Tag: onça-parda

  • Itu: Onça-parda ‘invade’ garagem e é resgatada

    Itu: Onça-parda ‘invade’ garagem e é resgatada

    Uma jovem onça-parda protagonizou uma história inusitada em Itu, SP, no dia 13 de maio de 2024. A felina, com cerca de um ano de idade, acabou presa na garagem de uma casa em um condomínio da cidade. Felizmente, a história teve um final feliz: a onça foi resgatada em segurança e devolvida ao seu habitat natural.

    Onça-pintada x Jacaré: Duelo épico de titãs no Pantanal

    Um resgate em equipe:

    Após a moradora encontrar a onça na garagem, uma equipe especializada em resgate de animais silvestres do CRAS Núcleo da Floresta, de São Roque, foi acionada. Com o apoio da Secretaria do Meio Ambiente e do Corpo de Bombeiros, os profissionais tranquilizaram a onça, que foi sedada e examinada.

    Veja o vídeo:

    Saúde e liberdade:

    A avaliação médica constatou que a onça estava em boas condições de saúde. Após ser microchipada para identificação, a felina foi solta em um local seguro, com características semelhantes ao seu habitat natural.

    Trabalhadores são surpreendidos por onça-parda

    Um alerta e um lembrete:

    A presença de outros carnívoros influencia diretamente a escolha das presas e ambientes de caça da onça parda

    O episódio serve como um alerta para a importância de preservar o meio ambiente e evitar o contato entre animais silvestres e áreas urbanas. É fundamental que a população esteja ciente dos procedimentos corretos a serem tomados em caso de encontros com esses animais, sempre priorizando a segurança de todos.

    A segunda visita de uma onça-parda:

    Vale ressaltar que este não foi o primeiro caso do tipo em Itu. Em outubro de 2023, outra onça-parda foi resgatada em uma casa no centro da cidade. Esses incidentes reforçam a necessidade de medidas preventivas para evitar que animais silvestres se aventurem em áreas urbanas.

    A importância da preservação:

    As onças-pardas são animais essenciais para o equilíbrio dos ecossistemas que habitam. Sua presença contribui para o controle de populações de outras espécies e garante a saúde da fauna e da flora. Proteger esses animais e seus habitats é fundamental para a preservação da biodiversidade e do meio ambiente como um todo.

    Compartilhe essa história e conscientize as pessoas sobre a importância da preservação das onças-pardas e de todo o meio ambiente! Veja mais conteúdo sobre onça-pintada em Mundo Animal.

    Onça parda fica irritada com aproximação de barco

  • Onça parda faz festa em galinheiro e deixa dono perplexo: “ela tirou onda e depois dormiu”, diz vítima

    Onça parda faz festa em galinheiro e deixa dono perplexo: “ela tirou onda e depois dormiu”, diz vítima

    Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma onça-parda (Puma concolor) devorando um galinheiro inteiro em uma propriedade rural no interior do Brasil.

    O registro, que já acumula milhares de visualizações, revela o momento em que o animal selvagem se alimenta das aves e, em seguida, “tira onda” do dono do galinheiro, mostrando os dentes antes de cair no sono por causa da farta refeição.

    Trabalhadores são surpreendidos por onça-parda

    Onça-parda faz banquete em galinheiro e deixa dono perplexo

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    Vídeo registra onça-parda devorando galinheiro e fazendo “gestapo” com dono

    A onça-parda, também conhecida como puma ou suçuarana, é o segundo maior felino das Américas, perdendo apenas para a onça-pintada.

    O animal apresenta corpo musculoso e pelagem marrom-avermelhada com manchas pretas, que variam em tamanho e quantidade de acordo com a região geográfica. As onças-pardas podem medir até 2,7 metros de comprimento e pesar até 100 kg.

    Onça parda fica irritada com aproximação de barco

    Esses felinos são predadores solitários e oportunistas, alimentando-se de uma variedade de animais, como cervos, tatus, cobras, macacos e até mesmo gado.

    Eles são excelentes caçadores e podem perseguir suas presas por longas distâncias.

    As onças-pardas habitam diversos tipos de ambientes, desde florestas densas até campos abertos. Elas são consideradas animais de topo da cadeia alimentar e desempenham um papel importante no equilíbrio dos ecossistemas.

