Tag: Olímpíadas

  • Atletas de Mato Grosso representaram o Brasil nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris

    Atletas de Mato Grosso representaram o Brasil nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris

    Mato Grosso esteve presente nas Olimpíadas e Paralímpiadas de Paris, em 2024, com nove atletas nascidos ou em atuação no Estado. Além de promoverem o orgulho e a identidade esportiva mato-grossense, os esportistas foram premiados pelo Governo do Estado com o Prêmio Olímpico, no valor de R$ 43 mil, e com o Prêmio Medalha Olímpica, no valor de R$ 144 mil, no caso de conquista de medalha.

    “Foi uma experiência incrível! É uma sensação de gratidão de você saber que não é impossível se você trabalhar e investir no seu sonho. E ter tido o incentivo do Governo do Estado ajudou ainda mais. Foi maravilhoso, outro nível, realmente incrível”, destaca a atleta olímpica Lissandra Campos.

    A esportista é natural de Nossa Senhora do Livramento e foi uma das representantes do atletismo brasileiro na prova de salto em distância. Uma das promessas de Mato Grosso no atletismo mundial, Lissandra é bolsista do programa OlimpusMT, da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT), na categoria Atleta Internacional.

    “O Bolsa Atleta foi essencial na minha trajetória até as Olimpíadas. É um projeto que tem nos valorizado e dado uma estabilidade para nós, atletas. Com esse auxílio financeiro, sei que posso continuar treinando, competindo e fazendo cada vez com o melhor para alcançar os objetivos”, complementa Lissandra.

    Os outros oito atletas convocados para os eventos esportivos mundiais foram Arthur Silva, Erika Zoaga, Ana Sátila, Almir Júnior, Ana Vitória, Caroline Santos, Isadora Lopes e Yasmim Soares.

    O secretário de Cultura, Esporte e Lazer do Estado, David Moura, ressalta a importância para os atletas de alcançarem a importante marca de disputar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos e afirmou que a conquista dos esportistas é um orgulho e incentivo para os mato-grossenses.

    “Parabéns a todos esses atletas que levaram o nome do nosso Estado aos dois maiores eventos esportivos do mundo. São trajetórias que mostram a força do esporte mato-grossense e inspiram uma nova geração de atletas”, afirma.

    Saiba mais sobre os esportistas olímpicos e paralímpicos de Mato Grosso:

    Arthur Silva

    Bolsista do programa OlimpusMT, Arthur foi campeão paralímpico de judô na categoria 90 kg, da classe J1 (atletas cegos). O judoca é líder do ranking mundial, e em Mato grosso, representa o Instituto dos Cegos do Estado (Icemat).

    Erika Zoaga

    Também bolsista do programa OlimpusMT, Érika conquistou a medalha de prata do judô na categoria 70 kg da classe J1 (atletas cegos), já em sua primeira participação nos Jogos Paralímpicos. A judoca representa a Associação Rondonopolitana de Deficientes Visuais (ARDV).

    Ana Vitória

    A meio-campista conseguiu, junto com a Seleção Brasileira de futebol feminino, a medalha de prata nas Olimpíadas 2024. Natural de Rondonópolis, Ana Vitória foi revelada no Academia Futebol Clube e defende, atualmente, o Atlético de Madrid, na Espanha.

    Ana Sátila

    A canoísta cresceu em Primavera do Leste, município em que começou a remar ainda na infância. Principal nome da Canoagem Slalom no Brasil, a atleta se tornou símbolo de resistência com inúmeras participações em três provas diferentes da canoagem nas Olimpíadas deste ano.

    Almir Júnior

    Almir Cunha dos Santos, mais conhecido como Almir Júnior, nasceu em Matupá e cresceu em Peixoto de Azevedo. Nos Jogos Olímpicos de Paris, o mato-grossense fez história por levar, depois de 16 anos, o Brasil à final da prova de salto triplo.

    Caroline Santos

    A lutadora de taekwondo Caroline Gomes dos Santos é natural do município de Água Boa. Em sua primeira participação olímpica, a mato-grossense conquistou a vaga por ficar entre as melhores atletas da modalidade no mundo.

    Isadora Lopes

    A jogadora de rugby Isadora Lopes de Souza é mais uma bolsista do projeto Olimpus MT que disputou as Olimpíadas 2024.  A atleta do Melina Rugby Clube, de Cuiabá, foi convocada pela Seleção Brasileira Feminina de Rugby Sevens, que ficou em 10º lugar na competição mundial.

    Yasmim Soares

    Yasmim de Lima Soares completa a lista de esportistas nascidos ou em atuação no Estado que competiram nas Olimpíadas 2024. Atleta do Melina Rugby Clube de Cuiabá, Yasmim jogou pela seleção brasileira feminina de rúgbi sevens em Paris.

  • Prêmio Sabino Albertão celebra atletas olímpicos e paralímpicos em Mato Grosso

    Prêmio Sabino Albertão celebra atletas olímpicos e paralímpicos em Mato Grosso

    A cerimônia de entrega do Prêmio Sabino Albertão, marcada para a próxima terça-feira (17.12), celebrará atletas de Mato Grosso que participaram das Olimpíadas e Paralimpíadas de Paris 2024. Em sua terceira edição, o evento tem como tema “Heróis Olímpicos” e homenageará nove esportistas do estado que competiram nas maiores competições esportivas do mundo.

