Tag: Olimpíadas de Paris

  • Quantas medalhas o Brasil conquistou nas Olimpíadas de Paris? Confira

    Quantas medalhas o Brasil conquistou nas Olimpíadas de Paris? Confira

    Quantas medalhas o Brasil conquistou em Paris? O Brasil encerrou sua jornada nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 com um total de 20 medalhas, divididas entre 3 ouros, 7 pratas e 10 bronzes. Embora o desempenho tenha sido notável, especialmente em modalidades onde o país tradicionalmente não brilha, os números não superaram as marcas estabelecidas nas edições anteriores. Em Tóquio 2020 e Rio 2016, o Brasil registrou um recorde histórico, com 7 medalhas de ouro em cada evento.

    A trajetória brasileira nas Olimpíadas demonstra um crescimento contínuo, mas também aponta para os desafios que ainda precisam ser superados. Em Atenas 2004, por exemplo, o Brasil conquistou 5 ouros, um número que destacou a evolução do país nos Jogos. No entanto, em edições anteriores, como as de Paris 1924 e Los Angeles 1932, o Brasil deixou os Jogos sem qualquer medalha de ouro.

    Um ponto de destaque em Paris 2024 foi a histórica conquista das mulheres brasileiras, que superaram os homens em número de medalhas pela primeira vez. Este feito sublinha a importância do investimento em diversas modalidades e na inclusão das mulheres no esporte de alto rendimento.

    Em comparação ao número total de medalhas, Paris 2024 se aproximou do desempenho de Tóquio 2020, quando o Brasil atingiu seu maior número de pódios, com 21 medalhas. Embora a delegação não tenha superado o recorde anterior, a campanha de 2024 consolidou o Brasil como uma potência esportiva em diversas modalidades.

    Quem ganhou medalha de prata nas olimpíadas de 2024

    • Futebol feminino
    • surfe feminino, com Tatiana Weston-Webb;
    • marcha atlética masculina, com Caio Bonfim;
    • ginástica artística feminina, categoria geral individual, com Rebeca Andrade;
    • ginástica artística feminina, no salto, com Rebeca Andrade;
    • judô, categoria até 66kg, com Willian Lima;
    • canoagem masculina, na categoria C1 1000m, com Isaquias Queiroz;
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    Gabi Portilho marcou o segundo gol do Brasil contra a Espanha. Foto: Gaspar Nóbrega/COB

    Não faltaram dedicação e suor. Nos Jogos Olímpicos das mulheres, as do futebol feminino defenderam com garra a oportunidade construída. Após duas vitórias heroicas no mata-mata, o grupo repetiu neste sábado, no Parque dos Príncipes, o melhor resultado da história do nosso futebol feminino. Dezesseis anos depois da última final, novamente conquistamos a prata, a 19ª medalha do Brasil em Paris 2024.

    Quem ganhou medalha de bronze nas olimpíadas de 2024

    • Larissa Pimenta, na categoria -52kg (peso meio-leve) do judô feminino;
    • Rayssa Leal, no skate street;
    • Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares, Lorrane dos Santos e Rebeca Andrade, na competição de equipes da ginástica artística;
    • Beatriz Souza, Daniel Cargnin, Guilherme Schimidt, Ketleyn Quadros, Larissa Pimenta, Leonardo Gonçalves, Rafael Macedo, Rafael Silva, Rafaela Silva e Willian Lima, na categoria de equipes mistas no judô;
    • Beatriz Ferreira, na categoria -60kg (peso leve) do boxe;
    • Gabriel Medina, no surfe masculino;
    • Augusto Akio, no skate park;
    • Edival Pontes, na categoria -68kg (peso leve) do taekwondo;
    • Alison dos Santos, no atletismo 400 metros com barreiras; e
    • seleção feminina de vôlei.
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    Bicampeã olímpica, Thaísa se despediu da seleção brasileira de vôlei. Foto: Miriam Jeske/COB