    A presença de outros carnívoros influencia diretamente a escolha das presas e ambientes de caça da onça parda
    A presença de outros carnívoros influencia diretamente a escolha das presas e ambientes de caça

    No entanto, a perda de habitat e a caça ilegal são as principais ameaças à sua população.

    É importante lembrar que a onça-parda é um animal selvagem e não deve ser provocada ou alimentada. Em caso de encontro com o animal, a recomendação é manter a calma e se afastar lentamente. Se possível, tente chamar a atenção de outras pessoas ou autoridades locais.

  • Onça-parda em ação: predação de um cachorro narrada por biólogo

    Onça-parda em ação: predação de um cachorro narrada por biólogo

    O biólogo Henrique Abrahão, conhecido por suas pesquisas e divulgações sobre a fauna brasileira, traz em suas redes sociais,  um evento raro e impressionante: uma onça-parda (Panthera onca) predando um cachorro. Veja mais em Mundo Animal.

    O vídeo, narrado pelo especialista, rapidamente se tornou viral nas redes sociais, gerando grande comoção e debate entre os internautas.

    Onça parda aparece em garagem de casa e dá trabalho aos bombeiros

    Onça-parda caça cachorro: vídeo de biólogo gera comoção nas redes sociais

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    Uma publicação compartilhada por Henrique Abrahão Charles (@biologohenrique)

    Predador em ação: onça-parda captura cachorro em flagrante filmado por biólogo

    A onça-parda, também conhecida como jaguar, é o maior felino das Américas e o terceiro maior do mundo, perdendo apenas para o tigre e o leão.

    ‘Onça parda em apuros’; felino foi avistado em avenida na cidade de Rondonópolis

    Distribuída por diversos países da América do Sul e Central, essa espécie majestosa habita florestas tropicais, úmidas e cerradas, além de pantanais e campos.

    Um predador de topo

    No topo da cadeia alimentar, a onça desempenha um papel crucial no equilíbrio dos ecossistemas que habita. Sua dieta é composta por diversos animais selvagens, como capivaras, caitiós, pecaris, tatus e até mesmo jacarés.

    Apesar de cães domésticos não serem sua presa natural, ataques podem ocorrer, especialmente em áreas com interface entre homem e natureza.

    A onça-parda, também conhecida como jaguar, é o maior felino das Américas e o terceiro maior do mundo, perdendo apenas para o tigre e o leão.

    O vídeo de Henrique Abrahão: um registro crucial

    O vídeo divulgado por Henrique Abrahão oferece uma oportunidade única de observar de perto o comportamento predatório da onça-parda.

    As imagens narradas pelo biólogo fornecem informações valiosas sobre a dinâmica da predação na natureza, além de conscientizar o público sobre a importância da preservação do habitat desses animais.

  • Polícia Federal resgata filhote de onça parda em comunidade do Rio

    Polícia Federal resgata filhote de onça parda em comunidade do Rio

    Agentes da Polícia Federal (PF) resgataram um filhote de onça-parda na comunidade Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, presa em cativeiro numa casano alto do morro. Após a realização de trabalho de inteligência em conjunto com a Força Especial de Controle de Divisas – OperaçãoFoco -,além da participação da Polícia Militar e da colaboração dos próprios moradores, foi possível rastrear o local em que o animal estava sendo mantido ilegalmente e resgatá-lo.

    Filhote de onça-parda foi resgatado pela PFPOLÍCIA FEDERAL
    Filhote de onça-parda foi resgatado pela PF
    POLÍCIA FEDERAL

    A onça foi encaminhada ao Centro de Triagem de Animais Silvestres do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama)em Seropédica, na Baixada Fluminense, para a realização de exames e reabilitação, com o objetivo de reinserir o animal na natureza.

    De acordo com a PF, os envolvidos responderão pelos crimes de tráfico de animais qualificado – visto que a onça-parda está ameaçada de extinção -,com pena de até três anos; maus-tratos aos animais, com pena de até um ano de reclusão; e receptação qualificada, com pena de três a oito anos.

    As investigações seguem com a finalidade de identificar os responsáveis e verificara origem do animal.

    Edição: Graça Adjuto
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  • Resgate de um filhote de Onça-Parda em Tangará da Serra

    Resgate de um filhote de Onça-Parda em Tangará da Serra

    Em um evento que destaca a vulnerabilidade da vida selvagem e a necessidade de conscientização, um filhote de onça-parda foi resgatado após ser atropelado na rodovia MT-358, em Tangará da Serra, situada a 239 km ao médio norte de Cuiabá. O incidente ocorreu na noite de domingo (13).

