Tag: Operação

  • Trabalho integrado identifica motoristas embriagados, poluição sonora e trafico de droga em Sinop

    Trabalho integrado identifica motoristas embriagados, poluição sonora e trafico de droga em Sinop

    A operação Quintum Praecptum envolveu várias unidades do 11º BPM de Sinop (a 500 km de Cuiabá) e equipes da Guarda Municipal na noite de sexta-feira e seguiu pela madrugada deste sábado (22 e 23.01) – resultando na condução de nove homens à delegacia por direção sob efeito de álcool, poluição sonora e tráfico de droga.

    Dos detidos, cinco estavam dirigindo alcoolizados, dois estavam com o som do carro acima do permitido por lei e, dois traficavam droga. Durante os trabalhos, três estabelecimentos comerciais foram alvos de fiscalização, por meio de abordagem dos frequentadores.

    Foram apreendidos seis veículos e 13 porções de cocaína e geradas 13 notificações de trânsito e 18 testes de alcoolemia foram realizados.

    Participaram da operação policiais do Grupo de Apoio, Comando de Ação Rápida, Força Tática, Agência Regional de Inteligência, além da Guarda Municipal de Sinop.

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  • Polícia Federal investiga desvio de recursos públicos do Into

    Polícia Federal investiga desvio de recursos públicos do Into

    A Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF) cumprem hoje (9) oito mandados de busca e apreensão em casas e escritórios de suspeitos de envolvimento com recursos do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into). A operação Talha está sendo realizada no Rio de Janeiro e em Brasília.

    A ação de hoje é um desdobramento da operação Fatura Exposta, realizada em 2017, que mostrou a existência de uma organização criminosa que atuava no desvio de recursos públicos em unidades de saúde no estado do Rio.

    A PF não informou o período em que funcionou o esquema de corrupção no Into. Segundo a assessoria de imprensa da PF, há indícios de lavagem de dinheiro recente dos recursos desviados.

    Durante as investigações, a polícia constatou que um ex-parlamentar federal, cujo nome não foi divulgado, atuava na nomeação de diretores do Into e tinha influência direta em questões administrativas do hospital, incluindo a marcação de exames e cirurgias de pessoas de seu interesse.

    “O ex-deputado é suspeito de exigir vantagens ilícitas a pretexto de conseguir a liberação de recursos de emendas parlamentares para o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, recursos que eram posteriormente desviados pela organização criminosa desarticulada nas operações da PF Fatura Exposta e Ressonância”, informa a nota divulgada pela PF.

    Edição: Kleber Sampaio

  • Facções criminosa: 12 acusados de lavar dinheiro recebem “visita” da polícia

    Facções criminosa: 12 acusados de lavar dinheiro recebem “visita” da polícia

    12 acusados de lavar dinheiro foram surpreendidos pela Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro, que cumprem hoje (17) 28 mandados de busca e apreensão.

    Os 12 são acusados de lavar dinheiro obtido com a venda de drogas por uma das maiores facções criminosas do Rio de Janeiro.

    A ação d\ é um desdobramento da Operação Overlord, de 2015, que mostrou que lideranças da facção criminosa usavam contas bancárias e empresas de outras pessoas para lavar dinheiro proveniente da venda de drogas ilícitas.

    Destacamos para você ler

     

    Os mandados, expedidos pela 1ª Vara Criminal Regional de Madureira, no Rio de Janeiro, estão sendo cumpridos nos estados do Rio, Paraná, Santa Catarina, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.

  • Facção Criminosa: Mato Grosso é alvo de megaoperação “Caixa Forte 2”

    Facção Criminosa: Mato Grosso é alvo de megaoperação “Caixa Forte 2”

    Polícia Federal cumpre 623 mandados no país contra grupo criminoso


    A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (31) a megaoperação Caixa Forte 2, para investigar tráfico de drogas e lavagem de dinheiro praticados por facção criminosa. Para a ação, foram mobilizados 1,1 mil policiais federais, que cumprem 623 mandados judiciais em 20 unidades federativas (Acre, Alagoas, Amazonas, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo) e no Chile.

