Tag: pandemia

  • Governo Federal está avaliando cotas extras para o seguro-desemprego; saiba mais

    Governo Federal está avaliando cotas extras para o seguro-desemprego; saiba mais

    Há ainda indecisão sobre esta possibilidade de cotas extras por membros do governo.

    Pois é, o Governo Federal está estudando sobre a possibilidade de ser pago cotas extras do seguro-desemprego para aqueles demitidos durante a pandemia. Contudo, se realmente houver o pagamento, ficaria limitado ao ano de 2020, quando houve a decretação da calamidade pública.

    O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador é o órgão que analisa esta possibilidade e desde julho tem debatido sobre o assunto que foi apresentado pelas centras sindicais.

    Com isso, a ideia é a criação de duas parcelas extras ao benefício para os que foram demitidos sem justa causa. Porém, o desligamento deve ter ocorrido no período entre 20 de março a 31 de dezembro de 2020.

    Desde o mês de Julho, os representantes do Ministério da Economia tem conseguido adiar a votação do projeto, mas a pressão está sendo grande e com isso, o governo está preparando uma contraproposta.

    No Conselho Deliberativo Fundo de Amparo ao Trabalhador há 6 representantes dos trabalhadores, 6 do governo e 6 dos empresários.

    Governo Federal está avaliando cotas extras para o seguro-desemprego; saiba mais
    Governo Federal está avaliando cotas extras para o seguro-desemprego; saiba mais

    Governo Federal está avaliando cotas extras para o seguro-desemprego

    O plano apresentado pelos representantes das centrais aumentaria os gastos do governo em mais de R$ 16 bilhões. Atualmente, é possível receber de 3 a 5 parcelas do benefício e o valor depende do período em que o trabalhador prestou serviços formalmente e quantas vezes pediu o benefício.

    Além disso, o Governo defende que as cotas extras poderiam ser pagas somente até dezembro e mesmo assim, o desembolso seria muito caro, já que ficaria fora do teto de gastos.

    Então, na última reunião do governo com o conselho, conseguiu convencer os representantes a adiar por mais uma vez a decisão e com isso, pediu mais 15 dias para apresentar uma contraproposta. Contudo, este prazo acabou na semana passada.

    Em breve mais atualizações sobre o assunto. Enfim, fique por dentro de tudo que acontece nos programas sociais diariamente aqui no CenárioMT.

  • INSS: Segurado que não marcar atendimento de prova de vida poderá ter benefício suspenso já no próximo mês; veja

    INSS: Segurado que não marcar atendimento de prova de vida poderá ter benefício suspenso já no próximo mês; veja

    O segurado pode realizar o agendamento pelo aplicativo, portal ou internet. Começará também o teste de biometria facial.

    Pois é, os segurados que não fizerem a prova de vida até o final de outubro sofrerão o corte do benefício no próximo mês. Contudo, o INSS não informou se pretende prorrogar a prova de vida, mesmo em meio à pandemia do coronavírus.

    Dessa forma, os beneficiários precisam se dirigir até uma agência para realizar o procedimento comprobatório. Conforme divulgado pelo INSS, os pensionistas, aposentados e demais beneficiários que não realizaram a prova de vida há mais de um ano, terão os benefícios suspensos.

    Além disso, após seis meses, o pagamento do benefício será cessado pelo INSS. Os beneficiários que recebem por meio de conta corrente, conta poupança ou cartão magnético precisam comprovar que estão vivos.

    INSS: Segurado que não marcar atendimento de prova de vida poderá ter benefício suspenso já no próximo mês; veja
    INSS: Segurado que não marcar atendimento de prova de vida poderá ter benefício suspenso já no próximo mês; veja

    INSS: Segurado que não marcar atendimento de prova de vida poderá ter benefício suspenso já no próximo mês; veja

    O agendamento para realizar a prova de vida pode ser feito pelo aplicativo Meu INSS, pela internet ou pelo portal. Aqueles que estão há mais de um ano sem fazer a prova de vida, terão os benefícios suspensos no próximo mês.

    Quanto à biometria facial, o Instituto Nacional de Seguridade Social iniciou um projeto-piloto que tem como finalidade realizar a prova de vida por biometria facial. Contudo, o INSS já selecionou pelo menos 500 mil pessoas que deverão participar do projeto-piloto.