    Entre os destaques confirmados estão a canoísta Ana Sátila, indicada ao prêmio Atleta do Ano, e os judocas paralímpicos Arthur Silva e Érika Zoaga, homenageados no “Hall da Fama”. Ana, principal nome da Canoagem Slalom do Brasil, iniciou sua carreira em Primavera do Leste e participou de 15 provas em 10 dias nas Olimpíadas, um marco notável.

    Arthur Silva e Érika Zoaga brilharam nas Paralimpíadas, conquistando ouro e prata, respectivamente, na classe J1 de judô. Representando instituições como o Instituto dos Cegos (Icemat) e a Associação Rondonopolitana de Deficientes Visuais (ARDV), ambos são bolsistas do programa OlimpusMT.

    Premiação enaltece talentos esportivos de Mato Grosso

    O Prêmio Sabino Albertão, promovido pela Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT), homenageia os destaques do esporte em Mato Grosso. Com realização do Instituto Técnico de Educação, Esporte e Cidadania (Iteec Brasil) e produção da Bemtivi Academia de Arte, o evento premiará 11 categorias esportivas.

    Além disso, o troféu “Amigo do Esporte” será entregue a personalidades que contribuíram significativamente para o fortalecimento do esporte no estado, incluindo a primeira-dama Virginia Mendes e o prefeito de Sorriso, Ari Lafin.

  • A culpa nunca foi do boi

    A culpa nunca foi do boi

    Menos carne para os atletas: tinha tudo para dar errado. E deu!

    As atividades das Olimpíadas foram encerradas no último domingo (11) e vale pensarmos sobre o legado de desinformação deixado por esta edição dos jogos olímpicos.

    Os organizadores das Olimpíadas de 2024 deram início aos jogos com uma oferta menor de proteínas de origem animal nos pratos consumidos por atletas, com mais acesso a alimentos vegetarianos. A justificativa era, de que assim estariam reduzindo — significativamente — as emissões de CO₂ por refeição. Algo idealizado sem embasamento científico e com a clara intenção de responsabilizar a produção de carne por problemas ambientais mundiais. O que se viu, e também foi noticiado pela imprensa mundial, é que poucos dias após a abertura dos jogos foi preciso rever o plano alimentar dos competidores.

    Jornais de diferentes países destacaram críticas feitas por desportistas. O ex-atleta e medalhista olímpico australiano James Magnussen, chegou a associar a falta de proteína aos resultados ruins dos atletas: “A falta de recordes mundiais pode ser relacionada com toda essa mentalidade vegan first”. Assim, depois de tantas reclamações de diversas delegações, os organizadores tiveram que mudar os cardápios. Atletas de alto rendimento, que possuem treinos intensos e desgastantes, exigiram uma maior demanda por carnes e ovos, e a organização do evento foi obrigada a ajustar as refeições, aumentando a “toque de caixa” a oferta de proteína animal.

    Cortar a carne dos atletas foi um erro de estratégia sem alicerce em informações verdadeiras. A carne bovina, um alimento que contribui com a força e a resistência corporal, foi envolvida em diversas discussões, muitas vezes polarizadas e baseadas em dados incompletos ou distorcidos. É preciso desmistificar a ideia de que a carne bovina é vilã para a saúde humana e para o meio ambiente.

    O professor e coordenador de Bioeconomia da Fundação Getúlio Vargas (FGV), doutor Daniel Vargas, trouxe recentemente ao público, a informação sobre estudos que mostram a importância do boi para o meio ambiente. Cientificamente, o estudioso associou a produção pecuária a benefícios para o clima. O especialista destacou o trabalho produzido por Myles Allen, renomado cientista climático com pesquisas sobre a emissão de metano. As análises indicam que o boi pode ser a solução ambiental e não o problema. A indicação é de que o animal funcionaria no ambiente como uma espécie de filtro e atuaria no sentido de provocar o resfriamento da atmosfera. No seu artigo, Vargas relata ainda que o aumento na produtividade da pecuária tem efeito equivalente ao cultivo de mais áreas de florestas e os produtores brasileiros deveriam ganhar créditos por isso.

    Ainda em relação ao meio ambiente, no contexto mundial, dados do Our World In Data (2022) demonstram que corresponde a 10,4% o percentual da emissão de gás carbônico (CO₂) na categoria normalmente associada ao desflorestamento e alteração do uso da terra, em que a pecuária pode estar contida, ou não! E quando falamos em emissões de CO₂, o Brasil ocupa a sexta posição mundial, uma participação que é vista como muito baixa em dados percentuais. Sendo importante produtor e fornecedor de carnes para o mundo, vale destacar que as emissões brasileiras representam apenas 3,9% das emissões globais. Ou seja, o problema não está na pecuária bovina!

