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  • Unidade da Politec em Lucas do Rio Verde está em funcionamento

    Unidade da Politec em Lucas do Rio Verde está em funcionamento

    Desde o dia 16 de setembro, a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) está em funcionamento em Lucas do Rio Verde. A unidade está localizada na Rua Paranapanema, no antigo prédio do Sefaz-MT, no bairro Jardim das Palmeiras. Além de Lucas do Rio Verde, a 19ª unidade da Politec passa a atender outros dois municípios, Tapurah e Itanhangá.

    Nesta terça-feira (01), o prefeito em exercício, Marcio Pandolfi, acompanhado do secretário de Governo, Alan Togni e o secretário de Segurança Pública, Cel. Marcos Cunha, fizeram uma visita a unidade. Marcio destacou a importância do Governo do Estado de Mato Grosso atender à solicitação do município e da população que pedia agilidade no atendimento de serviços da Politec, que anteriormente tinha que deslocar uma equipe de outra cidade.

    “É mais um serviço que o Estado vem prestar em nosso município, um serviço de excelente qualidade e fiquei feliz também saber que o chefe da Politec, Eduardo, é prata da casa, é um luverdense. Eu no momento, como prefeito em exercício, vim colocar a Prefeitura a disposição. Para que essa parceria seja sempre benéfica para os luverdenses”, destacou Pandolfi.

    A reforma do prédio foi viabilizada pelo Município, por meio da Secretaria de Infraestrutura e Obras. O espaço conta com 260 metros quadrados e foi adaptado para diversos atendimentos de Perícia Oficial e Identificação Técnica.

    “A conquista da Politec para Lucas do Rio Verde, foi consolidada após diversas solicitações do Município ao Estado. E hoje podemos dizer que estamos garantindo mais agilidade nos procedimentos, dando um conforto maior as pessoas que de alguma forma precisam da Politec e estão em um momento de dor”, completou o secretário de Governo, Alan Togni.

    O atendimento, segundo o Gerente Regional da Politec em Lucas do Rio Verde, Eduardo Basso Carlin, conta com 15 profissionais, entre os quais peritos oficiais criminais, peritos oficiais médico legistas, papiloscopistas e técnicos em necropsia.

    Já os serviços ofertados a comunidade, são de Medicina Legal, Criminalística e Identificação Técnica.

    “A sede foi adaptada e dispomos de uma estrutura física muito boa, com estande de tiro para os exames de balística e laboratório forense para exames de entorpecentes, além do espaço da medicina legal para os exames de necropsia, corpo de delito e constatação de violência sexual. Com certeza com a estrutura e os profissionais que dispomos, teremos uma maior celeridade nos atendimentos, trazendo agilidade para as autoridades policiais e para o Judiciário”, acrescentou Eduardo Basso Carlin.

    A inauguração oficial da Politec deve acontecer em breve, com a presença de autoridades.

  • Mato Grosso: 60 municípios em estado de emergência por causa dos incêndios

    Mato Grosso: 60 municípios em estado de emergência por causa dos incêndios

    A crise hídrica e os incêndios florestais continuam a assolar Mato Grosso. Diante da gravidade da situação, 60 municípios do estado já tiveram a situação de emergência reconhecida pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR).

    A medida, publicada no Diário Oficial da União (DOU) na última sexta-feira (27), permite que essas cidades solicitem recursos federais para atender à população afetada e reconstruir infraestruturas danificadas.

    De acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), desde o início do ano, Mato Grosso registrou mais de 45 mil focos de calor, o que coloca o estado em estado de alerta.

    A lista de municípios em situação de emergência inclui nomes como Alta Floresta, Sinop, Sorriso e outras cidades importantes da região.

    Impacto da crise em Mato Grosso

     60 municípios em estado de emergência por causa dos incêndios

    Os incêndios florestais têm causado diversos impactos negativos para a população e o meio ambiente, como:

    • Perda de biodiversidade: A fauna e a flora locais são gravemente afetadas pelos incêndios, causando a perda de habitats e a extinção de espécies.
    • Degradação do solo: O fogo destrói a camada superficial do solo, tornando-o mais suscetível à erosão e dificultando a recuperação da vegetação.
    • Poluição do ar: A fumaça produzida pelos incêndios contamina o ar, causando problemas respiratórios e outros problemas de saúde para a população.
    • Prejuízos econômicos: Os incêndios podem destruir propriedades, lavouras e infraestruturas, causando grandes prejuízos econômicos para os municípios afetados.

