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  • Brasil inicia 2025 com saldo positivo de mais de 137 mil empregos formais em janeiro

    Brasil inicia 2025 com saldo positivo de mais de 137 mil empregos formais em janeiro

    O Brasil gerou 137.303 postos de trabalho com carteira assinada em janeiro de 2025. O resultado, o melhor dos últimos três meses, é resultado da diferença entre 2,27 milhões de pessoas admitidas e 2,13 milhões de desligamentos em todo o país no período. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) e foram divulgados nesta quarta (26/2), pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

    Em relação ao estoque total de pessoas empregadas do país, o Brasil registra 47,3 milhões de empregos formais, crescimento de 3,6% em relação a janeiro do ano passado.

    “São 137 mil postos formais gerados no mês, empregos que impulsionam a economia. Começamos o ano com geração de empregos de qualidade e queremos manter esse crescimento ao longo de 2025, com a expectativa de alcançar o patamar de 2024”, afirmou o ministro Luiz Marinho (Trabalho e Emprego).

    Setores

    Quatro dos cinco grandes grupos de atividades econômicas registraram números positivos no primeiro mês do ano. Destaque para a Indústria, que respondeu pela criação de 70,4 mil vagas. Em seguida aparecem Serviços (45,1 mil), Construção (38,3 mil) e Agropecuária (35,7 mil). Apenas o Comércio apresentou desempenho negativo, com -52,4 mil vagas.

    Os principais dados do Novo Caged referente a janeiro de 2025Os principais dados do Novo Caged referente a janeiro de 2025Os principais dados do Novo Caged referente a janeiro de 2025

    REGIÕES – Quatro das cinco regiões registraram saldo positivo em janeiro. O Sul foi a maior geradora de emprego no mês, com 65.712 postos. Em seguida aparecem as regiões Centro-Oeste (44.363), Sudeste (27.756) e Norte (1.932). Somente o Nordeste registrou desempenho negativo no mês (-2.671).

    ESTADOS — Em janeiro, 17 das 27 unidades da Federação fecharam o mês com saldo positivo. Os estados com maior saldo foram São Paulo (+36.125), Rio Grande do Sul (26.732) e Santa Catarina (+23.062).

    CARACTERÍSTICAS – As mulheres ocuparam quase 80% do total de novos postos formais gerados em janeiro. Elas preencheram 109.267 dos novos postos, enquanto os homens ocuparam 28.036 vagas com carteira assinada.

    ESCOLARIDADE – Em relação à escolaridade, os trabalhadores com ensino médio completo representaram o maior saldo nas contratações em janeiro: 83.798. No que se refere à faixa etária, os empregados entre 18 e 24 anos ocuparam a maior parte das vagas (79.784). O salário médio de admissão no mês passado foi de R$ 2.265,01.

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  • Novo Caged: País criou mais de 1 milhão de empregos formais no ano

    Novo Caged: País criou mais de 1 milhão de empregos formais no ano

    O mercado de trabalho formal no país gerou no mês de maio um saldo de 131.811 postos de trabalho com carteira assinada. O saldo foi positivo nos 5 grupamentos de atividades econômicas e em 26 estados. No acumulado do ano (jan-maio) foram gerados 1.088.955 postos de trabalho formais e nos últimos 12 meses o total de vagas geradas chegou a 1.674.775. Com isso, o estoque total recuperado para o Caged no mês alcançou 46.606.230 postos de trabalho formais.

    Os dados do Novo Caged do mês de maio foram divulgados na tarde desta quarta-feira (27) pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, que salientou a geração de 2.549.064 vagas de trabalho com carteira assinada nos 17 meses de governo.

    Das 27 unidades da federação houve crescimento em 26 – a exceção foi o Rio Grande do Sul, atingido pela catástrofe climática nas últimas semanas. O impacto das enchentes resultou em perda de 22.180 postos de trabalho no saldo de maio no estado. De acordo com o ministro Luiz Marinho, a expectativa é de que os meses de junho e julho ainda apresentem resultados negativos. Desse modo, as enchentes afetaram tanto o saldo médio nacional e da Região Sul.

    “Nós vamos monitorar o Rio Grande do Sul. O tempo todo a nossa preocupação é com a retomada e recuperação do estado. Acredito que na hora que começar os canteiros de obras, para construção civil de retomada e reconstrução, seja habitação, seja de equipamentos públicos, a tendência é a economia voltar a girar no estado e voltarmos a ter números positivos, a partir talvez de agosto, na divulgação de setembro”, destacou Marinho ao reforçar que a crise climática no estado influenciou o resultado geral da Região Sul e nacional em maio. “Se o Sul tivesse mantido, (o saldo) estaria praticamente empatado com maio do ano passado.”

    • Sudeste (+84.689 postos, +0,36%);

    • Nordeste (+31.742 postos, +0,41%);

    • Norte (+9.912 postos, +0,43%)

    • Centro-Oeste (+9.277 postos, +0,22%).

    • Sul (-9.824 postos, -0,11%, sendo -22.180 o resultado apenas no RS).

