Tag: Ouro

  • Claudiney dos Santos é bicampeão paralímpico no lançamento de disco

    Claudiney dos Santos é bicampeão paralímpico no lançamento de disco

    Com um lançamento de 45m59, o brasileiro Claudiney Batista dos Santos conquistou mais uma medalha de ouro para o Brasil nos Jogos Paralímpicos de Tóquio (Japão). O favoritismo do atleta no lançamento de disco classe F56 (cadeirantes)  se confirmou: ele conseguiu os quatro melhores lançamentos da prova, em seis tentativas. O bicampeão faturou o primeiro ouro na Rio 2016.

    Além de conquistar o ouro, Claudiney bateu novamente o recorde paralímpico. Ele detém também o recorde mundial (46m68). Com a medalha obtida nesta madrugada, o atletismo chega a cinco medalhas em Tóquio. O pódio do lançamento de disco teve também o indiano Yogesh Kathuniya, que fez um lançamento de 44m38, medalha de pata, e o cubano Leonardo Aldana, que levou o bronze com um lançamento de 43m36.

    A classe F56 abrange atletas com sequelas de poliomielite, lesão medular e amputação. O medalhista brasileiro teve sua perna esquerda amputada após um acidente de moto em 2005. Antes do acidente ele praticava halterofilismo. A entrada no atletismo foi em 2006.

    Entre suas principais conquistas de Claudiney nos últimos anos estão a a medalha de ouro no Mundial Dubai 2019, e ouro no lançamento de disco e prata no lançamento de peso nos Jogos Parapan-Americanos Lima 2019.

  • Wallace Santos é ouro, com recorde mundial no arremesso de peso

    Wallace Santos é ouro, com recorde mundial no arremesso de peso

    O arremesso de peso brasileiro conquistou duas medalhas, um ouro e um bronze, nesta sexta-feira (27) na Paralimpíada de Tóquio. O carioca Wallace Santos se sagrou campeão em Tóquio 2020 na classe F55 (cadeirante). O brasileiro fez ainda mais, bateu o recorde mundial com a marca de 12,63 metros. As competições de atletismo estão sendo disputadas no Estádio Olímpico de Tóquio, na capital japonesa.

    A outra medalha do país veio do arremesso do carioca João Victor Silva. Ele garantiu o bronze na classe F37 (paralisia cerebral andante). O brasileiro, de 27 anos, atingiu a marca de 14,45 m em sua quinta tentativa e garantiu o bronze na competição. São as primeiras medalhas paralímpicas na carreira dos brasileiros.

    O outro brasileiro na final foi o fluminense Emanoel de Oliveira, de 29 anos, que terminou na sétima posição. Ele obteve a marca de 13,63 metros.

    O medalhista de prata no arremesso de peso classe F55 foi o búlgaro Ruzhdi, com 12,23 metros, e o bronze ficou com o polonês Lech Stoltman (12,15 m). Já na prova da classe F37, o campeão, com marca de 15,78 m, foi Albert Khinchagov, do Comitê Paralímpico Russo (CPR, sigla em inglês). A prata ficou com o tunisiano Ahmed Ben Moslah (14,50 m).

    Outros resultados

    No salto em distância, Ricardo Costa, natural de Três Lagoas (MS), encerrou sua participação na classe T11 (cegueira) em sexto lugar, com a marca de 5,89 metros.

  • Camisa 10 Richarlison ganha homenagem do Everton pelo ouro em Tóquio

    Camisa 10 Richarlison ganha homenagem do Everton pelo ouro em Tóquio

    O atacante brasileiro Richarlison Andrade, de 24 anos, foi o centro das atenções na volta aos treinos no Everton, time da cidade de Liverpool (Inglaterra), nesta quarta-feira (11). O camisa 10 da seleção brasileira, bicampeã olímpica nos Jogos de Tóquio (Japão), foi homenageado pelos companheiros de equipe, com direito à salva de palmas e uma faixa, que parabeniza o atleta pela conquista do ouro no futebol masculino. 

