Tag: natureza

  • Caninana de coloração escura intriga moradores ao aparecer em cerca

    Caninana de coloração escura intriga moradores ao aparecer em cerca

    Uma cobra caninana de coloração mais escura do que o habitual apareceu pendurada na cerca de tela de uma casa no interior do Nordeste. O animal, que mede cerca de 2 metros de comprimento, foi avistado por moradores da região, que ficaram intrigados com a sua aparência.

    Cobra caninana surpreende tratorista

    Cobra caninana intriga moradores

    A serpente não peçonhenta

    A caninana é uma serpente não-peçonhenta, comum na América Central e do Sul. Ela é conhecida por sua velocidade e agilidade, e pode atingir até 2,5 metros de comprimento. A coloração da caninana varia de acordo com a região onde ela vive, mas geralmente é amarelada com manchas pretas.

    No caso da caninana avistada no interior do Nordeste, a coloração é mais escura, com manchas pretas maiores e mais pronunciadas. Essa coloração é mais comum em caninanas que vivem em regiões de mata fechada, onde a luz é mais difusa.

    No flagra! cobra caninana devora sapo

    A presença de uma caninana em uma área urbana pode ser considerada incomum, mas não é impossível. Essas serpentes são frequentemente encontradas em áreas próximas à floresta, onde podem encontrar presas, como roedores e aves.

    É importante ressaltar que a caninana é uma serpente não-peçonhenta, e não representa perigo para os seres humanos. No entanto, é sempre bom manter distância de qualquer animal selvagem, para evitar acidentes.

    Essa espécie é ovípara, põe em media cerca de 15 ovos em locais escondidos da terra, sendo que quase todos nascem. Além disso por possuir uma caráter solitário ela não choca os ovos, apenas os põe e sai de perto, e geralmente põe seus ovos em períodos chuvosos.
    Essa espécie é ovípara, põe em media cerca de 15 ovos em locais escondidos da terra, sendo que quase todos nascem. Além disso por possuir uma caráter solitário ela não choca os ovos, apenas os põe e sai de perto, e geralmente põe seus ovos em períodos chuvosos.

    Comportamento da caninana

    As caninanas são animais diurnos, que são ativos durante o dia. Elas são predadoras e se alimentam de uma variedade de animais, incluindo roedores, aves, lagartos e até mesmo outras serpentes.

    As caninanas são animais solitários e não vivem em grupos. Elas são territoriais e defendem seu território contra outros animais.

    As caninanas são animais de hábitos arborícolas e são frequentemente encontradas em árvores. Elas também são capazes de nadar e podem ser encontradas em rios e lagos.

    Incrível, cobra caninana infla para tentar ficar maior que predador

    As caninanas são animais importantes para o ecossistema, pois ajudam a controlar a população de roedores e outros animais.

  • Pirarucu gigante é içado por trator; vídeo impressionante

    Pirarucu gigante é içado por trator; vídeo impressionante

    Pirarucu gigante é içado por trator, somente assim, foi que os pescadores conseguira tirar o peixão da água. As imagens impressionam os amantes da pesca e do Mundo Animal.

    Este colosso aquático, com suas escamas reluzentes e presença imponente, encanta tanto pescadores locais quanto cientistas ávidos por desvendar os segredos de sua existência.

    O pirarucu é um dos maiores peixes de água doce do mundo. Sua magnificência é evidente não apenas em seu tamanho, podendo atingir mais de três metros de comprimento, mas também em sua história fascinante e papel crucial no delicado ecossistema da Amazônia.

    Pescadores fisgam pirarucu de mais 2 metros; Foto

    Este gigante das águas, com sua pele escamosa que brilha à luz do sol filtrada pela densa floresta, é um símbolo vivo da resistência e adaptabilidade. Evoluindo ao longo de milênios, o pirarucu desenvolveu habilidades singulares, como a capacidade de respirar ar, permitindo-lhe sobreviver em águas de baixo teor de oxigênio durante a estação seca.

    Pescador usa trator para conseguir içar pirarucu

    Pirarucu: o gigante das águas doces

    O pirarucu é um dos maiores peixes de água doce do mundo, podendo atingir até 3 metros de comprimento e pesar mais de 200 quilos. Nativo da Amazônia, esse peixe é um importante componente do ecossistema amazônico.

