Tag: pandemia

  • Felipe, ex peão de A Fazenda 12 desabafa e Jojo Todynho foi xingada; confira a situação

    Felipe, ex peão de A Fazenda 12 desabafa e Jojo Todynho foi xingada; confira a situação

    O mais novo solteiro do pedaço, Felipe Ribeiro ex participante de A fazenda, postou em suas redes sociais nessa sexta-feira 22/01, que está pra lá de feliz, curtindo a nova fase. Ele participou de um churrasco promovido pelo peão Mariano, aonde estavam Jakelyne namorada de Mariano e mais um casal, Raissa Barbosa e seu namorado Lucas selphie.

    Felipe Ribeiro, conhecido como Lipe, esta curtindo sua solteirice junto com os amigos que fez quando participou de A Fazenda, na foto Lipe se posicionou no meio dos casais e ainda brincou, segurando vela para os casais. Mas quem acha que isso esta abalando a nova vida do moço, se engana, pois ele quer mais é aproveitar.

     

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    Uma publicação compartilhada por Mariano (@mariano)

    Jojo Todynho não compareceu e foi xingada por Mariano

    Mariano e Jojo iniciaram uma amizade dentro da fazenda, e levaram pra fora da cede, e estão tão íntimos que o rapaz a convidou para participar do churrasco que fez em seu apartamento. A vencedora de A Fazenda12 usou sua conta do Instagram para se justificar e disse que foi xingada por Mariano ao dizer que não poderia ir.

     

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    Mas nada de grave aconteceu, a amiga que fazia parte do mesmo grupo dentro do reality disse que estava em São Paulo á trabalho. Jojo também fez um desabafo, aonde ela fala que após sua saída de A Fazenda, sua popularidade aumentou e muito, e as pessoas querem ver, abraçar, mas no momento em que estamos é complicado devido a pandemia. E um dos maiores cuidados é para com a avó pois Jojo estava morando na mesma casa.

    Jojo também pede para seus  fãs que não vão até a casa da avó, bater ,chamar por ela pois a avó não tem noção e vai abrindo a porta sem pedir quem é.

  • ImunizaSUS capacitará profissionais de saúde para vacinação

    ImunizaSUS capacitará profissionais de saúde para vacinação

    Após a aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) das vacinas da Fiocruz e do Instituto Butantan contra a covid-19 para uso emergencial em todo o território brasileiro, o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) lançou, hoje (21), um programa para a capacitação de 94 mil profissionais de saúde que atuam diretamente nas ações de imunização nos municípios.

    Batizado de ImunizaSUS, o programa é realizado em parceria com o Ministério da Saúde. Pela proposta, as Unidades Básicas de Saúde (UBS) serão adaptadas para funcionar como salas de aula para a capacitação dos profissionais na modalidade de Ensino à Distância (EaD). A previsão é que tanto as inscrições como o início das formações já ocorram a partir do início de fevereiro.

    “A capacitação tem carga total de 180 horas e será ofertada no modelo de Ensino à Distância (EAD) com tutoria a partir de teleaulas transmitidas por satélite no Canal de Televisão Mais Conasems em horários pré-definidos nas UBS do país”, informou o Conasems.

    Durante a cerimônia de lançamento do programa, o presidente do Conasems, Willames Ferreira, disse que a capacitação visa garantir a segurança tanto dos vacinadores quanto de quem vai se vacinar em uma das 47 mil UBS do país.

    Ferreira lembrou que, além da formação a respeito da imunização contra a covid-19, as formações também abrangerão os outros 18 tipos de vacinas constantes no Programa Nacional de Imunização (PNI) do Sistema Único de Saúde (SUS).

    “São 18 tipos de vacinas diferentes nas salas de vacinação, que também fazem diversas campanhas de vacinação sempre que somos provocados e instigados pelo sistema. Essas pessoas precisam de formação continuada a distancia”, disse. “Não vamos tirar ninguém do seu local de trabalho. As pessoas terão o processo formativo no seu local de trabalho e nada mais importante do que fazermos isso neste momento”, acrescentou.

    O presidente do Conasems ressaltou a necessidade de, mesmo com a vacinação, se manter os protocolos de segurança sanitária e o distanciamento social. “Esses cuidados são necessários e devem ser seguidos diariamente. A vacina vai nos trazer uma tranquilidade grande para que possamos voltar à nossa normalidade em um curto espaço de tempo”, disse.