    Comovido com a cortesia, o capixaba da cidade de Nova Venécia, fez questão de agradecer aos colegas e também ao clube britânico, que o liberou para participar não só da Copa América, como também da Olimpíada.  O Everton estreia em casa contra o Southampton, neste sábado (14), às 11h (horário de Brasília), na primeira rodada da Premier League.

    “A melhor recepção que eu poderia ter no caminho para casa. Obrigado aos meus companheiros de equipe, equipe e administração do clube por esta bela surpresa. E obrigado por me deixar tornar meu sonho realidade @Everton ! É por este carinho que sempre darei os meus 110% por este clube e pelos nossos torcedores”, disse o atacante brasileiro em postagem no Twitter.

  • Peso-médio Hebert Conceição nocauteia ucraniano e é ouro em Tóquio

    Peso-médio Hebert Conceição nocauteia ucraniano e é ouro em Tóquio

    Hebert Sousa recuperou-se de uma derrota quase certa com um nocaute no final de sua luta e conquistou a medalha de ouro na categoria até 75 quilos do boxe neste sábado (7). Faltando apenas cerca de 90 segundos para o final, Hebert disparou um golpe poderoso que deixou o campeão olímpico Oleksandr Khyzhniak no chão e garantiu a comemoração para o Brasil.

    Khyzhniak abriu clara vantagem com socos rápidos, mas Hebert lutou para permanecer em pé e ficou surpreso quando seu adversário foi à lona.

    “Eu dei sorte, encaixei e foi nocaute”, disse ele. “Não tenho tantos nocautes, mas treino muito para isso”. “Difícil falar a sensação, é incrível, uma emoção muito grande, senti a energia de todo mundo que estava torcendo. Eu pensei durante os rounds que tinha muita gente mandando energia por esse nocaute. Eu acreditei que eu podia e que bom que aconteceu, eu fui premiado e a gente merece”, afirmou o boxeador segundo o site do Time Brasil.

    Hebert nem esperou pela decisão do árbitro e comemorou imediatamente, pulando de corner para corner e gritando para as câmeras de televisão.

    Khyzhniak chegou a se levantar, cambaleando, e fez de tudo para provar que estava bem para continuar, com suas palavras ao árbitro sendo abafadas pelos gritos do brasileiro.

    “Não entendi a decisão”, disse Khyzhniak, acrescentando que o soco não foi tão forte. “Não é que eu poderia ter continua, eu continuei. Eu levantei rápido, mas foi finalizado.”

     

  • Brasil derrota a Espanha e é bicampeão olímpico no futebol em Tóquio

    Brasil derrota a Espanha e é bicampeão olímpico no futebol em Tóquio

    Com dose extra de emoção, o Brasil venceu a Espanha por 2 a 1 na manhã deste sábado (7), em Yokohama (Japão), e garantiu o segundo ouro consecutivo do futebol masculino em Jogos Olímpicos. O heroi da final foi o atacante Malcom, que entrou na prorrogação e decidiu. Com o resultado, o país somou seu sétimo ouro nos Jogos de Tóquio, igualando o desempenho no Rio, cinco anos atrás.

    Brasil e Espanha fizeram um duelo equilibrado e movimentado desde o início. Aos 15 do primeiro tempo, Diego Carlos salvou em cima da linha o que seria o gol espanhol. Aos 37, após checagem do VAR, foi assinalado pênalti do goleiro Unai Simón em saída atrapalhada da meta, atropelando Matheus Cunha. No entanto, na cobrança, Richarlison chutou por cima do gol, desperdiçando a chance de abrir o placar.