    É errado associar a redução de consumo de carne bovina com a redução do desmatamento e/ou com os eventos climáticos adversos que hoje o planeta tem enfrentado. A complexidade desses problemas ambientais envolve uma série de fatores interligados, como o crescimento populacional, o modelo de desenvolvimento econômico, uso dos combustíveis fósseis ou energias não renováveis e a falta de políticas públicas. Além disso, destacam-se outros indicadores trazidos por dados da Embrapa, em que 12,2% das florestas mundiais estão no Brasil, sendo que 66% do território nacional estão cobertos com vegetação protegida e preservada.

    Mato Grosso é o principal estado produtor e exportador de carne bovina e realiza esse feito de forma sustentável e com qualidade, já que 62,5% do seu território estão destinados à conservação da vegetação nativa. Dentro deste percentual, mais de um terço corresponde a áreas de reserva legal, que estão localizadas em propriedades rurais. Ou seja, são milhões de hectares de área verde, com fauna, flora e recursos hídricos, que estão cuidados e sob responsabilidade de quem produz!

    Quanto às Olimpíadas, foram pouco mais de duas semanas de duração e cerca de 10.500 atletas competindo em 48 modalidades. O evento demonstrou que a França não tem uma preocupação real sobre o clima ou ambiente. A redução de carne pretendida pelos franceses — nos pratos dos atletas — poderia representar pouco mais de 210 bovinos adultos. Uma quantidade insignificante para ser associada a qualquer mensagem de preservação ambiental ou redução de gases de efeito estufa.

    Nota-se, que foi apenas uma tentativa de impor a imagem para o mundo, de que a França é um país promotor de melhorias ambientais. A despoluição do Rio Sena traria maior contribuição ao meio ambiente e para saúde pública, que qualquer dieta restritiva sem fundamentos!

    *Caio Penido é empresário e produtor rural na região do Vale do Araguaia, em Mato Grosso, e presidente do IMAC (Instituto Mato-grossense da Carne). Foi o mentor da Liga do Araguaia, movimento que nasceu em 2015 visando a adoção de práticas sustentáveis e que em 2021 se tornou o Instituto Agroambiental Araguaia.

  • Atleta de Mato Grosso fica fora da final no Salto em Distância nas Olimpíadas de Paris

    Atleta de Mato Grosso fica fora da final no Salto em Distância nas Olimpíadas de Paris

    A atleta mato-grossense Lissandra Campos foi eliminada da competição de salto em distância nas Olimpíadas de Paris 2024. Na manhã desta terça-feira (6), Lissandra disputou a fase classificatória, mas terminou na 31ª colocação geral. A catarinense Eliane Martins também foi desclassificada.

    Relacionamos: Mato Grosso em Paris: Atletas na corrida por medalha olímpica

    Lissandra, de 22 anos, natural de Nossa Senhora do Livramento (42 km de Cuiabá), registrou marcas de 5,90 e 6,02 metros em suas duas tentativas. Eliane Martins alcançou 6,36 metros no primeiro salto, queimou o segundo e não realizou o terceiro. De acordo com as regras, apenas as 12 melhores avançam para a próxima fase. A norte-americana Tara Davis-Woodhall liderou as eliminatórias com 6,90 metros.

    A final do salto em distância ocorrerá na quinta-feira (8).

  • Seleção feminina de vôlei e canoísta Ana Sátila avançam nas Olimpíadas

    Seleção feminina de vôlei e canoísta Ana Sátila avançam nas Olimpíadas

    Vôlei de Quadra

    Nas quadras, a seleção feminina enfrentou a Polônia e fechou a primeira fase com a melhor campanha vencendo por 3 sets a 0 e vai encarar a República Dominicana nas quartas de final.

    Vôlei de Praia

    A dupla feminina Bárbara e Carol perdeu para a dupla australiana por 2 sets a 0 e se despedem de Paris 2024 nas oitavas de final do vôlei de praia.

    No masculino, André e George também foram eliminados nas oitavas de final e Evandro e Arthur vencem a dupla da Holanda por 2 sets a 0 e se classificam para as quartas de final.

    Canoagem

    Ana Satila faz uma boa prova, termina na segunda posição e avança para as quartas de final no caiaque cross.

    Pepê Gonçalves fica em segundo lugar na bateria, mas sofre punição e não avança para as quartas de final do caiaque cross. Com o resultado, o canoísta encerra a participação em Paris 2024.

    Tênis de mesa

    No tênis de mesa, Hugo Calderano perdeu para por 4 sets a 0 na disputa pela medalha de bronze. O brasileiro encerra sua participação em Paris como o primeiro latino-americano a chegar em uma semifinal olímpica do tênis de mesa.

    Vela

    Estreando na Fórmula Kite masculina, o atual bicampeão Pan-Americano Bruno Lobo ocupa a 4ª colocação geral após as quatro regatas iniciais. Restam 12 regatas classificatórias e os dez melhores avançam para fase final. As regatas são disputadas na Baía de Marselha, no litoral sul da França.

    Na classe Nacra 17 misto, João Siemsen e Marina Arndt competiram em três regatas, ocupando, respectivamente, a 11ª, 5ª e 11ª colocação. Com isso, somam 48 pontos e ocupam o 11º lugar geral. Faltam seis regatas para o fim da classificatória onde o top-10 avança à final.