    Quem ganhou medalha de ouro nas olimpíadas de 2024

    • Bia Souza, a judoca foi quem trouxe o primeiro ouro para o Time Brasil em Paris 2024;
    • Duda e Ana Patrícia a dupla do vôlei de praia conseguiram vencer as canadenses Melissa e Brandie, conqustando o ouro na final de Paris 2024.
    • Ginástica artística feminina, categoria solo individual, com Rebeca Andrade;
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    Duda e Ana Patricia conquistam a medalha de ouro na final olímpica. Foto: Luiza Moraes/COB

    O sucesso das mulheres brasileiras na capital francesa abriu caminho para o surgimento de novas estrelas como Bia Souza, ouro na categoria pesado (acima de 78kg) no judô. Até então desconhecida do público que não acompanha o dia a dia do esporte olímpico, a judoca de 26 anos furou a bolha e virou ícone de questões fundamentais.

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    Ranking do número de medalhas do Brasil

    • Tóquio 2020 – 21 medalhas
    • Paris 2024 – 20 medalhas
    • Rio 2016 – 19 medalhas
    • Pequim 2008 – 17 medalhas
    • Londres 2012 – 17 medalhas
    • Atlanta 1996 – 15 medalhas
    • Sydney 2000 – 12 medalhas
    • Atenas 2004 – 10 medalhas
    • Los Angeles 1984 – 8 medalhas
    • Seul 1988 – 6 medalhas
    • Moscou 1980 – 4 medalhas
    • Antuérpia 1920 – 3 medalhas
    • Helsinque 1952 – 3 medalhas
    • Cidade do México 1968 – 3 medalhas
    • Barcelona 1992 – 3 medalhas
    • Roma 1960 – 2 medalhas
    • Munique 1972 – 2 medalhas
    • Montreal 1976 – 2 medalhas
    • Londres 1948 – 1 medalha
    • Melbourne 1956 – 1 medalha
    • Tóquio 1964 – 1 medalha

    Jogos de Paris

    Jogos de Paris
    Jogos Olímpicos de Paris 2024 (Foto: Divulgação, COI)

    Os Jogos de Paris foram marcados pelo protagonismo feminino da delegação brasileira desde o início, uma vez que as mulheres representaram 55% do Time Brasil, um marco histórico. Além disso, das 20 medalhas brasileiras nos Jogos Olímpicos Paris 2024, 12 foram femininas, inclusive as três de ouro, com Duda e Ana Patrícia, no vôlei de praia, Rebeca Andrade, no solo da ginástica artística, e Beatriz Souza, no judô.

    O Brasil, por sinal, despede-se de Paris com a segunda melhor campanha da história ao conquistar as três medalhas de ouro, sete de prata e 10 de bronze. O desempenho foi superior ao da Rio 2016 em número total de medalhas (19) e atrás apenas de Tóquio 2020 (21). Além disso, a delegação brasileira se confirmou no top-20 do número de ouros e top-15 no quadro geral de medalhas.

  • Paris: Duda e Ana Patrícia levarão bandeira do Brasil no encerramento

    Paris: Duda e Ana Patrícia levarão bandeira do Brasil no encerramento

    As campeãs olímpicas do vôlei de praia Duda Lisboa e Ana Patrícia serão as porta-bandeiras do Brasil na cerimônia de encerramento dos Jogos de Paris, às 16h (horário de Brasília) de domingo (11), no Stade de France. As jogadoras foram anunciadas pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) na tarde deste sábado (10). Duda, sergipana de São Cristóvão, e a mineira Ana Patrícia, nascida em Espinosa, faturaram a medalha dourada na sexta (9), após 28 anos de jejum de ouros no vôlei de praia feminino. A dupla fez uma campanha invicta (sete triunfos seguidos) em Paris, coroada com vitória na final contra as canadenses Melissa e Brandie por 2 sets a 1 (26-24, 12-21, 15-10).

    “Duda e Ana Patrícia representaram com excelência os principais valores olímpicos e nos encheram de orgulho. Quebraram um jejum de ouros para o Brasil no vôlei de praia que perdurava por 28 anos, desde o histórico título de Jackie Silva e Sandra Pires em Atlanta 1996. A bandeira brasileira está em excelentes mãos”, afirmou Paulo Wanderley, presidente do COB.

