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  • Prêmio BEI: Educadores de todo o Brasil recebem prêmio por projetos sobre educação financeira

    Prêmio BEI: Educadores de todo o Brasil recebem prêmio por projetos sobre educação financeira

    O Instituto BEI reuniu educadores, especialistas em economia e organizações da sociedade civil na sede da B3, em São Paulo, para a cerimônia de premiação da primeira edição do Prêmio BEI de Educação Financeira para Escolas Públicas.

    Foram reconhecidos educadores de diversos estados do país, que se inscreveram no edital do prêmio e foram avaliados por um Comitê de Especialistas. Os projetos selecionados foram desenvolvidos em escolas públicas e envolveram o tema da educação financeira de forma qualificada, a partir de metodologias eficazes para a aprendizagem do tema.

    A cerimônia contou com a participação de Sandra Battistella, Diretora Executiva do Instituto BEI; Ana Buchaim, Diretora Executiva de Pessoas, Marketing, Comunicação, Sustentabilidade e Social da B3; Luciana Campos, Gerente de Relações Institucionais do Itaú Unibanco; Ana Inoue, Superintendente do Itaú Educação e Trabalho; e Ilan Goldfajn, economista e ex-presidente do Banco Central.

    Desde 2019, a Base Nacional Comum Curricular, que regulamenta os conteúdos a serem trabalhados nas escolas brasileiras, incluiu a Educação Financeira entre os temas que deverão constar nos currículos de todo o país. Com isso, o Prêmio BEI de Educação Financeira para Escolas Públicas foi idealizado pelo Instituto BEI com o propósito de identificar, valorizar e reconhecer educadores de escolas públicas que implementam essa temática em sala de aula de forma qualificada.

    Segundo a Confederação Nacional do Comércio, o Brasil é um país com 79% das famílias endividadas e 30% inadimplentes. Além disso, apenas 40% da população adulta domina conceitos financeiros elementares, de acordo com a pesquisa realizada em 2016 pela Standard & Poor’s em Parceria com o Banco Mundial.

    De acordo com Sandra Battistella, Diretora Executiva do Instituto BEI, essa realidade, somada ao fato de que o sistema financeiro está cada dia mais sofisticado, dimensionam a importância de incentivar os conceitos de educação financeira para aproximar as crianças e os jovens desse assunto com responsabilidade, respeitando a atual condição de suas famílias e as ensinando a tomar decisões de forma consciente para o futuro.

    “Educar financeiramente o jovem brasileiro é urgente e indispensável para favorecer sua formação como cidadão e prepará-lo para os desafios da vida adulta. Sabendo que os professores são os maiores responsáveis pela condução dos estudantes na sua jornada de aprendizagem e transformação, queremos que esse prêmio possa inspirar e encorajar educadores a lecionar sobre o tema”, acrescenta Sandra.

    O Prêmio BEI de Educação Financeira para Escolas Públicas tem patrocínio da B3 Social e Itaú Unibanco, e apoio do CONSED (Conselho Nacional de Secretários de Educação), Gol Linhas Aéreas, Associação Nova Escola, Fundação Roberto Marinho, Canal Futura e Dengo Chocolates.

    Educação Financeira de norte a sul do País: os educadores premiados

    Entre os professores premiados, o Prêmio Destaque foi para a professora de geografia Vanderlize San Martins Lima, do Rio Grande do Sul. Seu projeto levou a educação financeira para dentro da casa dos estudantes. Juntos, investigaram o motivo do endividamento de suas próprias famílias através de gráficos sobre consumo, valores de cestas básicas e demais custos do cotidiano.

    Em uma segunda etapa, criaram cerca de 7 aplicativos de jogos, que elucidaram a importância de economizar e poupar, de forma divertida e simples. Os aplicativos passaram a ser usado pelas famílias, gerando mudanças na maneira de utilizar os recursos.

    Além da primeira colocada, destaque para os cinco primeiros. Entre eles, o professor de química, Dhion Meyg da Silva Fernandes, levou o tema para sua escola da Rede Municipal de Ensino, no Sertão Central do Estado do Ceará. Seu projeto levou a temática da Educação Financeira para o universo da Agropecuária, uma das atividades socioeconômicas mais importantes da região.

    No Mato Grosso, a professora de matemática Rosangela Nascimento coordenou seus alunos para uma aula prática de gestão de recursos financeiros por meio da criação de uma cantina escolar, com atividades que envolviam compra dos ingredientes, preparo, venda e fechamento do caixa. Ao todo, participaram 120 alunos divididos em 4 turmas, que viveram a prática do empreendedorismo no dia a dia.

    No Rio de Janeiro, a professora Eline das Flores Victer, da disciplina de matemática, apresentou o tema aos alunos por meio de um aplicativo chamado “Quem é você no jogo financeiro”, que mapeava a maneira como os alunos e seus familiares lidavam com a questão financeira no dia a dia, para que pudessem refletir sobre formas mais conscientes de usar os recursos financeiros.

    Em Pernambuco, a professora Adriana Maria, criou um projeto interdisciplinar de português e matemática. Em diferentes etapas, as aulas envolveram pesquisas de campo com as contas de casa, criação de gêneros textuais como campanhas publicitárias e a criação de microempresas para a aplicação dos conceitos, na prática.

    Instituto BEI

    O Instituto BEI é uma organização social fundada em 2018, que desenvolve programas educacionais e implementa projetos, que estimulam debates e colaboram para formação de políticas públicas. Em uma conexão entre a academia e a sociedade, conta com o apoio de especialistas para realizar pesquisas e buscar as melhores soluções para ações de impacto em diferentes frentes, desde o meio ambiente, ao desenvolvimento urbano e exercício da cidadania.  

    Desde a sua fundação, o Instituto BEI já impactou mais de 85 mil jovens com o programa de educação financeira “Aprendendo a Lidar com Dinheiro”. Recentemente, estruturou o projeto Cora — Corações da Amazônia, que visa apoiar a educação dos jovens da Amazônia Legal. Com sua primeira iniciativa, o programa oferece bolsa permanência para universitários indígenas da região.

  • Liberado para saque do Auxilio Brasil nesta quinta-feira (17)

    Liberado para saque do Auxilio Brasil nesta quinta-feira (17)

    A Caixa Econômica Federal começa a pagar hoje (17) as parcelas de novembro do Auxílio Brasil aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) com final 1, no valor de R$ 600, que vigorará até dezembro, conforme emenda constitucional promulgada em julho pelo Congresso Nacional.

    A emenda constitucional também liberou a inclusão de 2,2 milhões de famílias no Auxílio Brasil. Com isso, o total de beneficiários atendidos pelo programa subiu para 20,65 milhões.

    O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas em dois aplicativos: o Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e o aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

    Em janeiro, o valor mínimo do Auxílio Brasil voltará a R$ 400, a menos que uma nova proposta de emenda à Constituição seja aprovada. Tradicionalmente, as datas de pagamento do Auxílio Brasil seguem o modelo do Bolsa Família, que pagava os beneficiários nos dez últimos dias úteis do mês. No entanto, uma portaria editada no início de outubro antecipou o pagamento da parcela deste mês, que ocorrerá entre os dias 11 e 25.

    Benefícios básicos

    O Auxílio Brasil tem três benefícios básicos e seis suplementares, que podem ser adicionados caso o beneficiário consiga um emprego ou tenha um filho que se destaque em competições esportivas ou em competições científicas e acadêmicas.

    Podem receber os benefícios extras as famílias com renda per capita de até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e aquelas com renda per capita até R$ 200, consideradas em condição de pobreza.

