de pobreza do País, fonte permanente de concentração de renda. Os candidatos parecem ignorar que o caminho está na redução drástica da tributação sobre gêneros alimentícios, produtos de higiene pessoal, limpeza doméstica, vestuário básico, medicamento, combustíveis do transporte coletivo e de carga, e gás de cozinha, de forma a torná-los mais acessíveis à população mais pobre e, no caso dos combustíveis, baratear o custo final dos produtos de primeira necessidade, principalmente.

    O que a população gostaria de ouvir dos candidatos é a priorização da geração de emprego, com melhor distribuição de renda caminhando junto, como bom indicador de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Há também outras medidas de caráter urgente com as quais os candidatos deveriam se comprometer, entre elas alterações legislativas para a redução drástica do foro privilegiado, para tornar imprescritíveis os crimes cometidos contra a administração pública, para permitir a prisão após condenação em segunda instância, e para proibir que réus (assim definidos por colegiado de segunda instância) disputem cargos eletivos. Infelizmente, nada disso é tema da campanha, assim como quase nada se fale sobre propostas para cultura e esportes, embora ambos os candidatos tenham maior tempo de rádio e TV nesse segundo turno.

    É de se lamentar ainda que esse silêncio se estenda também sobre a reforma política, necessária para reduzir o número absurdo de partidos políticos, para acabar com a reeleição em cargos do Executivo e para reduzir drasticamente ou eliminar o Fundo Eleitoral, verdadeiro feudo e fonte de poder para os grandes partidos e seus líderes, contrassenso num país que clama por menos privilégios e mais transparência.

    Há muitos assuntos essenciais à Nação cujos compromissos os dois candidatos deveriam explicitar ao povo brasileiro em vez de perderem tempo com ataques mútuos que nada acrescentam à democracia. O debate de ideias, propostas e programas de governo seria, sem dúvida, muito mais salutar ao País. Daria ao eleitor muito mais elementos para ele definir conscientemente seu voto e mais instrumentos para ele cobrar o eleito, no futuro. Talvez os candidatos tenham medo justamente disso.

     

    **Samuel Hanan é engenheiro com especialização nas áreas de macroeconomia, administração de empresas e finanças, empresário, e foi vice-governador do Amazonas (1999-2002). Autor dos livros “Brasil, um país à deriva” e “Caminhos para um país sem rumo”. 

  • Brasil gera 278 mil empregos formais em setembro

    Brasil gera 278 mil empregos formais em setembro

    O Brasil gerou 278.085 postos de trabalho em setembro, resultado de 1.926.572 admissões e de 1.648.487 desligamentos de empregos com carteira assinada. No acumulado deste ano, o saldo é de 2.147.600 novos trabalhadores no mercado formal. Os dados são do Ministério do Trabalho e Previdência, que divulgou hoje (26) as Estatísticas Mensais do Emprego Formal, o Novo Caged.

    O estoque de empregos formais no país, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, chegou a 42.825.955 em setembro, o que representa um aumento de 0,65% em relação ao mês anterior.

    No mês passado, o saldo de empregos foi positivo nos cinco grupamentos de atividades econômicas: serviços, com a criação de 122.562 postos distribuídos principalmente nas atividades de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas; comércio, saldo positivo de 57.974 postos; indústria, com 56.909 novos postos, concentrado na indústria de transformação; construção, mais 31.166 postos de trabalho gerados; e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, que criou 9.474 empregos.

    Salário

    Em todo o país, o salário médio de admissão em setembro foi de R$ 1.931,13. Comparado ao mês anterior, houve decréscimo real de R$ 12,47 no salário médio de admissão, uma variação negativa de 0,64%.

    O ministro do Trabalho e Previdência, José Carlos Oliveira, disse que o segmento da indústria continua crescendo, apesar de ter caído para a terceira colocação na geração de empregos no mês. “Quando a gente fala de aumento de número de postos de trabalho na indústria isso também quer dizer que, inevitavelmente, no médio prazo, a média salarial do brasileiro vai aumentar, porque a qualificação para se encaixar no trabalho na indústria é um pouco maior e gera maiores salários”, explicou.

    Por região

    Todas as regiões do país tiveram saldo positivo na geração de emprego no mês passado, sendo que houve aumento de trabalho formal nas 27 unidades da federação.

    Em termos relativos, dos estados com maior variação na criação de empregos em relação ao estoque do mês anterior são Alagoas, com a abertura de 15.625 postos, aumento de 4,16%; Sergipe, que criou 5.131 vagas (1,78%); e Pernambuco, com saldo positivo de 20.528 postos (1,55%).

    Os estados com menor variação relativa de empregos em setembro, em relação a agosto, são Rio de Janeiro, que criou 15.382 postos, aumento de 0,45%; Paraná, com saldo positivo de 12.920, alta de 0,44%; e Rio Grande do Sul, que encerrou o mês passado com mais 10.254 postos de trabalho formal, crescimento de apenas 0,39%.

