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  • Dia dos Pais: Uma celebração especial para homenagear os heróis do dia a dia

    Dia dos Pais: Uma celebração especial para homenagear os heróis do dia a dia

    O Dia dos Pais, comemorado no segundo domingo de agosto no Brasil, é uma data especial para celebrar a figura paterna e fortalecer os laços familiares. Mas você sabe como surgiu essa tradição? Quais são as suas origens e curiosidades? Neste artigo, vamos desvendar todos os detalhes sobre essa data tão significativa.

    Veja também: Mensagens para celebrar o Dia dos Pais neste domingo (11 de agosto)

    A origem da comemoração do Dia dos Pais

    A ideia de celebrar o Dia dos Pais surgiu nos Estados Unidos, no início do século XX. Sonora Louise Smart Dodd, filha de um ex-combatente da Guerra Civil Americana, teve a iniciativa de homenagear seu pai, William Jackson Smart, em 1909. Inspirada pelo Dia das Mães, Sonora acreditava que os pais também mereciam um dia especial para serem reconhecidos por todo o amor e cuidado que dedicam às suas famílias.

    A chegada ao Brasil

    Dia dos Pais - Fotos do Canva
    Dia dos Pais: Uma celebração especial para homenagear os heróis do dia a dia | Canva

    No Brasil, a ideia da comemoração foi trazida pelo publicitário Sylvio Bhering, em 1953. O objetivo era criar uma data comercial que complementasse o Dia das Mães e o Natal, movimentando a economia no segundo semestre. A data escolhida foi o segundo domingo de agosto, coincidente com o Dia de São Joaquim, pai de Maria e avô de Jesus Cristo.

    A oficialização da data do Dia dos Pais

    A comemoração do Dia dos Pais espalhou-se rapidamente pelo Brasil, ganhando cada vez mais adeptos. A data foi oficializada no segundo domingo de agosto, tornando-se uma tradição nacional.

    Curiosidades sobre o Dia dos Pais

    • A primeira comemoração: A primeira comemoração oficial do Dia dos Pais no Brasil aconteceu em 14 de agosto de 1953.
    • O objetivo comercial: Além de homenagear os pais, a criação do Dia dos Pais tinha um objetivo comercial, visando estimular o consumo.
    • A influência religiosa: A escolha da data, coincidente com o Dia de São Joaquim, demonstra a influência da religião católica na cultura brasileira.
    • A diversidade da figura paterna: Ao longo dos anos, a figura paterna evoluiu muito, e o Dia dos Pais se tornou uma celebração mais inclusiva, reconhecendo a diversidade de papéis que os pais desempenham na vida de seus filhos.

    O Dia dos Pais nos dias atuais

    Hoje em dia, o Dia dos Pais é uma data muito especial para celebrar a figura paterna e fortalecer os laços familiares. É um dia para agradecer por todo o amor, carinho e apoio que os pais nos proporcionam ao longo da vida. As formas de celebrar essa data são diversas, desde um simples cartão até um grande churrasco em família. O mais importante é demonstrar nosso amor e gratidão aos nossos pais.

    Em resumo, o Dia dos Pais é uma celebração que transcende as fronteiras e as culturas, unindo as famílias em torno de um sentimento comum: o amor e o respeito pelos pais.

    Gostou deste artigo? Compartilhe com seus amigos e familiares e ajude a espalhar a mensagem de amor e gratidão aos pais!

  • Guia completo da receita de acarajé baiano

    Guia completo da receita de acarajé baiano

    Se você é um apreciador da rica culinária brasileira, certamente já ouviu falar da receita de acarajé baiano, uma iguaria típica da região nordeste do país, em especial da Bahia. Este prato, repleto de história e sabor, encanta paladares por todo o Brasil e além das fronteiras. Neste guia completo, vamos te ensinar passo a passo como preparar essa delícia em sua própria cozinha. Prepare-se para uma experiência gastronômica única!

    Como preparar a receita de acarajé baiano:

    Receita de acarajé baiano
    Receita de acarajé baiano – Foto: Canva

    Mais abaixo teremos um guia completo para você preparar a sua própria receita de acarajé baiano, como se você estivesse em Salvador!

    Ingredientes:

    • 500g de feijão fradinho
    • 1 cebola grande picada
    • 3 dentes de alho picados
    • Sal a gosto
    • Óleo de dendê para fritar
    • Camarão seco e moído
    • Pimenta do reino a gosto
    • Azeite de dendê para o recheio
    • Pimenta malagueta a gosto

    Modo de preparo:

    Receita de acarajé baiano
    Receita de acarajé baiano – Foto: Canva
    1. Deixe o feijão de molho por aproximadamente 4 horas.
    2. Escorra bem o feijão e bata no liquidificador até obter uma massa homogênea.
    3. Adicione a cebola, o alho e o sal à massa e bata novamente.
    4. Em uma panela funda, aqueça o óleo de dendê.
    5. Com o auxílio de duas colheres, modele pequenas porções da massa em formato de bolinhas e frite no óleo quente até que fiquem douradas e crocantes.
    6. Retire os bolinhos e escorra em papel toalha para remover o excesso de óleo.

