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  • Ana Sátila e Kaike Angelim são Destaques no Prêmio Sabino Albertão 2024 em Mato Grosso

    Ana Sátila e Kaike Angelim são Destaques no Prêmio Sabino Albertão 2024 em Mato Grosso

    A cerimônia de premiação do Prêmio Sabino Albertão 2024 ocorreu nesta terça-feira (17.12) em Cuiabá, celebrando os principais destaques esportivos do Estado de Mato Grosso. O evento contou com a presença do governador Mauro Mendes, da primeira-dama Virginia Mendes, e de atletas que participaram das Olimpíadas e Paralimpíadas de Paris 2024.

    Principais destaques do Prêmio Sabino Albertão

    Ana Sátila, da canoagem, foi eleita Atleta do Ano, enquanto Kaike Angelim, do judô paradesportivo, recebeu o título de Paratleta do Ano. Ambos destacaram a importância do apoio recebido ao longo de suas trajetórias.

    “Eu fico muito feliz de estar aqui celebrando esse momento. Tudo o que eu conquistei na minha carreira foi com o apoio e suporte de muita gente no Estado. Mato Grosso está diretamente envolvido na minha história”, afirmou Ana Sátila.

    Kaike Angelim, por sua vez, relembrou os desafios superados: “Retornei aos esportes com medalhas em uma modalidade na qual eu já era campeão mundial, apenas dois anos após sofrer um acidente e tendo que praticar de uma outra forma. Então eu estou muito feliz e grato.”

    Homenagens e categorias especiais

    Além das premiações principais, o evento homenageou a primeira-dama Virginia Mendes e o prefeito de Sorriso, Ari Lafin, com o troféu “Amigo do Esporte”, reconhecendo suas contribuições ao esporte mato-grossense.

    Os medalhistas olímpicos e paralímpicos Ana Vitória, Arthur Silva e Érika Zoaga também foram homenageados, entrando para o Hall da Fama por suas conquistas que levaram o nome de Mato Grosso ao cenário internacional.

    Com o tema “Heróis Olímpicos”, a edição deste ano também celebrou os nove atletas mato-grossenses que participaram das Olimpíadas e Paralimpíadas 2024.

    Lista de vencedores

    • Atleta do Ano: Ana Sátila – canoagem
    • Paratleta do Ano: Kaike Angelim – jiu jitsu
    • Técnico do Ano: Sivirino Souza – atletismo
    • Time do Ano: Vôlei Alta Floresta (VAF)
    • Gestor Esportivo: Claudécio de Oliveira – Alta Floresta
    • Comunicador Esportivo: Camila Ribeiro – Rádio CBN
    • Mídia Esportiva: Tv Centro América
    • Federação Esportiva: Federação de Motociclismo de Mato Grosso
    • Projeto Social: Jiu Jitsu Rotam
    • Projeto Paralímpico: Associação Mato-grossense de Jiu Jitsu Paradesportivo – Barra do Garças
    • Projeto de Iniciação Esportiva: Escolinha de Futebol do Profeta – Cuiabá
  • Receita Federal esclarece que medalhas olímpicas são isentas de impostos federais

    Receita Federal esclarece que medalhas olímpicas são isentas de impostos federais

    A Receita Federal afirmou em nota que medalhas olímpicas são isentas de impostos federais. Isso significa dizer que o atleta medalhista que desembarcar no país trazendo consigo, em sua bagagem, medalha olímpica, não estará sujeito à tributação deste bem. É o que estabelece o artigo 38 da Lei 11.488, de 15 de junho de 2007. O tema também é tratado na Portaria MF 440/2010.

    Na nota, a Receita Federal garante que entrar no país com a medalha olímpica é um processo rápido e fácil, sem burocracia. “Os campeões brasileiros podem ficar tranquilos. Todos serão recebidos com admiração e aplausos”, diz um trecho do comunicado.