     

  • Nova lei libera compra de vacinas contra Covid-19 pela iniciativa privada

    Nova lei libera compra de vacinas contra Covid-19 pela iniciativa privada

    O presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), promulgou a Lei 14.466/22, que libera a compra de vacinas contra a Covid-19 pela iniciativa privada, diretamente dos fornecedores, sem a exigência de doação das doses ao Sistema Único de Saúde (SUS).

    O texto da lei foi publicado nesta quinta-feira (22) no Diário Oficial da União. A norma tem origem na Medida Provisória 1126/22, aprovada pela Câmara dos Deputados, com parecer favorável da deputada Adriana Ventura (Novo-SP), e pelo Senado.

    A MP revoga a Lei 14.125/21, aprovada durante a pandemia, que permitia que a iniciativa privada comprasse vacinas contra a Covid-19, desde que as doses fossem integralmente doadas ao SUS.

    A alegação do governo, que editou a MP, para a revogação da lei é que o SUS já possui estoque suficiente da vacina para cumprir o calendário de 2022.

    Segundo Adriana Ventura, a medida permitirá que a iniciativa privada possa participar de forma complementar ao SUS, segundo diretrizes deste.

  • Equipe de transição propõe excluir R$ 175 bilhões do teto de gastos

    Equipe de transição propõe excluir R$ 175 bilhões do teto de gastos

    A equipe de transição do novo governo apresentou nesta quarta-feira (16), ao Congresso Nacional, a proposta de excluir R$ 175 bilhões da regra do teto de gastos para o orçamento do ano que vem, como forma de viabilizar a manutenção do valor mínimo de R$ 600 para o programa Bolsa Família, atual Auxílio Brasil, além de instituir um valor adicional de R$ 150 por criança menor de 6 anos de cada beneficiário.

    A medida é um dos compromissos de campanha do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A minuta da proposta de emenda constitucional (PEC) foi entregue pessoalmente pelo vice-presidente eleito e coordenador-geral da equipe de transição, Geraldo Alckmin.

    Pela proposta, o valor excluído da regra que limita o crescimento das despesas públicas seria usado para financiar integralmente o Bolsa Família, com o programa ficando fora do teto em caráter permanente. Com isso, outros R$ 105 bilhões seriam liberados do orçamento do ano que vem para serem usados na recomposição de recursos para programas como o Farmácia Popular e o aumento real do salário mínimo, outras das promessas do novo governo durante as eleições.

    “Há, por parte do governo eleito, e também do governo que deixará o comando do Brasil no próximo dia 31 de dezembro, o desejo de proteger as famílias, proteger os pobres do Brasil com um auxílio de R$ 600 e um acréscimo de R$ 150 por criança para cada família”, afirmou o senador Davi Alcolumbre (União-AP), presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal.

    Segundo o senador Marcelo Castro (MDB-PI), que é relator do orçamento no Congresso Nacional, o que a equipe de transição apresentou foi uma proposta, que ainda precisará ser negociada com líderes partidários para ter viabilidade de aprovação.

    “A equipe de transição nos trouxe uma proposta, uma sugestão de PEC. Mas eu quero que todos tenham a compreensão de que essa PEC será proposta pelo Senado. Vamos pegar essas sugestões que a equipe de transição nos trouxe, vamos negociar internamente com as lideranças aqui do Senado, até chegarmos a um entendimento, uma concertação de qual seria o texto ideal. O ideal aqui é o possível e aquilo que tem a maior probabilidade de ser aprovado. Então, só nesse momento nós começaremos a recolher as assinaturas”, explicou. Por ser uma alteração constitucional, a PEC, quando for apresentada, precisa ter um mínimo de 27 assinaturas de senadores para começar a tramitar na Casa.

    Castro informou que ele próprio vai apresentar a PEC formalmente no Senado e o objetivo é aprovar a medida até o fim de novembro, para que possa depois tramitar na Câmara dos Deputados. Ela precisa ser aprovada até o fim deste ano e exige um quórum qualificado de três quintos tanto na Câmara quanto no Senado, com votação em dois turnos.

    Outras mudanças

    Além de excluir o programa Bolsa Família de forma permanente da regra de teto de gastos, a minuta trazida pela equipe de transição propõe usar receitas obtidas com excesso de arrecadação para investimentos públicos, limitado a cerca de R$ 22 bilhões. Pela regra vigente no teto de gastos, qualquer excesso de arrecadação deve ser obrigatoriamente usado para abatimento da dívida pública. Instituída em 2016, a emenda constitucional do teto de gastos limita o aumento do orçamento público ao crescimento da inflação do ano anterior.

    “Um dos itens da PEC é que nós poderíamos aproveitar esse excesso de arrecadação, baseado em 6,5% de 2021, que daria um valor aproximado de R$ 22 bilhões, R$ 23 bilhões. Mesmo que a arrecadação fosse extraordinária de R$ 100 bilhões, R$ 200 bilhões, não poderia aplicar em investimento mais do que R$ 22 bilhões”, detalhou Marcelo Castro.

    O terceiro item da proposta da PEC é excluir da regra do teto de gastos recursos extras obtidos por meio de convênios e serviços prestados pelas universidades públicas, além de doação feita por fundos internacionais. Assim, essas instituições não teriam esses recursos abatidos pela regra do teto de gastos.

    “A equipe de transição está sugerindo que nós apresentemos a PEC excepcionalizando do teto de gastos essas receitas próprias que são das universidades, de fundos internacionais que possam fazer doações ao Brasil na área socioambiental. Acho que isso é um consenso que não tem sentido uma universidade prestar um serviço e não poder ser paga por isso”, explicou o senador.

    Edição: Denise Griesinger

  • Professores dão dicas para segundo dia de provas do Enem

    Professores dão dicas para segundo dia de provas do Enem

    No próximo domingo (20), os candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) resolverão as questões de matemática e de ciências da natureza, que englobam química, física e biologia. Ao todo, serão 90 questões objetivas. A aplicação terá cinco horas de duração. Às vésperas do último dia de provas, a dica é focar na revisão, especialmente dos conteúdos frequentes. 

    O primeiro passo, segundo o gerente de Ensino e Inovações Educacionais do SAS Plataforma de Educação, Idelfranio Moreira, é “fazer de conta que o primeiro dia não existiu e encarar o segundo dia como se fosse a primeira prova”. Todas as dicas de autocuidado, de revisão, de alimentação e de descanso valem também para o segundo dia de exame. Mesmo quem não se saiu muito bem no primeiro dia de provas, pode ter a chance de recuperar agora o desempenho.

    “Não adianta ficar nos conteúdos mais difíceis ou estudar o que nunca caiu. É estudar matemática básica; em física, estudar mecânica, eletricidade; estudar química geral; e, em biologia, conteúdos como meio ambiente, fisiologia. Focar nos conteúdos mais recorrentes”, recomenda Moreira. Para isso, a dica é refazer questões de exames anteriores e o que não conseguir resolver, revisar aquele conteúdo específico.

    O professor explica que é importante o estudante manter coerência no exame e acertar principalmente as questões mais fáceis, por causa do sistema de correção do Enem, que segue a chamada Teoria de Resposta ao Item (TRI). Caso acerte apenas as difíceis e erre as fáceis, o sistema entende que o aluno pode ter chutado e ele ganha menos pontos pelas questões mais complexas do que outro que acertou tanto as fáceis quanto as difíceis.

    A orientação é para que os candidatos leiam a prova e resolvam aqueles itens nos quais têm mais facilidade. Os mais difíceis devem ser assinalados para serem resolvidos em seguida. Calma na hora de ler os enunciados também é importante. De acordo com Moreira, ali podem estar informações valiosas e mesmo repostas às questões.

    O professor de física em pré-vestibulares Mário Roullet concorda com as recomendações e acrescenta: “É fundamental dormir bem. Os estudantes que não dormem, não descansam, não conseguem estar relaxados na hora da prova. Nessa reta final, participei de vários aulões, em lugares diferentes. São vários sentimentos. Há pessoas mais relaxadas, mais focadas, pessoas mais estressadas, mas todo mundo está empenhado em fazer uma boa prova”.

