Tag: paralímpico

  • Bolsa Atleta bate recorde histórico com mais de 8,2 mil solicitações

    Bolsa Atleta bate recorde histórico com mais de 8,2 mil solicitações

    O Bolsa Atleta, programa do Ministério do Esporte, quebrou este ano o recorde histórico de solicitações. Foram feitos 8.621 pedidos de bolsa até às 23h59 da última sexta-feira (17), quando terminou o prazo de inscrições. O total de requisições superou em 12,58% o registrado no edital unificado do programa de 2019/2021, que até então detinha o número mais elevados de pedidos desde 2005, quando o Bolsa Atleta foi criado em 2005. Alista de contemplados tem previsão de sair entre os dias 11 e 15 de abril. 

    “Comemoramos esse recorde de inscrições logo no início da nossa gestão e da volta do Ministério do Esporte. O Programa Bolsa Atleta já faz parte da realidade dos nossos esportistas, que podem contar com o apoio do Governo Federal para continuarem se dedicando aos treinos e às competições”, afirmou a ministra do Esporte Ana Moser. “São contempladas desde as categorias de base, o que permite que os mais jovens tenham condições de seguir treinando”, completou.

    O orçamento do programa este ano passa de R$ 80 milhões para modalidades olímpicas e paralímpicas. O montante será distribuído por seis categorias de bolsa: atletas de base, estudantil, nacional, internacional, olímpico/paralímpico. Conforme a categoria, o valor mensal varia entre R$ 370 (atleta de base) a e R$ 3.100.

    O maior número de solicitações (5.535) foi para a categoria de bolsa nacional. Em seguida estão internacional (1.474), estudantil (610), olímpico/paralímpico (441) e base (399).

    O atletismo paralímpico foi a modalidade que registrou o maior número de pedidos: 731. Depois aparecem atletismo olímpico (613) e handebol e a natação – ambos com om 359 inscrições cada.

    Desde o primeiro ano do programa, o Bolsa Atleta já beneficiou 31.985 esportistas, com recursos distribuídos por meio de 87.873 bolsas.

    O programa do Ministério do Esporte abarca ainda a categoria pódio (reservada a quem se destaca nos cenários olímpico e paralímpico), para a qual estão destinados este ano R$ 40 milhões. As inscrições terminaram no último dia 27 e o total de pedidos ainda será divulgado. Para pleitear a categoria pódio do Bolsa Atleta  – os repasses mensais variam de R$ 5 mil a R$ 15 mil – os solicitantes precisam estar entre os 20 melhores do mundo em modalidades olímpica ou paralímpica. A relação de contemplados sairá em 28 de abril.

    Edição: Cláudia Soares Rodrigues

  • Paralimpíada: delegação brasileira inicia embarque rumo a Tóquio

    Paralimpíada: delegação brasileira inicia embarque rumo a Tóquio

    A Olimpíada só termina neste domingo (8), mas a Paralimpíada de Tóquio (Japão), que inicia no próximo dia 24, já é realidade para cerca de 130 integrantes da delegação brasileira. Na madrugada desta quinta-feira (5), as seleções paralímpicas de natação, tênis de mesa, halterofilismo e goalball, além de membros das comissões técnicas, médica e administrativa, embarcaram rumo a sede dos Jogos.

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    O voo saiu do aeroporto de Guarulhos (SP) às 2h40 (horário de Brasília), com escala em Doha (Catar) antes da chegada em Tóquio. De lá, a delegação vai de ônibus até Hamamatsu, cidade a 250 quilômetros da capital japonesa, onde será feita a aclimatação do evento. Segundo o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), em razão da pandemia do novo coronavírus (covid-19), o grupo fez dois testes PCR antes do embarque e será submetido a novos exames no país-sede da Paralimpíada.

    Na saída do Centro de Treinamento Paralímpico, na zona sul de São Paulo, onde as seleções estão se concentrando antes do embarque, os atletas foram festejados pelo Movimento Verde Amarelo, grupo que acompanha equipes brasileiras em diversas modalidades. Nomes importantes do paradesporto nacional, como o judoca Antônio Tenório, a velocista Ádria Santos (ambos tetracampeões paralímpicos), o nadador Clodoaldo Silva (dono de 14 medalhas, seis douradas) e o ala Ricardinho, tricampeão do futebol de 5 nos Jogos, foram homenageados com bandeiras personalizadas.

    Os demais integrantes da delegação viajam para Tóquio nos próximos dias. A seleção de atletismo embarca no sábado (7). No dia seguinte, rumam à capital japonesa os atletas e membros de comissão técnica de tiro com arco, judô, remo, vôlei sentado, tênis em cadeira de rodas, bocha e futebol de 5. Na outra quinta-feira (12), será a vez das equipes de parabadminton e paracanoagem – os atletas deste último sairão da Hungria. Por fim, entre os dias 17 e 25, partem os grupos de ciclismo, esgrima em cadeira de rodas, hipismo, maratona, triatlo, tiro esportivo e parataekwondo.