    Art. 38. É concedido isenção do imposto de importação, do imposto sobre produtos industrializados, da contribuição para o PIS/Pasep-Importação, da Cofins-Importação e da CIDE-Combustíveis, nos termos, limites e condições estabelecidos em regulamento, incidentes na importação de:
    I – troféus, medalhas, placas, estatuetas, distintivos, flâmulas, bandeiras e outros objetos comemorativos recebidos em evento cultural, científico ou esportivo oficial realizado no exterior ou para serem distribuídos gratuitamente como premiação em evento esportivo realizado no País;
    II – bens dos tipos e em quantidades normalmente consumidos em evento esportivo oficial; e
    III – material promocional, impressos, folhetos e outros bens com finalidade semelhante, a serem distribuídos gratuitamente ou utilizados em evento esportivo oficial.
    Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo aplica-se também a bens importados por desportistas, desde que tenham sido utilizados por estes em evento esportivo oficial e recebidos em doação de entidade de prática desportiva estrangeira ou da promotora ou patrocinadora do evento.

    “Art. 2º Para os efeitos desta Portaria, entende-se por:
    (…)
    V – bens de uso ou consumo pessoal: os artigos de vestuário, higiene e demais bens de caráter manifestamente pessoal, em natureza e quantidade compatíveis com as circunstâncias da viagem; e
    (…)
    Da Isenção de Caráter Geral
    Art. 7º O viajante procedente do exterior poderá trazer em sua bagagem acompanhada, com a isenção dos tributos a que se refere o art. 6º:
    (…)
    II – bens de uso ou consumo pessoal; e”

    Dessa forma, quando atletas desembarcam no país com medalha olímpica não estão sujeitos à tributação desse prêmio, o que é garantido por lei.

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  • Atleta de Mato Grosso chega a Paris para disputar as Olimpíadas 2024

    Atleta de Mato Grosso chega a Paris para disputar as Olimpíadas 2024

    A jovem atleta de Mato Grosso, Lissandra Campos, natural de Nossa Senhora do Livramento e bolsista do projeto Olimpus MT, desembarcou em Paris nesta quinta-feira (01.08) para participar dos Jogos Olímpicos. A prova de classificação do salto em distância, sua especialidade, está marcada para a próxima terça-feira (06.08).

    Com apenas 22 anos, Lissandra já é considerada uma das maiores promessas do salto em distância no Brasil e na América do Sul.

    A atleta acumula diversos títulos e recordes, como o recorde sul-americano sub-23 da modalidade (6,69m). Recentemente, conquistou medalha de ouro no Sul-Americano Indoor de Atletismo, prata no Campeonato Ibero-Americano realizado em Cuiabá e o título do GP Brasil de Atletismo – Etapa Cuiabá 2024.

    Trajetória de sucesso

    A jornada esportiva de Lissandra começou de forma simples, com brincadeiras de rua em sua cidade natal. Aos 12 anos, começou a competir em provas kids e, posteriormente, nos Jogos Escolares. Em 2014, ingressou no Instituto Vicente Lenílson Atletismo (IVL), onde treina com a ex-atleta olímpica Maria Aparecida de Souza Lima.

    Expectativas para as Olimpíadas

    A treinadora Maria Aparecida se mostra confiante na performance de Lissandra em Paris. “Tudo que Lissandra precisou fazer para competir bem, ela fez. Ela está bem fisicamente e com certeza vai fazer uma ótima prova. É a sua primeira Olimpíada da vida e isso vai servir muito para que ela possa amadurecer no esporte”, destacou.

    O secretário da Secel, David Moura, também celebrou a conquista de Lissandra e ressaltou a importância do projeto Olimpus MT para o desenvolvimento do esporte no estado. “É emocionante ver uma atleta que saiu do interior do nosso Estado alcançar o maior evento competitivo do mundo. Lissandra não apenas representa o projeto Olimpus MT em Paris, mas também nos enche de orgulho”, afirmou.

  • Rebeca Andrade é a maior medalhista do Brasil em Jogos Olímpicos

    Rebeca Andrade é a maior medalhista do Brasil em Jogos Olímpicos

    Entre os meros mortais, Rebeca Andrade é a ginasta mais completa do mundo. O bicampeonato de Simone Biles no individual geral se torna um detalhe para os brasileiros diante de mais uma prata incontestável do nosso fenômeno. Com 57.932 pontos e apresentações que levantaram a Arena Bercy, Rebeca conquistou seu segundo pódio em Paris 2024 e, de quebra, tornou-se a mulher brasileira com mais medalhas em Jogos Olímpicos.

