Tag: Notícias Agrícolas

  • Abertura de mercado na Arábia Saudita para exportação de aves vivas

    Abertura de mercado na Arábia Saudita para exportação de aves vivas

    O governo brasileiro recebeu com satisfação o anúncio, pelo governo da Arábia Saudita, da autorização para que o Brasil exporte aves vivas para aquele país.

    Esta é a segunda abertura de mercado na Arábia Saudita neste ano. Em março, foi autorizada a importação de sementes de hortaliças com origem no Brasil.

    Em 2023, o país foi o 11º maior destino dos produtos agrícolas brasileiros, com exportações que totalizaram US$ 2,93 bilhões.

    Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro atinge sua 102ª abertura de mercado no ano, totalizando 180 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

    Esses resultados são fruto do trabalho conjunto do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE).

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  • Aberturas de mercado no Panamá e em Angola

    Aberturas de mercado no Panamá e em Angola

    O governo brasileiro recebeu com satisfação os recentes anúncios de aprovações sanitárias pelos governos do Panamá e de Angola.

    O Panamá autorizou a importação do Brasil de carnes e miúdos de aves e de suínos, ao passo que Angola autorizou a importação de ovinos e caprinos vivos para reprodução, além de material genético desses animais.

    Essas aberturas de mercado deverão contribuir para o aumento do fluxo comercial com esses importantes mercados, refletindo o alto nível de confiança internacional no sistema de controle sanitário brasileiro.

    Nos primeiros sete meses de 2024, o Brasil exportou mais de US$ 55 milhões em produtos agrícolas para o Panamá, com destaque para produtos florestais, cereais, farinhas e preparações. No mesmo período, as exportações brasileiras para Angola somaram mais de US$ 211 milhões, com ênfase em carnes e produtos do complexo sucroalcooleiro.

    Com esses anúncios, o agronegócio brasileiro alcança 99 aberturas de mercado em 2024, totalizando 177 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

    Esses resultados são fruto do trabalho conjunto do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE).

    Informações à imprensa

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  • Abertura de mercado na Indonésia para exportação de erva-mate

    Abertura de mercado na Indonésia para exportação de erva-mate

    Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 100ª abertura de mercado no ano, totalizando 178 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023

    A Indonésia autorizou o governo brasileiro a exportar erva-mate do Brasil para aquele país. Trata-se de um mercado no qual os maiores produtores do Brasil são os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

    As exportações agrícolas brasileiras para a Indonésia ultrapassaram US$ 3,69 bilhões em 2023, sendo 74% desse total provenientes dos complexos de soja e sucroalcooleiro. Nos primeiros sete meses deste ano, o Brasil já exportou mais de US$ 2,44 bilhões em produtos agrícolas para o país.

    Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 100ª abertura de mercado no ano, totalizando 178 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

    Este resultado positivo é fruto dos esforços conjuntos do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE).

     
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  • Abertura de mercado na Turquia para exportação de heparina bovina

    Abertura de mercado na Turquia para exportação de heparina bovina

    O governo brasileiro recebeu com satisfação o anúncio, pelo governo da Turquia, da autorização para que o Brasil exporte heparina crua bovina para aquele país. Trata-se de um subproduto de origem animal utilizado na fabricação de medicamentos e de dispositivos médicos, devido a seus efeitos anticoagulantes.

    Em maio de 2024, o governo turco já havia autorizado a exportação pelo Brasil de gelatina e colágeno não comestíveis, ovoprodutos e vísceras destinadas à alimentação animal.

    A Turquia foi o 13º maior destino das exportações agrícolas brasileiras no ano passado. Em 2023, o Brasil exportou US$ 2,42 bilhões em produtos agrícolas para o mercado turco, com destaque para o complexo da soja, produtos têxteis e café. Nos sete primeiros meses deste ano, o agronegócio brasileiro já exportou mais de US$ 2,16 bilhões para o mercado turco.

    Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 101ª abertura de mercado no ano, totalizando 179 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

    Esses resultados são fruto do trabalho conjunto do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE).