    Montagem do Acarajé:

    1. Com uma faca, faça uma pequena abertura em cada bolinho frito.
    2. Recheie com camarão seco moído e pimenta malagueta a gosto.
    3. Regue com azeite de dendê.

    Dicas extras:

    • Sirva o acarajé com vatapá, caruru e salada de tomate e cebola para uma experiência completa.
    • Não esqueça de utilizar óleo de dendê de qualidade para um sabor genuíno.
    • Aproveite para experimentar diferentes recheios, como vatapá, caruru ou camarão refogado.

    O acarajé baiano é muito mais do que um simples quitute, é parte integrante da cultura e da tradição gastronômica do Brasil. Com este guia, você poderá trazer um pedacinho da Bahia para a sua casa, surpreendendo amigos e familiares com uma receita autêntica e cheia de sabor. Experimente hoje mesmo e delicie-se com essa maravilha culinária!

    Origem da receita de acarajé baiano

    Receita de acarajé baiano
    Receita de acarajé baiano – Foto: Canva

    O acarajé baiano, mais do que um simples bolinho de feijão-fradinho, é um símbolo da cultura afro-brasileira, carregando consigo uma rica história e tradição. Sua origem remonta ao Golfo do Benim, na África Ocidental, trazido ao Brasil por escravos iorubás durante o período colonial.

    Na língua iorubá, o termo “àkàrà” significa “bola de fogo”, e “jé” significa “comer”. O acarajé era originalmente preparado como oferenda à orixá Iansã, deusa dos raios, ventos e tempestades. As mulheres iorubás, conhecidas como baianas, vendiam o acarajé nas ruas como forma de sustentar suas famílias.

    Com o passar do tempo, o acarajé se tornou parte integrante da culinária baiana, conquistando o paladar de pessoas de todas as origens. Hoje, é possível encontrar acarajé em diversos pontos de Salvador e em outras cidades do Brasil, sendo considerado um dos patrimônios culturais da Bahia.

    A Preparação do Acarajé:

    O preparo do acarajé é um processo artesanal que exige cuidado e atenção. O feijão-fradinho é demolhado e moído até formar uma massa homogênea. A massa é então temperada com cebola ralada, sal e outros temperos. Em seguida, pequenas porções da massa são moldadas em formato de bola e fritas em dendê, um óleo extraído da palma africana.

    O Acarajé na Cultura Baiana:

    O acarajé está presente em diversas manifestações culturais da Bahia, como o Candomblé, a capoeira e o carnaval. As baianas, vestidas com suas roupas tradicionais, são figuras icônicas que vendem acarajé nas ruas, contribuindo para a identidade cultural da Bahia.

    O acarajé baiano é mais do que uma simples receita culinária. É um símbolo da cultura afro-brasileira, da história da Bahia e da resistência do povo negro. Sua origem, preparo e significado cultural o tornam um patrimônio cultural de valor inestimável.

  • Produtos indígenas passam a ter selo de identificação de origem

    Produtos indígenas passam a ter selo de identificação de origem

    O Selo Indígenas do Brasil para identificação de origem de produtos da agricultura familiar, extrativistas e artesanal já pode ser aplicado a partir desta sexta-feira (5). A certificação, que identificará origem étnica e territorial, foi instituída em portaria publicada hoje no Diário Oficial da União.

    Segundo o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), tanto o produtor individual quanto a associação, cooperativa e empresa que produza principalmente com matéria-prima de origem indígena poderá usar o selo, desde que a comunidade concorde com a identificação.

    Para solicitar o selo é necessário identificar a terra indígena, aldeia, etnia e nomes dos produtores, além de apresentar declaração de respeito às legislações ambientais e indigenistas, com requerimento, ata de reunião para anuência da comunidade, que deverão ser apresentadas à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). Todos esses documentos, a proposta de obtenção do selo e declaração da Funai, devem ser encaminhadas ao MDA. Em caso de empresa, associação ou cooperativa são necessários outros documentos como cópia do CNPJ e declaração dos produtores.

    O uso do Selo Indígenas do Brasil tem validade por cinco anos e pode ser renovado com antecedência de seis meses do fim do prazo, com a apresentação da mesma documentação.

    A identificação é articulada com a concessão do Selo Nacional da Agricultura Familiar. Após avaliação e publicação da permissão no Diário Oficial da União, os produtores indígenas poderão usar os dois selos juntos, ou apena um.

    A lista dos autorizados ficará disponível nos sites do MDA e da Funai. Também poderá ser consultada nas coordenações regionais da fundação. Serão ainda disponibilizados manuais sobre como reproduzir os selos nos produtos, propagandas e materiais de divulgação.

    Edição: Graça Adjuto
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