    Esta é quarta em duas edições do evento, ultrapassando Fofão, do vôlei, e Mayra Aguiar, do judô, com três cada. Na capital francesa, a paulista liderou tecnicamente o grupo que conquistou o inédito bronze na disputa por equipes no feminino. Em Tóquio 2020 foi prata no individual geral e campeã olímpica no salto.

    Pela primeira vez em uma final olímpica do individual geral, Flavia Saraiva encantou o público com atuação sólida na trave e o Cancã no solo e fechou sua participação em Paris em 9º lugar com 52.032 pontos.

    Até o momento, o Time Brasil tem seis medalhas no quadro geral. Também nesta quinta-feira Caio Bonfim foi prata na marcha atlética de 20km, mesma cor da medalha de William Lima, do judô. São três bronzes até o momento: com a equipe feminina da ginástica artística, Larissa Pimenta, do judô, e Rayssa Leal, do skate.

    E o número de Rebeca ainda pode aumentar, já que a ginasta ainda disputa três finais de aparelhos: salto, trave e solo.

    Seguindo a ordem olímpica, as melhores da classificatória se apresentaram primeiro no salto, depois nas barras assimétricas, na trave e encerrariam no solo. No primeiro grupo, Rebeca se apresentaria em todos os aparelhos, exceto a trave, antes de Biles. No salto, um início espetacular, cravando a chegada com um Cheng: 15.100. Biles, apesar do desequilíbrio na chegada, teve uma nota de dificuldade altíssima e liderou: 15.766.

    Flavinha iniciou sua trajetória nas assimétricas, aparelho no qual tomou um susto no aquecimento da competição por equipes. Mais uma vez, assim como na conquista da medalha na última terça-feira, foi segura em sua apresentação e praticamente cravou a saída, recebendo 13.900.

    Nas assimétricas, Rebeca assumiu a liderança e ficou à frente da americana por 0.267. Tirou 14.666 em uma prova limpa, enquanto Biles teve um grave desequilíbrio na troca da barra maior para a menor e recebeu 13.733. No somatório, 29.766 para a brasileira contra 29.299 da americana. Entre elas, na classificação parcial, ficou a argelina Kailya Nemour, especialista no aparelho e dona da maior nota dele na noite, um 15.533 de respeito.

    Na segunda rotação, Flavinha estava na trave, a aparelho em que foi duas vezes finalista olímpica, na Rio 2016 e em Tóquio 2020. A brasileira não decepcionou. Mostrou segurança da entrada à saída e saiu radiante com o próprio desempenho, pelo qual recebeu nota 14.266, suficiente para levá-la à sétima posição geral. A comissão técnica do Brasil ainda recorreu para tentar um aumento, mas o pedido foi negado.

    A terceira rotação levou o grupo líder das classificatórias à trave, com Biles abrindo a sequência. A americana teve dois desequilíbrios, mas nada que comprometesse uma série excelente. Os 14.566 no telão levaram até Rebeca a se juntar à multidão e aplaudir. A brasileira foi apenas a última a subir no aparelho. Teve um pequeno desequilíbrio e tirou 14.133, nota que a deixava na segunda colocação, atrás de Biles.

    No solo, Flavinha encantou com seu Cancã, mas infelizmente escorregou na segunda passada e caiu. O lamento do público foi audível. Nossa pequena gigante concluiu a série com dignidade e o carisma habituais e agradeceu pelos aplausos e o apoio. Levou 12.133 dos jurados e terminou a rodada em 11º lugar. Terceira a saltar na última rotação, Flavinha tirou 13.633 e, com 52.032 no total, encerrou a competição em um excelente 9º lugar.

    Flavia Saraiva. Foto Luiza Moraes COBFlavia Saraiva. Foto Luiza Moraes COB

    A medalha estava ao alcance de Rebeca na última rotação, em que o grupo passaria pelo solo. A americana Sunisa Lee, campeã olímpica do individual geral em Tóquio, fez uma grande apresentação e recebeu 13.666, que a levaram momentaneamente à liderança e garantiram no mínimo o bronze, já que faltavam apenas Rebeca e Biles a se apresentarem

    Rebeca teve o nome gritado pelo público antes de começar. Foi segura em todas as passadas, tendo apenas um desconto por pisar fora na primeira delas. Recebeu 14.033 e ultrapassou Sunisa com 57.932, garantindo ao memos a prata.