    O programa também prevê a realização de pesquisa sobre a queda das taxas de cobertura vacinal nos últimos anos no país.

    De acordo com o secretário executivo do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Jurandir Frutuoso, o programa parte da necessidade que o país tem de preparar as pessoas em um momento para atuar no combate à covid-19 e também fortalecer o Programa Nacional de Imunização.

    “Essa responsabilidade que o SUS demonstra aqui é o que ele faz há 31 anos”, disse. “Embora não tendo as condições ideais para atuar ele [o SUS] é capaz de dar a resposta que dá, na dimensão e qualidade que dá porque há compromisso dos seus trabalhadores”, acrescentou.

    As aulas também ficarão disponíveis em um ambiente virtual de aprendizagem (AVA) com conteúdo didático estruturado na linguagem web no formato de streaming para que o profissional tenha sempre à disposição os conteúdos da capacitação.

    Para o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, a capacitação por meio do canal do Conasems, ao lado de outras iniciativas, como a interligação das UBS por meio da internet e a formação de agentes de saúde, vão dar mais capilaridade no combate à pandemia do novo coronavírus (covid-19).

    “Há uns seis meses, o Conasems me trouxe a ideia de investirmos juntos na criação do canal Conasems/SUS. Ele [o canal] permite dar amplitude e capilaridade nas nossas ações”, disse. “Isso tudo junto é uma grande virada e isso é paralelo à vacina”, disse o ministro,

    Novas doses

    O ministro Pazuello disse que o país está no processo de recebimento de novas doses de vacinas contra a covid-19, tanto do laboratório AstraZeneca, responsável pelo desenvolvimento da vacina de Oxford em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz, quanto da CoronaVac, produzida pelo Instituto Butatan, em parceria com o laboratório Sinovac.

    O ministro disse ainda que outros laboratórios também devem apresentar propostas para a utilização de imunizantes contra a covid-19 no país. Segundo o ministro, haverá uma avalanche de propostas, mas não citou quantas e quais, especificamente.

    “Em janeiro, que é agora, e no começo de fevereiro, vai ser uma avalanche de laboratórios apresentando propostas, porque são 270 iniciativas no mundo produzindo vacinas, e a gente tem que estar com muita atenção e muito cuidado para colocar todas elas disponíveis o mais rápido possível, dentro da segurança, da eficácia e da nossa capacidade de colocar no local certo e na hora certa”, disse.

  • PM monta operação de escolta da vacina e policiamento nas unidades de imunização da Covid-19

    PM monta operação de escolta da vacina e policiamento nas unidades de imunização da Covid-19

    Desde o desembarque até os postos de imunização em todos os municípios, as doses da vacina da Covid-19 destinadas aos mato-grossenses estão sendo escoltadas e vigiadas em operação ostensiva da Polícia Militar.

    Na capital e interior, policiais designados para essa operação atuam em apoio aos profissionais das secretarias de Estado e das municipais de Saúde.

    A ordem de serviço dessa operação, elaborada pela Superintendência de Planejamento Operacional e Estatística (Spoe) prevê escolta das cargas de imunizantes e insumos da sede central de Cuiabá para os escritórios no interior do Estado, dos locais de estocagem no interior para os municípios, além da guarda da carga de imunizantes e insumos, se necessário, quando presente risco evidente por ausência de dispositivos orgânicos de segurança nos armazéns.

    A PM também realiza policiamento ostensivo nas localidades que possuam salas de vacinação da Covid-19 em funcionamento, com a finalidade de contribuir para a segurança do processo.

    O Comando da PM também está sugerindo aos comandantes regionais que levem a todos os policiais militares a compreensão de que essa operação é uma medida emergencial decorrente do atual cenário do Estado e no País, de relevante importância à redução dos impactos da Covid-19 na saúde das populações.

    De acordo com o subchefe de Estado Maior e diretor Operacional da PM, coronel Walkley Corrêa Rodrigues, essa operação será desenvolvida por tempo indeterminado, ou seja, enquanto durar o processo de imunização, e de acordo com as necessidades dos órgãos do sistema pública de saúde

  • Governo solicita 6 milhões de doses de Coronavac ao Butantan

    Governo solicita 6 milhões de doses de Coronavac ao Butantan

    O Ministério da Saúde solicitou hoje (15) seis milhões de doses da Coronavac ao Instituto Butantan. A vacina está sendo desenvolvida pela instituição em parceria com o laboratório chinês Sinovac e foi solicitada por meio de ofício. 

