Tag: pantanal

  • Terremoto de 4,5 graus atinge Poconé, Mato Grosso

    Terremoto de 4,5 graus atinge Poconé, Mato Grosso

    Um terremoto de magnitude 4,5 na Escala Richter foi registrado na manhã deste sábado (1º) em Poconé, município localizado a 104 km de Cuiabá, conforme informações da Rede Sismográfica Brasileira (RSBR). O abalo sísmico ocorreu por volta das 5h e teve curta duração, sendo sentido por diversos moradores da região.

    O comerciante Deni Geloni descreveu o momento do tremor: “Conversei com o pessoal, vizinhos e todos sentiram. Durou uns três ou quatro segundos, foi rápido mas forte e balançou tudo!”.

    De acordo com o professor Marcelo Peres Rocha, do Observatório Sismológico do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília (UnB), o evento ocorreu em uma das regiões sísmicas do Brasil, mas não há motivo para alarde. “Essa região do Pantanal é uma área de afinamento litosférico, o que facilita a liberação de esforços acumulados pelos processos tectônicos. Apesar disso, não estamos em uma borda de placa, onde terremotos de maior magnitude ocorrem”, explicou.

    O último tremor de terra registrado em Mato Grosso ocorreu em Ribeirão Cascalheira, no dia 24 de abril de 2024, com magnitude 3,2. Historicamente, o estado já foi palco de sismos significativos. Em 1955, um dos maiores terremotos registrados no Brasil aconteceu na região da Serra do Tombador, 370 km ao norte de Cuiabá, atingindo magnitude 6,2 na Escala Richter, conforme dados do Serviço Geológico do Brasil.

    Segundo o Serviço Geológico do Brasil, abalos sísmicos de baixa intensidade são comuns e geralmente não causam danos significativos. O tamanho relativo dos sismos é chamado de magnitude, medida pela Escala Richter, criada em 1935 por Charles Richter.

    Até o momento, não há registros de danos materiais ou vítimas em decorrência do tremor em Poconé. As autoridades locais seguem monitorando a situação e orientam a população a manter a calma.

  • Filhote de onça-pintada é encontrado morto em Poconé (MT)  

    Filhote de onça-pintada é encontrado morto em Poconé (MT)  

    A natureza do Pantanal sofreu mais uma perda irreparável. Um filhote de onça-pintada foi encontrado morto às margens da estrada para Porto Cercado, em Poconé (MT), nessa quinta-feira (27). A cena foi registrada por um morador da região, que capturou imagens do pequeno felino, vítima provável de um atropelamento.

    A estrada, que dá acesso ao Sesc Pantanal, corta uma das regiões mais ricas em biodiversidade do país e é frequentemente utilizada por animais silvestres. Infelizmente, casos como esse evidenciam os desafios da coexistência entre a fauna e o tráfego humano.

    Apesar da relevância do caso, o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar informaram que não receberam chamados para a remoção do animal. O episódio reacende o debate sobre a necessidade de medidas para evitar acidentes com a fauna, como sinalizações e redutores de velocidade em trechos críticos.

    A preservação da onça-pintada, símbolo do Pantanal, depende de um esforço coletivo. O alerta fica para motoristas que trafegam na região: respeitar os limites de velocidade e redobrar a atenção pode salvar vidas – tanto humanas quanto animais.

  • Onças-pintadas são flagradas em um espetáculo de carinho no coração do Pantanal

    Onças-pintadas são flagradas em um espetáculo de carinho no coração do Pantanal

    O Pantanal, um dos maiores santuários de biodiversidade do planeta, mais uma vez nos presenteia com um espetáculo do Mundo Animal. Em um raro e emocionante registro, o fotógrafo Lucas Morgado capturou imagens de duas onças-pintadas – uma mãe e seu filhote – desfrutando de momentos de carinho e diversão após uma tarde bem-sucedida de pescaria.

    A jovem onça Pogi e sua mãe, Gatuna, foram flagradas completamente à vontade em seu habitat natural. Sem se incomodar com os cliques do fotógrafo, os felinos trocavam lambidas, brincadeiras e pequenos empurrões, demonstrando a forte ligação entre mãe e filhote.