    Simone, última a se apresentar, provou mais uma vez que não faz parte do hall dos mortais. Tirou 15.066 e sagrou-se bicampeã olímpica. Nada que ofuscasse o brilho da nossa Rebeca, maior nome da história da ginasta artística brasileira, agora também a maior medalhista mulher do país em Jogos Olímpicos em todos os tempos.

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  • Em vídeo, atletas se unem na divulgação da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza

    Em vídeo, atletas se unem na divulgação da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza

    Campeões da natação, do surfe, do atletismo, do vôlei de praia, do badminton, do judô, do skate, do bobsled, do halterofilismo, da canoagem, do tênis de mesa, das maratonas aquáticas, dos saltos ornamentais, do basquete, do futebol. Campeões em esportes olímpicos e paralímpicos. Todos unidos em um vídeo que resume a principal iniciativa do Brasil à frente do G20: “A Aliança Global contra a Fome e a Pobreza”.

    A produção lançada neste sábado nas redes sociais do Governo Federal e apresentada na Casa Brasil (estrutura para eventos e para divulgar políticas e ações do país ao longo dos Jogos Olímpicos de Paris, na França) se soma aos esforços federais.

    O esporte une países mundo afora. Sabe o que mais tem que unir o mundo? A luta contra a fome! Assista o recado dos atletas brasileiros e portugueses sobre a Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza e apoie essa luta!

    Anunciada formalmente na última quarta-feira, 24 de julho, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Aliança Global tem como objetivo unir políticas públicas e tecnologias sociais comprovadamente eficazes no combate à fome e à miséria, além de países e governos locais que necessitem de tais medidas e fundos governamentais, multilaterais ou privados para prover financiamento. Atualmente em fase de adesão, a iniciativa será oficialmente lançada durante a Cúpula de Chefes de Estado do G20, que acontecerá no Rio de Janeiro, nos dias 18 e 19 de novembro deste ano.

    O vídeo convoca à participação de todos. E conta com figuras esportivas importantes, como o campeão mundial de futebol Raí, a campeã olímpica e mundial de judô Rafaela Silva, a multicampeã mundial e ouro olímpico nas maratonas aquáticas, Ana Marcela, e Bruna Alexandre, primeira brasileira a disputar Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Eles se revezam com atletas de diversas outras modalidades.

    “Somos atletas e competimos com paixão e determinação, mas fora das arenas estamos unidos por uma causa maior: a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza. No mundo, são 735 milhões de pessoas passando fome e 2,3 bilhões em situação de insegurança alimentar. Sabemos o que é lutar por algo maior do que nós mesmos. Também sabemos que juntos somos mais fortes. Com os países unidos, poderemos lutar para garantir o alimento e a nutrição para todas as pessoas”, indica um dos trechos.

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    SAIBA MAIS – A Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza funciona como uma plataforma para unir países comprometidos com a implementação de políticas focadas no combate à fome e à pobreza com parceiros capazes de oferecer apoio técnico e financeiro, como governos, instituições filantrópicas e centros de pesquisa. O objetivo é acelerar o alcance do ODS 1 (combate à pobreza) e do ODS 2 (fome zero), com resultados positivos para a implementação de outros ODS, como o ODS 5 (igualdade de gênero) e o ODS 10 (redução das desigualdades).

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  • Vôlei, canoagem e badminton dominam os Jogos Olímpicos no fim da manhã

    Vôlei, canoagem e badminton dominam os Jogos Olímpicos no fim da manhã

    No fim da manhã deste sábado, tivemos a seleção masculina de voleibol, a canoagem slalom com Pepê Gonçalves e Ana Sátila, e Juliana Viana estreando no badminton. Além das competições de skate street, as chuvas adiaram também a estreia de Bia Haddad e Laura Pigossi em Roland Garros.

    Vôlei Brasil

    Na primeira partida, não deu para a seleção brasileira de vôlei masculino. Em um jogo acirrado, a equipe do técnico Bernardinho perdeu para os italianos por 3 sets a 1. As parciais foram 25-23, 27-25, 18-25 e 25-21.

    A seleção brasileira volta às quadras na quarta-feira (31), às 4h (horário de Brasília) para enfrentar a Polônia.