    Aqueles que participarem deste projeto de fazer a prova de vida por meio da biometria facial terão o procedimento efetivado e não mais precisarão ir até uma agência bancária.

    Portanto, a biometria facial será uma grande facilidade para todos os beneficiários, já que não precisarão realizar o deslocamento até as agências bancárias, assim como também o processo é muito mais rápido.

    Enfim, em breve mais atualizações e notícias sobre os diversos programas sociais.

  • Efeito pandemia, trabalhadores com contrato suspenso terão férias adiadas; confira

    Efeito pandemia, trabalhadores com contrato suspenso terão férias adiadas; confira

    O período em que os trabalhadores ficaram com o contrato suspenso não entra no cálculo para a concessão das férias.

    Por causa da pandemia, os brasileiros que tiveram a suspensão do contrato de trabalho terão as férias adiadas. Conforme informações de especialistas, os meses em que os trabalhadores foram afastados não entrarão no cálculo para a concessão das férias.

    Dessa forma, quem teve o salário e jornada de trabalho reduzida não terão as férias afetadas, contudo, o valor pago será menor.

    O especialista Ciro Fernando disse o seguinte sobre o contrato suspenso e suas consequências: ”Como o tempo da suspensão não poderá ser considerado para qualquer fim, o período em estiver em vigor o acordo de suspensão não haverá a contabilização para a aquisição de férias pelo empregado”. 

    “Com isso, é feita a interrupção da contagem do período aquisitivo quando do início da suspensão e somente é retomado no término desta suspensão.”.

    Portanto, se o trabalhador teve o contrato de trabalho iniciado em janeiro de 2020, contudo, a suspensão ocorreu de 01 de abril a 30 de junho, haverá o cumprimento do período aquisitivo somente no mês de março de 2021.

    Mas, como assim?  Então, para obter o direito a férias, o trabalhador tem que prestar serviços por 12 meses.

    Efeito pandemia, trabalhadores com contrato suspenso terão férias adiadas; confira
    Efeito pandemia, trabalhadores com contrato suspenso terão férias adiadas; confira

    Trabalhadores com contrato suspenso terão férias adiadas

    Os especialistas dizem que o Governo Federal ao criar a medida visou a manutenção do trabalho de milhares de brasileiros.

    Com isso, infelizmente, a suspensão, por consequência, tem alguns aspectos ruins, como redução do décimo-terceiro, adiamento das férias e outros. De todo modo, foi uma medida encontrada pelo Governo Federal para evitar as ações trabalhistas também.

    Além disso, uma pesquisa questionou sobre o que os brasileiros estão achando desta medida e 83% afirmou que foi a melhor solução encontrada para combater o desemprego.

    Enfim, em breve voltamos com mais atualizações e notícias

  • Governo prorrogou período para redução de jornadas e salários

    Governo prorrogou período para redução de jornadas e salários

    Por causa da pandemia, houve a prorrogação do prazo estipulado pelo Governo Federal.

    Ontem, 13 de outubro, o presidente Jair Messias Bolsonaro editou o decreto que tem como finalidade prorrogar o período de suspensão dos contratos de trabalho.

    Além disso, também houve a prorrogação da redução de jornadas e salários dos trabalhadores mediante ao impacto econômico causado pela pandemia do coronavírus.

    Dessa forma, o decreto prorrogou por mais 60 dias o prazo para que as empresas se desejarem, reduzam a jornada e o salário dos seus funcionários. Com isso, o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda conseguiu garantir a continuidade de 18.621.570 empregos em acordos realizados entre 9.755.440 empregados e 1.454.302 empregadores.

    A Secretária-geral da Presidência divulgou a seguinte nota sobre a prorrogação:
    “Diante do cenário atual de crise social e econômica, e com a permanência de medidas restritivas de isolamento social, faz-se necessária a prorrogação, mais uma vez, do prazo máximo de validade dos acordos”.

    Ademais, conforme consta no texto, esta atitude vai “permitir que empresas que estão em situação de vulnerabilidade possam continuar sobrevivendo a este período e, desta forma, preservar postos de trabalho e projetar uma melhor recuperação econômica“.