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    O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 22h para atender a uma chamada de emergência, referente a um animal agressivo próximo ao Salto das Nuvens, no rio Seputuba. Ao chegarem ao local, encontraram o motorista que havia atropelado o animal, tentando levá-lo para a cidade.

    A onça-parda, um filhote de porte pequeno, estava com um ferimento menor na boca. Ela foi cuidadosamente resgatada e entregue à Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) para os cuidados e tratamento necessários.

    Características da Onça-Parda: A onça-parda, também conhecida como puma ou suçuarana, é um felino nativo das Américas. Ela pode ser encontrada em diferentes habitats, desde florestas tropicais até desertos. Sendo um predador ágil e adaptável, a onça-parda desempenha um papel vital no equilíbrio do ecossistema.

    Esses felinos são conhecidos por sua coloração marrom-acinzentada, seus olhos expressivos e suas patas poderosas. A onça-parda é uma espécie protegida em várias regiões, e esforços contínuos são necessários para garantir sua sobrevivência e bem-estar.

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  • Onça-parda é registrada pela primeira vez na Ilha Grande, no Rio

    Onça-parda é registrada pela primeira vez na Ilha Grande, no Rio

    Após relatos de moradores e pescadores da existência de uma onça-parda no Parque Estadual da Ilha Grande, na Costa Verde fluminense, o animal foi registrado pela primeira vez no fim de novembro por meio de uma das armadilhas fotográficas colocadas nas trilhas do parque.

    A captura das imagens foi feita pela professora Lena Geise, do Departamento de Zoologia do Instituto de Biologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), e seus alunos nas atividades de campo da disciplina Biologia e Conservação de Mamíferos do curso de graduação em Ciências Biológicas.

    “Tivemos sorte de fazer o registro com apenas seis armadilhas fotográficas em três noites. É uma espécie muito arisca que não tem uma trilha fixa, fica vagueando”, disse a professora.

    Lena explicou que a onça-parda é um felino no topo da cadeia alimentar que se alimenta de tatus, pacas, cotias, quatis. “Então a confirmação da presença do animal indica o bom estado de preservação da área protegida de Mata Atlântica da Ilha Grande”, afirmou a pesquisadora.

    A unidade de conservação da Ilha Grande é administrada pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea). “Registros como esse nos deixam muito animados, pois indicam que nosso trabalho de conservação do local está no caminho certo. Esta é uma espécie protegida por lei e ver a nossa biodiversidade saudável e ocupando o seu espaço de direito, é motivo de muita alegria e orgulho para nós”, disse, em nota, o presidente do Inea, Philipe Campello.

    Também conhecida como Suçuarana e Leão-baio, a onça-parda alimenta-se de animais silvestres de portes variados e exerce papel vital na manutenção da integridade dos ecossistemas onde é encontrada. Segundo o Inea, a espécie está na lista das ameaçadas de extinção e tem capacidade de adaptação a vários tipos de ambientes, de desertos quentes aos altiplanos andinos, com maior atividade ao entardecer e à noite.

    De acordo com o Inea, a presença da espécie na Ilha Grande não apresenta ameaça para a população, pois é um animal arisco que foge do contato humano. “É um animal que, ao ser avistado, devemos manter distância, mas não há nada a temer. Este registro vem para reforçar a importância de um ambiente bem preservado”, afirmou o gerente de Fauna do Inea, Marcelo Cupello.

  • Onça parda é resgatada em meio a uma lavoura de soja

    Onça parda é resgatada em meio a uma lavoura de soja

    Na tarde dessa quinta-feira (24/02), a guarnição da 10ª Companhia Independente Bombeiro Militar (10ª CIBM) foi informada via 193 que uma Onça Parda havia sido vista, bem debilitada, em meio a uma lavoura de soja na região conhecida como estrada do “Pontal do verde”, aproximadamente 25 km do perímetro urbano de Sorriso – MT.

    De imediato foi acionada a Equipe de Busca e Salvamento da 10ª CIBM, bem como o Núcleo integrado de Fiscalização (NIF) de Sorriso, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA), situada em Sinop, e uma equipe veterinária da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) de Sinop, com equipamentos para sedação.

    No local a onça se encontrava em uma vala de escoamento de água as margens da estrada vicinal. Com isso, os bombeiros militares realizaram a interdição da via que passava pela proximidade a fim de evitar acidentes e minimizar o estresse do animal.