    O ministério informou, no documento, que aguarda a liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para iniciar a distribuição para todos os estados ao mesmo tempo.

    “Ressaltamos a urgência na imediata entrega do quantitativo contratado e acima mencionado, tendo em vista que este ministério precisa fazer o loteamento para iniciar a logística de distribuição para todos os estados da federação de maneira simultânea e equitativa, conforme cronograma previsto no Plano Nacional de Operacionalização da vacinação contra a covid-19, tão logo seja concedido autorização pela agência reguladora, cuja decisão está prevista para domingo, dia 17 de janeiro de 2021”, diz o ofício.

    O Instituto Butantan informou que enviou resposta ao ministério informando que entregará a totalidade das doses requeridas e solicita informações sobre o quantitativo que será destinado a São Paulo.

    Segundo o instituto, é comum que para todas as vacinas destinadas pelo instituto ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), parte das doses permaneça em São Paulo. Isso ocorre, por exemplo, com a vacina contra o vírus influenza, causador da gripe. O instituto informou ainda que aguarda confirmação de data e horário sobre o início da campanha de vacinação que ocorrerá simultaneamente em todo o país.

  • EUA vão exigir teste negativo de covid para entrada a partir do dia 26

    EUA vão exigir teste negativo de covid para entrada a partir do dia 26

    A entrada nos Estados Unidos (EUA) só será permitida, a partir de 26 de janeiro, a passageiros que apresentem um teste de covid-19 negativo, anunciaram as autoridades.

    De acordo com o Centro para o Controle de Doenças (CDC, na sigla em inglês), o teste só será aceito se tiver sido realizado nos três dias anteriores à partida do voo para os Estados Unidos.

    As companhias aéreas serão obrigadas a impedir o embarque de passageiros que não possuam teste negativo ou, em alternativa, prova de que tenham se recuperado de uma infeção do novo coronavírus.

    Em comunicado divulgado pelo CDC, o diretor do Centro, Robert R. Redfield, admite que os testes “não eliminam todos os riscos” de propagação do vírus, mas “quando combinados com um período de isolamento e precauções cotidianas, como o uso de máscaras e distanciamento social, podem tornar as viagens mais seguras, saudáveis e responsáveis, contendo a propagação nos aviões, aeroportos e locais de destino”.

    A determinação do CDC vem na sequência de medidas anteriores para passageiros provenientes do Reino Unido, depois de ter sido detectada no país uma nova estirpe de covid-19, mais infecciosa do que a conhecida.

    Até hoje, os Estados Unidos registravam mais de 22 milhões de casos de covid-19 e um total de mais de 375 mil mortes.

    A pandemia provocou pelo menos 1.945.437 mortes resultantes de mais de 90,8 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo balanço da AFP.

    Em Portugal, morreram 8.080 pessoas dos 496.552 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

    O estado de emergência decretado em 9 de novembro para combater a pandemia foi renovado com efeitos desde a 0h de 8 de janeiro, até o dia 15.

    A doença é transmitida pelo novo coronavírus, detectado no fim de dezembro de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

  • Estudantes do Enem lidam com internet precária e estudos pelo celular

    Estudantes do Enem lidam com internet precária e estudos pelo celular

    Na reta final para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), estudantes contam como estão se preparando e como estudaram ao longo deste ano em meio a pandemia do novo coronavírus. As realidades e os desafios são diversos.

    Em Porto Velho (RO), Heloísa Lara, 23 anos, que pretende cursar medicina, precisou enfrentar o ensino online – algo com o qual sempre teve dificuldade. No Rio de Janeiro, Lucas Bevilaqua, 17 anos, tenta driblar as telas e conseguir descansar um pouco às vésperas do exame. Em Cocal dos Alves (PI), Sergio Manoel Cardoso, 17 anos, passou a ter aulas por WhatsApp. Em Barreirinha (AM), Karen Eduarda Prestes, 18 anos, enfrenta a falta de internet, que atrapalha seus estudos.

    “Eu achei que não fosse ter foco porque estudar em casa tem distrações. Achei que seria difícil, mas arrumei foco e arrumei um lugar onde pude ficar mais em silêncio”, diz Heloísa Lara, 23 anos. Há cinco anos, a estudante busca uma vaga em um curso de medicina. Já havia tentando fazer cursinhos online, mas não conseguiu manter a rotina. A pandemia a obrigou a voltar para o ensino remoto. “Eu tive que mudar minha mentalidade quanto a isso. O online foi bom porque eu sou muito tímida e pude mandar perguntas sem precisar falar em uma sala de aula. Consegui tirar todas as dúvidas que eu tinha”, conta.