    O Brasil será representado por 256 atletas (incluindo aqueles sem deficiência, como os guias do atletismo e do ciclismo, os calheiros da bocha, os goleiros do futebol de 5 e o timoneiro do remo) e 431 pessoas ao todo, considerando as comissões técnicas, médica e administrativa. Entre cadeiras de rodas, uniformes, malas, implementos esportivos e equipamentos médicos, são 29 toneladas de bagagem despachada. A entrada dos atletas na Vila Paralímpica está prevista para 18 de agosto.

     

  • Corte alemã nega recurso e André Brasil está fora da Paralimpíada

    Corte alemã nega recurso e André Brasil está fora da Paralimpíada

    A Corte Regional de Colônia (Alemanha) deu veredito favorável ao Comitê Paralímpico Internacional (IPC) na ação movida por André Brasil contra a entidade. Há dois anos, o nadador brasileiro, campeão paralímpico e mundial, foi considerado inelegível para competir entre atletas com deficiência em provas nas quais é especialista.

    A derrota na Justiça deixa André fora da Paralimpíada de Tóquio (Japão). Ele ainda pode recorrer, mas o resultado da ação não sairá antes dos Jogos.

    “Ainda não sei quais os próximos passos. Preciso conversar com o pessoal do CPB [Comitê Paralímpico Brasileiro] e meu advogado alemão. O fato é que o esporte inclusivo excluiu uma pessoa com deficiência. São anos de dedicação, de entrega de vida. Nesse momento, o esporte mata o sonho de alguém que se dedicou de forma integral”, afirmou o nadador, em vídeo publicado no Instagram.

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    O processo que define a categoria do atleta no esporte adaptado, ou se ele é apto ou não a competir entre pessoas com deficiência, chama-se classificação funcional. Das 14 categorias paralímpicas da natação, as de 1 a 10 são voltadas a deficientes físico-motores. Quanto maior o número da classe, menor o grau de comprometimento. André, que teve poliomielite aos dois meses de vida, após reação à vacina e sequelas na perna esquerda, era da classe S (do inglês swimming) 10. Foi nela que obteve 14 pódios em Paralimpíadas, 32 em Mundiais e 21 em Jogos Parapan-Americanos, em 14 anos de carreira.

    Em abril de 2019, o nadador passou por uma reclassificação (a primeira após mudanças nas regras de avaliação em 2018) antes de um evento internacional em São Paulo. A análise de duas bancas de especialistas não o considerou apto à classe S10 nos nados livre, costas e borboleta. Como não há uma categoria acima, o brasileiro ficou inelegível, com exceção das provas de nado peito (que não é a especialidade dele).

    André e o CPB, que apoia o nadador na ação, questionam a reclassificação. Ele argumenta ter recebido uma pontuação, na avaliação dentro da água, por um movimento de tornozelo que não condiz com a deficiência que tem na perna esquerda. Contesta, ainda, a presença da chefe de classificação do torneio nas duas bancas que o analisaram, alegando que houve “interferência indevida” da avaliadora.

    “Como meus pais dizem muito, o guerreiro está ferido, mas morto, jamais. A gente continua na luta. Ainda não sei o que vem pela frente, mas terá muita garra e determinação nessa jornada”, concluiu André.

    Edição: Fábio Lisboa

  • Daniel Dias, multicampeão paralímpico, anuncia aposentadoria em Tóquio

    Daniel Dias, multicampeão paralímpico, anuncia aposentadoria em Tóquio

    O nadador brasileiro Daniel Dias revelou nesta terça-feira (12), pelo Instagram, que vai encerrar sua carreira de atleta profissional este ano, depois de participar da Paralimpíada de Tóquio (Japão), adiada para o período de 23 de julho a 8 de agosto. Considerado um expoente da natação e do esporte paralímpico, o atleta disse que planeja conquistar mais cinco medalhas na edição deste ano da Paralimpíada. 

    Estou muito feliz porque esta decisão já está tomada há um tempo, eu já venho traçando objetivos e já venho com plano de anunciar a aposentadoria. Eu sou muito grato a Deus pela natação, e pela natação.  Eu jamais imaginei que eu chegaria aonde cheguei. Se eu fosse escrever, lá quando eu comecei, há 16 anos atrás, tudo que eu conquistei, acho que eu jamais iria conseguir, escrever isso, jamais ia colocar nas palavras nessa carta, se eu fosse ler esta carta hoje, não seria tão perfeito como foi” disse Dias, visivelmente emocionado.