     
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  • Governo Federal libera R$ 1,97 bilhão para desconto de dívidas de produtores rurais gaúchos

    Governo Federal libera R$ 1,97 bilhão para desconto de dívidas de produtores rurais gaúchos

    Nesta quinta-feira (22), o Governo Federal publicou a Medida Provisória Nº 1.254/24, que abre crédito extraordinário em favor de Operações Oficiais de Crédito, no valor de R$ 1,97 bilhão. Os recursos são destinados a cobrir os descontos concedidos em operações de crédito rural contratadas por produtores do Rio Grande do Sul afetados pelas enchentes ocorridas neste ano.

    Os recursos beneficiarão a liquidação e renegociação de operações de custeio, investimento ou industrialização contratadas por produtores gaúchos que sofreram perdas materiais, além de permitir a prorrogação de parcelas de empréstimos.

    “O Governo Federal está reunindo esforços e desenvolvendo ações para garantir a reconstrução do agro no Rio Grande do Sul. Queremos que os produtores tenham tranquilidade e segurança para produzir. Não vamos parar por aqui, vamos continuar trabalhando em busca de mais incentivos”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

    No dia 12 de agosto, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou o Decreto Nº 12.138/24, que regulamenta a concessão de descontos para a liquidação ou renegociação de parcelas de operações de crédito rural de custeio, investimento e industrialização contratadas por produtores gaúchos que sofreram perdas materiais decorrentes das fortes chuvas ocorridas neste ano.

    Os descontos e renegociações são válidos para os municípios que tiveram estado de calamidade pública ou situação de emergência reconhecidos pelo Poder Executivo Federal. A subvenção econômica é concedida em forma de desconto para produtores que tenham sofrido perdas iguais ou superiores a 30%, cujas parcelas tenham sido contratadas até 15 de abril deste ano, com vencimento entre 1º de maio e 31 de dezembro de 2024.

    Para as operações de crédito rural de industrialização, o desconto para liquidação ou renegociação será aplicado apenas em operações contratadas no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).

    Anteriormente, o Governo havia editado a Medida Provisória Nº 1.247/24, que autorizou o Poder Executivo a conceder subvenção econômica a produtores rurais que sofreram perdas materiais em decorrência da tragédia.

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  • Exportações do agronegócio brasileiro batem recorde em Julho

    Exportações do agronegócio brasileiro batem recorde em Julho

    Em julho de 2024, as exportações do agronegócio brasileiro atingiram US$ 15,44 bilhões, estabelecendo um novo recorde para o mês e marcando o maior valor exportado no ano até agora. O desempenho reflete um crescimento de 8,8% em comparação aos US$ 14,20 bilhões registrados em julho de 2023, consolidando a importância do setor para a economia nacional.

    Os principais setores que contribuíram para esse resultado expressivo foram o complexo soja, carnes, complexo sucroalcooleiro, produtos florestais e café. Juntos, eles representaram 82,5% das exportações do agronegócio em julho. Entre os destaques estão o aumento nas exportações de soja em grãos para a China, que continua a ser o maior mercado para o produto brasileiro, além do crescimento expressivo de 19,2% nas exportações de carnes, com ênfase na carne bovina e suína.

    As exportações de carne bovina, em particular, tiveram um grande desempenho em julho, atingindo US$ 1,14 bilhão, um aumento de 34,0% em relação ao mesmo mês do ano anterior. O volume exportado também foi recorde, com 265,7 mil toneladas, refletindo um crescimento de 43,9% em comparação a julho de 2023. A China se destacou como o principal destino da carne bovina brasileira, respondendo por mais da metade do volume exportado, seguida pelos Estados Unidos, Emirados Árabes Unidos e Filipinas.

    “O desempenho excepcional da balança comercial do agronegócio em julho, o melhor resultado para este mês nos últimos anos, é um reflexo claro da dedicação de toda a equipe do Mapa, sob a liderança do Ministro Carlos Fávaro. A estratégia de abrir cada vez mais mercados e fortalecer as relações diplomáticas tem permitido que produtos como soja, açúcar e carnes atinjam números históricos. Continuaremos focados em manter essa trajetória de crescimento, buscando novos recordes e solidificando o Brasil como líder global no agronegócio”, destacou Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária.