    Governo prorrogou período para redução de jornadas e salários
    Governo prorrogou período para redução de jornadas e salários

    Governo prorrogou período para redução de jornadas e salários

    Além disso, o decreto prorrogou também o prazo para o recebimento do benefício do auxílio emergencial. Com isso, todos os brasileiros enquadrados nos requisitos necessários receberão até dezembro o valor de R$ 300.

    Conforme divulgado pelo Governo Federal, há grande possibilidade dos brasileiros que receberam o auxílio emergencial sejam automaticamente atendidos pelo programa Renda Cidadã. O programa Renda Cidadã tem como finalidade substituir o programa Bolsa Família.

  • Auxílio Emergencial: Caixa paga algumas parcelas do auxílio emergencial e a 1ª da extensão do benefício; confira

    Auxílio Emergencial: Caixa paga algumas parcelas do auxílio emergencial e a 1ª da extensão do benefício; confira

    Hoje começa o pagamento da 1ª parcela do auxílio emergencial extensão

    Hoje, dia 9 de outubro, a Caixa Econômica Federal pagará a quinta parcela do auxílio emergencial para os beneficiários nascidos no mês de abril e que não fazem parte do Bolsa Família. Além disso, 2.2 milhões de beneficiários também receberão a 1ª parcela do Auxílio Emergencial extensão, no valor de R$ 300 ou de R$ 600 se for mãe chefe de família.

    Portanto, o total de 3,6 milhões de beneficiários estará recebendo o auxílio que tem ajudado muitos a sobreviver durante o período de pandemia. Dessa forma, o valor será depositado na conta poupança social digital da Caixa Econômica federal.

    Contudo, somente poderá ser utilizada inicialmente para o pagamento de contas e também compras por meio do cartão virtual. Com isso, os saques e transferências, no momento, estão impossibilitados e somente poderão ser feitos no dia 21 de novembro.

    Auxílio Emergencial: Caixa paga algumas parcelas do auxílio emergencial e a 1ª da extensão do benefício
    Auxílio Emergencial: Caixa paga algumas parcelas do auxílio emergencial e a 1ª da extensão do benefício

    Auxílio Emergencial: Caixa paga algumas parcelas do auxílio emergencial e a 1ª da extensão do benefício

    Abaixo, listamos as pessoas que estão recebendo o crédito na data de hoje na conta poupança social digital da Caixa Econômica Federal.

    Os 1,4 beneficiários registrados no Cadastro Único e que se inscreveram por meio do via site ou app, nascidos no mês de abril, que recebem a parcela de R$ 600 hoje são aqueles que:

    • Receberam 4 parcelas e estão recebendo a 5ª parcela;
    • Receberam 3 parcelas e estão recebendo a 4ª parcela;
    • Receberam 2 parcelas e estão recebendo a 3ª parcela;
    • Receberam 1 parcela e estão recebendo a 2ª parcela;
    • Novos aprovados recebem a primeira parcela.

    Já o pagamento da 1ª parcela do auxílio emergencial extensão está sendo paga para 2,2 milhões de beneficiados registrados no Cadastro Único e inscritos por meio do site e app, nascidos no mês de abril, recebem a 1ª parcela de R$ 300:

    • Beneficiários que receberam as 5 parcelas de R$ 600.

    Todos os beneficiários podem realizar consultas sobre a situação atual do benefício pelo site auxilio.caixa.gov.br ou pelo aplicativo do benefício.

  • Maioria das universidades federais retoma aulas remotas após suspensão

    Maioria das universidades federais retoma aulas remotas após suspensão

    Após um período com a maior parte das aulas suspensas por conta da pandemia do novo coronavírus, a maioria das universidades federais chega a outubro oferecendo aulas remotas na graduação. De acordo com o portal Coronavírus – Monitoramento das Instituições de Ensino, criado pelo Ministério da Educação (MEC), 66 das 69 universidades federais brasileiras estão oferecendo aulas a distância para os estudantes. Outras duas estão funcionando parcialmente. 

    “Temos universidades que estão com calendários absolutamente distintos umas das outras. Temos unidades que conseguiram superar seus problemas de calendário e vão conseguir iniciar 2021 naquilo que seria o período normal, no início do próximo ano. Temos universidades que vão precisar de um período maior para regularizar a situação”, disse o vice-presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Marcus Vinicius David, reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora, em seminário online para discutir os desafios da educação pública na pandemia.