    Ginástica Artística

    Diogo Soares brilhou na ginástica artística e praticamente garantiu a classificação para a final do individual geral nos Jogos Olímpicos de Paris. O brasileiro pode chegar à segunda final olímpica com 81.999 pontos no somatório dos seis aparelhos. Diogo terminou a manhã em sexto lugar. Ele precisa aguardar até o fim do dia para saber qual será a classificação definitiva e se ficará entre os 24 finalistas.

    Badminton

    A brasileira Juliana Viana enfrentou a tailandesa Supanida Katethong e acabou perdendo na estreia da chave simples feminino, por 2 sets a 0, com parciais de 21/16 e 21/19. Na próxima segunda-feira (29), às 9h50 (horário de Brasília), Juliana enfrenta a jogadora Lo Sin Yan Happy, de Hong Kong, na disputa do grupo D da modalidade.

    Canoagem Slalom

    Na canoagem slalom, os brasileiros Pepê Gonçalves e Ana Sátila iniciaram a caminhada em Paris. Na categoria K1, no feminino, Ana Sátila, tem mais uma descida e segue com chances de vaga nas semifinais. Já Pepê, na categoria C1, no masculino, teve algumas penalidades durante as descidas, e não conseguiu pontuação suficiente para a disputa das semifinais. O atleta segue nos Jogos Olímpicos, pois disputa também no caiaque nas categorias K1 e K1 Cross na próxima terça-feira (30), às 11h (horário de Brasília).

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  • Brasil começa sábado com conquistas na natação e luta heroica na esgrima

    Brasil começa sábado com conquistas na natação e luta heroica na esgrima

    Um dia depois de uma abertura histórica dos Jogos Olímpicos de Paris, a chuva que marcou a cerimônia inaugural prosseguiu durante a madrugada. Por causa disso, as provas previstas para a competição de Skate, que teriam a participação do trio formado por Giovanni Vianna, Kelvin Hoefler (prata em Tóquio) e Felipe Gustavo, representantes brasileiros na modalidade, foram adiadas e devem acontecer na segunda-feira, pela manhã.

    Natação

    A boa notícia do começo deste sábado para o Brasil veio da natação com o Guilherme Costa, o “Cachorrão”, se classificando para a final dos 400 metros Livres; e Maria Fernanda Costa, também classificada para a final na mesma prova feminina.

    Judô

    O Judô Brasileiro estreou com duas lutas, uma no feminino, categoria até 48 kg, com Natasha Ferreira. E outra, no masculino, com Michel Augusto, 19 anos, 25­ no ranking mundial. Natasha encarou um combate muito difícil contra a japonesa Natsumi Tsunoda campeã mundial da categoria e foi desclassificada já na sua primeira participação nos Jogos Olímpicos.

    Michel Augusto venceu a primeira luta contra o costariquenho Sebastian Sanches, mas perdeu para o japonês Ryuju Nagayama, 28 anos, o sexto colocado no ranking mundial. Michel também encerrou sua participação nos Jogos de Paris.

    Hipismo e Remo

    A madrugada também teve provas de hipismo, em Verasalhes, com Carlos Parro representando o Brasil na prova de adestramento. No Remo feminino, categoria Skife, a carioca Beatriz Tavarez conseguiu a terceira colocação na primeira bateria disputada e avança na disputa. Lucas Verthein, também do skife, se classificou para a próxima fase, em terceiro lugar na bateria em que disputou.

    Ginástica artística

    Arthur Nori e Diogo Soares, nossos representantes da ginástica artística masculina fizeram as suas primeiras participações na manhã deste sábado.

    Esgrima

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    (Foto: Gaspar Nóbrag/COB)

    O destaque na esgrima veio da representante brasileira na competição. Nathalie Moellhausen, italiana naturalizada brasileira, primeira do ranking nas Américas e número 8 do mundo, disputa sua terceira edição – e provavelmente, a última, dos jogos pela espada individual.

    Ela enfrentou a atleta sensação na categoria, a canadense Rueien Xiao. Foi uma luta dramática para a brasileira que enfrenta um grave problema de saúde e esteve ameaçada, inclusive, de não participar dos jogos olímpicos. Nathalie fez uma apresentação heroica. Passou mal, teve o combate interrompido, mas reuniu forças e voltou à luta. Perdeu e foi desclassificada. Mas já é, de longe, dona do primeiro registro da imagem que melhor traduz a força e a determinação do esporte nos Jogos Olímpicos.