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    O brasileiro se tornou o maior nadador paralímpico do mundo, com 24 medalhas, na Olimpíada Rio 2016: na ocasião, Dias faturou quatro ouros, três pratas e dois bronzes, Mas a coleção de medalhas em grandes competições é bem maior: são ao todo 97 conquistas (33 ouros em Jogos Parapan-Americanos; e 40 medalhas em Mundiais, das quais 31 de ouro).

    Em 2016, Daniel Dias foi contemplado pela terceira com melhor atleta com deficiência do ano com o prêmio Laureus Sports Awards, popularmente chamado de “Oscar do Esporte”. O brasileiro já havia conquistado o título em 2009 e 2013.

    Sobre o futuro após a aposentadoria, o atleta adiantou que pretende continuar perto das piscinas, abraçando outras missões.

    “Hoje eu vejo que eu posso continuar na natação de outra maneira, fazendo outras coisas e ajudando ainda mais a fazer a natação a ser uma referência no país e no mundo. Eu sempre estarei perto do esporte, da natação. O esporte transformou a minha vida e eu quero contribuir dessa maneira, ajudando ainda mais”, concluiu.

     

  • Por Tóquio, Joana Neves troca Rio de Janeiro por Rio Grande do Norte

    Por Tóquio, Joana Neves troca Rio de Janeiro por Rio Grande do Norte

    Depois de dois anos na equipe paralímpica do Vasco da Gama, a potiguar Joana Neves decidiu voltar para Natal. As primeiras semanas de 2021 marcaram o retorno da nadadora para a equipe da Sociedade Amigos do Deficiente Físico do Rio Grande do Norte (SADEF).

    “Foram dois anos excelentes no Rio de Janeiro. Não tenho nada a reclamar. Mas acabei recebendo essa proposta. E considerei que seria melhor para mim fazer essa parte final da preparação rumo a Tóquio aqui perto de casa”, disse a experiente nadadora de 33 anos.

    Além da troca de clube, esse início de 2021 trouxe mais notícias boas para ela. Concorrendo com Edênia Garcia, Susana Schnarndorf e Maria Carolina Santiago, Joana foi escolhida como a melhor nadadora paralímpica da década de 2011 a 2020 no Troféu Best Swimming.

    “Concorri com grandes nomes. Foi uma surpresa. Não esperava mesmo receber esse troféu. Fiquei com mais de 50% dos votos de um júri tão especializado também foi demais”, comentou a dona de quatro medalhas Paralímpicas, um bronze em Londres, e duas pratas e um bronze no Rio de Janeiro. Além dessas conquistas em Jogos Paralímpicos, ela brilhou com nove medalhas em quatro Mundiais entre os anos de 2013 e 2019 (dois ouros, duas pratas e cinco bronzes).

    Em busca dos índices para Tóquio, ela já sabe bem o programa de provas que vai encarar, 100m e 200m livre, 200m medley e 50m borboleta. “Na minha classe, a S5, não existe mais o 50m livre, prova que fui campeã mundial em 2015. É uma pena, mas não adianta nadar apenas em nível nacional. Já nos 200m medley tinha conquistado um bronze no Mundial de 2013, mas fui desclassificada pela minha pernada de peito. Por isso estou treinando bastante e quero chegar forte nessa prova”, comentou a atleta que nasceu com acondrosplasia, a condição que afeta o crescimento dos ossos.

    Edição: Carol Jardim

  • Conrado é reeleito presidente do CPB e vice será medalhista Yohansson

    Conrado é reeleito presidente do CPB e vice será medalhista Yohansson

    O presidente Mizael Conrado, 42 anos, foi reeleito presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) em Assembleia Geral Ordinária de Eleição realizada nesta segunda-feira (30) no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. O ex-atleta e multicampeão do atletismo Yohansson Nascimento, 33 anos, venceu o pleito para a função de vice, e a nadadora Edênia Garcia (classe S4), 33 anos, foi escolhida para a presidência do conselho fiscal da entidade. As funções serão exercidas de 2021 a 2025. Participaram da votação entidades esportivas com representação no movimento paralímpico e membros do conselho de atletas. Ao todo, foram 20 votos contabilizados.  

    Esta é a primeira vez na história do movimento paralímpico nacional que a diretoria eleita do Comitê será formada somente por atletas medalhistas. Eleito presidente pela primeira vez em 2017, Mizael Conrado, bicampeão de futebol de cinco, foi o primeiro a assumir o posto mais alto do CPB. Seu vice Yohansson se aposentou das pistas há pouco mais de um mês, quando anunciou que concorreria à vice-presidência. Ele foi campeão em Londres 2012 e tem outras cinco medalhas em Jogos Paralímpicos. Já a nadadora Edênia, que comandará o conselho fiscal, tem três medalhas na modalidade.