    Na classe ILCA 7, Bruno Fontes competiu mais duas regatas neste domingo. O brasileiro foi o 25º colocado na regata sete e melhorou o desempenho na regata oito, terminando na 6ª colocação. Na classificação geral, Bruno Fontes ocupa agora o 28º lugar entre 43 competidores. Ainda faltam mais duas regatas e os dez melhores barcos classificados avançam para a disputa final de medalhas.

    Na ILCA 6, houve a disputa das regatas sete e oito. Gabriella Kidd esteve em ação e agora ocupa a 27ª colocação geral entre 43 participantes. Faltam mais duas regatas na categoria até a fase decisiva onde as dez melhores competidoras vão disputar medalha.

    Boxe

    Juciele Romeu, da categoria até 57kg, perdeu para a turca Esra Yildiz Kahraman em decisão dividida dos árbitros (4 a 1), nas quartas de final.

    Tiro esportivo

    Georgia Furquim encerrou sua participação na categoria skeet feminina na 26ª colocação geral entre 29 competidores. A brasileira participou das últimas duas baterias da fase classificatória e acertou 46 dos 50 pratos lançados. Como resultado final, Georgia ficou com 111 acertos de 125 lançamentos e não avançou na competição.

    Atletismo

    Machucada, Valdileia Martins desiste do salto em altura. Ela sentiu o tornozelo esquerdo ao iniciar a corrida para fazer o primeiro salto da decisão, parou no início do movimento e informou estar sem condições físicas para continuar.

    Ciclismo Estrada

    A brasileira Ana Vitória Magalhães, a Tota, ficou na 74ª posição na disputa feminina do ciclismo de estrada, completando o percurso de 158km em 4:10:47.

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  • #Olimpiadas2024: Como fazer ratatouille francês para entrar no clima

    #Olimpiadas2024: Como fazer ratatouille francês para entrar no clima

    Se você está em busca de uma receita deliciosa e cheia de sabor para assistir as Olímpiadas de Paris, chegou ao lugar certo! Hoje, vamos aprender como fazer ratatouille, um prato típico da culinária francesa que combina legumes frescos e um tempero de dar água na boca. Além de ser super saboroso, o ratatouille é uma ótima opção para quem quer uma refeição leve e saudável.

    O que é ratatouille?

    Ratatouille é um prato tradicional da culinária francesa, originário da região da Provença. É uma espécie de guisado de legumes, normalmente preparado com ingredientes frescos e sazonais. Os principais legumes usados no ratatouille são berinjela, abobrinha, pimentões, cebola, alho e tomate, todo cozido lentamente com azeite de oliva e temperos com ervas frescas (geralmente manjericão, tomilho e orégano).

    A característica marcante do ratatouille é a combinação dos sabores dos legumes, que se intensificam durante o cozimento. O prato pode ser servido quente ou em temperatura ambiente, como acompanhamento ou até mesmo como prato principal.

    Além de ser uma receita deliciosa, o ratatouille é conhecido por sua apresentação colorida e vibrante, o que o torna visualmente atraente. É uma opção saudável e versátil, perfeita para quem deseja incorporar mais vegetais na dieta!

    Ingredientes do ratatouille

    Para aprender como fazer ratatouille perfeito, você vai precisar dos seguintes ingredientes:

    • 1 berinjela média
    • 1 abobrinha média
    • 1 pimentão vermelho
    • 1 pimentão amarelo
    • 1 cebola média
    • 2 dentes de alho
    • 4 tomates maduros
    • Azeite de oliva (a gosto)
    • Sal e pimenta-do-reino (a gosto)
    • Ervas frescas (como manjericão e tomilho, para dar aquele toque especial)

    Passo a passo: Como fazer ratatouille

    Agora que você já tem todos os ingredientes, vamos ao que interessa: como fazer ratatouille!

    1. Prepare os Legumes

    Comece lavando bem todos os legumes. Em seguida, corte a berinjela, a abobrinha, os pimentões e os tomates em cubos ou rodelas. A ideia é que eles tenham tamanhos semelhantes para que cozinhem de maneira uniforme. Não se esqueça de picar a cebola e o alho também!

    1. Refogue a Cebola e o Alho

    Em uma panela grande, adicione um fio generoso de azeite de oliva e leve ao fogo médio. Quando o azeite estiver quente, adicione a cebola picada e refogue até que ela fique transparente. Em seguida, acrescente o alho e refogue por mais um minutinho, só para liberar o aroma.

    1. Adicione os Legumes

    Agora é hora de colocar os legumes na panela! Adicione a berinjela, a abobrinha e os pimentões. Misture tudo muito bem e deixe cozinhar por cerca de 5 a 10 minutos. Os legumes devem começar a amolecer, mas ainda devem manter um pouco da crocância.

    1. Hora dos Tomates e Temperos

    Com os legumes já cozidos, é hora de adicionar os tomates picados, o sal, a pimenta-do-reino e as ervas frescas. Mexa tudo com carinho e deixe cozinhar por mais 10 a 15 minutos em fogo baixo, para que os sabores se misturem e o ratatouille fique ainda mais saboroso.