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  • Jogadora de rugby de Mato Grosso representará o Time Brasil nas Olimpíadas 2024

    Jogadora de rugby de Mato Grosso representará o Time Brasil nas Olimpíadas 2024

    A jogadora de rugby Isadora Lopes é mais uma bolsista do projeto Olimpus MT, da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT),  que está em Paris pela delegação do Time Brasil nas Olimpíadas 2024.

    Isadora de 26 anos é do Paraná, mas reside em Várzea Grande desde a infância. Além da Seleção Brasileira de Rugby, a atleta defende o Melina Rugby Clube de Cuiabá, que garantiu vaga na Copa do Mundo 2025 da modalidade e foi campeão da Copa Centro-Oeste XV no início de julho.

    “É com imenso orgulho que parabenizo a Isadora pela sua convocação e participação nas Olimpíadas de Paris. Sua presença na delegação brasileira é uma confirmação do seu compromisso e talento com o esporte. Ter atletas Olimpus MT no maior evento esportivo do mundo é mais uma prova do incentivo  que oferecemos nos últimos anos para nossos atletas”, declarou o secretário de Cultura, Esporte e Lazer de Mato Grosso, David Moura.

    A Seleção Brasileira Feminina de Rugby Sevens estreia em sua primeira disputa no próximo domingo (28.07), às 11h, contra a seleção da França. Além disso, as meninas enfrentarão os Estados Unidos e o Japão.

    Além de Isadora, a esportista Lissandra Campos, de Nossa Senhora do Livramento, também beneficiária do Olimpus MT, marca presença nos Jogos Olímpicos e competirá na prova do salto em distância.

    Outros atletas mato-grossenses representarão o Brasil na competição, como a meia-campista da seleção de futebol feminino Ana Vitória, da cidade de Rondonópolis e Almir Jr do salto triplo, nascido em Matupá, e que iniciou sua jornada em Peixoto de Azevedo. A jogadora Yasmin Soares também integra o time de rugby feminino.

    Mais conhecida como juma, Caroline Santos, do município de Água Boa, luta pelo taekwondo, e Ana Sátila, que começou a competir em Primavera do Leste, disputa as provas de canoagem slalom e caiaque.

    “Desejamos aos atletas que representam Mato Grosso e a toda a equipe brasileira um excelente desempenho na competição. Estamos orgulhosos e torcendo muito por cada um de vocês”, finalizou o secretário, que é ex-atleta da Seleção Brasileira de Judô.

  • Handebol do Brasil estreia nos Jogos Olímpicos com vitória sobre a Espanha

    Handebol do Brasil estreia nos Jogos Olímpicos com vitória sobre a Espanha

    Os atletas brasileiros estrearam nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 nesta quinta-feira (25/7), com resultados positivos para o Brasil. Os esportistas do tiro com arco feminino e masculino garantiram bons ranqueamentos na fase classificatória. As meninas da seleção de handebol conquistaram uma bela vitória, ganhando pela primeira vez da campeã olímpica Espanha com folga.

    A seleção brasileira de handebol feminino estreou muito e atropelou a seleção espanhola, com uma vitória de 29 a 18. Destaque para a goleira Gabriela Moreschi, que fechou o gol e terminou o jogo com 45% de aproveitamento nas defesas.

    Além da goleira, o sistema defensivo do Brasil funcionou muito bem, com muita intensidade física. No ataque, Bruna de Paula e Patricia Matieli foram as artilheiras do time, com seis gols, cada. Destaque também para os quatro gols de Tamires Araújo, Larissa Araújo e Giulia Guarieiro.

    A vitória é fundamental para a fase de mata-mata do handebol feminino. O Brasil está no grupo B, ao lado de França, Hungria, Países Baixos, Angola e Espanha. As quatro primeiras do grupo avançam. A equipe volta à quadra no próximo domingo, 28 de julho, quando enfrenta a Hungria.