    Além das aulas presenciais, Roullet usa as redes sociais para, como ele mesmo diz, democratizar o conhecimento. É pelas redes sociais como o Instagram e o Youtube, que ele compartilha conteúdos e troca informações com os mais de 30 mil seguidores que estão se preparando para o Enem.

    “Eu enxergo a rede social como algo importante. É a oportunidade que a gente tem de fazer a diferença, de democratizar o conteúdo para alunos e professores”, diz. Para quem está usando a internet para estudar, ele recomenda, no entanto, cuidado. É importante fazer buscas sobre os professores para saber quem são e qual é a formação deles, além de dar uma olhada nos comentários.

    “Saber fazer um filtro na internet é fundamental porque qualquer pessoa pode gravar qualquer coisa. Uma coisa é um professor assistir, ele sabe o que está bom e o que não está, mas o aluno, muitas vezes, não sabe fazer esse filtro do conteúdo. É importante saber quem é essa pessoa e qual a experiência profissional dela”, alerta.

    Os professores acreditam que o Enem 2022 vai seguir a tendência das edições anteriores. A partir de 2019, a prova passou a ser mais conteudista, segundo Roullet, e a cobrar os conteúdos mais separadamente, ou seja, é possível identificar claramente as questões de física, química e biologia. Antes, as questões da prova de ciências da natureza eram mais interpretativas e envolviam mais uma competência. “Não acho que vai encontrar nada muito diferente dos últimos anos”, complementa Moreira.

    Enem 2022

    No primeiro dia de prova, no último domingo (13), os participantes fizeram as questões de linguagens, ciências humanas e a redação. No segundo dia, farão as provas de matemática e ciências da natureza. Os locais de prova estão disponíveis no Cartão de Confirmação de Inscrição na Página do Participante.

  • Alckmin anuncia nomes de mais 16 grupos de trabalho da transição; 2 Luverdenses na lista

    Alckmin anuncia nomes de mais 16 grupos de trabalho da transição; 2 Luverdenses na lista

    O vice-presidente eleito e coordenador-geral da equipe de transição, Geraldo Alckmin, anunciou hoje (16) os nomes dos coordenadores de mais 16 grupos de trabalho (GTs) para atuarão na transição do governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.

    Os luverdenses senador Carlos Fávaro (PSD) e o deputado Neri Geller (PP) foram anunciados como integrantes da equipe de transição do presidente Lula.

    Os grupos técnicos são: agricultura, pecuária e abastecimento; ciência, tecnologia e inovação; comunicação social; desenvolvimento agrário; desenvolvimento regional; justiça e segurança pública; meio ambiente; minas e energia; pesca; povos originários; previdência social; relações exteriores; saúde; trabalho; transparência, integridade e controle; e turismo.

    Alckmin anunciou também o nome da professora Gleide Andrade para o compor o grupo de organização da posse. A coordenadora do grupo é a futura primeira-dama, Rosângela da Silva, conhecida como Janja. O embaixador Fernando Igreja também foi anunciado hoje como chefe do cerimonial da transição.

    Até 10 de dezembro, a equipe deve divulgar o relatório final com os diagnósticos realizados no período. Devem constar do relatório informações como a estrutura e organização do governo, principais problemas, contratos em andamento e medidas emergenciais que devem ser tomadas já no início do próximo governo.

    Ainda hoje, Alckmin recebe o presidente em exercício do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas, que lhe entregará um relatório com informações da corte sobre a situação atual da administração federal.

    A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, coordenadora de Articulação Política da transição, informou que amanhã (17) serão anunciados os parlamentares que integrarão cada grupo de trabalho. Eles são dos partidos que compõem a base política da transição e atuarão no levantamento de matérias que estão em tramitação no Congresso Nacional, correlatas a cada temática dos grupos.

    Até segunda-feira (14), tinham sido anunciados os integrantes de 14 grupos técnicos: Economia; Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Indústria, Comércio e Serviços/Pequena Empresa; Mulheres; Igualdade Racial; Direitos Humanos/Infância; Planejamento, Orçamento e Gestão; Comunicações; Educação; Esporte; Infraestrutura; Juventudes; Cidades; e Cultura.

    Nomes anunciados hoje

    Agricultura, Pecuária e Abastecimento 

    Carlos Favaro: agropecuarista e político brasileiro, senador pelo estado de Mato Grosso.

    Evandro Gussi: doutor em direito do estado, ex-deputado federal por São Paulo. É presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica).

    Joe Valle: engenheiro florestal, empresário, ex-deputado pelo Distrito Federal.

    Katia Abreu: empresária, pecuarista, ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no governo Dilma Rousseff, senadora pelo Tocantins.

    Luiz Carlos Guedes: doutor em engenharia agrônoma, ministro da Agricultura no governo Lula.

    Neri Geller: produtor rural, empresário, ex-ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, deputado federal por Mato Grosso

    Silvio Crestana: professor, físico e pesquisador brasileiro, foi diretor-presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) durante o governo Lula.

    Tatiana Deane de Abreu Sá: doutora em biologia vegetal, diretora executiva da Embrapa de 2005 a 2011.

    Ciência, Tecnologia e Inovação

    Alexandre Navarro: vice-presidente da Fundação João Mangabeira e membro da Câmara de Mediação e Arbitragem da Fundação Getulio Vargas (FGV)

    André Leandro Magalhães: mestre em engenharia aeronáutica, ex-presidente da DataPrev e da Frente Parlamentar da Ciência e Tecnologia.

    Celso Pansera: ex-deputado federal pelo PT no Rio de Janeiro, ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação no governo Dilma.

    Glaucius Oliva: cientista, ex-reitor da Universidade de São Paulo (SP) e ex-presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ).

    Ildeo de Castro Moreira: professor doutor do Departamento de Física da Universidade Federal do Rio de Janeiro e ex-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

    Ima Viera: doutora em ecologia pela University of Stirling, Escócia e pesquisadora titular do Museu Paraense Emilio Goeldi.

    Iraneide Soares da Silva: doutora em história social, professora da Universidade Estadual do Piauí e pesquisadora.

    Leone Andrade: diretor de Tecnologia e Inovação do Senai Cimatec, complexo tecnológico localizado no Polo de Camaçari (BA), considerado essencial para a estratégia de desenvolvimento da indústria baiana e nacional.

    Luis Manuel Rebelo Fernandes: doutor em ciência política, professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e ex-presidente da Financiadora de Estudos e Projetos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Finep).

    Luiz Antônio Elias: ex-secretário executivo do Ministério de Ciência e Tecnologia durante o governo Lula

    Ricardo Galvão: doutor em física, professor titular do Instituto de Física da Universidade de São Paulo, membro da Academia Brasileira de Ciências, ex-diretor do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF) e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)

    Sérgio Machado Rezende: doutor em física, ex-ministro da Ciência e Tecnologia do governo Lula. Foi presidente da Finep e secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente em Pernambuco.

    Comunicação Social

    André Janones: advogado, influenciador digital, deputado federal por Minas Gerais desde 2019, reeleito em 2022.

    Antônia Pelegrino: mestra em letras, roteirista e produtora premiada pela Academia Brasileira de Letras e Academia do Cinema Brasileiro.

    Flávio Silva Gonçalves: mestre em políticas de comunicação, diretor-geral do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia. Já trabalhou no gabinete da Diretoria-Geral da Empresa Brasil de Comunicação (EBC)

    Florestan Fernandes Junior: jornalista, comentarista e articulista. Passou pelas principais redações e emissoras do país.