    As universidades federais são vinculadas ao Ministério da Educação (MEC), mas têm autonomia para avaliar, entre outras questões, as melhores decisões de acordo com o local onde estão inseridas.

    A Universidade de Brasília (UnB), por exemplo, retomou as atividades de ensino do primeiro semestre de 2020 apenas no segundo semestre deste ano, no dia 17 de agosto, de forma não presencial. O semestre deve seguir até o dia 18 de dezembro. Não há, na instituição, previsão de retomada das atividades presenciais.

    “A decisão, quando houver, vai considerar o cenário da pandemia no Distrito Federal e no Brasil. No momento, a prioridade é manter o isolamento social e, assim, salvar vidas. O semestre 1/2020 [primeiro semestre de 2021] é atípico, com as adaptações exigidas pelo momento, mas igualmente válido”, informou a universidade, em nota.

    A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) também optou pelas aulas remotas. Antes de iniciá-las, anunciou, em junho, o programa Auxílio Inclusão Digital. A intenção era ofertar até 13 mil kits de internet, que incluíam chip ou chip mais modem, em ambos os casos com franquia de internet móvel a estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica. As aulas remotas deverão seguir até o final do ano. De acordo com a  instituição, as aulas presenciais serão retomadas apenas quando houver vacina para o novo coronavírus (covid-19).

    De acordo com a plataforma do MEC, há previsões para o encerramento do ano letivo de 2020 nas instituições até maio de 2021. A plataforma, que pode ser acessada pela internet, é atualizada, segundo o MEC, pelas próprias instituições.


    Brasília - Incluída no rodízio de abastecimento do DF, a Universidade de Brasília (UnB) está tomando medidas para reduzir o consumo de água, como adiar o início das aulas no principal campus da instituição em função do racionamento (Fabio
    Brasília - Incluída no rodízio de abastecimento do DF, a Universidade de Brasília (UnB) está tomando medidas para reduzir o consumo de água, como adiar o início das aulas no principal campus da instituição em função do racionamento (Fabio

    Universidade de Brasília (UnB) – Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

    Impactos no Enem

    Segundo David, esse descompasso pode significar “um problema real pela frente”. O calendário impactará o ingresso de novos estudantes, principalmente, pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020, cuja versão impressa será aplicada nos dias 17 e 24 de janeiro de 2021, e a versão digital, nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro.

    O exame é hoje uma das principais formas de ingresso nas instituições federais de ensino superior, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 5,8 milhões de estudantes estão inscritos para fazer o Enem 2020.

    Também no seminário online, veiculado na última quinta-feira (1º), o presidente do Inep, Alexandre Lopes, disse que o MEC está atento a essas questões e que uma solução poderá ser um terceiro Sisu. O processo seletivo é feito duas vezes por ano, no entanto, por conta da pandemia, poderá ser feita uma terceira edição entre o primeiro e o segundo semestre de 2021. Com isso, as instituições que não conseguirem concluir o semestre letivo a tempo da primeira edição do Sisu, poderão participar da edição seguinte. “Aquele aluno que fez a prova, então  teria três oportunidades de Sisu para o ano que vem”, disse.

    A questão ainda está sendo discutida.

    O ensino remoto foi uma alternativa encontrada tanto na educação básica, que vai do ensino infantil até o ensino médio, quanto no ensino superior para que as aulas seguissem de alguma forma ainda em 2020. Um dos desafios encontrados foi o acesso à internet. Um a cada quatro brasileiros não têm acesso à internet, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    Mesmo entre aqueles que acessam a rede, há desigualdades, nem todos os estudantes possuem um computador ou um local adequado aos estudos.

    Combate à pandemia

    Apesar de estarem com a maior parte das atividades presenciais suspensas, as universidades federais têm, desde o início do ano, um importante papel no combate à pandemia no Brasil. Também de acordo com o portal de monitoramento do MEC, são cerca de 1,7 mil ações realizadas, que beneficiam quase 25 milhões de pessoas em todo o país. As ações vão desde a produção de álcool em gel e equipamentos de proteção até o desenvolvimento de vacinas.