    A posse da nova diretoria será realizada no primeiro dia útil de 2021, em 4 de janeiro. “Agradeço por mais esse voto de confiança que recebemos, além de ser mais uma demonstração da aprovação que temos da nossa gestão. Continuaremos com grandes desafios e ainda mais responsabilidades de promover o acesso de todos ao esporte paralímpico”, afirmou à equipe do CPB o paulista Mizael Conrado, que foi considerando o melhor do mundo, em 1998, no futebol de cinco.

    Andrew Parsons, presidente do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, em inglês),  parabenizou Mizael pela reeleição.  “Conrado foi brilhante em quatro anos e, desde os Jogos do Rio 2016, é possível perceber esse legado e, hoje, o movimento está mais forte do que nunca. É um orgulho muito grande para o nosso país”. Durante a sua primeira gestão (2017 a 2020)  do ex-jogador de futebol de cinco, o país bateu recorde de medalhas em 2019, nos nos Jogos Parapan de Lima (Peru), e também no Mundial de Atletismo –  o Brasil ficou em segundo lugar com 39 medalhas (14 ouros, 9 pratas e 16 bronzes).

    O alagoano Yohansson Nascimento, eleito vice-presidente do CPB,  foi ouro nos 200m em Londres 2012 pela classe T45 (para atletas com deficiência nos membros superiores), além das pratas no revezamento 4x100m em Pequim 2008, nos 400m em Londres 2012 e no revezamento 4x100m no Rio 2016.  “Agradeço a todos por confiarem em meu trabalho como atleta que representou o seu país por muitos anos. A minha intenção agora é fazer com que todas as crianças com deficiência, espalhadas pelo Brasil, tenham a mesma oportunidade que eu tive. Com certeza, meu empenho agora será o dobro do que tive nas pistas”, prometeu o ex-velocista.

    A nadadora Edênia Garcia (classe S4), teracampeã mundial e parapan-americana nos 50 metros costas, também agradeceu o resultado das urnas. “Muito obrigado pelo apoio e por cada um dos votos. Me deram uma grande oportunidade. Quero contribuir com o Movimento Paralímpico muito além das medalhas. Vou agir muito mais agora em prol do esporte paralímpico”.

  • Inspirado pela avó, ciclista retoma sonho paralímpico após quarentena

    Inspirado pela avó, ciclista retoma sonho paralímpico após quarentena

     

    A pandemia do novo coronavírus (covid-19) interrompeu treinos e competições pelo mundo. Estar longe dessa rotina, ainda mais em um ano que seria olímpico e que começou com medalhas internacionais, não é fácil para quem vive do esporte. Mas, para Lauro Chaman, a saudade de encarar as pistas e estradas só não é maior que a das visitas frequentes a dona Elvira, de 89 anos, avó do medalhista paralímpico do ciclismo. ebc

    “Ela é minha vida, é a minha inspiração. Além de ser minha madrinha, cuidou de mim quando minha mãe tinha que trabalhar. Morávamos em uma casa simples. Ela e meu avô sempre fizeram o máximo por mim. Tudo que faço hoje, com certeza, é por toda minha família, mas, em especial, pela minha avó e meu filho, que se chama Antônio, mesmo nome do meu avô, que faleceu quando eu tinha 16 anos”, conta Lauro à Agência Brasil. “No começo [da pandemia], era muita incerteza, então, a gente meio que se isolou. Dias atrás, pude ver minha avó com todos os cuidados, mas fiquei um bom tempo sem conseguir. Antes, as visitas eram diárias. Foi complicado. A gente pensa mais na família. O esporte ficava um pouco em segundo plano”, admite.

    Enquanto tenta retomar a rotina familiar, Lauro também volta gradualmente a treinar em Araraquara, cidade do interior paulista em que vive. As atividades externas reiniciaram há cerca de duas semanas, após a flexibilização da quarentena decretada pelo governo estadual, que é revista a cada 14 dias. Ele é acompanhado remotamente pelo técnico Cláudio Diegues, que fica em Santos, no litoral de São Paulo, onde fica a base da equipe de Chaman, a Memorial.

    “[Antes da pandemia] Ele tinha algumas lesãozinhas de tanto tempo em treinamento, em esforço, sem muito tempo [para cuidar delas] devido ao calendário. Então, a primeira coisa [após a paralisação] foi destreiná-lo e cuidar dessas lesões. Agora, ele alterna dia sim, dia não, saindo sozinho, com máscara. O trabalho de base é interno, ele tem rolo de treinamento e faz a parte de reforço muscular de casa”, conta o técnico à Agência Brasil. “Ele tem um personal da parte física [em Araraquara] e a gente faz contatos quinzenais [reuniões virtuais] entre a equipe. À medida que as provas são confirmadas, vamos estruturando o calendário de treinamento”, completa.