    Porém, não demorou para o Brasil conseguir enfim sair na frente. Nos acréscimos da primeira etapa, Daniel Alves salvou um cruzamento de Claudinho que sairia pela linha de fundo. A bola subiu e Matheus Cunha ganhou dos zagueiros espanhois para dominar e chutar com precisão no canto esquerdo do goleiro: 1 a 0.

    Na volta para o segundo tempo, a Espanha recuperou o jogo de posse de bola, enquanto o Brasil passou a se focar no contra-ataque. Foi assim que Richarlison quase ampliou. Aos seis minutos, ele recebeu na área, driblou o zagueiro e chutou. O desvio do goleiro Simón foi o suficiente para a bola sair da trajetória das redes e encontrar o travessão.

    A Espanha também parou no travessão por duas vezes, até marcar aos 16. Soler cruzou da direita e Oyarzabal, de primeira, finalizou longe do alcance do goleiro Santos.

    Daí em diante, a Espanha manteve a posse da bola, criando dificuldades para a seleção brasileira, mas sem conseguir transformar a vantagem em liderança no placar.

    Na prorrogação, o técnico André Jardine substituiu Matheus Cunha por Malcom, uma substituição que se mostraria decisiva.

    Recuperando o fôlego, o Brasil passou a dominar o jogo, utilizando principalmente o lado esquerdo, com o próprio Malcom e o lateral Guilherme Arana. O lance capital aconteceu aos quatro minutos do segundo tempo da prorrogação.

    Malcom recebeu lançamento longo pela esquerda, passou pela marcação ao dominar a bola e saiu na cara do gol. Ele tocou na saída do goleiro para dar a vitória e o ouro ao Brasil.

    O gol representou a conclusão de uma história curiosa do atacante de 24 anos. Ele fez parte da lista inicial de Jardine, mas não foi liberado pelo seu clube, o Zenit, da Rússia, por ainda ter uma final a disputar com o time. Posteriormente, com a lesão e o corte de Douglas Augusto às vésperas da viagem para o Japão, ele acabou sendo reconvocado, agora já com a permissão do Zenit. Ele foi o último atleta a se apresentar à seleção para a Olimpíada.

    O Brasil, que até 2016 colecionava decepções no futebol masculino em Olimpíadas, agora tem dois ouros. Há cinco anos, o palco foi o Maracanã. E neste sábado, o Estádio de Yokohama, o mesmo onde a seleção conquistou seu último título da Copa do Mundo, em 2002.

     

  • Isaquias Queiroz é ouro na canoagem de velocidade

    Isaquias Queiroz é ouro na canoagem de velocidade

    Isaquias Queiroz fez história na noite desta sexta-feira (6) no Canal Sea Forest. O baiano faturou a medalha de ouro na prova do C1 1000 metros (m) da canoagem de velocidade na Olimpíada de Tóquio (Japão).

    Correndo na raia 4, o atleta cravou a marca de 4min04s408. O chinês Hao Liu ficou com a medalha de prata com 4min05s724. O bronze foi para Serghei Tarnovschi, da República da Moldavia, com o tempo de 4min06s069.

    Essa é a 4ª medalha do atleta baiano na história das Olimpíadas. Nos Jogos de 2016 (Rio de Janeiro), ele já havia faturado duas pratas, no C1 1000 m e no C2 1000 m, e o bronze no C1 200 m. Agora o baiano se iguala ao líbero Serginho e ao nadador Gustavo Borges, dupla que também tem quatro medalhas olímpicas na carreira.

    “Muito feliz de poder ganhar essa medalha de ouro para o Brasil. Uma emoção muito grande, me dediquei muito desde 2016 até o exato momento. A medalha no C2 não veio. Nosso objetivo era representar nosso querido treinador, Jesus Morlán, que faleceu em 2018 e conquistou 9 medalhas importantes, com essa de hoje, na nossa carreira. Muito feliz de poder realizar esse sonho”, disse o atleta baiano, ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB), após a prova.