    Jackie e Sandra foram as primeiras a subir ao topo do pódio olímpico no vôlei feminino na edição de Atlanta, numa final 100% brasileira: elas venceram na final Adriana Samuel e Mônica. Nos Jogos seguintes, em Sidney (2000), o Brasil voltou a subir ao pódio, desta vez, com dobradinha de prata (Adriana Behar e Shelda) e bronze (Adriana Samuel e Sandra Pires). Foi na edição de Sidney quem Sandra Pires foi escolhida como porta-bandeira e tornou-se a primeira mulher a representar a delegação na cerimônia olímpica.

    “O vôlei de praia é uma modalidade importantíssima para o esporte brasileiro, que frequentemente vai a pódios em Campeonatos Mundiais e Jogos Olímpicos há pelo menos três décadas. Esta escolha por Duda e Ana Patrícia se deve muito ao merecimento delas, e também uma homenagem a tantos atletas do passado que construíram essa história de sucesso”, acrescentou Rogério Sampaio, chefe da comissão brasileira em Paris e diretor-geral do COB.

    Na abertura da Olimpíada em Paris no último dia 26 de julho, os porta-bandeiras brasileiros foram o canoísta Isaquias Queiroz – prata no C1 1.000m nesta edição dos Jogos – e a jogadora de rugby Raquel Kochhann.

    Edição: Cláudia Soares Rodrigues

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  • Brasileiros em Paris: três ouros e quase recorde no número de pódios

    Brasileiros em Paris: três ouros e quase recorde no número de pódios

    Com a prata no futebol feminino e o bronze no vôlei feminino, o Brasil encerrou sua participação nos Jogos Olímpicos de Paris neste sábado (10). Embora ainda haja medalhas a serem definidas no domingo (11), último dia da Olimpíada, nenhuma delas tem brasileiros na disputa. Com isso, já se sabe a quantidade oficial de pódios brasileiros em 2024. Foram 20 no total: três ouros, sete pratas e dez bronzes. O país se despede sem registrar o melhor desempenho em boa parte dos esportes, embora tenha se aproximado em alguns casos.

    O desempenho em Tóquio-2020 seguirá, pelo menos por mais quatro anos, como o parâmetro a ser batido. No Japão, tivemos a maior quantidade de ouros (sete, empatado com os Jogos do Rio, em 2016), o maior total de medalhas (21), a melhor posição no quadro geral (12º), assim como o maior número de modalidades diferentes subindo ao pódio (13).

    A principal queda na performance em Paris está no número de ouros. Além de Rio e Tóquio, o desempenho em Atenas, quando o Brasil conquistou cinco primeiros lugares, também foi superior. Neste critério, o resultado é igual a Atlanta (1996), Pequim (2008) e Londres (2012), todas com três ouros. De 1996 para cá, apenas em Sydney, em 2000, o país teve menos ouros. Naquela edição, na realidade, o Brasil não subiu ao lugar mais alto nenhuma vez.

    No número total de medalhas, no entanto, Paris fica atrás apenas de Tóquio. Agora são duas edições consecutivas na casa dos 20 pódios.

    Ainda é preciso esperar o fim dos Jogos para saber em que posição o país termina no quadro de medalhas. Porém, já se sabe que serão onze as modalidades medalhistas, atrás de Tóquio e Rio (em casa, doze esportes medalharam). No final das contas, nenhuma modalidade estreou como medalhista para o Brasil em Paris.

    A Olimpíada de Paris chegará ao fim neste domingo (11), com a cerimônia de encerramento, prevista para começar às 16h (horário de Brasília). no Stade de France. O Comitê Olímpico do Brasil (COB) anunciou que a dupla Duda e Ana Patrícia, campeãs olímpicas no vôlei de praia, ficará responsável por carregar a bandeira do país no evento.

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  • Jogadora de Mato Grosso garante medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Paris

    Jogadora de Mato Grosso garante medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Paris

    A atleta de Mato Grosso Ana Vitória fez história ao conquistar a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, representando o Brasil na final do futebol feminino. A conquista, que aconteceu neste sábado (10.08), marca o retorno do Brasil ao pódio olímpico na modalidade após 16 anos.