    No acumulado de janeiro a julho de 2024, as exportações do agronegócio totalizaram US$ 97,80 bilhões, um recorde histórico para o período. O montante representa um incremento de 1% em relação aos US$ 96,87 bilhões exportados nos primeiros sete meses de 2023. Produtos como açúcar de cana em bruto e soja em grãos tiveram aumento expressivo nas quantidades embarcadas, contribuindo para o resultado positivo.

    ACUMULADO DOZE MESES (AGOSTO DE 2023 A JULHO DE 2024)

    Considerando os últimos 12 meses, de agosto de 2023 a julho de 2024, as exportações do agronegócio brasileiro totalizaram US$ 167,41 bilhões, um crescimento de 3,2% em comparação aos US$ 162,24 bilhões registrados nos 12 meses anteriores. O agronegócio continua a desempenhar um papel essencial na balança comercial do Brasil, representando 49,3% do valor total das exportações entre janeiro e julho de 2024.

    IMPORTAÇÕES

    As importações de produtos agropecuários também registraram um crescimento significativo em julho de 2024, subindo 25,4% e alcançando US$ 1,74 bilhão, em comparação aos US$ 1,39 bilhão importados no mesmo mês do ano anterior, estabelecendo um novo recorde na série histórica. Além das importações de produtos agropecuários, houve aumento importações de insumos para o agronegócio. Os fertilizantes, por exemplo, cresceram 22,5%, e de nutrição animal, que registrou um aumento de 12,4%, ambos considerados essenciais para a produção agropecuária.

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  • China é o principal destino de exportações brasileiras

    China é o principal destino de exportações brasileiras

    Em 15 de agosto de 1974, Brasil e China davam início as relações diplomáticas que anos depois faria do país asiático o principal parceiro comercial do Brasil. Nesta quinta-feira (15), comemora-se 50 anos de diplomacia entre os dois países.

    “É determinação do presidente Lula que retomemos as boas relações diplomáticas com os países. Nestes 50 anos, tivemos muitas oportunidades comerciais com a China, tanto que ela se tornou nosso maior parceiro. Aqui no Mapa trabalhamos para que tenhamos mais progressos bilaterais econômicos”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

    Segundo o Ministério de Relações Exteriores (MRE), a relação bilateral está estruturada na Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (COSBAN), criada em 2004, foi alçada ao nível de parceria estratégica global em 2012 e neste ano comemora-se 20 anos da criação.

    Segundo a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Mapa (SCRI), entre julho de 2023 e julho de 2024, a China foi o principal destino das exportações brasileiras do agronegócio, totalizando US$ 57,94 bilhões. Houve um aumento de 8,9% em comparação ao período anterior. Houve recorde em 2023 com as exportações de mais de US$ 60 bilhões, um aumento de mais de US$ 9 bilhões em relação a 2022.

    O Brasil exportou US$ 28,44 bilhões em produtos agrícolas para a China no primeiro semestre de 2024.

    Os principais produtos exportados para a China são soja, milho, açúcar, carne bovina, carne de frango, celulose, algodão e carne suína in natura.

    Sendo uma relação bilateral, assim como exportou, o Brasil também importou produtos do país asiático, como produtos florestais e têxteis. As importações somam aproximadamente US$ 1,18 bilhão.

    “As relações diplomáticas entre Brasil e China, especialmente sob a gestão do presidente Lula e do ministro Carlos Fávaro, alcançaram um patamar sem precedentes. Da diplomacia bem-sucedida, colhemos os frutos de negociações comerciais robustas, que consolidaram a China como o nosso principal parceiro estratégico no agronegócio”, ressaltou o secretário da SCRI, Roberto Perosa.

    Um importante fator para o crescimento das exportações foi que apenas em março de 2024 a China habilitou 38 novas plantas frigoríficas brasileiras, sendo 34 frigoríficos e 4 entrepostos comerciais, sendo o maior número de habilitações concedidas. O número de empresas brasileiras aumentou de 106 para 144.