    Onça Parda

    Identificado como Onça Parda (Suçuarana), bem debilitada e aparentemente ferida, a guarnição do CBMMT e a equipe NIF se mantiveram no local em monitoramento do animal até a chegada da equipe de SEMA e UFMT.

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    Em ação conjunta, foi utilizado caixa para contenção e redes para a captura do animal, preservando a condição de saúde do felino, e poupando o mesmo de sedação.

    Após a captura, o animal seguiu para Sinop com a equipe da SEMA e da UFMT, onde passará pelos devidos cuidados médicos veterinários.

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  • Pesquisadores confirmam presença de onça-parda na zona oeste do Rio

    Pesquisadores confirmam presença de onça-parda na zona oeste do Rio

     

    Vestígios reunidos desde 2007 por pesquisadores confirmaram a presença de onças pardas em áreas de preservação ambiental na zona oeste do Rio de Janeiro. A descoberta ganhou forma quando, no ano passado, câmeras de segurança do Sítio Burle Marx, em Barra de Guaratiba, flagraram o felino durante a madrugada.

    Assista ao vídeo

    Com base nesses achados, o grupo publicou um artigo científico neste mês na revista Check List, em que destaca que esse é o primeiro registro comprovado do animal na capital fluminense em cerca de 80 anos. A espécie chegou a ser considerada extinta na lista municipal de fauna e flora ameaçada. Também conhecida como suçuarana, a Puma concolor circula no Parque Estadual da Pedra Branca, no Parque Municipal do Mendanha e na Reserva Biológica de Guaratiba, segundo o biólogo e professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Jorge Pontes, um dos responsáveis pelo artigo. Já havia registro desses animais em outras partes do Grande Rio, como em Magé, Tinguá e Itaboraí, e uma das possibilidades é que eles podem ter partido das bordas da região metropolitana para retornar aos resquícios de Mata Atlântica na capital. “A importância é que é um animal do topo de cadeia alimentar, e que é mais exigente. Se ele sobrevive no Rio, pode ser indício não só da adaptação dele a áreas periurbanas e urbanas, mas também de que tem lugar para ele se refugiar. Isso vai ter que fazer com que os órgãos públicos pensem em políticas para a fauna”, afirma o pesquisador, que destaca a importância de preservar corredores entre essas grandes áreas de preservação, como a Floresta do Camboatá, que fica entre os maciços do Mendanha e Pedra Branca. Pontes alerta que a divulgação da presença das onças-pardas também deve servir para que os órgãos públicos se preparem para combater a caça a esses animais. Ele destaca que o próximo passo necessário para entender melhor o retorno das onças ao Rio é um estudo para localizá-las e monitorá-las, porque os dados reunidos até agora não permitem concluir qual é o tamanho da população dos felinos na cidade. Vizinhos de áreas populosas, os parques onde a onça deixou vestígios são frequentados por cariocas e turistas em busca de trilhas e cachoeiras. O biólogo explica que essas onças não costumam atacar seres humanos e são curiosas. “Quando ela encontra alguém, geralmente é por acidente. O melhor é você ficar onde você está e deixar que ela siga o caminho dela. Esses encontros são muito rápidos. Ela dá de cara e foge”, diz Pontes, que acrescenta que, caso sejam avistados filhotes do animal, eles devem ser deixados na mata. “Ele pode parecer perdido, mas a mãe só saiu para buscar comida”. As onças-pardas são animais solitários, que só andam em pares na época do acasalamento, descreve o biólogo. Quando têm filhotes, as mães criam os mais novos até que eles possam ganhar autonomia e seguir seu caminho na mata. A espécie é considerada ameaçada por diferentes países e sua presença se estende por biomas de praticamente todo o continente americano, do Canadá à Patagônia da Argentina. Quando adultos, esses felinos podem ter até dois metros do focinho até a ponta da calda, mas têm um porte mais esguio do que a onça pintada. Entre suas presas estão animais como a cotia, o gambá e o porco do mato, que teve sua presença recentemente constatada no Parque Municipal do Mendanha. Pontes alerta que a preservação ambiental também é importante para que as onças encontrem comida na mata e não se sintam atraídas por animais de rua ou de estimação, o que pode fazer com que entrem no perímetro urbano.

    Edição: Denise Griesinger