    Heloísa, este ano, investiu em um curso específico de redação. O ensino remoto permitiu que se matriculasse no Laboratório de Redação, em São Paulo. A estudante, que usa o celular para estudar, precisou também melhorar o pacote de internet que tinha para poder acompanhar as aulas. Ela passou ainda por uma mudança de cidade, em meio a pandemia, mudou-se de Cacoal (RO) para a capital do estado, Porto Velho. “Agora, estou revisando conteúdos do ano passado. Fiz resumos e estou fazendo bastante exercícios. Depois de várias terapias, agora estou tranquila”.

    Lidando com a ansiedade

    Para o estudante do colégio Mopi, no Rio de Janeiro, Lucas Bevilaqua, 17 anos, a parte emocional pesou este ano. “Esse ano foi um ano muito complicado. Eu não sei se a questão da pandemia ajudou ou piorou meus estudos. Acho que a questão da cabeça piorou muito. Mas, em termos de estudo, ajudou a me concentrar porque estou em casa não tem muito o que fazer. Acabei conseguindo distinguir as coisas, focar no que precisava, embora tenha sido um ano difícil psicológica e emocionalmente.”

    As aulas online ocupavam as manhãs e parte da tarde. “Uma coisa que pesou muito para mim, foi que ficava muito tempo no celular, no computador, sempre tinha que achar um tempinho para me recuperar, para achar um tempinho fora do computador”, diz.

    Ao lado do estudante, que pretende concorrer a uma vaga em um curso de psicologia, o irmão gêmeo Gabriel divide o espaço e a mesma angústia no preparo para o Enem. “Estamos meio que no mesmo barco”. Bevilaqua conta que, no último ano do ensino médio, ele sentiu falta da escola, “Pesou para mim não ir para escola, ver pessoas, conversar, pesou um lugar onde possa relaxar e tirar a pressão.”

    Aulas por WhatsApp

    Para o estudante da Escola Augustinho Brandão, em Cocal dos Alves (PI), Sergio Manoel Passos Cardoso, 17 anos, aprender apenas a distância gerou insegurança. “Além da forma de ensino ter mudado completamente, a distância física que temos das salas de aula cria um certo pane em relação ao que eu aprendi”, diz. Mas, o estudante diz que confia no trabalho feito pelos professores. “Eu acredito que apesar do ensino remoto, todos da minha turma irão se sair bem, pois, temos o apoio incondicional dos professores, de todas as formas possíveis”.

    O estudante passou a ter aulas por WhatsApp. Os professores mandavam exercícios, vídeos que eles mesmos produziam, sempre buscando a melhor forma de compreensão do aluno. As dúvidas podiam ser tiradas sempre levantando a mão com um emoji.

    “Esta reta final está sendo muito complicada, pois, além de se adaptar à nova rotina remota, buscar sempre manter a saúde mental também faz parte. Porém, com essa aproximação da prova, eu sinto que tenho que revisar o máximo de matérias e assuntos que conseguir, acredito que, aumentando minha ansiedade”, diz Cardoso, que pretende concorrer a vagas de direito ou odontologia. “Às vezes, quando quero me distrair um pouco, tento ir jogar bola, passo o dia sentado em uma cadeira.”

    Dificuldade de acesso

    A estudante Karen Eduarda Prestes, 18 anos, da Escola Estadual Professora Maria Belém, em Barreirinha (AM) Karen Eduarda Prestes, 18 anos, não chegou a conhecer pessoalmente os professores este ano. A escola estava em reforma no início do ano e logo em seguida foi fechada por conta da pandemia. As aulas passaram a ser dadas por WhatsApp.

    “Isso complicou mais ainda porque nós, como alunos, como a gente faz parte da classe baixa, a dificuldade foi maior pelo acesso à internet. No nosso município a internet é ruim demais. A gente teve que achar um meio para lidar com isso. Muitos alunos desistiram”, conta a estudante que passou o ano acessando conteúdos escolares pelo celular.