    1. Sirva e Aproveite!

    Quando os legumes estiverem macios e bem temperados, está na hora de servir! Você pode comer o ratatouille quente ou em temperatura ambiente, e ele combina super bem com arroz, pão ou até mesmo como acompanhamento de carnes.

    Sinta-se à vontade para aprender como fazer ratatouille com outros legumes que você tenha em casa, como cenoura ou abóbora.

    Aprender como fazer ratatouille é uma ótima opção para preparar em grande quantidade e aproveitar ao longo da semana. Ele também fica delicioso em sanduíches ou como recheio de tortas!

    E aí, pronto para colocar a mão na massa e aprender como fazer ratatouille? Tenho certeza de que você vai adorar! Deixe um comentário contando como ficou o seu ratatouille e compartilhe essa receita com seus amigos. Entre na nossa comunidade de receitas para aprender outras receitas deliciosas ao longo do dia!

  • Seleção Feminina de Futebol vai às Olimpíadas com apoio do Bolsa Atleta

    Seleção Feminina de Futebol vai às Olimpíadas com apoio do Bolsa Atleta

    O time da Seleção Feminina de futebol para os Jogos Olímpicos Paris 2024 está pronto. Na tarde desta terça-feira (2/7), o técnico Arthur Elias anunciou a listas das atletas que integrarão a delegação brasileira. E o programa Bolsa Atleta entra em campo junto com as jogadoras: das 22 convocadas para a competição internacional, 14 são contempladas atualmente pelo programa do Governo Federal.

    Para o ministro do Esporte, André Fufuca, o apoio do programa às atletas da Seleção feminina valoriza as jogadoras e permite que elas participem de grandes competições. “Acredito muito no potencial do futebol feminino e desejo muita sorte para as meninas nas Olimpíadas. Ver que o Bolsa Atleta financia a seleção em quase sua totalidade mostra a efetividade do programa, a força do feminino e, ao mesmo tempo, a necessidade de apoio financeiro do mercado às mulheres”, diz.

    A lista de jogadoras contempladas pelo programa tem nomes como Marta, camisa 10 da seleção brasileira e eleita seis vezes a melhor futebolista do mundo pela Fifa, sendo a segunda maior vencedora entre todos os atletas no prêmio individual da entidade. De todo o time feminino, somente uma jogadora ainda não foi beneficiada pelo programa do Governo Federal e mais sete atletas fizeram parte do programa em 2022 e 2023.

    Além das 18 jogadoras que fazem parte do time principal, foram convocadas quatro suplentes e seis esportistas para auxiliar durante a temporada de treinamentos para os Jogos. “Estamos indo para buscar medalhas e resultados. Acredito muito nessas atletas e tenho confiança de que vamos conseguir. É uma competição para fortalecer nossas jogadoras para a Copa do Mundo no Brasil. Precisamos agradecer também o esforço da CBF e do governo por trazer o evento para o nosso país”, destaca o técnico da seleção brasileira feminina, Arthur Elias, durante coletiva de imprensa após a convocação.

    Preparação e jogos

    A apresentação da seleção está marcada para esta quinta-feira (4/7), na Granja Comary, em Teresópolis (RJ), onde ficarão concentradas em treinamento até o dia 17 de julho, data da viagem para Bordeaux, base da Amarelinha ao longo da competição.

    Nas Olimpíadas, o Brasil está no Grupo C e tem a companhia de Nigéria, Japão e Espanha. A estreia, marcada para o dia 25 de julho, será diante das nigerianas, em Bordeaux. No dia 28, as adversárias serão as japonesas, em Paris. Pela última partida da fase de grupos, a seleção terá pela frente a Espanha, no dia 31, também em Bordeaux.

    Bolsa Atleta – O Bolsa Atleta é considerado o maior programa de patrocínio individual para atletas do mundo. Desde a sua implantação, o Bolsa Atleta já contemplou 34.678 esportistas, com 96.165 bolsas, somando recursos de cerca de R$ 1,6 bilhão até o ano passado. Em 2024, o investimento é de R$ 148,9 milhões. O Bolsa Atleta conta atualmente com mais de 9 mil integrantes em cinco categorias. Na última semana, o Ministério do Esporte anunciou um reajuste de 10,86% nos valores das bolsas para todos os atletas beneficiados.

    Confira lista das jogadoras convocadas

    • GOLEIRAS:Lorena – Grêmio
      Tainá – América-MG
    • ZAGUEIRAS:Tarciane – Houston Dash (EUA)
      Rafaelle – Orlando Pride (EUA)
      Thais Ferreira – UD Tenerife (ESP)
    • LATERAIS:Antônia – CBF
      Tamires – Corinthians
      Yasmim – Corinthians
    • MEIO-CAMPISTAS:Yaya – Corinthians
      Duda Sampaio – Corinthians
      Ana Vitória – Atlético de Madrid (ESP)
    • ATACANTES
      Gabi Portilho – Corinthians
      Adriana – Orlando Pride (EUA)
      Kerolin – North Carolina Courage (EUA)
      Ludmilla – CBF
      Marta – Orlando Pride (EUA)
      Jheniffer – Corinthians
      Gabi Nunes – Levante (ESP)
    • SUPLENTES
      Luciana – Goleira – Ferroviária
      Lauren – Zagueira – Kansas City (EUA)
      Angelina – Meio Campista – Orlando Pride (EUA)
      Priscila – Atacante – Internacional (ESP)

    Por: Ministério do Esporte (MEsp)

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  • Olimpíadas de 2024: Proteja-se contra ameaças cibernéticas no evento

    Olimpíadas de 2024: Proteja-se contra ameaças cibernéticas no evento

    As Olimpíadas, evento esportivo global que reúne milhares de atletas e milhões de espectadores, representam um palco grandioso para a celebração da força humana e da união entre nações. No entanto, essa grandiosidade também atrai a atenção de cibercriminosos que buscam explorar o evento para fins maliciosos.