    Natural de Rondonópolis, Ana Vitória, que atualmente joga pelo Atlético de Madrid, recebeu um prêmio de R$ 130 mil do Governo de Mato Grosso, dividido entre a convocação para a seleção brasileira e a conquista da medalha de prata.

    “Estamos imensamente felizes com a conquista da Aninha. Ela não só fez muito nos Jogos Olímpicos, mas também colocou o nome de Mato Grosso e do Brasil no cenário esportivo mundial”, afirmou o secretário de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT), David Moura.

    Além de Ana Vitória, outro atleta mato-grossense se destacou nas Olimpíadas. Almir Júnior, especialista em salto triplo, disputou a final da prova e, embora não tenha conquistado medalha, representou com orgulho o Estado e o Brasil.

    O Governo de Mato Grosso tem um programa de premiação para incentivar os atletas mato-grossenses que participam das Olimpíadas e Paralimpíadas. Além de Ana Vitória e Almir Júnior, outros atletas como Lissandra Campos, Isadora Lopes, Yasmim Soares, Ana Sátila e Caroline Santos também representaram o Estado nos Jogos de Paris.

  • Brasil fica fora da final do revezamento 4x100m no atletismo em Paris

    Brasil fica fora da final do revezamento 4x100m no atletismo em Paris

    Na primeira sessão desta quinta-feira (8) do atletismo nos Jogos Olímpicos de Paris, os atletas do Brasil não conseguiram avançar para as finais. Na segunda bateria das eliminatórias, o quarteto verde a amarelo – Gabriel dos Santos, Felipe Bardi, Erik Cardoso e Renan Gallina – cruzou a linha de chegada com o tempo de 38seg73, o sexto melhor da série.

    A marca, no entanto, foi insuficiente para figurar entre as oito melhores da competição, que avançaram à final. O melhor tempo foi obtido pelo time dos Estados Unidos: 37seg47. Uma curiosidade é que a tradicional equipe da Jamaica, detentora dos recordes olímpico e mundial na prova, ficou de fora da final, com a marca de 38seg45.

    As eliminatórias do arremesso de peso feminino tiveram a participação de duas brasileiras. No grupo A, Livia Avancini terminou na 15ª colocação, com a marca de 16m26, e ficou fora da final. O mesmo aconteceu com Ana Caroline Silva, que teve como melhor arremesso 17.09 e foi a 11ª colocada no grupo B.

    Brasil na final do lançamento de dardo

    Ainda hoje, a partir das 15h25 (horário de Brasília), Luiz Maurício da Silva participa da final do lançamento de dardo. O atleta mineiro de 24 anos se classificou na última terça-feira (6) com a sexta melhor marca da eliminatória (85m91), novo recorde sul-americano da prova.

    Edição: Cláudia Soares Rodrigues

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  • Atleta de Mato Grosso brilha em Paris e busca medalha olímpica

    Atleta de Mato Grosso brilha em Paris e busca medalha olímpica

    O atleta de Mato Grosso Almir Júnior, natural de Matupá e criado em Peixoto de Azevedo, fez história nesta quarta-feira (07) ao garantir sua vaga na final do salto triplo nas Olimpíadas de Paris. Com um salto de 17,06 metros, o atleta conquistou a quinta melhor marca nas eliminatórias e se classificou para a disputa por medalha, que acontecerá na próxima sexta-feira (09), às 14h15 (horário de Cuiabá).

    Em sua primeira participação em Jogos Olímpicos, Almir Júnior enfrentou uma competição acirrada e teve dificuldades em duas de suas três tentativas, quebrando a marca. No entanto, em sua segunda tentativa, o atleta conseguiu um salto de 17,06 metros, suficiente para garantir sua vaga na final.

    A classificação de Almir Júnior para a final do salto triplo é um feito histórico para o atletismo brasileiro. Desde os Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, o Brasil não conseguia colocar um atleta nessa fase da competição.

    O atleta, que já havia alcançado a marca de 17,24 metros e conquistado a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de 2023, demonstra grande potencial e tem como objetivo trazer uma medalha olímpica para o Brasil.