    Helena Chagas: jornalista, ministra-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República do Brasil durante o governo Dilma Rousseff.

    Hélio Doyle: jornalista, consultor em comunicação e política e professor aposentado da Universidade de Brasília (UnB). Foi secretário de governo, de Articulação Institucional e da Casa Civil em três governos do Distrito Federal.

    João Brant: doutor em ciência política pela USP, com mestrado em regulação e políticas de comunicação pela London School of Economics. Foi secretário executivo do Ministério da Cultura no governo Dilma Rousseff.

    Laurindo Leal Filho (Lalo): doutor em ciências da comunicação pela USP, jornalista, sociólogo, professor universitário, escritor e apresentador de televisão brasileiro. Foi secretário municipal de Esportes, Lazer e Recreação de São Paulo durante a gestão Luiza Erundina

    Manuela Dávila: jornalista, foi deputada federal pelo Rio Grande do Sul, deputada estadual e candidata a vice-presidente da República na eleição de 2018

    Octávio Costa: jornalista, presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI)

    Tereza Cruvinel: jornalista, trabalhou em diversos veículos de comunicação e foi presidente da EBC no governo Lula.

    Viviane Ferreira: advogada, diretora, roteirista, produtora e cineasta brasileira. Ativista do movimento de mulheres negras e fundadora da Odun Filmes, empresa produtora voltada para o audiovisual identitário.

    Desenvolvimento Agrário 

    Célia Hissae Watanabe: mestra em gestão de políticas públicas, pesquisadora em desenvolvimento rural sustentável.

    Elisângela Araújo: coordenadora de formação e educação profissional da Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Contraf-Brasil/CUT) e do Fórum Baiano da Agricultura Familiar.

    Givanilson Porfirio da Silva: assessor da presidência da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag).

    João Grandão: ex-deputado federal por Mato Grosso do Sul, ex-deputado estadual e ex-vereador em Dourados (MS).

    José Josivaldo Oliveira: membro da coordenação nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).

    Luiz Henrique Gomes de Moura (Zarref): engenheiro florestal, foi professor substituto da UnB em educação do campo. É mestre em agroecossistemas pela Universidade Federal de Santa Catarina e assessor do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST)

    Maria Josana de Lima Oliveira: coordenadora-geral da Contraf-BRASIL/CUT.

    Miguel Rosseto: ex-ministro do Desenvolvimento Agrário nos governos Lula e Dilma;. Foi também ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República e ministro do Trabalho e Previdência Social, além de vice-governador do Rio Grande do Sul na gestão de Olívio Dutra.

    Pedro Uczai: deputado federal por Santa Catarina, reeleito, ex-deputado estadual e ex-prefeito de Chapecó (SC).

    Robervone Nascimento: doutora em agronomia. Engenheira agrônoma, servidora do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

    Vanderley Ziger: presidente da União Nacional das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes).

    Desenvolvimento Regional

    Camilo Santana: ex-governador do Ceará, senador eleito pelo estado, ex-deputado estadual e secretário do Desenvolvimento Agrário e das Cidades nos governos Cid Gomes

    Esther Bemerguy: ex-secretária do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República no governo Lula e ex-secretária de Planejamento e Investimento Estratégico do Ministério do Planejamento no governo Dilma.

    Helder Barbalho: atual governador do Pará, foi ministro da Pesca e Aquicultura e ministro-chefe da Secretaria Nacional dos Portos no governo Dilma Rousseff e ministro da Integração Nacional no governo Michel Temer.

    Jonas Paulo Neres: sociólogo, foi coordenador executivo do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do estado da Bahia.

    Otto Alencar: senador pela Bahia, filiado ao PSD e com atuação destacada durante a CPI da Covid. Foi governador, deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa da Bahia.

    Randolfe Rodrigues: senador pelo Amapá filiado à Rede Sustentabilidade. Participou da da CPI da Covid e é o atual líder da oposição no Senado.

    Raimunda Monteiro: mestre em planejamento de desenvolvimento regional, doutora em ciências socioambientais e ex-reitora da Universidade Federal do Oeste do Pará.

    Tania Barcelar: economista, foi secretária nacional de Políticas Regionais pelo Ministério da Integração Nacional, trabalhou mais de 20 anos na Sudene e foi secretária de Planejamento e de Fazenda de Pernambuco.

    Justiça e Segurança Pública

    Andrei Passos Rodrigues: delegado da Polícia Federal

    Camila Nunes: doutora em sociologia pela USP, professora adjunta da Universidade Federal do ABC (UFABC) e pesquisadora colaboradora do Núcleo de Estudos da Violência da USP.

    Carol Proner: doutora em direitos humanos, professora de direito internacional da UFRJ.

    Cristiano Zanin: advogado com especialização em direito processual civil.

    Flávio Dino: ex-juiz, ex-governador do Maranhão e senador eleito pelo estado.

    Gabriel Sampaio: advogado, foi secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça durante o governo Dilma Rousseff.

    Jaqueline Sinhoretto: doutora em sociologia pela USP, professora da UFSCar, onde lidera o grupo de estudos sobre Violência e Administração de Conflitos.

    Márcio Elias Rosa: procurador de Justiça aposentado, ex-secretário da Justiça de São Paulo e ex-presidente da Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente.

    Marco Aurélio Carvalho: advogado especializado em direito público.

    Marivaldo Pereira: Advogado. ex-secretário executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública no governo Dilma Rousseff.

    Marta Machado: professora da Fundação Getúlio Vargas.

    Omar Aziz: engenheiro civil e senador pelo Amazonas.

    Paulo Teixeira: advogado e deputado federal por São Paulo.

    Pierpaolo Bottini: professor de direito penal da USP, foi secretário da Reforma do Judiciário durante o primeiro mandato do presidente Lula.

    Sheila Carvalho: advogada internacional de direitos humanos, professora e ativista.

    Tamires Gomes Sampaio: advogada, mestra em direito político e econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, pesquisadora na área de segurança pública, política criminal e racismo estrutural. Foi secretária adjunta de Segurança Cidadã em Diadema (SP).

    Wadih Damous: advogado, ex-presidente da Seccional Rio de Janeiro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ), ex-deputado federal pelo PT-RJ.

    Meio ambiente

    Carlos Minc: geógrafo, ambientalista, foi ministro do Meio Ambiente (2008-2010), secretario de Meio Ambiente do Rio de Janeiro e deputado federal.

    Izabella Teixeira: bióloga, foi ministra do Meio Ambiente (2010-2016) e co-presidente do Painel de Recursos Naturais da Organização das Nações Unidas (ONU).

    Jorge Viana: engenheiro florestal, foi governador do Acre, senador pelo mesmo estado e prefeito de Rio Branco.

    José Carlos Lima da Costa: advogado com especialização em direito ambiental, foi secretário-chefe da Casa Civil do governo do Pará e deputado estadual pelo mesmo estado.

    Marilene Corrêa da Silva Freitas: professora da Universidade Federal do Amazonas e reitora da Universidade do Estado da Amazonas.

    Marina Silva: historiadora, psicopedagoga, ambientalista, foi ministra do Meio Ambiente (2003-2008), foi senadora e deputada estadual pelo Acre e é deputada federal eleita.

    Pedro Ivo: ambientalista e dirigente nacional da Rede Sustentabilidade, foi candidato ao Senado.

    Silvana Vitorassi: doutora em educação ambiental, especialista em gestão ambiental, foi gerente da Divisão de Educação Ambiental em Itaipu Binacional.

    Minas e Energia

    Anderson Adauto: ministro dos Transportes durante o primeiro mandato do presidente Lula. Foi prefeito de Uberaba, de 2005 a 2012, e deputado estadual em Minas Gerais de 1987 a 2003.