    Além disso, Isaquias falou que já pensa nos Jogos de 2024 (Paris), onde espera ampliar seu número de conquistas olímpicas: “Sabíamos desde o início que essa medalha era minha, não tinha como alguém tomar de mim. Mostrei isso na semifinal e na final. Agora é ir para casa, me casar, curtir as férias e começar a pensar em Paris. Volto a repetir, não vou a Paris a passeio, vou para fazer o que fiz aqui, brigar pelas medalhas e representar bem o país”.

  • Brasil ganha ouro no surfe e bronze na natação

    Brasil ganha ouro no surfe e bronze na natação

    No quinto dia de competições na Olimpíada de Tóquio, o destaque brasileiro foi para o potiguar Ítalo Ferreira, que conquistou a primeira medalha de ouro do país no esporte que estreia nos Jogos Olímpicos.

    Além disso, na natação, tivemos o bronze do gaúcho Fernando Scheffer na prova de 200 metros livres.No futebol feminino, invictas na competição, as brasileiras enfrentarão as canadenses nas quartas de final no Estádio de Miyagi, na cidade de Rifu, na sexta-feira (30), às 5h (horário de Brasília). A classificação veio após vitória contra Zâmbia por 1 a 0.

    Já no vôlei de praia, tivemos o êxito de Evandro e Bruno Schmidt por 2 sets 0 (21/14 e 21/16). Entretanto, a dupla Ághata e Duda perdeu para as chinesas Wang e Xia por 2 sets 0 (21/18 e 21/14) e Alisson e Álvaro foram derrotados para os norte-americanos Phil Dalhausser e Nick Lucena por 2 sets a 1 (22/24, 21/19 e 13/15).

    No vôlei feminino, as meninas conseguiram uma vitória apertada contra a República Dominicana em sua segunda partida dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020: 3 sets a 2. As brasileiras perderam o primeiro set (por 22/25) e venceram os dois seguintes (25/17 e 25/13), sendo derrotadas novamente no quarto set (23 a 25). O jogo foi decidido duas horas e meia depois no tie-break, por 15 a 12. Com isso, o Brasil garantiu seis pontos e o segundo lugar no grupo A da primeira fase.

    No boxe, o peso-pesado Abner Teixeira estreou com vitória e avançou às quartas de final na manhã desta terça-feira (27) contra o número cinco do mundo Chaeavon Clarke (Grã-Bretanha). Estreante em Olimpíadas, o pugilista paulista, de 25 anos, 14º no ranking mundial, ganhou por 4 a 1, na categoria acima de 91 quilos. Todas as lutas do boxe estão ocorrendo na Ryögoku Kokugikan, onde também ocorrem as lutas de sumô na capital japonesa.

    No tênis de mesa, o carioca Hugo Calderano classificou o Brasil pela primeira vez às quartas de final do tênis de um torneio olímpico. O atleta, de 25 anos, avançou nos Jogos Olímpicos de Tóquio (Japão) ao vencer por 4 sets a 3 o sul-coreano Jang Woojin, na manhã desta nesta terça-feira (27), com parciais de 11/7, 9/11, 6/11, 11/9, 4/11, 11/5 e 11/6. Calderano volta a competir amanhã (28), às 9h (horário de Brasília), valendo uma vaga na semifinal. O adversário será o alemão Dimitrij Ovtcharov.

    Já o paulista Gustavo Tsuboi, de 36 anos, foi eliminado nas oitavas de final pelo taiwanês Lin Yun Ju, que o venceu por 4 sets a 2. Após perder os três primeiros sets (parciais de 5/11, 7/11, 2/11), Tsuboi reagiu e ganhou duas parciais em seguida (um duplo 11/9), mas no último set acabou sendo superado por 11-13. Esta foi a quarta participação do brasileiro em Olimpíadas.

    No Handebol feminino, a seleção brasileira levou a melhor contra a Hungria por 33 a 27, na madrugada desta terça-feira (27) no Ginásio Nacional Yoyogi, em jogo válido pela segunda rodada do Grupo B da Olimpíada de Tóquio (Japão).