    O ministro Carlos Fávaro já realizou duas missões ministeriais a China. A última foi realizada em junho deste ano em comitiva com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin. Durante a missão, o Governo Federal fechou um acordo para promover o café brasileiro na maior rede de cafeterias chinesa, prevendo a compra de aproximadamente 120 mil toneladas de Café.

    Para manter o diálogo e as boas relações comerciais, atualmente a China é o único país que conta com dois postos de adidos agrícolas brasileiras em Pequim.

    Perosa ainda afirma que a restauração de um diálogo frutífero com o país asiático permite avanços significativos, como expansão de exportações de produtos-chave, fortalecendo ainda mais o papel do Brasil no cenário global.

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  • Praga da mandioca detectada no Amapá: impacto nas lavouras

    Praga da mandioca detectada no Amapá: impacto nas lavouras

    O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) confirmou a detecção do fungo Ceratobasidium theobromae (Rhizoctonia theobromae) em lavouras de mandioca na região norte do estado do Amapá. Essa é a primeira vez que a praga é detectada no Brasil.

    A doença, que é conhecida na literatura como “vassoura de bruxa” da mandioca, é uma praga quarentenária ausente, ou seja, que têm potencial de provocar prejuízos econômicos por não estarem presentes no território nacional.

    Inicialmente, a praga foi constatada pelos técnicos da Embrapa Amapá nos plantios de mandioca das terras indígenas de Oiapoque, município do estado do Amapá, localizado na fronteira do Brasil com a Guiana Francesa. Atualmente, já se encontra presente também nos municípios de Calçoene e Amapá, localizados imediatamente ao sul do município de Oiapoque.

    “A presença deste patógeno representa risco de redução significativa na produtividade das plantas de mandioca”, explica a diretora do Departamento de Sanidade Vegetal e Insumos Agrícolas, Edilene Cambraia.

    Os sintomas da doença caracterizam-se por ramos secos e deformados, nanismo e proliferação de brotos fracos e finos nos caules. Com a evolução da doença, é comum a ocorrência de clorose, murcha e seca das folhas, morte apical e morte descendente das plantas.

    Já a dispersão pode ocorrer por meio de material vegetal infectado, ferramentas de poda, além de possível movimentação de solo e água. Segundo Nota Técnica da Embrapa, a movimentação de plantas e produtos agrícolas entre regiões pode facilitar a dispersão do patógeno, aumentando o risco de infecção em novas áreas.

    AÇÕES DE DEFESA FITOSSANITÁRIA

    Com a confirmação oficial da presença da praga pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Goiânia, técnicos do Mapa se dirigiram ao Amapá onde discutiram o problema e as ações de defesa fitossanitária com autoridades locais e especialistas da Embrapa local e da Embrapa Mandioca e Fruticultura.

    Para diminuir os impactos da nova doença, estão sendo adotadas medidas como a intensificação do monitoramento das áreas de cultivo para identificação precoce de sintomas; implementação de medidas de quarentena para restringir a movimentação de material vegetal de áreas afetadas; uso de manivas com comprovada sanidade, e produzidas em regiões sem a doença, ou em condições que não permitam o desenvolvimento do patógeno (exemplo: câmaras térmicas, viveiros e estufas); uso de fungicidas específicos para controlar a dispersão do patógeno, conforme regulamentações locais; remoção e eliminação por queima de plantas doentes como forma de reduzir o inóculo nas áreas afetadas e diminuir a incidência de novas plantas infectadas; assepsia/sanitização de ferramentas utilizadas para a destruição das plantas com sinais da doença; ensacamento e rápida lavagem de roupas, calçados e chapéus e ou bonés utilizados nas visitas em áreas afetadas; e ações de comunicação local.

    PRAGAS QUARENTENÁRIAS

    As pragas quarentenárias ausentes (PQA) são definidas como aquelas “de importância econômica potencial para determinada área em perigo e ainda não presentes”, conforme estabelecido pela NIMF (Normas Internacionais para Medidas Fitossanitárias) nº 5, da Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais – CIPV.