    Pirarucu, peixe de água doce

    O pirarucu é um peixe onívoro, alimentando-se de peixes, frutos, insetos e até mesmo aves aquáticas. É um predador voraz e pode capturar presas maiores do que ele próprio.

    Médico pesca peixe de dois metros; ASSISTA

    O pirarucu é um peixe resistente e pode sobreviver em águas com baixo teor de oxigênio. Isso ocorre porque o peixe possui uma bexiga natatória que funciona como um pulmão, permitindo que ele respire ar atmosférico.

    O pirarucu é uma espécie importante para a pesca comercial e artesanal. A carne do peixe é apreciada por seu sabor e valor nutricional. No entanto, a pesca excessiva do pirarucu é uma ameaça à espécie.

    O pirarucu também é uma espécie importante para a cultura amazônica. O peixe é frequentemente representado em mitos e lendas indígenas.

    A complexa ecologia do pirarucu também intriga cientistas e conservacionistas. Seu papel como predador topos de linha na cadeia alimentar da Amazônia é crucial para manter o equilíbrio dos ecossistemas aquáticos
    A complexa ecologia do pirarucu também intriga cientistas e conservacionistas. Seu papel como predador topos de linha na cadeia alimentar da Amazônia é crucial para manter o equilíbrio dos ecossistemas aquáticos.

    Conservação do pirarucu

    O pirarucu é uma espécie vulnerável à extinção. A pesca excessiva é a principal ameaça à espécie.

    Para conservar o pirarucu, é importante implementar medidas de manejo da pesca. Essas medidas devem incluir:

    Estabelecimento de quotas de pesca

    Monitoramento da pesca

    Educação ambiental

    A conservação do pirarucu é importante para o ecossistema amazônico e para as comunidades tradicionais que dependem do peixe para sua subsistência.

  • Impressionante o que a onça-pintada fez com o filhote de pato

    Impressionante o que a onça-pintada fez com o filhote de pato

    Impressionante vídeo mostra uma onça-pintada interagindo com um filhote de pato na natureza. Confira no vídeo abaixo.

    O vídeo foi gravado na Amazônia, Brasil, e mostra uma onça-pintada adulta observando um filhote de pato que se aproxima. A onça fica deitada na areia, observando o patinho com curiosidade. Em alguns momentos, ela até parece brincar com o filhote de pato, balançando a cabeça para chamar sua atenção. Aproveite para dar uma olhada em o que a onça pintada come.

    No entanto, o final da história é trágico. A onça, que é um predador natural de patos, acaba abocanhando o filhote e o levando para a mata para devorá-lo.

    O final dessa história, com certeza não foi o dos melhores para o pato que virou um petisco para a grandalhona da onça-pintada.

    Nas imagens é possível observar a onça deitada na areia observando o patinho passando em sua frente. Em alguns momentos, os internautas até pensam que a onça vai somente brincar com a avezinha.

    Mas logo depois abocanha o filhote e entra na mata para devorá-lo.

     

    https://www.youtube.com/watch?v=62U6tGb7kbA

    Fique atualizado sobre mais detalhes deste animal que está presente em quase todos os biomas brasileiros.

     

  • Curso orienta educadores sobre como levar a natureza para as escolas

    Curso orienta educadores sobre como levar a natureza para as escolas

    Os educadores que querem levar a natureza para dentro de seus colégios contam, agora, com um curso de formação on-line e gratuito destinado a professoras e professores da educação infantil, ensino fundamental I e educadores do contexto não formal.

    A ideia é que os professores incentivem seus alunos a criar, dentro da escola, canteiros, jardins e hortas com o intuito de transformar os jovens em agentes de mudança para um mundo sustentável.

    Com a formação adequada e certificada como curso de extensão universitária, os educadores poderão replicar o conceito das TiNis – Terra das Crianças, que nada mais são que pedaços de terra que proporcionam contato com a natureza, desenvolvendo nas crianças e adolescentes empatia por todas as formas de vida.