    Em 2024, as Olimpíadas de Paris prometem ser um espetáculo ainda mais memorável, com a expectativa de bilhões de espectadores acompanhando as competições ao redor do mundo. Essa visibilidade global, por outro lado, aumenta os riscos de ataques cibernéticos, colocando em xeque a segurança de empresas, atletas e espectadores.

    Aumentando a segurança em grandes eventos:

    Olimpíadas de 2024: Proteja-se contra Ameaças Cibernéticas
    Créditos: Divulgação / Olimpíadas de Paris

    A história recente nos mostra que grandes eventos esportivos não estão isentos de ataques cibernéticos. Em 2016, durante as Olimpíadas do Rio de Janeiro, hackers invadiram os sistemas de computação do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, roubando dados confidenciais e causando transtornos para a organização do evento.

    No mesmo ano, a Copa América, sediada nos Estados Unidos, também foi alvo de ataques cibernéticos, com hackers visando sistemas de bilheteria e infraestrutura crítica. Em 2018, a Copa do Mundo na Rússia também enfrentou tentativas de ataques cibernéticos, mas as medidas de segurança implementadas pelas autoridades russas conseguiram evitar danos maiores.

    Riscos cibernéticos nas Olimpíadas de 2024:

    Olimpíadas de 2024: Proteja-se contra Ameaças Cibernéticas
    Créditos: SurfShark

    Com base em eventos anteriores, espera-se que as Olimpíadas de 2024 enfrentem um número sem precedentes de ataques cibernéticos, com estimativas de 4 bilhões de ataques direcionados a empresas em setores adjacentes aos jogos. Entre os setores mais vulneráveis estão:

    • Viagens e hospitalidade: Reservas de hotéis, voos e pacotes turísticos podem ser alvo de ataques para roubar dados pessoais e financeiros de clientes.
    • Ingressos: Sites e sistemas de venda de ingressos podem ser hackeados para roubar informações de pagamento e revender ingressos fraudulentamente.
    • Varejo: Lojas físicas e online podem ser vítimas de ataques de ransomware, malware e outras ameaças cibernéticas.
    • Mídia: Sites de notícias e transmissões ao vivo podem ser hackeados para espalhar desinformação ou interromper a cobertura do evento.
    • Apostas esportivas: Plataformas de apostas online podem ser alvo de ataques para roubar dinheiro de apostadores ou manipular resultados de jogos.
    • Serviços financeiros: Bancos e instituições financeiras podem ser vítimas de ataques cibernéticos para roubar dados financeiros e realizar transações fraudulentas.
    • Redes sociais: Plataformas de redes sociais podem ser usadas para espalhar desinformação, phishing e outras ameaças cibernéticas.
    • Infraestrutura do setor público: Sistemas de transporte, energia e comunicação podem ser alvo de ataques cibernéticos para causar transtornos e prejuízos à população.

    Protegendo-se contra ameaças cibernéticas:

    Olimpíadas de 2024: Proteja-se contra Ameaças Cibernéticas
    Créditos: SurfShark

    Para se proteger contra essas ameaças, empresas, atletas e espectadores que estarão envolvidos nas Olimpíadas de 2024 devem tomar medidas proativas e implementar estratégias de segurança avançadas. Algumas das medidas recomendadas pelos especialistas incluem:

    • Manter software e sistemas atualizados: Aplicar regularmente atualizações de segurança para sistemas operacionais, softwares e aplicativos para corrigir vulnerabilidades conhecidas.
    • Fazer backup de dados: Criar backups regulares de dados importantes e armazená-los offline ou em um local seguro na nuvem para garantir a recuperação em caso de ataque.
    • Educar os usuários: Treinar funcionários, atletas e espectadores sobre as melhores práticas de segurança online, como criar senhas fortes, evitar clicar em links suspeitos e não abrir anexos de emails desconhecidos.
    • Implementar autenticação multifatorial (MFA): Exigir que os usuários forneçam mais de um fator de autenticação, como senha e código de verificação enviado por SMS ou aplicativo autenticador, para acessar contas online.
    • Investir em detecção e resposta a ameaças: Implementar soluções de segurança que podem detectar e responder a ataques em tempo real, como firewalls de última geração, sistemas de detecção de intrusão (IDS) e sistemas de prevenção de intrusão (IPS).
    • Proteger investimentos em marketing digital: Implementar medidas para evitar fraude de anúncios, como usar plataformas antifraude e monitorar campanhas de perto em busca de atividades suspeitas.
    • Monitorar o ambiente cibernético: Empresas e organizações devem monitorar continuamente o ambiente cibernético em busca de atividades suspeitas. Isso pode ser feito por meio de soluções de SIEM (Security Information and Event Management) que agregam dados de segurança de diversas fontes e os analisam em busca de anomalias.
    • Denunciar atividades suspeitas: Caso seja identificada alguma atividade suspeita, como um phishing ou tentativa de invasão, é importante denunciá-la imediatamente às autoridades competentes. Isso ajudará a proteger outras pessoas de serem vítimas do mesmo ataque.
    • Usar redes Wi-Fi seguras: Evite usar redes Wi-Fi públicas não seguras, pois elas podem ser facilmente interceptadas por cibercriminosos. Se precisar usar uma rede Wi-Fi pública, utilize uma VPN (Virtual Private Network) para criptografar o tráfego de dados.
    • Ser cauteloso com links e anexos: Não clique em links suspeitos nem abra anexos em emails de remetentes desconhecidos. A engenharia social é uma técnica comum usada por cibercriminosos para roubar dados confidenciais.
    • Desconfiar de ofertas muito boas para ser verdade: Se receber uma oferta relacionada às Olimpíadas que pareça muito boa para ser verdade, provavelmente é uma fraude. Sempre verifique a legitimidade da oferta antes de fornecer qualquer informação pessoal ou financeira.

    Espectadores que estarão presentes fisicamente devem tomar alguns cuidados adicionais:

    Olimpíadas de 2024: Proteja-se contra Ameaças Cibernéticas

    • Manter os dispositivos físicos seguros: Evite deixar smartphones, laptops e outros dispositivos eletrônicos pessoais desacompanhados em locais públicos.
    • Usar senhas fortes e únicas: Crie senhas fortes e únicas para todas as contas online que irá utilizar durante as Olimpíadas. Evite reutilizar senhas em diferentes plataformas.
    • Desativar Bluetooth e Wi-Fi quando não estiverem em uso: Isso ajudará a proteger seus dispositivos de ataques cibernéticos que exploram vulnerabilidades nessas conexões sem fio.
    • Ter um plano de contingência: Caso seja vítima de um ataque cibernético, como phishing ou roubo de identidade, tenha um plano de ação para minimizar os danos. Isso pode incluir entrar em contato com o banco imediatamente para bloquear cartões de crédito e denunciar o crime às autoridades.

    As Olimpíadas são um evento global que reúne pessoas de todo o mundo para celebrar o esporte. No entanto, é importante estar ciente dos riscos cibernéticos que esse grande evento atrai. Ao implementar estratégias de segurança avançadas e tomar precauções individuais, todos os envolvidos nas Olimpíadas (atletas, espectadores, empresas) podem contribuir para tornar o evento um sucesso, tanto nos campos de competição quanto no ambiente digital.

    Com um pouco de planejamento e atenção, podemos garantir que as Olimpíadas de 2024 sejam lembradas por seus momentos emocionantes e pela união entre as nações, e não por incidentes cibernéticos que causem transtornos e prejuízos.

    Leia mais: Desinformação nas olimpíadas (04/06/2024): como IA será usada para semear a discórdia

  • Desinformação nas Olimpíadas (04/06/2024): como IA será usada para semear a discórdia

    Desinformação nas Olimpíadas (04/06/2024): como IA será usada para semear a discórdia

    Conforme as olimpíadas se aproximam, um desconforto começa a crescer. A ameaça desta vez é a desinformação, e não um vírus.

    Em 52 dias as Olimpíadas de Paris terão início, e por mais que seja uma fonte de alegria e entretenimento, também vai acarretar muita controvérsia.

    As Olimpíadas, um símbolo global de união e celebração esportiva, estão sob a sombra de uma ameaça crescente: a desinformação orquestrada por atores de influência russos. Através de campanhas sofisticadas que exploram a inteligência artificial (IA), a Rússia busca minar a credibilidade dos Jogos, semear discórdia e alimentar o medo entre atletas e espectadores.

    As Olimpíadas de Paris 2024, uma celebração da proeza atlética global e da união internacional, estão enfrentando uma ameaça crescente: campanhas sofisticadas de desinformação orquestradas por atores de influência russos.

    Um relatório recente do Microsoft Threat Analysis Center (MTAC) revela uma tendência perturbadora – o uso de inteligência artificial (IA) para criar notícias falsas, vídeos e imagens altamente convincentes, destinadas a minar os Jogos e alimentar o medo entre atletas e espectadores.

    A desinformação se consolida como esporte nas olimpíadas

    Desinformação à espreita em Paris 2024: como a Rússia usou inteligência artificial para semear discórdia
    Créditos: Freepik

    Esta não é a primeira vez que a Rússia tem como alvo as Olimpíadas. As campanhas de desinformação são motivo de preocupação há anos. No entanto, o uso de IA marca uma escalada significativa. Um ator notório, conhecido como Storm-1679, tomou grandes medidas para enganar os espectadores.