    Deyvid Bacelar: graduado em administração, com especializações em gestão de pessoas, coordenador geral da Federação Única dos Petroleiros, também foi representante dos trabalhadores no Conselho de Administração da Petrobras (2015-2016)

    Fernando Ferro: engenheiro, com especialização em sistemas elétricos de potência e ex-deputado federal por Pernambuco.

    Giles Azevedo: geólogo, ex-secretário executivo do Gabinete Pessoal da presidente eleita Dilma Rousseff.

    Guto Quintela: agrônomo, empresário do agronegócio e membro do conselho diretor do Centro de Empreendedorismo da Amazônia.

    Ikaro Chaves: engenheiro eletricista da Eletronorte e diretor da Associação dos Engenheiros e Técnicos do Sistema Eletrobras.

    Jean Paul Prates: advogado e economista, senador do PT pelo Rio Grande do Norte e presidente do Sindicato das Empresas do Setor Energético do estado.

    Magda Chambriard: mestre em engenharia química pelo Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia (Coppe) da UFRJ e coordenadora de pesquisa na FGV Energia. Foi diretora da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

    Mauricio Tolmasquim: engenheiro de produção, é professor titular da Coppe/UFRJ. Foi secretário executivo e ministro interino de Minas e Energia no governo Lula e presidente da Empresa de Planejamento Energético.

    Nelson Hubner: engenheiro, atua na área de energia. Foi secretário executivo e ministro interino do Ministério de Minas e Energia. Foi também diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e presidente do conselho de administração da Light/SA.

    Robson Sebastian Formica: especialista em energia e sociedade, integra a Coordenação Nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens.

    William Nozaki: professor de ciência política e economia da Escola de Sociologia e Política de São Paulo e diretor técnico do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás e Biocombustíveis.

    Pesca

    Altemir Gregolin: foi ministro da Pesca e Aquicultura (2006-2011), é veterinário com especialização em administração rural, mestrado em desenvolvimento, agricultura e sociedade pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

    Antônia do Socorro Pena da Gama: professora da UFOPa em Santarém, doutora em educação.

    Carlos Alberto da Silva Leão: foi superintendente de Pesca e Aquicultura no Pará.

    Carlos Alberto Pinto dos Santos: secretário executivo da Comissão Nacional de Fortalecimento das Reservas Extrativistas e Povos Tradicionais Costeiros e Marinhos.

    Cristiano Wellington Norberto Ramalho: professor de sociologia da Universidade Federal de Pernambuco, especialista em pesca e aquicultura.

    Ederson Pinto da Silva: foi diretor geral do Departamento de Pesca, Aquicultura, Quilombolas e Unidades Indígenas da Secretaria do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo do Rio Grande do Sul.

    Flávia Lucena Frédou: professora titular da Universidade Federal Rural de Pernambuco, pós-doutora em ciências da pesca e da aquicultura pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da França.

    João Felipe Nogueira Matias: engenheiro de pesca, doutor em biotecnologia dos recursos pesqueiros, foi secretário de Planejamento e Ordenamento da Aquicultura do Ministério da Pesca.

    Povos originários

    Benki Piyãko, também conhecido como Benki Ashaninka representante político e xamânico do povo Ashaninka.

    Célia Nunes Correa, também conhecida como Célia Xakriabá, professora e ativista indígena do povo Xakriabá em Minas Gerais. Integra a Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade e é deputada federal eleita.

    Davi Kopenawa Yanomami: escritor, ator, xamã e líder político yanomami. Atualmente, é presidente da Hutukara Associação Yanomami, entidade indígena de ajuda mútua e etnodesenvolvimento.

    João Pedro Gonçalves da Costa: ex-deputado estadual, ex-senador pelo Amazonas, servidor aposentado e ex-superintendente do Incra e ex-presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai).

    Joênia Batista de Carvalho: conhecida como Joênia Wapichana, foi a primeira mulher indígena a exercer a profissão de advogada no Brasil e a primeira eleita deputada federal, representando Roraima, nas eleições de 2018.

    Juliana Cardoso: educadora, ativista dos movimentos sociais e sindicais, vereadora pelo PT de São Paulo, foi eleita deputada federal pelo estado.

    Marcio Augusto Freitas de Meira: historiador e antropólogo do Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém do Pará, foi presidente da Funai entre 2007 e 2012.

    Marivelton Baré: presidente da Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro.

    Sônia Bone de Souza Silva Santos: conhecida como Sônia Guajajara, líder indígena e política filiada ao PSOL, é formada em letras e em enfermagem e especialista em educação especial pela Universidade Estadual do Maranhão. Recebeu em 2015 a Ordem do Mérito Cultural. Deputada federal eleita por São Paulo.

    Tapi Yawalapiti: cacique do povo Yawalapíti da região do alto Xingu.

    Previdência social

    Alessandro Antônio Stefanutto, procurador federal, ex-coordenador-geral de Administração das Procuradorias, ex-chefe da Procuradoria Federal Especializada do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

    Eduardo Fagnani: professor-doutor do Instituto de Economia da Unicamp, coordenador da pós-graduação em desenvolvimento, pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e do Trabalho e editor da revista Política Social e Desenvolvimento.

    Fabiano Silva: coordenador na Comissão de Direitos e Prerrogativas da OAB-SP, membro das comissões de Previdência da OAB-SP e de Previdência do Conselho Federal da OAB.

    Jane Berwanger: professora, advogada e doutora em direito previdenciário.

    José Pimentel: ex-senador pelo PT-CE, foi ministro da Previdência Social no governo Lula, além de deputado federal por quatro mandatos consecutivos.

    Luiz Antônio Adriano da Silva: secretário-geral nacional do Solidariedade, militou no Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e também no Sindicato de Tatuí (SP). Fez parte do Conselho de Assistência Social e do Conselho de Previdência Social.

    Relações Exteriores

    Aloisio Nunes Ferreira: advogado, ex-senador por São Paulo e ex-ministro das Relações Exteriores.

    Audo Faleiro: agrônomo, diplomata, ex-assessor para Assuntos Internacionais da Presidência da República nos governos Lula e Dilma.

    Celso Amorim: professor e diplomata brasileiro, foi ministro das Relações Exteriores e da Defesa durante os governos Itamar Franco, Lula e Dilma Rousseff

    Cristovam Buarque: economista, foi governador do Distrito Federal, reitor da UnB, senador e ministro da Educação no governo Lula.

    Monica Valente: psicóloga, foi secretária de Relações Internacionais do PT.

    Pedro Abramovay: advogado, doutor em ciência política, ex-secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça no governo Lula.

    Romênio Pereira: secretário de Relações Internacionais do PT.

    Saúde

    Alexandre Padilha: médico, deputado federal por São Paulo, foi ministro das Relações Institucionais no governo Lula e ministro da Saúde no governo Dilma Rousseff.

    Arthur Chioro: político, médico sanitarista e professor da Unifesp. Foi ministro da Saúde no governo Dilma e antes disso, secretário de Saúde de São Bernardo do Campo (SP).

    Fernando Zasso Pigatto: presidente do Conselho Nacional de Saúde.

    Humberto Costa: senador por Pernambuco e líder do PT no Senado, foi ministro da Saúde no governo Lula, bem como deputado federal e estadual.

    José Gomes Temporão: pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e membro da Academia Nacional de Medicina, foi ministro da Saúde nos governos Lula e Dilma.

    Lúcia Souto: presidente do Centro Brasileiro de Estudos da Saúde, médica sanitarista, pesquisadora da Fiocruz e ex-deputada estadual no Rio de Janeiro.

    Ludhmila Abrahão Hajjar: professora associada da Faculdade de Medicina da USP, coordenadora de Cardio-Oncologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas e coordenadora de Cardiologia do Instituto do Câncer do estado de São Paulo

    Maria do Socorro de Souza: doutora em educação e em ciências da saúde. É pesquisadora da Fiocruz e foi a primeira mulher a presidir o Conselho Nacional de Saúde.