    Em Mato Grosso equipes da Polícia Federal estão cumprindo mandados nas cidades de Cuiabá e Cáceres. São três mandados de prisão, dois na capital e um em Cáceres, e três de busca e apreensão, na mesma ordem.

    Cerca de R$ 252 milhões em contas ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC) foram bloqueados. As informações são da TV Globo. Segundo informações, mais de 200 pessoas que estão atualmente encarceradas em prisões federais recebiam um auxílio mensal da facção por ocuparam altos cargos no escalão da organização criminosa ou até mesmo por terem realizado missões como execução de servidores públicos.

     

    Pol%C3%ADcia Federal cumpre 623 mandados no pa%C3%ADs contra grupo criminoso 2020 08 31 10:24:00

     

    Ao todo, foram expedidos pela 2ª Vara de Tóxicos de Belo Horizonte 422 mandados de prisão preventiva e 201 mandados de busca e apreensão. Também foi ordenado o bloqueio judicial de R$ 252 milhões.

    Em nota, a PF informou que, na primeira fase da operação, descobriu a existência do núcleo “Setor do Progresso”, que tinha como função promover lavagem de dinheiro dos valores gerados com a atividade de tráfico de drogas.

    As investigações também conduziram a polícia ao chamado “Setor da Ajuda“, criado para recompensar membros de uma facção recolhidos em presídios e que mantinham contas bancárias para onde parte do dinheiro oriundo das atividades era destinada. Em alguns casos, as quantias eram depositadas em contas de pessoas que não pertenciam ao grupo criminoso, para despistar as autoridades policiais.

    A PF apurou, ainda, que 210 suspeitos desempenham as funções no alto escalão da facção criminosa, como a execução de servidores públicos. Todos cumprem penas em presídios federais. Os presos deverão responder por crimes de participação em organização criminosa, associação com o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, cujas penas podem chegar a 28 anos de prisão.

  • 4ª fase da Operação Carne Fraca faz busca e apreensão em cidades de MT

    4ª fase da Operação Carne Fraca faz busca e apreensão em cidades de MT

    Sessenta e oito mandados de busca e apreensão são cumpridos, na manhã desta terça-feira (1º), na deflagração da 4ª fase da Operação Carne Fraca em nove estados do país.

    De acordo com a Polícia Federal (PF), esta nova etapa da Carne Fraca apura crimes de corrupção passiva praticados por auditores fiscais agropecuários federais em diversos estados.

    A BRF colaborou com as investigações. O grupo empresarial, segundo a PF, passou a atuar de maneira espontânea com as autoridades públicas e apontou 60 auditores fiscais agropecuários como favorecidos com as vantagens indevidas.

    Há buscas na União Avícola, no Mato Grosso, que era usada pela BRF para repassar propina para fiscais agropecuários federais, segundo uma fonte da PF. As buscas estão sendo feitas no endereço da empresa, em Nova Marilândia, e no escritório, que fica em Cuiabá

    A União Avícola pertence ao ex-senador Cidinho Santos.

    R$ 19 milhões para pagamentos indevidos

    Aproximadamente R$ 19 milhões foram destinados a pagamentos indevidos, conforme a PF. Os valores eram pagos em espécie, por meio do custeio de planos de saúde e por contratos fictícios firmados com pessoas jurídicas que representavam o interesse dos fiscais.

    De acordo com a PF, as práticas ilegais ocorreram até 2017. Elas pararam depois de uma reestruturação internada realizada no grupo, como informou a PF.

    As ordens judiciais são cumpridas nos seguintes estados:

    • Paraná
    • São Paulo
    • Santa Catarina
    • Goiás
    • Mato Grosso
    • Pará
    • Rio Grande do Sul
    • Minas Gerais
    • Rio de Janeiro

    ‘Romanos’

    Cerca de 280 policiais estão nas ruas para cumprir os mandados expedidos pela 1ª Vara Federal de Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná.

    A 4ª fase da operação foi batizada de “Romanos”, em referência a passagens bíblicas do livro de Romanos que abordam temas como confissão e justiça.