    Os professores e os estudantes precisaram se adaptar, mas Karen diz que eles conseguiram materiais e conseguiram fazer simulados este ano. “Hoje eu passei o dia todo estudando para o Enem e encontrei dificuldade. Minha vontade é ser professora de português. Muitas vezes pensei em desistir, por ter a dificuldade da internet, por não ter computador para pesquisar, mas a minha vontade é muito maior do que o que está acontecendo. Muitos desistiram dos sonhos, mas eu estou tentando ao máximo focar nos meus livros, nas videoaulas”. Fazer a prova em meio a pandemia é outro desafio, de acordo com a estudante. “Tenho muito receio, me sinto insegura”, diz.

    A pandemia exacerbou as desigualdades no Brasil. O acesso a internet, a computadores e celulares passou a fazer ainda mais diferença no aprendizado. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – Tecnologia da Informação e Comunicação (Pnad Contínua TIC) 2018, divulgada este ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma em cada quatro pessoas no Brasil não tem acesso à internet. Em números totais, isso representa cerca de 46 milhões de brasileiros que não acessam a rede.  Já a pesquisa TIC Domicílios apontou que 58% dos brasileiros acessavam a internet em 2019 exclusivamente pelo telefone celular.

    Enem 2020

    O Enem 2020 será aplicado na versão impressa nos dias 17 e 24 de janeiro e, na versão digital, nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro.

    Devido a pandemia, durante todo o tempo de realização da prova, os candidatos estarão obrigados a usar máscaras de proteção da forma correta, tapando o nariz e a boca, sob pena de serem eliminados do exame. Além disso, o álcool em gel estará disponível em todos os locais de aplicação.

    Quem for diagnosticado com covid-19, ou apresentar sintomas desta ou de outras doenças infectocontagiosas até a data do exame, não deverá comparecer ao local de prova e sim entrar em contato com o Inep pela Página do Participante, ou pelo telefone 0800-616161, e terá direito a fazer a prova na data de reaplicação do Enem, nos dias 23 e 24 de fevereiro.

  • Covid-19: Brasil registra 7,7 milhões de casos e 195,4 mil mortes

    Covid-19: Brasil registra 7,7 milhões de casos e 195,4 mil mortes

    O Brasil registrou mais de 7,7 milhões de casos de covid-19, de acordo com o primeiro balanço da pandemia de 2021, divulgado hoje (1°) pelo Ministério da Saúde. Em 24 horas, foram confirmados 24.605 novos registros da doença.

    O número de mortes pela covid-19 chegou a 195.411. Em 24 horas, as autoridades de saúde registraram 462 novos óbitos em decorrência da doença. O balanço é feito com informações coletadas pelas secretarias Estaduais de Saúde.

    O boletim relata que há 748.883 pacientes em acompanhamento e 6,75 milhões recuperados – 87,7% do total de casos.

    Estados

    O estado com maior registro de mortes é São Paulo (46.775), seguido pelo Rio de Janeiro (25,6 mil). Em seguida, Minas Gerais (12.001), Ceará (9.993) e Pernambuco (9.666).

    As unidades da Federação com menor número de mortes são Acre (796), Roraima (787) e Amapá (926).

  • RJ: surto de covid-19 contamina 49 pessoas e mata quatro em asilo

    RJ: surto de covid-19 contamina 49 pessoas e mata quatro em asilo

    Um surto de covid-19 contaminou 49 pessoas e matou quatro idosos em um asilo na cidade de Cantagalo, região serrana do Rio. A informação foi confirmada nesta quarta-feira (30), pela Secretaria de Saúde do município.

    O secretário interino de Saúde de Cantagalo, Esdras Gil, informou que as primeiras notícias de casos de covid-19 no asilo Visconde Pinheiro, no centro da cidade, circularam no último dia 17, mas só no dia 22 houve a confirmação. Segundo ele, a instituição, que é filantrópica, abriga 50 idosos.

    Dois idosos encontram- se internados na enfermaria do hospital do município, que abriga outras duas vítimas de covid-19, totalizando quatro pacientes infectados. Todos os idosos e funcionários do asilo, de acordo com o secretário, passaram por teste RT-PCR.

    “Estamos acompanhando e mandando assistência, com médicos da rede SUS municipal à disposição. Foi disponibilizado álcool 70, álcool em gel, produtos para higienização, luvas, máscaras e capotes. Também foram enviados testes RT-PCR, testes rápidos e os medicamentos necessários”, disse Gil.

    Segundo ele, o asilo continua funcionando. As visitas, que já não vinham ocorrendo, continuam suspensas.