    Miguel Srougi: professor titular de urologia da Faculdade de Medicina da USP e da Escola Paulista de Medicina, é uma das principais referências brasileiras em oncologia.

    Nísia Trindade Lima: cientista social e socióloga, é a atual presidente da Fiocruz, a primeira mulher a comandar a instituição, que tem 120 anos.

    Regina Fatima Feio Barroso: doutora em odontologia, atualmente é superintendente do Complexo Hospitalar Universitário da UFPA.

    Roberto Kalil Filho: médico cardiologista, fundou o Centro de Cardiologia do Hospital Sírio-Libanês, é diretor clínico do Instituto do Coração (InCor) e professor titular da disciplina de cardiologia da Faculdade de Medicina da USP.

    Trabalho

    Adilson Araújo: presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).

    André Calixtre: pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), do qual foi chefe da Assessoria Técnica, além de assessor no Gabinete do ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República durante o governo Dilma.

    Clemente Gantz Lucio: sociólogo, foi diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social.

    Fausto Augusto Júnior: professor universitário e diretor técnico do Dieese.

    Laís Abramo: socióloga, mestre e doutora em sociologia pela USP; foi diretora da Divisão de Desenvolvimento Social da Cepal (2015-2019), diretora da Organização Internacional do Trabalho (OIT) no Brasil (2005-2015) e especialista regional em gênero e trabalho da OIT para a América Latina (1999-2005). É autora de diversas publicações obre mercado de trabalho, sindicalismo, desigualdades e relações raciais e de gênero no mundo do trabalho.

    Miguel Torres: presidente da Força Sindical.

    Patrícia Vieira Trópia, doutora em ciências sociais pela Unicamp, docente do Instituto de Ciências Sociais da Universidade Federal de Uberlândia, presidiu a Associação Brasileira de Estudos do Trabalho de 2020-2021.

    Ricardo Patah: presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), também é o presidente do Sindicato dos Comerciários de São Paulo.

    Sandra Brandão: economista, mestre em economia pela Unicamp.

    Sérgio Nobre: presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), coordenou o Setor Automotivo da Confederação Nacional dos Metalúrgicos.

    Transparência, Integridade e Controle

    Ailton Cardozo: advogado e procurador do estado da Bahia.

    Claudia Aparecida de Souza Trindade:  procuradora da Fazenda Nacional desde 1993, foi coordenadora da Atuação Judicial da Fazenda Nacional perante o Supremo Tribunal Federal e como assessora parlamentar da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). É conselheira seccional da OAB/DF.

    Cléucio Santos Nunes: doutor em direito do estado pela UnB e mestre em direito Aabiental pela Universidade Católica de Santos, especialista em direito tributário e processo tributário pela PUC/SP.

    Eugênio Aragão: advogado, subprocurador-geral da República aposentado, ex-ministro da Justiça.

    Jorge Messias: procurador da Fazenda Nacional, ex-subsecretário de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, ex-consultor jurídico dos ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação.

    Juliano José Breda: advogado, pós-doutor em direitos fundamentais e democracia pela Universidade de Coimbra.

    Luiz Augusto Fraga Navarro de Britto Filho: advogado e ex-ministro da Controladoria-Geral da União (CGU).

    Luiz Carlos Rocha (Rochinha): advogado, mestre em direitos fundamentais, ex-procurador municipal e ex-presidente da Comissão de Direito do Consumidor da OAB/PR.

    Manoel Caetano Ferreira Filho: advogado, procurador de estado aposentado, escritor, professor da Universidade Federal do Paraná.

    Mauro Menezes: advogado e ex-presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência da República.

    Paulo Henrique Saraiva Câmara: governador de Pernambuco, economista e auditor do Tribunal de Contas de Pernambuco.

    Vânia Viera: ex-diretora de Prevenção à Corrupção da CGU e ex-secretária de Transparência e Controle do governo do Distrito Federal.

    Turismo

    Arialdo Pinho: ex-secretário da Casa Civil e ex-secretário de Turismo do Ceará.

    Chieko Aoki: administradora e empresária do setor hoteleiro

    Carina Câmara: superintendente da Secretaria de Estado do Turismo do Piauí.

    Luiz Barreto: sociólogo, foi presidente do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae) e ministro do Turismo.

    Marcelo Freixo: professor e deputado federal.

    Veneziano Vital do Rego: advogado e senador.

    Marta Suplicy: psicóloga, psicanalista e sexóloga. Foi prefeita de São Paulo, ministra da Cultura e ministra do Turismo.

    Orsine Oliveira Júnior: ex-secretário de Turismo do Amazonas.

    Edição: Nádia Franco

  • Apostas da Mega da Virada podem ser feitas a partir de hoje

    Apostas da Mega da Virada podem ser feitas a partir de hoje

    As apostas da Mega da Virada, concurso especial da Mega-Sena de número 2.550, com um prêmio estimado em R$ 450 milhões, começam a ser feitas a partir desta quarta-feira (16).

    De acordo com Caixa, o valor é o maior da história das Loterias Caixa; e o sorteio das seis dezenas será realizado no dia 31 de dezembro.

    As apostas devem ser feitas em volante específico da Mega da Virada em qualquer casa lotérica credenciada pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

    Como nos demais concursos especiais, o prêmio principal da Mega da Virada não acumula. Se não houver ganhadores na faixa principal, com acerto de seis números, o prêmio será dividido entre os acertadores da 2ª faixa (com o acerto de cinco números) e assim por diante.

    Para jogar na Mega da Virada, é só marcar de seis a 20 números dentre os 60 disponíveis no volante. O apostador ainda pode deixar que o sistema escolha os números por meio da Surpresinha. O valor da aposta simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

    Bolão para Mega da Virada

    O apostador também pode aumentar as chances de ganhar realizando apostas em grupo por meio do Bolão Caixa. Basta preencher o campo próprio no volante ou solicitar ao atendente da lotérica.

    Na Mega da Virada, os bolões têm preço mínimo de R$ 10. Porém, cada cota não pode ser inferior a R$ 5. É possível realizar um bolão de no mínimo duas e no máximo 100 cotas. Também é possível adquirir cotas de bolões organizados pelas unidades lotéricas. Neste caso, poderá ser cobrada uma tarifa de serviço adicional de até 35% do valor da cota.

    De acordo com a Caixa, caso apenas um apostador ganhe o prêmio da Mega da Virada e aplique todo o valor na poupança, receberá R$ 2,7 milhões no primeiro mês.

    Como jogar na Mega da Virada?

    Na Mega-Sena você pode apostar até 6 números e pode concorrer à prêmios milionários. Você também pode deixar que o sistema escolha os números para você na Surpresinha e/ou continuar com o seu jogo por 3, 6, 9 ou 12 concursos consecutivos na Teimosinha.

    Loterias Caixa Online

    Você também pode fazer sua aposta nas casas lotéricas e correspondentes bancários ou online através do site de apostas oficial da Caixa Econômica Federal e se a sorte estiver ao seu lado, você será o próximo ganhador.

    Probabilidades

    Qual a probabilidade de ganhar na Mega-Sena?

    Na Mega-Sena, você tem 1 chance em 50.063.860 de acertar o prêmio principal e faturar essa grande bolada para tirar férias com sua família de bolso cheio.

    Palpite do dia para Mega da Virada

    O palpite do dia para Mega-Sena é 05, 14, 16, 38, 45, 49. Vale lembrar que esta combinação foi gerada especialmente para você. Portanto, compartilhe no Whatsapp somente para seus amigos mais confiáveis.