    A final do salto triplo promete ser emocionante, com 12 atletas disputando o pódio. Almir Júnior contará com o apoio de todo o Brasil em busca de um resultado histórico.

  • Atleta de Mato Grosso fica fora da final no Salto em Distância nas Olimpíadas de Paris

    Atleta de Mato Grosso fica fora da final no Salto em Distância nas Olimpíadas de Paris

    A atleta mato-grossense Lissandra Campos foi eliminada da competição de salto em distância nas Olimpíadas de Paris 2024. Na manhã desta terça-feira (6), Lissandra disputou a fase classificatória, mas terminou na 31ª colocação geral. A catarinense Eliane Martins também foi desclassificada.

    Relacionamos: Mato Grosso em Paris: Atletas na corrida por medalha olímpica

    Lissandra, de 22 anos, natural de Nossa Senhora do Livramento (42 km de Cuiabá), registrou marcas de 5,90 e 6,02 metros em suas duas tentativas. Eliane Martins alcançou 6,36 metros no primeiro salto, queimou o segundo e não realizou o terceiro. De acordo com as regras, apenas as 12 melhores avançam para a próxima fase. A norte-americana Tara Davis-Woodhall liderou as eliminatórias com 6,90 metros.

    A final do salto em distância ocorrerá na quinta-feira (8).

  • Mato Grosso em Paris: Atletas na corrida por medalha olímpica

    Mato Grosso em Paris: Atletas na corrida por medalha olímpica

    Na última semana dos Jogos Olímpicos de Paris, quatro atletas mato-grossenses ainda têm a oportunidade de conquistar medalhas de ouro para o Brasil. Uma das estreantes é a jovem Lissandra Campos, de 22 anos, que competirá no salto em distância nesta terça-feira (06/08), às 4h15 (horário de MT). Lissandra é beneficiária do programa de bolsas Olimpus MT.

    Originária de Nossa Senhora do Livramento (a 38 km de Cuiabá), Lissandra está ansiosa e cheia de expectativas para sua primeira participação nas Olimpíadas. “Estou muito feliz de estar aqui, representando meu estado e uma nação. Espero dar o meu melhor amanhã e conto com a torcida de todos. Estarei ali dando o meu máximo”, afirma a atleta.

    Outra atleta que entra em campo nesta terça-feira é a meio-campista da seleção brasileira de futebol feminino, Ana Vitória, de Rondonópolis (215 km de Cuiabá). Ana iniciou sua carreira no Mixto e atualmente joga pelo Atlético de Madrid, na Espanha. Após derrotar a França nas quartas de final, Ana Vitória e a Seleção Brasileira enfrentam a Espanha, atual campeã mundial, às 15h (MT).

    Almir Jr., natural de Matupá (a 693 km de Cuiabá) e criado em Peixoto de Azevedo, competirá no salto triplo nesta quarta-feira (07/08), às 13h15 (MT). Almir tem um histórico positivo, sendo duas vezes finalista em campeonatos mundiais e medalhista de prata no Campeonato Mundial Indoor de 2022 e nos Jogos Pan-Americanos de 2023.

    Caroline Santos, conhecida como “Juma” e natural de Água Boa (a 626 km de Cuiabá), também representa Mato Grosso nas Olimpíadas. Ela competirá no taekwondo na próxima sexta-feira (09/08), às 4h36. Caroline é medalhista de prata (-62 kg) nos Campeonatos Mundiais de 2019 e 2023.

    Premiação para Atletas de MT

    Os atletas de Mato Grosso têm a chance de serem contemplados com o Prêmio Olímpico da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT), que concede prêmios de R$ 30 mil a R$ 100 mil para os atletas que se destacam nas Olimpíadas e Paralimpíadas. Para concorrer, o atleta deve ser natural de Mato Grosso e ter atuado no estado por no mínimo dois anos. Alternativamente, deve ter representado Mato Grosso por pelo menos quatro anos ou estar representando o estado no momento da convocação olímpica. Os convocados e medalhistas têm até 24 de setembro para enviar o formulário de requerimento e os documentos comprobatórios à Secel.