  • Argentina, Colômbia, Chile e Peru suspendem voos com o Reino Unido

    Argentina, Colômbia, Chile e Peru suspendem voos com o Reino Unido

    A Argentina, Colômbia, o Chile e Peru decidiram fechar as suas fronteiras aéreas com o Reino Unido devido ao avanço da nova variante do coronavírus, sendo os primeiros países da América Latina a seguir o alerta europeu.

    As medidas entram em vigor hoje (21) na Argentina, na Colômbia e no Peru, e na terça-feira (22) no Chile.

    “O Governo Nacional decidiu a suspensão preventiva das entradas e das saídas dos voos com a Grã-Bretanha, à raiz da situação epidemiológica que esse país registra, após declarar a aparição de uma nova estirpe de covid-19”, anunciou a Presidência da Argentina em nota.

    A exceção, esclarece o executivo, é o voo 245 da companhia British Airways, previsto para chegar a Buenos Aires às 09:02 de hoje (12:02 em Lisboa). O voo já estava em pleno processo operacional em Londres quando a decisão argentina foi anunciada, de madrugada.

    “Os passageiros e a tripulação deverão cumprir uma quarentena de sete dias, depois de atenderem aos requisitos exigidos para a entrada no país: um exame de PCR negativo e uma cobertura médica contra covid”, destaca a nota.

    Para a quarentena, o governo argentino montou uma operação especial para controlar a chegada dos passageiros e da tripulação do voo, assim como a deslocação aos lugares onde ficarão isolados.

    “O Departamento Nacional de Migrações avisará as jurisdições nas quais passageiros e tripulantes ficarão para o estrito controle do isolamento obrigatório”, explica.

    A cidade de Buenos Aires, depois de meses em queda de contágios, voltou a registrar um ligeiro aumento que, segundo as autoridades, não significa uma nova curva de contágios.

    Para o anúncio de suspensão dos voos da Colômbia com o Reino Unido, o próprio presidente, Iván Duque, falou à população e foi ainda mais abrangente do que a Argentina: qualquer passageiro que tenha estado no Reino Unido e que tenha entrado na Colômbia nos últimos oito dias ficará em isolamento por duas semanas.

    “Essas pessoas serão notificadas, a partir da informação migratória que possuímos. Peço-lhes que, ao receberem esta informação, entendam a importância de ficar em isolamento por 14 dias”, frisou o presidente, acrescentando que aqueles que tenham estado no Reino Unido até entre nove e 14 dias serão contactados para um seguimento sobre algum sintoma.

    “Essas medidas são uma prevenção. Não são para gerar nem pânico nem uma preocupação”, insistiu Iván Duque.

    O Chile também anunciou a suspensão dos voos diretos, mas a partir desta terça-feira (22). Além disso, qualquer estrangeiro não residente que tenha estado no Reino Unido nas últimas duas semanas será proibido de entrar no país, venha o voo de onde vier.

    Aqueles que já entraram no Chile, mas que estiveram no Reino Unido nas últimas duas semanas, serão obrigados a cumprir uma quarentena de 14 dias.

    O Chile vivia uma contínua queda de contágios até que um novo aumento de casos foi detectado há duas semanas, quando a região metropolitana de Santiago voltou à quarentena durante os fins de semana.

    O Peru também fechou a fronteira aérea com o Reino Unido. “Como medida preventiva, não autorizaremos voos diretos ou com escala no Reino Unido até novo aviso”, informou o Ministério dos Transportes e Comunicações.

    O Peru tinha restabelecido a chegada de voos originários da Europa em 15 de dezembro, mas nenhum procedente do Reino Unido, sublinhou o governo peruano.

    As autoridades britânicas alertaram a Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a descoberta da nova variante do SARS-CoV-2, que é mais facilmente transmissível, embora não haja provas de que seja mais letal ou que possa ter impacto na eficácia das vacinas desenvolvidas.

    Os 27 países da União Europeia (UE) reúnem-se hoje (21), ao mais alto nível político, para coordenar respostas à nova variante do SARS-CoV-2 descoberta no Reino Unido, numa reunião de emergência convocada pela presidência alemã do Conselho.

    Da reunião deverá resultar uma abordagem coordenada à nova variante do coronavírus que provoca a covid-19, numa altura em que os Estados-membros equacionam medidas como a suspensão de viagens com o Reino Unido ou a introdução da obrigatoriedade de realização de testes para quem chega do país.