    Esse comportamento, além de revelar o lado afetuoso das onças-pintadas, também reforça a importância do aprendizado para os filhotes, que observam e imitam os hábitos da mãe para sobreviver na natureza.

    O registro destaca não apenas a beleza e imponência das onças-pintadas, mas também a importância da conservação do Pantanal, um dos últimos redutos onde esses magníficos felinos podem viver livremente.

    Brincadeira de felinos: mãe e filhote de onça-pintada se divertem após dia de caça

    A Onça-Pintada no Pantanal 

    A onça-pintada (Panthera onca) é o maior felino das Américas e um dos predadores de topo da cadeia alimentar do Pantanal. Conhecida por sua força e agilidade, essa espécie desempenha um papel fundamental no equilíbrio do ecossistema, controlando populações de presas como capivaras, jacarés e tatus.

    O Pantanal é um dos melhores lugares do mundo para a observação de onças-pintadas em vida livre. Diferente de outras regiões, onde esses felinos são mais ariscos, no Pantanal algumas onças já estão acostumadas com a presença humana, tornando encontros como o de Pogi e Gatuna cada vez mais comuns.

    Fotógrafo captura momento impressionante de onça-pintada descansando sobre uma árvore, ainda com vestígios de sua última caça
    Foto: reprodução (@Lucas Morgado)

    Apesar de sua imponência, a onça-pintada enfrenta desafios como a perda de habitat e a caça ilegal. Iniciativas de conservação têm sido fundamentais para garantir a sobrevivência desse incrível animal e preservar a beleza selvagem do Pantanal.

  • Arumita, a onça-pintada do Pantanal, e sua caçada triunfal; o registro que encantou as redes

    Arumita, a onça-pintada do Pantanal, e sua caçada triunfal; o registro que encantou as redes

    O Pantanal amanheceu com um espetáculo digno de documentário. O fotógrafo Lucas Morgado conseguiu registrar um dos momentos mais emblemáticos do Mundo Animal: a onça-pintada Arumita, deitada majestosamente sobre uma árvore após uma bem-sucedida caçada.

    A cena, banhada pelos primeiros raios de sol, mostra o felino relaxando, mas ainda com um pequeno “troféu” da batalha – uma pena de ema presa em sua boca.

    O descanso da rainha: onça-pintada Arumita é flagrada após uma caçada de sucesso no Pantanal 

    Arumita, a rainha do Pantanal Mato-grossense

    Arumita, já conhecida por suas aparições em registros pantaneiros, reforça sua reputação como uma caçadora nata. O vídeo, publicado nas redes sociais de Lucas Morgado, viralizou rapidamente, mostrando a onça em um raro momento de tranquilidade.

    No entanto, minutos antes, a estrela do Pantanal havia protagonizado um embate feroz com uma ema, saindo vitoriosa e garantindo sua refeição.

    onça-pintada: A onça-pintada é um animal solitário. Os machos só se juntam às fêmeas na época de reprodução. A gestação dura cerca de 90 dias, e as fêmeas dão à luz de 1 a 4 filhotes.
    Apesar do avanço, espécie segue ameaçada de extinção e caça ilegal continua como principal ameaça da espécie no Brasil – (Foto Canva)

    Essa não é a primeira vez que Arumita rouba a cena. No final de 2024, ela foi flagrada pela fotógrafa Giovanna Leite carregando um teiú ainda vivo na boca, uma imagem que impressionou pela combinação de cores entre as manchas do felino e as listras verdes do lagarto.

    Majestosa, solitária e imponente, a onça-pintada segue sendo um dos símbolos mais poderosos da fauna brasileira, provando que cada amanhecer no Pantanal pode revelar uma nova história fascinante.

  • Onça-pintada é flagrada afiando as garras em espetáculo natural; cena rara no Pantanal

    Onça-pintada é flagrada afiando as garras em espetáculo natural; cena rara no Pantanal

    O Pantanal mato-grossense, um dos ecossistemas mais ricos e fascinantes do mundo, nunca deixa de surpreender. Mas, através das lentes do fotógrafo e guia turístico Branco Arruda, cada clique se torna um espetáculo inigualável da vida selvagem.