    Entre as atletas brasileiras convocadas para a competição na França, 12 de 14 são contempladas pelo programa Bolsa Atleta, ou seja, 85,7% do total de jogadoras.

    handebol feminino

    Ana Luiza Caetano conquista sua melhor marca pessoal

    ana luisa caetano

    Ana Luiza Caetano se classificou em 19º Ana com 600 pontos (Miriam Jeske/COB)

    Estreando em Jogos Olímpicos, Ana Luiza Caetano, de 21 anos, se classificou na competição de tiro com arco com a sua melhor marca pessoal em competições internacionais. Nesta fase, somou 660 pontos e se classificou na 19ª colocação, a 34 pontos da líder do dia e agora recordista mundial, Lim Sihyeon, da Coreia do Sul, que alcançou 694 pontos.

    Agora, a arqueira se prepara para enfrentar, na próxima terça-feira (30/7), a eslovena Zana Pintaric, que terminou a rodada do dia na 46ª colocação, com 638 pontos. Ana Luiza Caetano é contemplada pelo programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, e também faz parte do Programa de Alto Rendimento das Forças Armadas, representando a Aeronáutica.

    Arqueiro Marcus Vinícius D’Almeida se classifica em 17º lugar

    O líder do ranking mundial no tiro com arco chegou com tudo aos Jogos Olímpicos de Paris, e passou pela primeira etapa na 17ª posição. Em 12 rodadas, o arqueiro conseguiu 673 pontos. Kim Woojin, da República da Coreia, foi o líder da fase classificatória com 686 pontos.

    As disputas eliminatórias ocorrem nos dias 30 de julho e 4 de agosto, com a disputa de medalha nesta última data. Marcus começará enfrentando o ucraniano Mykhailo Usach, número 110 do mundo.

    O resultado de hoje garante a dupla de arqueiros do Brasil, Marcus e Ana Luiza, na disputa mista na modalidade.

    Abertura das Olimpíadas

    Acompanhe, nesta sexta-feira (26), às 14h30, a cerimônia de abertura das Olimpíadas às margens do Rio Sena. Isaquias Queiroz e Raquel Kochhann são os porta-bandeiras da delegação brasileira.

    Por: Ministério do Esporte

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  • Ministro do Esporte diz que Bolsa Atleta é política bem-sucedida e com resultados concretos

    Ministro do Esporte diz que Bolsa Atleta é política bem-sucedida e com resultados concretos

    Ao falar sobre os 20 anos do Bolsa Atleta, em entrevista a Voz do Brasil, nesta terça-feira (9/7), o ministro do Esporte, André Fufuca, afirmou que o programa é uma política pública bem-sucedida que demonstra resultados concretos a cada quatro anos com as medalhas obtidas nos jogos olímpicos e paralímpicos e também em competições regionais.

    “O Bolsa Atleta é um case de sucesso no que diz respeito ao incentivo aos atletas ”, Ele lembrou que, no primeiro ano, o programa beneficiou 975 esportistas e, em 2024, são mais de 9 mil atletas contemplados.

    André Fufuca relatou que a pasta estuda reduzir a idade de admissão dos atletas no programa para algumas modalidades específicas. Atualmente, para atleta nacional, atleta internacional, atleta olímpico, paralímpico ou surdolímpico e atleta pódio, a idade mínima de concessão é de 14 anos. “Mas tem modalidades esportivas que a base dos atletas é inferior a essa idade. Estamos estudando aqui no ministério para que a gente possa trabalhar nessa construção, que haja diminuição em algumas modalidades esportivas para que os atletas possam ser incluídos”, detalhou.

    Ao longo dos 20 anos, o programa soma investimento de R$ 1,5 bilhão em apoio a mais de 37 mil atletas. Neste ano, a bolsa paga aos esportistas será reajustada em 10,8%, após 14 anos sem aumento.

    O Bolsa Atleta já concedeu mais de 105 mil bolsas com o objetivo de garantir condições mínimas para que os atletas se dediquem, com exclusividade e tranquilidade, ao treinamento e a competições locais, sul-americanas, pan-americanas, mundiais, olímpicas, paralímpicas e surdolímpicas.

    Olimpíadas

    Sobre as Olimpíadas de Paris, que tem início no dia 26 deste mês, o ministro do Esporte disse que, mais uma vez, o Bolsa Atleta e os esportistas do País vão fazer história. “Acredito que o Brasil vai conseguir bons resultados. Temos atletas individuais que se consolidaram em suas modalidades esportivas e que demonstram que teremos uma perspectiva muito positiva para as Olimpíadas”, disse.

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