    Veja o resultado de outras loterias:

  • Empaer produz mudas de mogno africano e plantas nativas para arborizar diversas áreas de MT

    Empaer produz mudas de mogno africano e plantas nativas para arborizar diversas áreas de MT

    A Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assitência e Extensão Rural (Empaer) vai produzir 200 mil mudas de mogno africano e outras espécies nativas e de reflorestamento para arborizar diversas áreas no estado. Já foram produzidas 4,5 mil mudas de ipês e, até o final de novembro, serão outras 30 mil mudas de mogno africano.

    Boa parte dessas mudas será para arborizar o Parque Novo Mato Grosso, localizado na MT-251 (Rodovia Emanuel Pinheiro – Estrada de Chapada).  Com área total de 300 hectares, o local será um dos maiores espaços multieventos da América Latina.

    O presidente da Empaer, Renaldo Loffi, destaca todo trabalho da Empaer em fomentar a produção de mudas de citrus, banana, forrageiras, entre outras direcionadas à agricultura familiar. Essas mudas serão comercializadas junto a produtores rurais, além de reflorestar áreas degradadas e matas ciliares.

    “Estamos atendendo a uma solicitação do governador. É uma meta ousada, mas estamos trabalhando para finalizar essa produção até novembro de 2023. Essas mudas serão usadas em diversas áreas no Estado, principalmente naquelas que precisem ser reflorestadas”.

    Renaldo lembrou ainda a recente parceria com a Prefeitura de Alto Paraguai na produção de mudas de ipês de várias cores que irão arborizar as vias públicas da cidade. “Será um projeto de educação ambiental envolvendo a comunidade”.

    Uma equipe do Centro Regional de Pesquisa e Transferência de Tecnologia de Sinop (CRPTT) está trabalhando desde o mês de agosto na produção das mudas de mogno africano.

    O coordenador do espaço, Wanderley da Conceição Araujo, explica que as sementes foram adquiridas de um viveiro de Sinop e estão com uma boa germinação, cerca de 85%. Ele explica que nessa primeira entrega, as mudas estão com três meses e meio e podem esperar até quatro meses para serem plantadas. “A germinação foi considerada um sucesso, com poucas perdas e a maioria das sementes vigaram”, ressaltou.

    “É trabalhoso, mas, imaginar essas mudas se tornando lindas árvores em um parque que irá beneficiar tantos mato-grossenses, é recompensador”, completa.

    Mogno africano

    Segundo o livro da Embrapa Floresta – Mogno Africano (Kahya spp), os cultivos de mogno africano no Brasil, (K. anthotheca, K. grandifoliola, K. ivorensis e K. senegalensis) têm crescido de forma significativa nos últimos anos. Estima-se que a área plantada em território brasileiro já tenha ultrapassado 37 mil hectares em 2018, o que torna o Brasil, muito provavelmente, o maior plantador desse gênero, seguido da Austrália com 14 mil hectares de K. senegalensis. Em geral, esses plantios ainda não alcançaram a idade final de corte nem escala de produção elevada. A inserção de produtores no segmento de produção de madeira de maior valor agregado tem consistido em alternativa para diversificação da atividade agrícola, com geração e maximização da renda, além de recuperação de áreas degradadas.

    Parque Novo Mato Grosso

    A área do parque está localizada entre a MT-010 (Rodovia Helder Cândia), que liga Cuiabá ao Distrito de Nossa Senhora da Guia, e a MT-251. O espaço foi doado pelo Grupo Bom Futuro, após chamamento público feito pelo Governo de Mato Grosso.

    As obras no parque e das atrações serão realizadas por meio de licitações distintas, conforme especificação de cada atrativo. Após a conclusão, ainda sem data prevista, o espaço será gerido pela iniciativa privada, em regime de concessão.

     

     

  • Horóscopo do amor de acordo com o seu signo

    Horóscopo do amor de acordo com o seu signo

    Encontrar o amor como fonte de vida, de felicidade e de conexão. Com base nesta necessidade básica do ser humano, você pode ver o que os astros revelam e que podem ajudá-lo a tomar decisões sobre questões afetivas e determinar o que o atrai e o que não o atrai consultando o horóscopo do amor nesta quarta-feira, 16 de novembro.

    Esta é a previsão do horóscopo por signo do zodíaco para quarta-feira, 16 de novembro de 2022. Consulte o seu signo abaixo.

    Previsões do Horóscopo do amor

    CORAÇÃO
    por Pixabay

    Horóscopo do amor Áries (21 de março a 20 de abril)

    Amor: O destino traz-nos ensinamentos que no início são difíceis de aceitar, mas que com o tempo se tornam suportáveis.

    Cuidado com as invejas e os inimigos que se escondem. Você avança pela vida desafiando os perigos e obtendo sucessos onde os outros não se atrevem, e embora você não perceba e nem se preocupa, aos poucos você está acumulando inimigos que gostariam de vê-lo cair. Felizmente, os astros te protegem. [Mais para hoje, quarta-feira]

    Touro (21 de abril a 20 de maio)

    Amor: Não aceite tudo o que a outra pessoa lhe deseje impor, você é independente e tem todo o poder para tomar as suas próprias decisões.

    Você tem diante de você um dia de luta extenuante em que, à medida que você resolve um problema, outro vai aparecer, isso vai acontecer no trabalho, mas também vai acontecer com você em seus assuntos familiares. Na verdade não será um dia ruim, apenas um pouco batalhador, mas você deve ter cuidado com seu caráter que hoje será muito explosivo e colérico. [Mais para Touro, quarta-feira]

    Horóscopo do amor Gêmeos (21 de maio a 21 de junho)

    Amor: Não gere suspeitas na pessoa ao seu lado, pois por vezes certas atitudes suas causam esse efeito.

    Você é profundamente inteligente, hábil e astuto, e sempre consegue levar os outros pelo caminho que lhe interessa, especialmente no trabalho, nos negócios e na vida social em geral. Mas hoje você deve ter cautela e estar muito atento porque outro ou outros vão tentar fazer o mesmo com você e levá-lo para onde não lhe interessa. [Mais previsões para Gêmeos hoje]

    Horóscopo do amor Câncer (22 de junho a 22 de julho)

    Amor: Se a outra pessoa não quer ouvir seus argumentos, então não perde mais tempo e continue seu caminho.

    Um problema inesperado no trabalho ou outros assuntos mundanos pode vir a assustá-lo muito e fazer você pensar que uma tragédia ou algo parecido está se aproximando de você, quando na realidade é apenas um inconveniente com o qual você não contava e do qual você certamente poderá sair. Você deve ter calma e ver o lado positivo das coisas.[Mais previsões]

    Leão (23 de julho a 22 de agosto)

    Amor: Há pessoas de bom coração ao seu redor que não têm más intenções com você.

    A Lua transita pelo seu signo e isso aumentará sua sorte nos assuntos mundanos e financeiros, você se sentirá mais inspirado e suas iniciativas serão mais originais e ao mesmo tempo acertadas. No entanto, por outro lado, na vida íntima você se sentirá mais sensível e até melancólico, você será afetado por coisas que antes não se importavam. [Mais previsões]

    Virgem (23 de agosto a 22 de setembro)

    Amor: Há ações que dizem mais do que palavras e são aquelas coisas com as quais ter mais cuidado.

    Cuidado com os inimigos no trabalho, há uma pessoa que tem muita inveja de você, fala muito mal de você e faz todo o possível para te prejudicar ou criar problemas, mas tudo isso faz nas suas costas e nos seus olhos te faz uma cara boa e até parece ser seu amigo, por isso você deve ser muito prudente e não baixar a guarda.

    Libra (23 de setembro a 22 de outubro)

    Amor: As mentiras ferem e isso a longo prazo afeta a relação de casal.