    Em uma de suas recentes postagens no Instagram, Arruda capturou um momento raro e impressionante: uma onça-pintada afiando suas garras em um tronco caído às margens de um rio.

    A cena, que já acumula milhares de visualizações, emociona não apenas pela beleza do animal, mas também pelo privilégio de testemunhar um comportamento natural da espécie em seu ambiente. A onça-pintada, símbolo do Pantanal e maior felino das Américas, é um verdadeiro ícone da biodiversidade brasileira.

    Registro impressionante do fotógrafo Branco Arruda revela a imponência da rainha do Pantanal em seu habitat selvagem

    A Importância da Onça-Pintada no Pantanal

    Mais do que uma estrela dos safáris fotográficos, a onça-pintada desempenha um papel essencial no equilíbrio ecológico do Pantanal.

    Como predadora de topo, ela ajuda a regular as populações de presas, controlando o número de capivaras, jacarés e outros animais, o que evita o desequilíbrio na cadeia alimentar.

    Além disso, a presença da onça-pintada é um indicativo da saúde do bioma. Quando há onças, significa que a biodiversidade da região está preservada.

    Fotógrafo registra momento raro de onça-pintada e filhote bebendo água
    Fotógrafo registra momento raro de onça-pintada e filhote bebendo água
    FOTO: Lucas Morgado

    No entanto, ameaças como a perda de habitat, queimadas e a caça ilegal colocam a espécie em risco, tornando registros como o de Branco Arruda ainda mais valiosos para conscientizar sobre a necessidade de conservação.

    Cantor Leonardo se encanta com onça-pintada no Pantanal

    A grandiosidade da onça-pintada e sua importância para o Pantanal reforçam a necessidade de preservar esse santuário natural. Proteger a onça é proteger toda a vida selvagem que compõe esse ecossistema único e fascinante.

  • Pesquisadores da UFMT realizam biomonitoramento dos jacarés

    Pesquisadores da UFMT realizam biomonitoramento dos jacarés

    Desde 2012, o Grupo de Pesquisa CO.BRA, da sigla em inglês, Computational Bioacoustics Research Unit ou Unidade de Pesquisa em Bioacústica Computacional, criado no âmbito do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Áreas Úmidas (INAU/CNPq/UFMT), tem utilizado tecnologias para estudar os jacarés do Pantanal, tornando-se um pilar essencial no biomonitoramento da região. Com o uso de gravadores acústicos passivos, armadilhas fotográficas e drones, os pesquisadores e pesquisadoras do grupo conseguem obter dados valiosos sobre os padrões comportamentais desses animais e os impactos das mudanças climáticas sobre estes organismos.

    O jacaré-do-pantanal (Caiman yacare) é uma espécie emblemática dos ambientes aquáticos do bioma, mas enfrenta ameaças crescentes devido às alterações climáticas e às atividades humanas. A população, antes estimada em mais de 10 milhões de indivíduos, vem sofrendo declínio devido a secas prolongadas e incêndios florestais.

    Diante desse cenário, o monitoramento da espécie exige abordagens inovadoras. É o que explica a coordenadora de Pesquisa do Instituto Nacional de Pesquisa do Pantanal (INPP), a Professora Doutora Marinez Isaac Marques, que também coordena, junto do Professor Doutor Charly Schuchmann, do Museu de Zoologia Alexander Koenig, Bonn, Alemanha, o CO.BRA da UFMT e atua no subprojeto de biomonitoramento do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Áreas Úmidas (INAU). Segunda ela, os métodos tradicionais, como contagens visuais e captura, enfrentam desafios no Pantanal, devido à extensão e dificuldade de acesso a muitas áreas; para superar essas limitações, o grupo de pesquisa tem adotado a bioacústica e o drone. Segundo o Professor Doutor Charly Schuchmann ”a bioacústica está sendo utilizada como ferramenta para descrever os diferentes tipos de vocalizações e padrões de atividade vocal da espécie. No caso do drone, utilizamos as imagens para contar a quantidade de indivíduos, monitorar a dinâmica de ocupação de baías nas diferentes estações do ano e avaliar a estrutura etária da população”.