    Edição: Fernando Fraga

  • Projetos de Lei tentam prolongar o seguro desemprego e auxiliar microempreendedores; confira

    Projetos de Lei tentam prolongar o seguro desemprego e auxiliar microempreendedores; confira

    Com a pandemia, causada pelo novo coronavírus, diversos efeitos negativos atingiram a economia. Além disso, muitas empresas decretaram falência ou fizeram corte nos gastos. Então, como consequência, milhares de pessoas ficaram desempregadas. Sendo assim, até o início de julho, eram 12,4 milhões de brasileiros sem emprego.

    Para auxiliar a população, algumas propostas de lei foram criadas, no qual objetivavam o aumento do seguro desemprego e a garantia de direitos aos microempreendedores. Então, ainda em março, 40 projetos de lei sobre seguro desemprego foram apresentados à Câmara dos Deputados após o reconhecimento pelo Congresso Nacional. No entanto, até o momento, nenhuma proposta foi aprovada.

    Portanto, confira alguns projetos de indicação de deputados para melhoria do seguro desemprego, levando em consideração algumas circunstancias que estão acontecendo devido à Covid-19.

    Projetos de Lei tentam prolongar o seguro desemprego e auxiliar microempreendedores; confira

    Prolongam o benefício:

    PL 3674/20
    Deputado: Felipe Carreras (PSB/PE)
    Aumento de uma parcela do seguro desemprego durante o período de calamidade pública.

    PL 779/20
    Deputado: Marcelo Calero (CIDADANIA)
    Prorroga por mais 90 dias o recebimento do seguro desemprego, daqueles que já receberam e os que continuam recebendo.

    PL 2325/20
    Deputado: Flaviano Melo (MDB)
    Continuidade das parcelas do seguro desemprego pelo tempo que durar a pandemia.

    PL 2346/20
    Deputada: Rejane Dias (PT)
    Prolongar por mais seis meses o seguro desemprego.

    Criam seguro extra:

    PL 910/20
    Deputado: Rubens Otoni (PT)
    Objetiva que o seguro desemprego extraordinário socorra os trabalhadores demitidos sem justa causa.

    PL 968/20
    Deputada: Fernanda Melchionna (PSOL)
    Programa de renda básica emergencial, que constitui um salário mínimo por família.

    Tratam de categorias específicas:

    PL 662/20
    Deputado: Marcelo Freixo (PSOL)
    Concessão do seguro desemprego, durante a pandemia, aos microempreendedores individuais.

    PL 1344/20
    Deputado: João H Campos (PSB)
    Concessão do seguro desemprego, durante a pandemia, aos microempreendedores individuais e motoristas de aplicativo.

    Enfim, vários outros projetos tramitam na Câmara dos Deputados. No entanto, nenhum deles obteve nenhum êxito até o momento. Em breve mais atualizações.

  • África surpreende com baixas taxas de covid-19

    África surpreende com baixas taxas de covid-19

    Passados oito meses do início da pandemia de covid-19, com a marca de 1 milhão de pessoas mortas pela doença em todo o mundo e 33,5 milhões de casos, o Continente Africano chama a atenção por sua relativa baixa taxa de contaminação e mortes. Após atingir o pico dos registros por semana no fim de julho e ter a expectativa de se tornar o novo epicentro da pandemia, depois das Américas, os casos na África vêm diminuindo desde então.

    O continente como um todo tem população de 1,2 bilhão de pessoas e registra, até o momento, cerca de 1,5 milhão de casos de covid-19, segundo dados do Africa Centres for Disease Control and Prevention (CDC África). O número é menos de um terço do registrado no Brasil, que tem 210 milhões de habitantes, população seis vezes menor. Ou seja, a África está com uma taxa de incidência da doença de 125 casos por 100 mil habitantes, enquanto no Brasil a taxa é de 2.258, segundo dados do Ministério da Saúde.

    Nos óbitos pela doença, os registros na África estão perto de 36 mil, pouco mais do que no estado de São Paulo, que tem população de 46 milhões. A taxa de mortalidade por covid-19 no Brasil está em 67,6 por 100 mil habitantes e a letalidade da doença é de 3%. No Continente Africano, a mortalidade por covid-19 é de 3 por 100 mil habitantes e a letalidade da doença de 2,4%.