    No tênis, as brasileiras Luisa Stefani e Laura Pigossi avançaram na manhã desta terça-feira (27) às quartas de final da chave de duplas com vitória de virada sobre as tchecas Karolina Pliskova – número 7 de mundo no ranking de simples da WTA – e Marketa Vondrousova (42ª), que eliminaram horas antes a japonesa Naomi Osaka, na chave de simples.

    Após perder a primeira parcial por 2/6, a dupla brasileira retomou o controle e deu show em quadra ao fechar os sets seguintes por 6/4 e 13/11, garantindo a classificação. Stefani e Pigossi voltam a competir às 3h40 (horário de Brasília) desta quarta (28) contra as norte-americanas Bethanie Mattek-Sands e Jessica Pegula, cabeças de chave número 4 no torneio.

    O Brasil também marcou presença na disputa do triatlo da Olimpíada de Tóquio (Japão), na Marina de Odaiba, com Vittoria Lopes, que finalizou a prova na 28ª posição, com o tempo de 2h3min9s.

    No badminton masculino, Ygor Coelho estreou com vitória no torneio simples. O brasileiro derrotou Georges Julien Paul, da Maurícia, por 2 a 0 (21/5 e 21/16). Já no badminton feminino, Fabiana Silva estreou com derrota. A brasileira enfrentou a ucraniana Maria Ulitina e perdeu por 2 a 0 (14/21 e 20/22)

    No judô tivemos duas quedas sem pódio. O brasileiro Eduardo Yudi perdeu na luta de estreia na categoria até 81kg. Já no feminino, Ketleyn Quadros, após vencer duas lutas e perder uma nas eliminatórias, ela foi para repescagem e acabou derrotada pela holandesa Juul Franssen. Ketleyn ficou em sétimo lugar no geral.

  • Atletismo: Brasil sobre ao pódio 10 vezes em estreia no Sul-Americano

    Atletismo: Brasil sobre ao pódio 10 vezes em estreia no Sul-Americano

    A seleção brasileira de atletismo conquistou dez medalhas neste sábado (29) – entre elas quatro ouros e duas pratas – na estreia no Campeonato Sul-Americano da modalidade, em Guayaquil (Equador). No início da noite de hoje (29), o país foi campeão nos 100 metros rasos feminino e masculino, com  Vitória Cristina Rosa e Felipe Bardi, respetivamente. Também teve bronze de Derick Souza que chegou em terceiro lugar nos 100m masculino. 

    Pela manhã, o Brasil foi ouro no lançamento de dardo com a cearense Laila Ferrer, que conseguiu alcançar a marca de 59,97m. No mesmo pódio estava a paraibana Jucilene Sales de Lima em terceiro (59,65m).  As catarinenses Letícia Oro Melo e Eliane Martins fizeram dobradinha ouro e prata no salto à distância: Letícia assegurou o ouro ao saltar 6,63m e Eliane ficou em segundo lugar com 6,57m. Além de subirem ao pódio, as conterrâneas garantiram presença no Campeonato Mundial de Oregon (Estados Unidos), de 15 a 24 de junho.

    A competição começou com a marcha atlética de 20 mil metros, com a pernambucana Érica Sena garantindo a prata ao completar as 50 voltas na pista em 1h30min51seg97, batendo novo recorde brasileiro. O anterior foi de era de Gabriela de Souza Muniz (1h35min02seg56), em 25 de abril.

    O Sul-Americano  prossegue neste domingo (30), das 11h às 13h  e das 20h às 2h:30 (horários de Brasília), com transmissão ao vivo no Canal Olímpico. A competição é uma oportunidade de os atletas somarem pontos na busca por uma vaga na Olímpíada de Tóquio Japão). O atletismo brasileiro tem até o momento 29 vagas confirmadas nos Jogos.