    A maior geração ocorreu em São Paulo, com saldo de 42.355 postos (+0,3%), destaque para serviços (18.781) e agropecuária (14.476). Em seguida, vem Minas Gerais, que teve saldo positivo de 19.340 postos (+0,4%) e o Rio de Janeiro, com geração de 15.627 postos (+0,4%).

    Por setores

    Em maio, o setor com maior geração de postos de trabalho foi o de Serviços, com saldo de 69.309 vagas, seguido pela Agropecuária, Construção, Indústria e Comércio.• Serviços (+69.309 postos)• Agropecuária (+19.836 postos)• Indústria (+18.145 postos) – principalmente na Indústria de Transformação (+14.277 postos)• Construção (+18.149 postos)• Comércio (+6.375 postos)

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    Acumulado do ano

    No acumulado de janeiro a maio, o emprego ficou positivo em todos os 5 grandes grupamentos de atividades econômicas. O maior crescimento foi registrado no setor de Serviços, com saldo de 623.920 postos formais, totalizando 57,3% dos empregos gerados no ano, com destaque para atividades de administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, que geraram 244.444 postos e para as atividades de Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, com geração de 230.689 postos formais.

    O setor da Indústria apresentou saldo de 209.575 postos de trabalho no ano, com destaque para a fabricação de produtos alimentícios (19.388) e fabricação de veículos automotores (19.267). A Construção Civil também foi outro gerador de empregos, com saldo de 159.203 postos. A geração de vagas também foi positiva no Comércio (50.374) e na Agropecuária (45.888).

    Salário

    O valor médio real de admissão em maio foi de R$2.132,64, mantendo estabilidade com o valor de abril, que foi de R$ 2.135,94. Em comparação ao mesmo mês do ano anterior, o que desconta mudanças decorrentes da sazonalidade do mês, o ganho real foi de 3,0% (acima da inflação).

    Tendência de crescimento no nível de emprego

    O mercado de trabalho no brasileiro tem mostrado um desempenho positivo, com a aceleração no crescimento da população ocupada. Esse aumento, especialmente evidente em março e abril, contribuiu para a redução da taxa de desemprego.

    A nota “Desempenho Recente do Mercado de Trabalho”, divulgada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) na sexta-feira (21), aponta que a taxa de desocupação alcançou 6,8%, em abril, marcando uma queda de 1,2 pontos percentuais em comparação com o mesmo período de 2023.

    Os dados foram calculados pelo Instituto a partir da série trimestral da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    Segundo os autores, o recuo da desocupação nos últimos meses é decorrente de uma aceleração ainda mais forte no ritmo de criação de empregos no país. Após registar uma taxa de crescimento interanual da ordem de 2,0% no trimestre móvel, encerrado em janeiro, a população ocupada registrou taxa de expansão de 2,8% no trimestre móvel finalizado em abril.

    Desta forma, após a mensalização do último trimestre, observa-se que em abril o contingente ajustado sazonalmente de trabalhadores na economia atingiu 102,1 milhões, o maior valor já estimado pelo IBGE.

    A desagregação dos dados da população ocupada também revela que a maioria dos novos empregos gerados está ocorrendo no mercado formal. Segundo a PNAD Contínua, nos últimos 12 meses, o número de trabalhadores com algum tipo de registro aumentou 4,4%, enquanto o crescimento de trabalhadores informais foi de apenas 1,0%.

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  • País fecha janeiro com saldo positivo de 180.395 empregos com carteira

    País fecha janeiro com saldo positivo de 180.395 empregos com carteira

    O Brasil fechou janeiro com saldo positivo de 180.395 empregos com carteira assinada. O número é resultado de 2.067.817 admissões e 1.887.422 desligamentos.

    O estoque total de trabalhadores celetistas apresentou crescimento de 0,39% em relação ao de dezembro de 2023, contabilizando 45.697.670 vínculos. O balanço é do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgado hoje (15), em Brasília, pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

    O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, disse que o resultado de janeiro representa o dobro dos empregos gerados no mesmo mês em 2023, quando foram criados 90.177 postos de trabalhos.

    “É um patamar importante de largada na economia desse ano. Vamos olhar fevereiro, mas creio que fevereiro também virá com números importantes; tenho certeza que será um bom ano para a economia e para os empregos e salários”, acentuou.

    Das 180.395 novas vagas, os homens representaram 134.697 e as mulheres 45.720. A faixa etária com maior saldo foi de 18 a 24 anos com 89.523 postos de trabalho. O ensino médio completo apresentou saldo de 113.623 postos.

    Entre fevereiro de 2023 e janeiro de 2024, o Novo Caged anotou saldo positivo de 1.564.257 empregos, decorrente de 23.422.419 admissões e de 21.858.162 desligamentos.

    Saldos positivos

    Em janeiro, quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas acusaram saldos positivos. O destaque ficou para o setor de serviços com 80.587 postos de trabalho; em seguida, aparece a indústria geral, com 67.029 postos, principalmente na indústria de transformação: 65.763 postos. Na sequência, surgem a construção (49.091 postos) e a agropecuária (21.900). O comércio registrou saldo negativo de 38.212 empregos.