    Eles criaram um documentário falso intitulado “Olimpíadas em Queda”, completo com áudio gerado por IA imitando a voz do ator de Hollywood Tom Cruise, criticando o Comitê Olímpico Internacional (COI). Esta produção, completa com uma introdução falsificada da Netflix e resenhas fabricadas, visava dar um ar de legitimidade à sua narrativa falsa.

    Além do documentário “Cruise”, Storm-1679 produziu uma série de conteúdo enganoso. Artigos de notícias falsas disfarçados de veículos de comunicação legítimos, como Euro News e France24, espalharam falsidades sobre questões de segurança pública em Paris.

    Vídeos fabricados que se dizem de agências de inteligência, incluindo a CIA e sua contraparte francesa, foram usados ​​para alertar os espectadores sobre um risco maior de terrorismo durante os Jogos.

    O conflito em curso entre Israel e Hamas também foi explorado. Imagens, geradas com IA de acordo com a Microsoft, retrataram pichações ameaçadoras direcionadas a israelenses que participarão das Olimpíadas.

    Essas imagens perturbadoras evocam a memória sombria das Olimpíadas de Munique de 1972, onde militantes palestinos mataram 11 atletas, treinadores e oficiais israelenses.

    Outro vídeo, supostamente criado por um grupo ultranacionalista turco e amplificado por bots pró-Rússia, amplia ainda mais essa tática. Ele faz referência à tragédia de Munique, sugerindo um ataque semelhante nos próximos Jogos. Embora a origem específica deste vídeo permaneça obscura, sua promoção por contas ligadas à Rússia sugere que faz parte de uma campanha de desinformação mais ampla.

    As ações da Rússia decorrem da decisão do Comitê Olímpico Internacional de proibir os atletas de competirem sob a bandeira russa devido à guerra na Ucrânia. Embora atletas individuais possam competir como neutros sob procedimentos rigorosos de verificação, a Rússia está claramente tentando atrapalhar os Jogos e lançar uma sombra sobre o evento.

    Essas táticas sofisticadas de desinformação baseadas em IA representam uma ameaça real ao espírito das Olimpíadas. É crucial que espectadores e meios de comunicação estejam vigilantes e avaliem criticamente todas as informações encontradas online. Recursos de checagem de fatos e uma dose saudável de ceticismo serão ferramentas vitais na luta contra a manipulação online.

    A comunidade internacional também deve trabalhar em conjunto para combater esses esforços. São necessários esforços colaborativos entre empresas de tecnologia, agências de inteligência e organizações de mídia para expor e desmantelar essas campanhas de desinformação.

    Trabalhando juntos, podemos garantir que as Olimpíadas de Paris 2024 permaneçam como uma verdadeira celebração do esporte e da união internacional, apesar das sombras lançadas por atores maliciosos.

    A desinformação russa representa uma grave ameaça às Olimpíadas de Paris 2024. É crucial que a comunidade internacional se mobilize para combater essa campanha maliciosa. Através da colaboração entre empresas de tecnologia, agências de inteligência, organizações de mídia e o público em geral, podemos expor as mentiras da Rússia e proteger a integridade dos Jogos.

    Desinformação à espreita em Paris 2024: como a Rússia usou inteligência artificial para semear discórdia
    Créditos: Divulgação / Olimpíadas de Paris

    Para garantir o sucesso das Olimpíadas, é necessário:

    • Combater a desinformação na fonte: Desativar as contas de bot e no mínimo marcar conteúdo falso das plataformas online.
    • Verificar fatos: Ampliar o acesso a recursos de checagem de fatos e promover a educação midiática.
    • Aumentar a transparência: Colaborar com as autoridades e compartilhar informações sobre as campanhas de desinformação.
    • Proteger a liberdade de expressão: Salvar o direito à livre expressão e evitar a censura indevida.

    Somente com um esforço conjunto e coordenado podemos garantir que as Olimpíadas de Paris 2024 sejam um verdadeiro símbolo de união, paz e celebração esportiva, livre da sombra da desinformação.

  • Brasil vence Itália no vôlei e está na Olimpíada de Paris

    Brasil vence Itália no vôlei e está na Olimpíada de Paris

    A seleção brasileira de vôlei masculino venceu a Itália por 3 sets a 2 e se garantiu nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.

    A vitória ocorreu na manhã deste domingo (8), no ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, pela última rodada do pré-olímpico da modalidade.

    O Brasil venceu o primeiro e o quarto sets, com parciais de 25 a 23 e 25 a 17. Já a Itália ficou a frente no placar do segundo e do terceiro sets com 25 a 23 e 25 a 15. O desempate ficou com os brasileiros, com 15 a 11. Com o resultado, o país conseguiu a segunda vaga do Grupo A, atrás da Alemanha.

    Logo após a comemoração pela conquista da vaga sobre a atual campeã mundial, Renan Dal Zotto anunciou a despedida do comando técnico da equipe. Ele estava a frente da seleção brasileira de vôlei desde 2017 e obteve os títulos da Copa dos Campeões, no primeiro ano como técnico, e da Copa do Mundo, em 2019. Na campanha do título da Liga das Nações de 2021, ele ainda se recuperava da covid-19 e Carlos Schwanke foi o treinador.

    Edição: Camila Maciel

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