  • Mesa-tenista Bruna Alexandre faz história nos Jogos de Paris

    Mesa-tenista Bruna Alexandre faz história nos Jogos de Paris

    A mesa-tenista Bruna Alexandre fez história nesta segunda-feira (5), pois se tornou a primeira brasileira a disputar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Ao lado de Giulia Takahashi, a catarinense de 29 anos de idade disputou o torneio por equipes de tênis de mesa na Arena Paris Sud 4, onde também jogou na chave de simples.

    Nas duplas, Bruna e Giulia foram superadas por uma equipe da Coreia do Sul por 3 sets a 0 (6/11, 5/11, 8/11). Já no individual a catarinense caiu por 3 a 0 (8/11, 5/11, 6/11) diante da sul-coreana Eunhye Lee.

    “Foi uma noite muito especial. Vou lembrar disso todos os dias, é realmente inesquecível. Olha essa atmosfera, vou gravar um vídeo e ficar vendo sempre. Quero agradecer a todos os franceses pela torcida aqui para mim”, declarou Bruna.

    A primeira atleta a disputar Jogos Olímpicos e Paralímpicos.

    Com o feito desta segunda Bruna repete o feito de outras duas atletas: a polonesa Natalia Partyka, que esteve nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Pequim (2008), e a australiana Melissa Tapper, que esteve nos jogos do Rio (2016), de Tóquio (2020) e de Paris (2024).

    “Acho que é muito importante não só pensar no esporte, mas também na inclusão, no meu país e no mundo também, mostrando que tudo é possível, independentemente se você tem só um braço ou só uma perna”, declarou a catarinense, que tem quatro medalhas paralímpicas no currículo: dois bronzes nos Jogos do Rio e uma prata e um bronze em Tóquio.

    “Agora eu tenho o sonho de conquistar a medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos. Tem muita diferença técnica do Olímpico para o Paralímpico e estar aqui vai me ajudar muito para o Paralímpico. Eu aprendi muito aqui e vou usar isso”, concluiu.

    Edição: Fábio Lisboa

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  • Jogos de Paris: Tati Weston-Webb fica com prata no surfe feminino

    Jogos de Paris: Tati Weston-Webb fica com prata no surfe feminino

    A brasileira Tatiana Weston-Webb ficou com a medalha de prata do torneio feminino de surfe dos Jogos Olímpicos de Paris (França) após ser derrotada pela norte-americana Caroline Marks por 10,50 a 10,33, nesta segunda-feira (5) nas ondas de Teahupoo (Taiti).

    Esta foi a segunda medalha do Brasil na modalidade nos Jogos de Paris, após Gabriel Medina ficar com o bronze entre os homens depois de derrotar o peruano Alonso Correa na disputa pelo terceiro lugar.

    A disputa

    Diante da atual campeã do Circuito Mundial de Surfe (WSL), a gaúcha não teve facilidades, pois, além de enfrentar uma grande adversária, teve de lidar com um mar com poucas ondas. Neste panorama Caroline Marks surfou a primeira boa onda, na qual conseguiu entubar rapidamente para tirar uma nota 7,50.

    Alguns minutos depois as condições do mar melhoraram e Tatiana conseguiu uma onda na qual fez algumas manobras para tirar um 5,83. Porém Caroline Marks respondeu com outra onda que lhe valeu uma nota 3,00.

    Tati ficou pressionada com esta situação. Mas ela mostrou frieza para pegar uma onda quando faltavam apenas dois minutos para o final da bateria que lhe valeu 4,50 pontos, uma boa nota diante das circunstâncias, mas não acima dos 4,68 para ficar com a vitória no final.

    “Foram dias bem puxados, mas alem de puxados foram abençoados. Especialmente porque tivemos o melhor lugar para participar das Olimpíadas. Foi uma honra gigante de representar o Brasil, meu país. E quase deu ouro, mas prata é tudo. Esse é o momento mais alto da minha carreira”, declarou Tati.

    * Matéria atualizada às 00h05 de 06/08 com as declarações de Tati.

    Edição: Fábio Lisboa

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