    Atualmente, encontram-se oficialmente regulamentadas como pragas quarentenárias ausentes no Brasil, cerca de 700 espécies ou gêneros, como registrado na Instrução Normativa nº 39, de 01/10/2018.

    Cada praga apresenta riscos diferenciados em razão de suas características (reprodução, sobrevivência, capacidade de dispersão etc.) e, por isso, são necessárias ações específicas de controle.

    Para ações de vigilância, foi instituído o Programa Nacional de Prevenção e Vigilância de Pragas Quarentenárias Ausentes que visa evitar o ingresso de PQA no território nacional, mantendo um sistema de vigilância para detecção precoce e identificação destas pragas, aplicando medidas de mitigação de risco nos casos de suspeita da sua ocorrência no país.

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  • CMN Prorroga Dívidas dos Produtores Rurais Gaúchos

    CMN Prorroga Dívidas dos Produtores Rurais Gaúchos

    O Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou, por meio da Resolução CMN nº 5162, as instituições financeiras a prorrogarem as dívidas bancárias dos produtores rurais gaúchos até o dia 16 de setembro. A autorização foi publicada após reunião extraordinária ocorrida nessa terça-feira (13).

    A Resolução vale para suspensão das parcelas e juros das operações de crédito rural de custeio, investimento e industrialização que tinham vencimentos entre o dia 1º de maio e 15 de setembro, e que estejam em situação de inadimplência em 30 de abril deste ano.

    Anteriormente, o Governo Federal tinha autorizado as renegociações até o dia 15 de agosto para os munícipios do Rio Grande do Sul que foram decretados em situação de emergência ou estado de calamidade. A nova medida para setembro, vale para todos os munícipios que tenham sido decretados até o 31 de julho de 2024.

    Essa é mais uma das ações voltadas para o estado após as fortes chuvas ocorridas entre abril e maio deste ano. Nessa terça-feira (13), foi divulgado o Decreto que regulamenta renegociação de dívidas de crédito rural de custeio, investimento e industrialização.

    O ministro Carlos Fávaro também se reuniu com deputados da bancada gaúcha para debaterem sobre outras medidas de apoio aos produtores. Nesta semana deve ser votado o Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN) para a desnegativação dos Cadastro de Pessoas Físicas (CPFs) diante de empresas de restrição de crédito. O objetivo do PLN é para que os cidadãos gaúchos tenham acesso as medidas publicadas pelo Governo Federal nas instituições financeiras.

    Como também está prevista a publicação da Medida Provisória no Diário Oficial da União que vai autorizar a liberação de cerca de R$1,8 bilhão para aparar as medidas do Decreto nº 12.138.

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  • Mapa inicia consulta pública para licitação de caminhões

    Mapa inicia consulta pública para licitação de caminhões

    O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) lançou nesta terça-feira (13) uma consulta pública para a licitação de caminhões com implementos, com o objetivo de fortalecer as ações de mecanização agrícola e realizar obras que beneficiem as comunidades rurais em todo o país. A iniciativa visa apoiar o escoamento da produção agrícola e melhorar a qualidade de vida nas áreas rurais, conforme previsto na Lei Agrícola (Lei nº 8.171/1991).

    Essa aquisição está em consonância com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU, especificamente os ODS 2 (Fome Zero e Agricultura Sustentável), 9 (Indústria, Inovação e Infraestrutura) e 12 (Consumo e Produção Responsáveis), além de estar alinhada aos Objetivos Estratégicos do Plano Plurianual (PPA) 2024-2027.

    O Mapa espera alcançar resultados positivos, similares aos obtidos na recente licitação nacional centralizada para a compra de máquinas agrícolas e de construção, onde houve uma economia média de 20% em relação aos preços de mercado. A expectativa é que a nova licitação de caminhões proporcione veículos adequados às diversas condições geográficas do Brasil e um uso mais eficiente dos recursos públicos.

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