    Ainda de acordo com o Professor, esses recursos possibilitam avaliar a sazonalidade na densidade populacional da espécie, ou seja, o número de indivíduos por unidade de área, e identificar os comportamentos associados e quais são os períodos de menor e maior atividade.

    “A análise de gravações obtidas ao longo de diferentes anos também está sendo realizada para entender como fatores sazonais e ambientais, como o pulso de inundação do Pantanal, que vem se alterando nos últimos anos, influenciam a atividade desses animais. Além disso, a partir das imagens obtidas pelo drone, estão sendo geradas várias fotografias aéreas, as ortoimagens, que permitem avaliar se os indivíduos têm preferências no uso dos micro-habitats aquáticos disponíveis nas baías estudadas”, destacou Carolinne Zatta Fieker, pesquisadora membra do CO.BRA e bolsista do Programa de Capacitação Institucional (PCI) do INPP.

    Apoio essencial da Base Avançada de Pesquisa do Pantanal

    As pesquisas conduzidas pelo CO.BRA contam com a infraestrutura da Base Avançada de Pesquisa do Pantanal (BAPP), gerida pela Pró-Reitoria de Pesquisa da UFMT (Propesq). A pesquisadora Marinez Marques, lembra que utiliza a BAPP desde de 2009, com os trabalhos de campo do seu grupo de pesquisa em Ecologia e Taxonomia de Artrópodes, e destaca o suporte que a Base lhe ofereceu ao longo destes 16 anos. “A infraestrutura da BAPP oferece instalações adequadas como cozinha, laboratórios, dormitórios, áreas de convivência, o que permite aos pesquisadores realizar suas atividades de forma mais eficaz e confortável, contribuindo para a qualidade das pesquisas, que é particularmente importante em áreas remotas onde o acesso é difícil, como o Pantanal”.

    O Pró-reitor de Pesquisa da UFMT, Bruno Araújo, reforça que fortalecer as investigações científicas na região, contribuindo diretamente para a conservação e desenvolvimento da biodiversidade no Pantanal. “Nosso compromisso é aprimorar essa estrutura e ampliar as oportunidades para que mais estudos contribuam com soluções para os desafios ambientais e sociais do Pantanal”, destacou.

    A combinação entre tecnologia de ponta e apoio estrutural é um diferencial que potencializa as pesquisas na região do Pantanal, reforçando a importância da ciência na preservação dos ecossistemas pantaneiros.

    Ecologia dos jacarés e relação com pulsos de inundação

    Os jacarés desempenham um papel importante na ecologia, principalmente por serem animais de topo de cadeia em ambientes alagados. Desta forma, contribuem para regular a quantidade de indivíduos de outras espécies, mantendo o equilíbrio e a saúde dos ecossistemas aquáticos.

    De acordo com a doutora Carolline Zatta Fieker, membra do Grupo CO.BRA e pesquisadora do INPP e do INAU, a sobrevivência desta espécie está fortemente ligada ao ciclo hidrológico do Pantanal, em especial aos pulsos de inundação, evento crucial para a reprodução dos jacarés e alimentação. “É durante a enchente que os indivíduos se distribuem pela planície seguindo o fluxo das águas, determinam territórios e acasalam. As fêmeas em seguida constroem seus ninhos e depositam os ovos no solo em camadas cobertas por folhiço em áreas elevadas, onde permanecem protegendo os ovos e depois os filhotes”, comentou Fieker.

  • Onça-pintada tenta invadir a toca de um tatu-canastra no pantanal

    Onça-pintada tenta invadir a toca de um tatu-canastra no pantanal

    Em uma cena fascinante capturada pelas câmeras do Instituto de Conservação de Animais Silvestres (ICAS), uma onça-pintada foi flagrada tentando invadir a toca de um tatu-canastra no coração do Pantanal sul-mato-grossense.