    Em termos absolutos, as unidades da federação com maior saldo no mês passado foram São Paulo, com 61.167 postos (0,46%); Minas Gerais, com 23.723 vagas criadas (0,53%); e Pernambuco, com a geração de 20.528 postos (1,55%). Já os estados com menor saldo absoluto foram Roraima, com 1.069 postos (1,55%); Acre, com 752 novas vagas (0,81%); e Amapá, que gerou 739 colocações (0,97%).

    As estatísticas completas do Novo Caged estão disponíveis na página do Ministério do Trabalho e Previdência.

  • Senador Lasier defende impeachment do ministro Alexandre de Moraes

    Senador Lasier defende impeachment do ministro Alexandre de Moraes

    O senador Lasier Martins (Podemos-RS) voltou a pedir o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, por “reiterados abusos expressos em crimes de responsabilidade”. Em pronunciamento nesta terça-feira (25), o parlamentar referiu-se à Petição 13/2022, protocolada por ele e baseada na Lei 13.869, de 2019, que dispõe sobre o abuso de autoridade, como instrumento para solicitar ao Senado que cumpra seu papel de julgar ministros do STF.

    — Sua série de crimes de responsabilidade é grande e poderíamos rememorar aqui vários dos seus atos abusivos, todos bem conhecidos da sociedade brasileira. Um dos mais alarmantes motivos desta atual representação se refere à violação do princípio constitucional do livre pensamento e da livre expressão, praticado contra oito importantes empresários brasileiros, que, em caráter privado, por WhatsApp, dialogavam sobre os riscos da eleição de um candidato à Presidência da República — argumentou.

    Lasier frisou, ainda, que o ministro Alexandre Moraes, no comando da presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), também tomou decisões monocráticas de censura contra órgãos de imprensa e canais de comunicação, como a Rádio Jovem Pan, o canal Brasil Paralelo e o jornal Gazeta do Povo.

    Para piorar, lamentou o senador, Alexandre de Moraes “lidera atualmente um ato de ampliação dos poderes” do TSE para a adoção de medidas contrárias à livre manifestação do pensamento, “atropelando as prerrogativas do Ministério Público”. Essa iniciativa motivou Lasier Martins a propor decreto legislativo “para sustar a aberração”.

    — Em conclusão, Alexandre de Moraes, de arbitrário exercício na mais alta Corte do país, precisa ser contido. Caso contrário, continuará suas tropelias e atropelamentos da Constituição Federal — afirmou.

  • Ministro: estrangeiros refugiados também podem receber Auxílio Brasil

    Ministro: estrangeiros refugiados também podem receber Auxílio Brasil

    O Auxílio Brasil também é pago a famílias estrangeiras refugiadas no Brasil. De acordo com o ministro da Cidadania, Ronaldo Bento, cerca de 50 mil famílias venezuelanas recebem o benefício.

    Em outubro, o programa pagou o benefício a mais de 21 milhões de famílias uma semana antes do inicialmente previsto. “Continuamos zerando a fila. Hoje não tem nenhuma família na pobreza extrema regularmente cadastrada no Cadastro Único sem receber o Auxílio Brasil. Chegamos a todas as casas, todas as famílias que fizeram seu cadastro”, disse o ministro, em entrevista nesta terça-feira (25) ao programa A Voz do Brasil.

    De acordo com Ronaldo Bento, 210 mil famílias que recebem o benefício têm carteira assinada. O ministro diz que o objetivo do programa é ajudar as famílias na conquista da autonomia, por isso, elas são estimuladas a conseguirem trabalho.

    O ministro ressaltou que o programa é permanente. ”Não acaba em dezembro, é um programa permanente, instituído por lei e que vai continuar”.

    Atualização cadastral

    Ronaldo Bento orientou que as famílias que fizeram o Cadastro Único em 2016 façam a atualização cadastral. Para quem não teve mudanças na composição familiar, o procedimento pode ser feito pelo aplicativo CadÚnico, disponível para download na página Gov.br.  Porém, se for preciso alterar algum dado, é necessário comparecer a um posto de cadastramento para uma nova entrevista de atualização cadastral. O cadastro pode ser atualizado até 11 de novembro.

    Programas sociais como o Auxílio Brasil, o Benefício de Prestação Continuada (BPC), a Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) e a ID Jovem exigem que o cadastro esteja atualizado para que as famílias possam receber os benefícios.

    Consulta

    Também no aplicativo, os beneficiários podem verificar  se os dados estão desatualizados ou mesmo se as informações já fornecidas estão sendo confrontadas com outras bases de dados administrativos federais.