    Um dia sortudo e feliz espera por você, tanto nos assuntos de trabalho e mundanos quanto na vida íntima. Boa sorte no amor e nas relações íntimas, incluindo também as amizades que você tem no trabalho e ajuda, proteção ou outros tipos de coisas boas que estas podem lhe proporcionar. Solução amigável dos conflitos.

    Um dia sortudo e feliz espera por você, tanto nos assuntos de trabalho e mundanos quanto na vida íntima. Boa sorte no amor e nas relações íntimas, incluindo também as amizades que você tem no trabalho e ajuda, proteção ou outros tipos de coisas boas que estas podem lhe proporcionar. Solução amigável dos conflitos. [Mais previsões]

    Horóscopo do amor Escorpião (23 de outubro a 22 de novembro)

    Amor: Tomar um caminho diferente não precisa ser uma coisa ruim, muitas vezes pode ser a melhor solução.

    Nos momentos difíceis, de maior risco ou tensão, é quando se dá sempre o melhor de si próprio. Quando os problemas mais te encurralam é quando você tira a coisa mais legal que há em você, e justamente hoje você vai viver uma situação desse tipo no trabalho ou nos negócios, mas no final tudo vai dar certo e você também terá sorte. [Mais previsões]

    Horóscopo do amor Sagitário (23 de novembro a 20 de dezembro)

    Amor: Retome o diálogo que ficou inacabado com o objetivo de resolver essas diferenças em breve.

    Sonhos e ilusões que você tem um grande desejo de levar à realidade e que hoje vão protagonizar o seu dia. Você tem um grande desejo de mudar ou dar uma grande reviravolta à sua vida, ou altas ambições e aspirações em seu trabalho que, se torná-las realidade, farão com que você esteja cada vez mais perto de culminar seus sonhos e se sentir mais feliz.

    Horóscopo do amor Capricórnio (21 de dezembro a 20 de janeiro)

    Amor: Se em um momento uma janela foi fechada, o destino se encarregará de abrir uma porta para que você possa encontrar a felicidade.

    Você vai ter sucessos e realizações em seu trabalho, embora tudo isso tenha sido obtido com uma grande quantidade de esforço e sacrifício. Chegou a hora de colher o fruto de coisas que você semeou em semanas ou meses passados e por isso hoje, ou ao longo desta semana, você terá um período de abundantes realizações programadas.

    Horóscopo do amor Aquário (21 de janeiro a 19 de fevereiro)

    Amor: Se baixar essas barreiras que criou, terá mais hipóteses de ser feliz.

    Hoje o dia vai se comportar bem com você e você vai ter uma grande quantidade de alegrias, tanto no trabalho quanto na sua vida íntima ou familiar. No fundo você está apenas coletando o que você semeia e também hoje você vai se sentir particularmente otimista e tende a ver as coisas cor-de-rosa, fazendo com que no final isso acabe sendo feito.

    Horóscopo do amor Peixes (20 de fevereiro a 20 de março)

    Amor: Em vez de aproveitar os momentos ao lado das pessoas que ele ama, ele os desperdiça em questionamentos que não valem a pena.

    O mais característico de hoje é que você se encontrará cansado ou com a mente em outro lugar. Os astros te favorecem e você não terá um dia ruim, mas é provável que você desista um pouco menos no seu trabalho ou esteja ansioso para que tudo acabe para poder ir para sua casa e descansar, relaxar ou simplesmente se entregar às coisas que você gosta.

    Descubra o seu futuro esta semana no horóscopo semanal nas áreas de dinheiro, saúde, amor e trabalho graças às previsões.

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  • Pix consolida-se como meio de pagamento mais usado no país

    Pix consolida-se como meio de pagamento mais usado no país

    Com dois anos de funcionamento, o Pix, meio de transferência monetária instantâneo, consolidou-se como o meio de pagamento mais usado pelos brasileiros, informou a Ferderação Brasileira de Bancos (Febraban). 

    De 16 de novembro de 2020, data em que começou a funcionar no país, até o último dia 30 de setembro, foram 26 bilhões de operações feitas no sistema financeiro nacional, com os valores transacionados atingindo R$ 12,9 trilhões.

    Levantamento feito pela Febraban com base em números do Banco Central mostra que, no primeiro mês de funcionamento, o Pix ultrapassou as transações feitas com DOC (documento de crédito). Em janeiro de 2021, superou as transações com TED (transferência eletrônica disponível). Em março do mesmo ano, passou na frente em número de transações feitas com boletos. Já no mês seguinte (maio), o Pix ultrapassou a soma de todos eles.

    Quanto aos cartões, o Pix ultrapassou as operações de débito em janeiro deste ano e, em fevereiro, superou as transações com cartões de crédito, quando se tornou o meio de pagamento mais usado no Brasil.

    Segundo o presidente da Febraban, Isaac Sidney, as transações feitas com o Pix continuam em ascensão e mostram a grande aceitação popular do novo meio de pagamento, que trouxe conveniência e facilidades para os clientes em suas transações financeiras do cotidiano. “Nos últimos 12 meses, registramos aumento de 94% das operações com a ferramenta.”

    Quando analisados os valores transacionados, o levantamento mostra que, no último mês de setembro, o Pix atingiu R$ 1,02 trilhão, com tíquete médio R$ 444, enquanto a TED, que somou R$ R$ 3,4 trilhões, teve tíquete médio de R$ 40,6 mil.

    “Os números mostram que a população está usando o Pix como meio de pagamento de menor valor, como por exemplo, em transações com profissionais autônomos, e também para compras do dia a dia, que seriam feitas com notas, como foi previsto à época do lançamento da ferramenta”, disse o diretor executivo de Inovação, Produtos e Serviços Bancários da Febraban,  Leandro Vilain.

    De acordo com Vilain, isso faz com que o número de transações aumente em ritmo acelerado, trazendo maior conveniência para os clientes, que não precisam mais transportar cédulas para pequenas transações.

    Ainda conforme o levantamento, as estatísticas de setembro mostram que quase metade dos usuários do Pix está na Região Sudeste (43%), seguida do Nordeste (26%), Sul (12%), Norte (10%) e Centro Oeste (9%). Quanto aos usuários, 64% têm entre 20 e 39 anos.

    Desde o lançamento do Pix, já são 523,2 milhões de chaves cadastradas no Diretório de Identificadores de Contas Transacionais do Banco Central. As chaves aleatórias somam 213,9 milhões, seguidas das chaves por CPF (114,2 milhões), celular (108,3 milhões), e-mail (77,5 milhões). Até outubro, 141,4 milhões de brasileiros já tinham usado o Pix em seus pagamentos.

    Segurança

    A Febraban e os bancos associados investem cerca de R$ 3 bilhões por ano em cibersegurança para aprimorar e tornar mais seguras as transações financeiras do usuário.

    A federação participa do Fórum Pix, promovido pelo Banco Central, e contribui com sugestões para aprimorar ainda mais a segurança desse meio de pagamento. A entidade diz que acompanha todas as regulamentações do mercado e que, em caso de alterações, se empenhará para implementá-las dentro do prazo estabelecido pelo órgão regulador.

    O Pix é uma ferramenta segura e todas as transações ocorrem por meio de mensagens assinadas digitalmente e que trafegam de forma criptografada, em uma rede protegida. Os bancos associados também contam com o que há de mais moderno em termos de segurança cibernética e prevenção de fraudes, como mensageria criptografada, autenticação biométrica, tokenização, e usam tecnologias como big data, analytics e inteligência artificial em processos de prevenção de riscos. Segundo a Febraban, tais processos são continuamente aprimorados, considerando os avanços tecnológicos e as mudanças no ambiente de riscos.

    https://www.cenariomt.com.br/economia/pix-completa-2-anos-consolidado-como-meio-de-pagamento-e-vira-ameaca-a-boletos-e-debito/