    Alguns países já anunciaram medidas, entre os quais Portugal, que decretou, a partir de hoje (21), restrições à entrada de passageiros de voos provenientes do Reino Unido, permitindo apenas a entrada de cidadãos nacionais ou legalmente residentes no país.

    Outros Estados-membros como Alemanha, Holanda, Bélgica, Itália, Áustria, França e Bulgária adotaram medidas restritivas semelhantes, como a suspensão de viagens aéreas ou ferroviárias.

  • Festas de Réveillon são canceladas devido à pandemia de covid-19

    Festas de Réveillon são canceladas devido à pandemia de covid-19

    A tradicional festa de réveillon na capital paulista, que reúne todos os anos cerca de 1 milhão de pessoas na avenida Paulista, está cancelada nesta virada de ano, de 2020 para 2021. A decisão do prefeito Bruno Covas, anunciada em julho, tem o objetivo de evitar a aglomeração de pessoas e a propagação da covid-19.

    Como a realização da virada de ano na Avenida Paulista requer uma organização de, pelo menos, três meses, o cancelamento ocorreu com essa antecedência. Na ocasião, Covas declarou: “não tem como a gente solicitar que as pessoas evitem aglomeração e a Prefeitura colocar recursos em um evento que junta um milhão de pessoas”.

    Não foi apenas a versão presencial que foi cancelada no município. A festa da virada virtual que estava planejada também foi integralmente cancelada. Segundo informa o governo em nota, “com esta medida, a cidade de São Paulo espera enfatizar a importância de manter o distanciamento social e as medidas de prevenção à COVID-19 durante as festas de fim de ano.”

    Segundo a prefeitura, a fiscalização na virada será a mesma que está sendo realizada nos demais dias do ano. Bares e restaurantes poderão funcionar de acordo com as restrições impostas na ocasião. Atualmente, todo o estado está na Fase Amarela do Plano São Paulo, em que os estabelecimentos funcionam com capacidade limitada a 40% da ocupação para todos os setores, com funcionamento limitado a dez horas por dia e até as 22h.

    Nessa fase, também ficam proibidos eventos com público em pé. Espaços culturais nos quais o público fique sentado com distanciamento social e controle de fluxo continuam funcionando. A nova reclassificação do Plano São Paulo será anunciada no dia 4 de janeiro.

    Salvador

    O Festival Virada Salvador, que seria transmitido online e sem público, também acabou cancelado. A prefeitura informou que vai fechar o calçadão e praia da Barra, local que costuma reunir milhares de pessoas na virada do ano. A queima de fogos em diversos pontos da cidade, em locais que não serão divulgados por questões de segurança sanitária, estão mantidos.

    Além disso, na data, o município informou que vai aumentar a fiscalização do cumprimento dos decretos municipais em espaços privados e o governo do estado já proibiu a realização de qualquer tipo de festa. A prefeitura pede que as pessoas comemorem a virada do ano em casa, com seus familiares, respeitando as medidas sanitárias em vigor na cidade.

    “As coisas pioraram muito nos últimos 15 dias e, diante desse aumento expressivo, a entrada de 2021 não será de celebração, mas sim de preocupação. Essa é uma medida necessária para que todos fiquem atentos para o risco que estamos correndo de a segunda onda ser pior que a primeira. Por isso, sacrificar um projeto que a própria prefeitura desenvolveu, de realizar a live da Virada Salvador mesmo com todos os protocolos sanitários e de segurança, é um recado de que nada poderá atrapalhar as medidas de proteção à vida”, declarou o prefeito ACM Neto.

    A abertura dos bares, restaurantes e lanchonetes está permitida atualmente das 12h até as 0h, com limite de oito pessoas por mesa, segundo informou a prefeitura. Cinemas, teatros e demais casas de espetáculo, assim como das atividades sociais como festas, bares e lanchonetes nos clubes sociais, recreativos e esportivos, estão com as atividades suspensas até uma nova revisão das condições sanitárias locais.

    Florianópolis

    A queima de fogos em comemoração à virada do ano em Florianópolis foi cancelada em outubro. Em relação a medidas específicas para evitar aglomerações durante o réveillon na cidade, prefeitura informou que elas estão sendo discutidas e dentro dos próximos dias a administração municipal irá divulgá-las.