    “Todo janeiro, em todos os anos, o comércio tem uma queda, uma transição. Outubro, novembro e dezembro são meses bons para o comércio e janeiro, às vezes fevereiro, tem uma queda. Esse é o comportamento do setor da economia”, observou o ministro.

    Ele destacou, ainda, o resultado da Indústria que, a seu ver,, aponta para a reestruturação do parque industrial brasileiro, especialmente no cenário de transição da matriz energética.

    “É a oportunidade de o Brasil se reinserir globalmente nesse debate de matriz energética, vide o anúncio de investimentos de setor automotivo. Todas as empresas anunciando investimentos importantes e significativos”, ressaltou. “Esperamos que, de fato, a indústria aproveite essa janela de oportunidades e venha a crescer”, complementou.

    Todas as regiões brasileiras apresentaram saldo positivo de empregos. A Região Sul, com 67.218 empregos, teve crescimento de 0,81%; a Sudeste, com 57.243, e expansão de 0,25%; a Centro-Oeste, com 40.026 e 0,99% de crescimento; a Nordeste anotou 11.606 empregos e 0,15% de crescimento; e a Norte ficou com 4.296 empregos e 0,19% de expansão.

    Na média nacional, os salários iniciais pagos a quem foi admitido em janeiro também subiram, ficando em R$ 2.118,32. Na comparação com dezembro, houve um aumento real de R$ 69,23 no salário médio de admissão, uma variação em torno de 3,38%.

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  • Brasil gera 278,6 mil empregos formais em agosto, diz Caged

    Brasil gera 278,6 mil empregos formais em agosto, diz Caged

    O Brasil gerou 278.639 postos de trabalho em agosto deste ano, resultado de 2.051.800 admissões e de 1.773.161 desligamentos de empregos com carteira assinada. No acumulado de 2022, o saldo é de 1.853.298 novos trabalhadores no mercado formal. Os dados são do Ministério do Trabalho e Previdência, que divulgou hoje (29), em Brasília, as Estatísticas Mensais do Emprego Formal, o Novo Caged.

    O estoque de empregos formais no país, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, chegou a 42.531.653 em agosto, o que representa um aumento de 0,66% em relação ao mês anterior.

    No mês passado, o saldo de empregos foi positivo nos cinco grupamentos de atividades econômicas: serviços, com a criação de 141.113 postos distribuídos principalmente nas atividades de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas; indústria, com 52.760 novos postos, concentrado na indústria de transformação; comércio, saldo positivo de 41.886 postos; construção, mais 35.156 postos de trabalho gerados; e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, que criou 7.724 novos empregos.

    O ministro do Trabalho e Previdência, José Carlos Oliveira, destacou que é o terceiro mês em que o setor industrial registra alta nas contratações, o que contribui para elevar a renda da população.

    “Isso quer dizer que estamos retomando o movimento da indústria brasileira e isso é importante porque traz um valor agregado aos nossos produtos e também vai elevar a média dos salários dos brasileiros. A indústria, via de regra, requer uma melhor qualificação, consequentemente, o setor crescendo, a média do salário do brasileiro acaba crescendo também”, explicou.

    Variações por região

    Todas as regiões do país tiveram saldo positivo na geração de emprego no mês passado, sendo que houve aumento de trabalho formal nas 27 unidades da federação.

    Em termos relativos, dos estados com maior variação na criação de empregos em relação ao estoque do mês anterior, os destaques são para Roraima, com a abertura de 1.081 postos, aumento de 1,59%; Rio Grande do Norte, que criou 6.338 novas vagas (1,41%); e Amapá, com saldo positivo de 1.016 postos (1,35%).

    Os estados com menor variação relativa de empregos em agosto, em relação a julho, são Santa Catarina, que criou 10.223 postos, aumento de 0,43%; Rio Grande do Sul, com saldo positivo de 9.691, alta de 0,37%; e Piauí, que encerrou o mês passado com mais 831 postos de trabalho formal, crescimento de apenas 0,27%.

    Em termos absolutos, as unidades da federação com maior saldo no mês passado foram São Paulo, com 74.973 postos (0,57%); Rio de Janeiro, com 30.838 vagas criadas (0,92%); e Minas Gerais, com a geração de 27.381 postos (0,61%). Já os estados com menor saldo absoluto foram Amapá, com 1.016 postos (1,35%); Acre, com 858 novas vagas (0,93%); e Piauí, que gerou 831 colocações (0,27%).

    Em todo o país, o salário médio de admissão em agosto de 2022 foi de R$ 1.949,84. Comparado ao mês anterior, houve acréscimo real de R$ 29,27 no salário médio de admissão, uma variação positiva de 1,52%.

    As estatísticas completas do Novo Caged estão disponíveis na página do Ministério do Trabalho e Previdência.

    Edição: Kleber Sampaio