    Recursos para a recuperação

    Com o reconhecimento da situação de emergência, os municípios atingidos poderão solicitar recursos do governo federal para realizar ações de recuperação, como:

    • Combate aos incêndios: Aquisição de equipamentos e contratação de brigadistas para controlar as chamas.
    • Atendimento à população: Distribuição de alimentos, água potável e kits de higiene para as famílias atingidas.
    • Reconstrução de infraestruturas: Restauração de casas, escolas, hospitais e outras edificações danificadas pelos incêndios.

    Prevenção e combate aos incêndios

    Para evitar que novas tragédias ocorram, é fundamental investir em ações de prevenção e combate aos incêndios florestais, como:

    • Fiscalização e combate às queimadas: Intensificar a fiscalização e aplicar multas para quem causar queimadas de forma irregular.
    • Educação ambiental: Promover ações de educação ambiental para conscientizar a população sobre a importância da preservação do meio ambiente.
    • Monitoramento por satélite: Utilizar imagens de satélite para identificar focos de calor e agir rapidamente no combate aos incêndios.
  • Operação “Energia Limpa” desarticula quadrilha e recupera mais de R$ 1 milhão em Mato Grosso

    Operação “Energia Limpa” desarticula quadrilha e recupera mais de R$ 1 milhão em Mato Grosso

    O combate ao furto de energia em Mato Grosso está dando resultados expressivos. Em uma operação conjunta entre a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT) e a Energisa Mato Grosso, mais de R$ 1 milhão em impostos e valores de energia elétrica consumida de forma ilegal foram recuperados apenas neste ano.

    Trinta e cinco pessoas foram presas em flagrante por furto de energia, popularmente conhecido como “gato”. A prática, além de ser um crime, coloca em risco a vida de pessoas e prejudica o fornecimento de energia para toda a população.

    Um dos casos mais recentes ocorreu em um motel de Cuiabá, onde foi constatada uma ligação direta na rede elétrica. Já em Várzea Grande, uma boate e uma distribuidora de bebidas foram flagradas furtando energia. Os responsáveis pelos estabelecimentos foram presos e deverão arcar com os prejuízos causados aos cofres públicos.

    Riscos e prejuízos

    O furto de energia não é apenas um crime, mas também representa um grande risco para a população. As ligações clandestinas aumentam a probabilidade de curto-circuitos, incêndios e choques elétricos, podendo causar graves acidentes e até mesmo mortes.

    Além dos riscos à segurança, o furto de energia gera prejuízos financeiros para toda a sociedade. O valor não pago por esses consumidores é repassado para aqueles que pagam suas contas em dia, elevando o custo da energia para todos.

  • Sema cria 14 pontos de água para animais no Pantanal de Mato Grosso, mas MP investiga

    Sema cria 14 pontos de água para animais no Pantanal de Mato Grosso, mas MP investiga

    Diante da grave seca que assola o Pantanal, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema) informou ao Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) que foram criados 14 pontos de dessedentação para animais nas estradas Porto Conceição e Cambarazinho. A medida visa garantir a sobrevivência da fauna local durante o período de estiagem.

    No entanto, o MPMT não se contentou com a informação e irá realizar uma vistoria in loco para verificar a eficácia das medidas adotadas pela Sema. A promotora de Justiça Ana Luíza Ávila Peterlini destacou que o Ministério Público tem recebido diversas denúncias de que animais ainda estariam sofrendo com a falta de água e pediu à população que envie as informações para a Ouvidoria.

    De acordo com a Sema, os pontos de dessedentação foram construídos utilizando lonas para armazenar a água transportada por caminhões-pipa. Dois veículos, um com capacidade de 10 mil litros e outro com 20 mil litros, realizam o abastecimento dos pontos a cada dois dias.

    A utilização de lonas para armazenar a água levanta questionamentos sobre a sustentabilidade da medida a longo prazo e sobre os possíveis impactos ambientais. Além disso, a frequência de abastecimento a cada dois dias pode não ser suficiente para atender à demanda, especialmente em áreas de maior concentração de animais.

    O MPMT irá avaliar se as medidas adotadas pela Sema são suficientes para garantir a sobrevivência da fauna pantaneira e se as denúncias recebidas pela população são procedentes. A expectativa é que a vistoria in loco seja realizada o mais breve possível.