    O registro inédito destaca não apenas o comportamento curioso e predatório do maior felino das Américas, mas também a importância ecológica das tocas construídas pelo tatu-canastra. Isso é o Mundo Animal mostrando suas riquezas!

    O abrigo perfeito? registro mostra onça-pintada investigando a casa do tatu-canastra

    Um confronto de estratégias na natureza

    Embora não se saiba ao certo se a onça estava em busca de uma presa ou apenas de abrigo temporário, o fato é que as tocas do tatu-canastra desempenham um papel essencial no ecossistema. Essas estruturas subterrâneas servem como verdadeiras “casas coletivas” para diversos animais, proporcionando proteção contra predadores e temperaturas extremas no bioma pantaneiro.

    Cantor Leonardo se encanta com onça-pintada no Pantanal

    O tatu-canastra: engenheiro da natureza

    Conhecido como um “engenheiro ecológico”, o tatu-canastra constrói complexas redes de tocas que beneficiam muitas outras espécies. Além de servir como abrigo para pequenos mamíferos, répteis e aves, essas estruturas ajudam a manter a umidade do solo e a regular a temperatura ambiente, garantindo maior equilíbrio ao ecossistema.

    Você não vai acreditar no que o tatu-canastra faz pelo Pantanal!
    Você não vai acreditar no que o tatu-canastra faz pelo Pantanal!
    FOTO: Projeto Tatu-canastra / Icas

    O registro da interação entre onça e tatu reforça a dinâmica selvagem do Pantanal e a necessidade de preservação desse bioma único, onde cada espécie desempenha um papel fundamental na manutenção da biodiversidade.

  • Filhote de onça-preta intriga pesquisadores em vídeo viral; o mistério da mãe desaparecida

    Filhote de onça-preta intriga pesquisadores em vídeo viral; o mistério da mãe desaparecida

    Um vídeo que vem circulando nas redes sociais tem intrigado biólogos e amantes do Mundo Animal. As imagens mostram um filhote de onça-preta aparentemente sozinho em meio à mata, próximo à carcaça de uma vaca abatida. A grande questão é: onde está sua mãe?

    O biólogo Henrique Abrahão sugere que o desaparecimento da mãe do filhote pode estar ligado à ação humana. Uma das hipóteses é que o dono da vaca, ao encontrar a onça adulta, tenha matado o animal, deixando o filhote órfão.

    Essa situação reacende o debate sobre a convivência entre pecuaristas e predadores naturais, além da necessidade urgente de preservar espécies ameaçadas.

    O mistério do filhote de onça-preta: o que teria acontecido com sua mãe?

    A Importância da Preservação da Onça-Preta 

    A onça-preta nada mais é do que uma variação melanística da onça-pintada (Panthera onca), um dos maiores felinos do mundo. O melanismo ocorre devido a uma mutação genética que resulta em excesso de pigmentação na pele e nos pelos, conferindo à onça sua aparência escura e imponente. Apesar da coloração diferenciada, esses felinos possuem os mesmos hábitos da onça-pintada e desempenham um papel fundamental no equilíbrio dos ecossistemas.

    A presença da onça nas florestas é essencial para o controle populacional de diversas espécies, evitando desequilíbrios ecológicos. No entanto, a perda de habitat e os conflitos com fazendeiros colocam esses animais em risco constante. O caso do filhote encontrado sozinho reforça a necessidade de conscientização sobre a convivência harmoniosa entre seres humanos e a fauna silvestre.

    Cantor Leonardo se encanta com onça-pintada no Pantanal

    A onça-pintada é considerada a rainha do Pantanal Mato-grossense, sendo o maior felino da América do Sul.
    Onça – Fotos do Canva

    O Que Fazer ao Encontrar um Filhote de Onça?

    Caso alguém se depare com um filhote de onça sozinho, a recomendação é não interagir com o animal e acionar imediatamente os órgãos ambientais responsáveis, como o IBAMA ou a Polícia Ambiental. Filhotes órfãos podem ser resgatados e reabilitados para uma possível reintrodução na natureza.

    A natureza é repleta de mistérios, e a história desse filhote nos lembra do papel essencial que temos na proteção dos grandes predadores e da biodiversidade brasileira.