    Ainda neste sábado (29), a delegação brasileira ficou com a medalha de bronze no salto à distância masculino, com o paranaense Alexsandro Melo; e no lançamento de dardo, com o amazonense Pedro Henrique Nunes Rodrigues.

  • Brasil fatura ouro e bronze no halterofilismo paralímpico, na Geórgia

    Brasil fatura ouro e bronze no halterofilismo paralímpico, na Geórgia

    A halterofilista paralímpica Lara Aparecida, de apenas 18 anos, estreou com pé direito na quarta etapa da Copa do Mundo da modalidade, em Tbilisi (Geórgia). No primeiro dia da competição, a mineira conquistou a medalha de ouro na disputa júnior (até 20 anos) na categoria até 41 quilos, com direito à quebra de recorde das Américas.. Lara estabeleceu uma nova marca ao levantar 90 quilos na barra. Na sequência, a jovem ainda faturou o bronze na disputa adulta (também até 41 kg). 

    O evento é classificatório para os Jogos Paralímpicos de Tóquio (Japão). A última chance para carimbar a vaga paralímpica será na etapa em Dubai (Emirados Árabes Unidos), a última antes do fechamento do ranking mundial. A quinta e última etapa da Copa do Mundo está programada para o período de 19 a 26 de junho.

    Natural de Uberlândia, Lara começou a competir aos dez anos. A atleta nasceu com mielomeningocele, doença que afeta a espinha dorsal, e artrogripose, que afetou os movimentos de seus membros inferiores. A atleta disputa entre juniores (até 20 anos de idade) e também entre adultos.

    Além de Lara, outros sete atletas da seleção brasileira lutam para assegurar presença nos Jogos de Tóquio: Ailton de Souza, Bruno Carra, Evânio Rodrigues, João França Junior, Mariana D’Andrea, Mateus de Assis e  Tayana Medeiros.

    Amanha (21) os paulistas Bruno Carra e Mariana D’Andrea, e do potiguar João França Júnior competirão no Mundial de Tbilisi.

    Edição: Cláudia Soares Rodrigues

  • Ana Sátila fatura segundo ouro na Copa do Mundo de Canoagem

    Ana Sátila fatura segundo ouro na Copa do Mundo de Canoagem

    A mineira Ana Sátila, de 23 anos, voltou a neste domingo (8) na Copa do Mundo de Canoagem Slalom na Europa. Desta vez, a brasileira conquistou medalha de ouro na etapa de Pau – comuna francesa localizada na cordilheira dos Pirineus – na canoa individual (C1), com o tempo de 115 segundos 39 centésimos A prata ficou com a ucraniana Viktoriia Us e o bronze com a tcheca Tereza Kneblova com o bronze.

    “Foi uma experiência incrível, estou muito feliz em terminar essas duas competições com medalha de ouro e voltar vitoriosa para o Brasil. Quero agradecer a todos pela torcida, essa medalha é fruto de um esforço de uma equipe inteira”, disse a atleta em depoimento ao site da Confederação Brasileira de Canoagem.

    Há menos de um mês, Sátila já havia subido no degrau mais alto do pódio na etapa de Tacen (Eslovênia), quando fez o melhor tempo ( 94seg64) também na canoa individual (C1). A atleta soma agora seis medalhas em Copas do Mundo: dois ouros desta temporada, duas pratas no caiaque (K1) e dois bronzes na canoa individual (C1).

    O Brasil foi representado ainda na etapa de Paul (França) por Mathiew Desnos, que ficou em quarto lugar no kaiaque individual (K1). Na mesma categoria, Pedro Gonçalves, o Pepê, parou nas semifinais. Ele também chegou à final do K1 Extremo, e terminou na quarta posição. Outro brasileiro, Felipe Borges competiu no C1 e terminou em 16º lugar.

    Edição: Cláudia Soares Rodrigues