    Os números mundiais indicam uma taxa de 430,9 por 100 mil habitantes e 12,92 mortes por 100 mil, segundo o Wordometer, com letalidade de 4%.
    Explicações
    De acordo com o pesquisador do Centro de Relações Internacionais em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Cris-Fiocruz) Augusto Paulo Silva, já é um consenso mundial que a situação da covid-19 na África é peculiar e surpreendente. Ele credita a baixa taxa de contaminação no continente a pelo menos quatro fatores, um deles a capacidade de resposta a epidemias.

    “Há várias hipóteses, não são explicações assertivas. Mas uma das explicações mais plausíveis é que muitos países africanos já vêm enfrentando outras epidemias, em algumas partes é o cólera, outras o ebola, que até recentemente estava na República Democrática do Congo, em 2014 houve ebola na Libéria, Sierra Leoa e na Guiné Equatorial. Com isso, essas grandes epidemias fizeram com que muitos países africanos tivessem planos de emergência”.

    Outra explicação, de acordo com o pesquisador, é a imunidade da população, afetada por outras doenças. “Porque as pessoas que sofrem daquela forma acabam por criar certas imunidades, por causa do tratamento de doenças como a malária, que tem muita prevalência na região, e de outras”.

    A terceira possibilidade é o fator etário, ou seja, a população africana é mais jovem do que a média mundial e a covid-19 tem demonstrado uma incidência maior entre pessoas mais velhas. Silva lembra também o baixo desenvolvimento de muitos países, principalmente na região central do continente, o que leva essas regiões a terem poucas conexões internacionais.

    “A quarta explicação é que muitos países não têm aquela intensidade de comunicação e contato com o exterior. Se for ver o número de casos nesses países, são mais elevados nos que têm maior índice de desenvolvimento, como a África do Sul, o Egito, a Argélia. O que significa que o nível de desenvolvimento permite o contato com o exterior e o contágio é feito por meio dessas ligações e comunicações com o exterior, acho que são essas as explicações”.

    De acordo com a OMS/Afro, foram implantadas com sucesso na região as medidas de saúde pública para “encontrar, testar, isolar e tratar as pessoas com covid-19, rastrear e colocar em quarentena os seus contatos”. Apesar da perspectiva de queda na curva de contágio, o pesquisador destaca que não há espaço para relaxar na vigilância, já que se trata de um vírus novo sobre o qual ainda não há conhecimento consolidado.

    “Em qualquer epidemia são várias fases. No Continente Africano entramos na fase de abertura, então não sabemos se aquela curva vai continuar descendente ou não. Temos que ver aqueles países que não foram muito afetados, se essas curvas vão aumentar por causa dessa abertura. Não se pode fechar os países durante muito tempo. Então aí a questão do rastreio vai ser fundamental para poder seguir, tem que ficar vigilante”.

    Além da covid-19, Silva destaca que no dia 25 de agosto ocorreu de forma virtual a 70ª sessão do Comitê Regional Africano da OMS, na qual foi celebrada a erradicação do Poliovírus Selvagem na África. Também durante a pandemia, a República Democrática do Congo recebeu o certificado de erradicação do ebola.
    Panorama mundial
    Segundo o último boletim Panorama da Resposta Global à Covid-19, do Centro de Relações Internacionais em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Cris-Fiocruz), o número de mortes tem diminuído devido à maior experiência no manejo clínico-terapêutico da doença. Porém, o centro destaca que a prioridade ainda é “conter a pandemia”, que impôs um quadro “quase apocalíptico” em oito meses de duração até o momento.

    “Bilhões de pessoas em isolamento social, economias paralisadas e em declínio, bilhões sem trabalho, amplificação da pobreza e das desigualdades, empresas destroçadas, ameaças de crise alimentar, poucas esperanças no horizonte propiciadas pela ciência: ainda nenhum medicamento, nove vacinas em finalização, mas sem certezas quanto à sua eficácia. O mundo tenta se reinventar, mas a prioridade ainda é conter a pandemia”, destaca o boletim.

    Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de casos de covid-19 registrados por semana apresentou em setembro um leve declínio nas Américas, mas se mantendo estável em um nível ainda muito alto e permanecendo como epicentro da pandemia. Em julho e agosto, a região registrou 64% das mortes por covid-19 no mundo, embora responda por apenas 13% da população global. O vírus aumentou a circulação no Caribe em agosto e, nas últimas semanas, em alguns países da América do Sul, como Colômbia e Argentina, além do aumento da taxa de mortalidade no México.