  • Cantor Leonardo se encanta com onça-pintada no Pantanal

    Cantor Leonardo se encanta com onça-pintada no Pantanal

    O Pantanal, um dos cenários mais exuberantes do Brasil, foi palco de um encontro inesquecível. Durante uma viagem de férias pela região de Porto Jofre, no Mato Grosso, o cantor Leonardo deu de cara com uma magnífica onça-pintada descansando sob a sombra de uma árvore.

    O momento foi registrado em vídeo e compartilhado pelo artista no último domingo (9). Nas imagens, Leonardo aparece em uma embarcação enquanto observa o felino, claramente impressionado.

    “Oi, linda! Barrigona cheia, comeu. Linda, né? Maravilhosa! Isso aqui é o Pantanal, no nosso Mato Grosso”, disse o cantor, admirando a imponência do animal.

    Natureza de Perto: Cantor Leonardo Registra Onça-Pintada no Pantanal

    Leonardo Se Impressiona com Onça-Pintada em Viagem ao Mato Grosso

    A onça, tranquila e relaxada, parecia estar aproveitando o calor do dia às margens do rio, proporcionando um verdadeiro espetáculo da natureza. O Pantanal é um dos melhores lugares do mundo para a observação desses felinos, que são símbolo da fauna brasileira e desempenham um papel fundamental no equilíbrio do ecossistema.

    O registro viralizou nas redes sociais e encantou os fãs do cantor e os amantes da vida selvagem. A presença das onças-pintadas no Pantanal reforça a importância da conservação desse bioma único, garantindo que encontros como esse continuem a acontecer por muitas gerações.

  • Família flagra Sucuri Gigante devorando Capivara em Bonito, MS

    Família flagra Sucuri Gigante devorando Capivara em Bonito, MS

    Uma família em passeio por Bonito, Mato Grosso do Sul, teve um encontro surpreendente com a fauna local. Durante um dia relaxante em um balneário, foram surpreendidos ao avistar uma sucuri de aproximadamente sete metros devorando uma capivara. O espetáculo raro da natureza deixou todos impressionados e reforçou a grandiosidade do ecossistema da região.

    Como a Sucuri Abate Suas Presas?

    As sucuris são cobras constritoras, o que significa que capturam suas presas através da constrição. Ao detectar um animal, a serpente rapidamente se enrola ao redor dele, aplicando uma pressão constante até que sua circulação sanguínea seja interrompida. Após esse processo, a sucuri começa a engolir sua presa inteira, geralmente iniciando pela cabeça.

    • Ela detecta a presa por meio de vibrações e calor.
    • Enrola-se em torno do animal para imobilizá-lo.
    • Pressiona a presa até que ela não consiga mais respirar.
    • Alinha a cabeça do animal para iniciar a deglutição.

    Vídeo da Sucuri Gigante devorando Capivara em Bonito

    O Que Fazer ao Encontrar uma Sucuri?

    Apesar de impressionantes, esses encontros exigem cautela. Caso aviste uma sucuri na natureza, siga estas recomendações:

    • Mantenha a distância: Não tente se aproximar ou tocar na serpente.
    • Evite movimentos bruscos: A sucuri pode interpretar como ameaça.
    • Avisar autoridades locais: Comunique guarda-parques ou entidades ambientais.
    • Respeite o habitat: Lembre-se de que você está no território natural do animal.

    Bonito (MS): Um Paraíso de Ecoturismo

    Bonito é um dos destinos mais fascinantes do ecoturismo brasileiro. A região é conhecida por suas águas cristalinas, fauna exuberante e biodiversidade impressionante. Trilhas ecológicas, mergulhos e flutuações nos rios são algumas das atividades favoritas dos turistas que visitam a cidade.

    Além das sucuris, a área abriga uma rica variedade de animais selvagens, incluindo aves coloridas e mamíferos característicos do Pantanal. Esse recente encontro reforça a importância da preservação dos ecossistemas e do turismo responsável.

    Acompanhe mais histórias da natureza e descubra os encantos do ecoturismo em Mato Grosso do Sul.