    A consulta também pode ser realizada na versão web. Serão exibidos os dados de identificação do Responsável pela Unidade Familiar, os dados da família e de seus membros.

    Assista ao programa na íntegra:

  • Escola Militar promove feira para orientar estudantes sobre o Enem e mercado de trabalho

    Escola Militar promove feira para orientar estudantes sobre o Enem e mercado de trabalho

    A Escola Estadual Militar Dom Pedro II – Presidente Médici, em Cuiabá, realiza a 1ª ExpoEnem – Exposição de Cursos, Carreiras e Profissões, nesta quarta e quinta-feira (26 e 27.10). O evento traz 12 palestras voltadas ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), temas vocacionais, além de exposição de cursos superiores e cursos técnicos.

    A feira é direcionada aos estudantes que estão se preparando para o Enem com objetivo de entrar na universidade e ainda está na dúvida sobre qual curso escolher. O evento, inclusive, conta com a Mostra das Profissões, que vai dar orientações sobre as áreas e o mercado de trabalho.

    O diretor da unidade escolar, tenente-coronel Queiroz, destaca que a exposição trará novas oportunidades para os estudantes e para a comunidade escolar, já que o evento será aberto.

    “A nossa gestão tem priorizado a questão disciplinar e pedagógica sempre com o objetivo maior de melhorar nossos índices no Ideb e Enem, trazendo resultados positivos para a Educação de Mato Grosso”, disse o diretor.

    A 1ª ExpoEnem tem apoio do Governo de Mato Grosso, por meio das Secretarias de Estado de Educação (Seduc-MT), de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secitec-MT), além da Universidade de Cuiabá, Centro de Ensino Técnico Matogrossense (Cetem), Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE-MT) e Super Estágios.

    Serviço

    1ª ExpoEnem – Exposição de Cursos, Carreiras e Profissões

    Quando: Dias 26 e 27 de Outubro

    Horário: das 07h às 12h e das 14h às 18h

    Onde: EE Militar Dom Pedro II – Presidente Médici, Avenida Mato Grosso

    Informações: (65) 98121-2342 (com o professor Alex Rufino da Silva)

    Programação

    26/10 (quarta-feira)

    07h às 09h –  Abertura: Abertura com Hino Nacional e fala de autoridades

    09h30 as 10h – Intervalo

    10h – Abertura da Exposição e Mostra de Carreiras e Profissões (UNIC), na Quadra de Esportes

    – Giro na Exposição de Cursos, Carreiras e Profissões, Palco do 1º Piso: Planetário Digital – Mostra de Ciências (Seciteci-MT)

    10h30 – Palestra: “As profissões como um projeto de vida”, com o Professor Me. Clodoaldo Moreno da Paixão – Coordenador acadêmico da UNIC.

    11h30 – Abertura para perguntas e debates

    14h – Palestra: “A carreira jurídica e a missão social do curso de Direito”, com o professor  Me. Marco Antonio Lorga – Diretor do curso de Direito da UNIC

    15h às 15h30 – Intervalo

    15h30 – Palestra: “A Psicologia e as transformações do mundo”, com o professor Me. Wilson Luconi Junior – Coordenador do Curso de Psicologia da UNIC

    16h30 – Palestra: “Administração e Ciências Contábeis: Profissões, Carreiras e Negócios”, com o professor Dr. Ederaldo José Pereira de Lima – Coordenador dos Cursos de Administração e Ciências Contábeis da UNIC.

    17h30 – Palestra: “Tópicos de Matemática no ENEM”, com o professor Emerson Ferreira da Silva – Prof. Efetivo da EEMDPII

    27/10 (quinta-feira)

    08h30 – Palestra: “A Redação nota 1000 no Enem”, com o professor Sérgio Cintra

    09h30 –  Intervalo

    10h30 – Palestra: “Como o Estuda.com pode te ajudar a entrar na Faculdade e realizar os seus sonhos?”, com Carlos Pirovani – CEO do Portal ESTUDA.COM.

    11h20 – Palestra: “Empregabilidade, inclusão do jovem e saiba como se destacar no mercado de trabalho”, com Lucas Wagner Vieira Nascimento – Diretor do CIEE MT

    14h – Palestra: “A Guerra e os problemas ambientais”, com Carla Almeida – professora de Biologia EEMDPII

    15h – Intervalo

    15h20 – Palestra: “Preparação para o Mercado de Trabalho”, com Emerson Carvalho Redez – Diretor da Super Estágios

    16h00 – Palestra: “Gramática e Interpretação no ENEM”, com André Luiz Sacramento – professor de Língua Portuguesa da EEMDPII

    16h45 – Palestra: “Tópicos de Ciências da Natureza e suas tecnologias”, com Luciana Vital Dantas Sousa – professora Ms. de Física da EEMPDII

    18h –  Encerramento