    “Proporciona a oferta de espaços mais verdes e desafiadores, com rotinas escolares que incentivam o movimento, o tempo, o espaço e a aprendizagem ao ar livre”, explica a coordenadora de TiNis no Brasil, Thaís Chita.

    A iniciativa é do Instituto Alana, organização da sociedade civil que promove ações voltadas à formação de crianças, em correalização com o Instituto Singularidades, referência nacional para a formação inicial e continuada de professores. A certificação é do Instituto Singularidades e a formação é realizada em parceria com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e a Plataforma Conviva Educação.

    “Além disso, contribuem para a criação de pátios escolares naturalizados e de sistemas de áreas verdes da cidade. As TiNis ainda contribuem efetivamente com merenda escolar mais saudável e colabora para a construção de uma cultura que reconhece as crianças como agentes de transformação”, conta Thaís.

    Para as cidades, completa a coordenadora, as TiNis contribuem com os sistemas de áreas verdes e para o conforto térmico, verdejando e embelezando o espaço, para criação de microclima e habitats e para um ar mais limpo.

    “São espaços para que elas expressem sua autonomia e protagonismo, transformando o ambiente que frequentam, brincando e aprendendo com a Natureza em uma troca constante que gera benefícios para a própria criança, para sua comunidade e para a Natureza. Sugerimos o tamanho de meio metro quadrado de terra ou três vasos”, diz a coordenadora.

    Thaís conta que o conceito de TiNis é recente e foi desenvolvido pelo peruano Joaquín Leguía. A ideia já está presente em países como Equador, Bolívia, Costa Rica, Indonésia e Japão. Chegou ao Brasil em 2021, em uma parceria entre o Instituto Alana e Gisele Bündchen, e já se espalhou por mais de 200 casas e escolas do nosso país.

    O curso

    O curso online tem duração de 40 horas e oferece aos educadores acesso a práticas de centramento, videoaulas, apostilas, vídeos e materiais de aprofundamento, entrevistas com convidados especiais e atividades práticas. O curso será dividido em quatro módulos.

    No cronograma de aulas, os educadores vão conhecer mais sobre o que são TiNis, seus conceitos e seu potencial educativo; a necessidade de formar vínculos afetivos com a natureza, o conceito da “criação recíproca” e a noção de interdependência.

    No curso, os professores também vão saber mais sobre o protagonismo infantil na criação das TiNis, sobre o papel e a contribuição do educador para fomentar uma relação saudável entre a criança e a natureza, sobre como engajar os estudantes com as TiNis e, também, técnicas básicas de plantio e de manejo.

    Inscrições

    As inscrições podem ser feitas pelo site e o início do curso é imediato, não sendo necessário esperar para formar um turma.

    Para se inscrever, o professor deve seguir o passo a passo como se fosse efetuar a compra do curso pelo site. No entanto, por ser gratuito, o custo do curso aparecerá como R$ 0,00 (zero reais). Para mais informações, basta enviar um e-mail para: suportetecnico@singularidades.com.br

    Exemplos de TiNis

    Em pouco menos de dois anos, a iniciativa já engajou cerca de mil educadores no Brasil, com exemplos bem-sucedidos em Jundiaí e São Paulo (SP), Macaíba (RN) e Benevides (PA).

    O Colégio Paulo Freire de Jundiaí foi o primeiro a ter uma coordenadora de TiNis. Karina Mitiko completou a formação em 2021 e implantou o TiNi para Ser na instituição com a contribuições de outras professoras e famílias.

    A escola incorporou o projeto no planejamento pedagógico e vai incluir TiNis no currículo para 2023, com envolvimento de todos os alunos (da educação infantil ao fundamental II).

    A Escola do Sesc em Macaíba implantou a TiNi Tempo de Semear. Além de plantar com seus alunos, a professora Josefa Lucila Felix Moreira já criou músicas, mandalas e envolveu as famílias na aventura de semear e colher.

    No Pará, a Rede Municipal de Educação em Benevides implantou a TiNi Caminho do Girassol e a TiNi Doce Encanto. Em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, a iniciativa envolveu 90 gestores e coordenadores, além de 35 educadores.

    Edição: Denise Griesinger