    O Sudeste Asiático segue com aumento crescente desde julho, com a Índia atualmente em segundo lugar no número total de casos, atrás dos Estados Unidos e passando o Brasil, e em terceiro em número de mortes. A Europa registrou diminuição no ritmo de contágio entre junho e julho e, a partir de agosto, vê os casos aumentarem rapidamente, com a proximidade do inverno no Hemisfério Norte, podendo indicar o início da segunda onda da pandemia no continente.

    Na África, o pico dos contágios ocorreu no fim de julho e a tendência atual é de queda nos registros. Segundo Silva, o CDC África, lançou, em parceria com o Projeto de Melhoria do Regulamento Sanitário Internacional (RSI) da Saúde Pública de Inglaterra (PHE), a ferramenta AVoHC Net, que vai facilitar a implantação e administração de um grupo de trabalho para emergências de saúde pública em todo o continente. O mecanismo foi autorizado após o surto de ebola em 2014 e vai auxiliar na emergência da covid-19.

    Quanto aos óbitos totais globais, o pico de registros por semana ocorreu no começo de abril, segundo os dados consolidados da OMS, tendo caído até o início de junho e voltado a subir a partir de então, se mantendo em níveis altos, mas sem atingir novamente o pico.

  • ONU pede esforço global para financiar vacina para Covid-19

    ONU pede esforço global para financiar vacina para Covid-19

    A Organização das Nações Unidas (ONU) pede esforços de países para ajudarem a financiar o plano global de vacinas contra covid-19.

    Segundo o secretário-geral, António Guterres, a iniciativa pretende entregar 2 bilhões de doses de vacinas contra o novo coronavírus até o fim de 2021, 245 milhões de tratamentos e 500 milhões de exames.

    O chefe da OMS Tedros Guterres disse  que o programa precisa de injeção imediata de US$ 15 bilhões para “não perder a janela de oportunidade” para a compra e a produção antecipadas, compor estoques paralelamente ao licenciamento, intensificar as pesquisas e ajudar países a se prepararem.

    Guterres pediu que todos os países aprofundem seus esforços consideravelmente nos próximos três meses.

     

  • Caixa Econômica libera mais uma parcela do auxílio emergencial nesta quarta-feira (30); confira quem irá receber

    Caixa Econômica libera mais uma parcela do auxílio emergencial nesta quarta-feira (30); confira quem irá receber

    Nesta quarta-feira (30), a Caixa Econômica Federal paga mais uma parcela do auxílio emergencial. No total, 5,2 milhões de brasileiros receberão o benefício hoje. Entre os beneficiários, 2,2 milhões irão receber a primeira dentre as quatro parcelas de R$ 300,00. Lembrando, que esse pagamento é para trabalhadores fora do Bolsa família.

    Ainda hoje, será pago para 1,4 milhões de pessoas nascidas em janeiro, o valor de R$ 600,00. Entre eles, 492 mil novos aprovados, que realizaram o cadastro entre 20 de julho e 25 de agosto. Nesse caso, essas pessoas, estão recebendo a primeira parcela.
    O pagamento para 1,6 milhões de beneficiários do Bolsa Família também foi concluído nesta quarta-feira.

    Caixa Econômica libera mais uma parcela do auxílio emergencial nesta quarta-feira (30); confira quem irá receber
    Caixa Econômica libera mais uma parcela do auxílio emergencial nesta quarta-feira (30); confira quem irá receber

    Confira quem recebe hoje!

    1,6 milhões de trabalhadores inscritos no programa Bolsa Família, no qual o número no NIS termina em zero (0).

    1,4 milhões de trabalhadores do Cadastro Único ou inscritos no site e aplicativo, nascidos em janeiro, recebem R$ 600,00.
    Aprovados no segundo lote recebem a quinta parcela;
    Aprovados no terceiro lote recebem a quarta parcela;
    Aprovados no quarto lote recebem a terceira parcela;
    Aprovados no quinto lote recebem a segunda parcela;
    Novos aprovados recebem a primeira parcela.

    2,2 milhões de trabalhadores do Cadastro Único ou inscritos no site e aplicativo recebem a primeira parcela de R$ 300,00.

    Enfim, em breve mais atualizações sobre Bolsa família, Auxílio emergencial, FGTS entre outros programas sociais, que você só confere aqui no CenárioMT.