    A capital catarinense, tradicionalmente, faz a queima de fogos na virada do ano em balsas na Beira-Mar Norte e também nas imediações da Ponte Hercílio Luz, que liga Florianópolis ao continente. Os fogos podem ser visto de várias praias da ilha. As principais pontos são na Avenida Beira-Mar Norte, onde costumam ocorrer shows musicais de artistas e na Beira-Mar Continental, que também tem shows.

    Distrito Federal

    A tradicional festa de réveillon com queima de fogos na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, também foi cancelada, juntamente com o Carnaval. O decreto, publicado no Diário Oficial do DF em 18 de novembro, não impede, entretanto, atividades coletivas realizadas em estacionamentos, “desde que as pessoas permaneçam dentro de seus veículos, devendo ser observada a distância mínima de dois metros entre cada veículo estacionado.”

    Para o comércio, as medidas que permitem a abertura em horários especiais continuam vigorando. Os shopping centers da cidade continuarão recebendo clientes, e podem extender o funcionamento de acordo com os alvarás.

    Atividades audiovisuais ao ar livre, como o Cine Drive-In, também permanecem disponíveis durante o final de ano, respeitadas as regras sanitárias e de distanciamento.

    Rio de Janeiro

    O réveillon da praia de Copacabana, que costuma reunir mais de 2 milhões de pessoas, também foi cancelado pela Prefeitura do Rio de Janeiro. O poder municipal já havia anunciado que o modelo da festa neste ano seria diferente: sem queima de fogos e com palcos cercados para evitar a aglomeração de público. A ideia era que os espetáculos fossem acompanhados pela internet ou televisão, mas, mesmo assim, a prefeitura anunciou nesta semana o cancelamento da programação devido ao cenário epidemiológico da cidade.

    A prefeitura também anunciou que estão proibidas festas, shows ou venda de ingressos para cercadinhos em quiosques da orla do Rio de Janeiro. O cancelamento da festas também se deu em razão da prevenção à covid-19.

    O governo do Estado do Rio de Janeiro determinou no início do mês que o Corpo de Bombeiros atue na fiscalização do cumprimento das medidas de prevenção à covid-19 no estado. A corporação também é responsável por aprovar a realização de eventos.

    “Os estabelecimentos/produtores devem seguir o que prevê o decreto 47.345 de 5 de novembro, que determina lotação máxima de 50% da capacidade total. Eventos privados em imóveis residenciais ficam isentos de autorização, desde que mantida a destinação residencial privativa e atendidas as medidas de segurança”, informa o Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro.

    Recife

    Em Pernambuco, festas e shows estão proibidos desde o dia 8 de dezembro. A medida se deu após análise do momento epidemiológico por parte do Gabinete de Enfrentamento à Covid-19, e inclui as comemorações de Natal e réveillon.

    A proibição vale para espaços públicos ou privados, como condomínios, clubes, hotéis e estabelecimentos afins, com ou sem cobrança de ingresso,  independente do número de participantes. As únicas exceções são casamentos, formaturas e eventos sociais semelhantes.

    A Prefeitura do Recife não realizará a queima de fogos da Praia de Boa Viagem e planeja um show de luzes, que serão projetadas de cima de prédios localizados em pontos estratégicos da cidade, para garantir visibilidade ao maior número possível de pessoas, da janela e da varanda de casa. Simultaneamente, a Frei Caneca FM vai tocar a trilha sonora da festa, que será executada na frequência 101.5 FM, à meia-noite.

    Fortaleza

    No caso do Ceará, as medidas restritivas para a prevenção da covid-19 vem sendo analisadas semanalmente em uma reunião conjunta que congrega governo do estado, Prefeitura de Fortaleza e órgãos de outros poderes. Na semana passada, o governo fez um decreto específico para o período de 15 de dezembro a 4 de janeiro, em que proíbe a realização de celebrações públicas de ano novo, autorizando apenas que as cidades façam transmissões ao vivo sem a presença de público.

    No decreto, também consta a proibição de eventos sociais e corporativos em espaços públicos ou privados, ainda que abertos. Áreas comuns de condomínios também não podem receber eventos, e festas residenciais ficam limitadas a 15 pessoas, incluindo os moradores.

    Em entrevista concedida à Rádio Jangadeiro Band News no último dia 14, o prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio, afirmou que a réveillon na Praia de Iracema é inviável e disse que a prefeitura planeja gravar um programa especial com performance de artistas cearenses para transmitir na TV.

    Edição: Pedro Ivo de Oliveira