A operação, realizada por brigadistas, foi registrada em vídeo e mostra a cobra sendo transportada em uma jaula especial. Devido ao seu tamanho, a sucuri mal cabia no compartimento, evidenciando a grandiosidade da espécie.
Emoção e preservação: brigadistas devolvem sucuri gigante à natureza
Ao abrir a porta da jaula, os brigadistas incentivaram a cobra a sair. Percebendo que estava livre e de volta à natureza, a sucuri se arrastou levemente para a água, deslizando com elegância e desaparecendo na superfície.
A equipe, emocionada com o sucesso da operação, comemorou o retorno da sucuri ao seu lar.
As sucuris, também conhecidas como anacondas, são cobras constrictoras que habitam a América do Sul.
São as maiores cobras do continente, podendo alcançar mais de 6 metros de comprimento e pesar mais de 200 kg.
Green anaconda, Eunectes murinus, sucuri snake. Huge – Fotos do Canva
Apesar de seu tamanho impressionante, as sucuris não são venenosas e se alimentam principalmente de capivaras, queixadas e outros animais de grande porte.
No vídeo, podemos ver a cascavel e a muçurana se enfrentando em um duelo implacável. Veja isso e muito mais em Mundo Animal.
A cascavel tenta se defender com seus guizos e seu veneno, mas a muçurana é mais ágil e consegue imobilizá-la. A muçurana então enrola-se em torno da cascavel e a sufoca até a morte.
A lei da selva: A luta pela sobrevivência entre duas predadoras do sertão
Esse vídeo nos mostra a incrível força e adaptabilidade das cobras que vivem no sertão nordestino. A batalha entre a cascavel e a mussurana é um exemplo da lei da selva, onde a sobrevivência depende da força, da agilidade e da estratégia.
Embora a cena possa ser chocante para alguns, é importante lembrar que esse é um evento natural que faz parte do ciclo da vida na natureza. As cobras, como todos os outros animais, têm um papel importante no ecossistema e devem ser respeitadas.
As acrobacias da jiboia: Veja como essa cobra escala árvores
No vídeo, a jiboia se move com facilidade pelos galhos da árvore, utilizando seu corpo musculoso e escamoso para se impulsionar. Ela se enrola em torno dos galhos e usa sua força para se levantar, demonstrando grande agilidade e controle.
A jiboia escala árvores por diversos motivos. Uma das razões é para se proteger de predadores, como onças e jaguaretês. Ao subir em uma árvore, a cobra fica fora do alcance de seus inimigos e pode se camuflar na folhagem.
Outra razão para a escalada é a busca por alimento. A jiboia se alimenta de pequenos animais, como aves e roedores, que também podem ser encontrados em árvores. Ao escalar, a cobra aumenta seu campo de visão e pode identificar suas presas com mais facilidade.
A cobra jiboia
A jiboia é uma cobra constrictora, o que significa que ela mata suas presas por constrição, ou seja, as envolve com seu corpo e as espreme até a morte. Ela é uma das maiores cobras do Brasil, podendo chegar a medir até 4 metros de comprimento.
A jiboia é uma cobra não venenosa e não oferece perigo ao ser humano. Ela é um animal importante para o equilíbrio ecológico da floresta, pois ajuda a controlar a população de pequenos roedores.
Uma cobra caninana, conhecida por sua agilidade e velocidade, foi flagrada em uma perseguição implacável atrás de um calango. Veja isso e muito mais em Mundo Animal.
Uma cena digna de um filme de ação se desenrolou em uma estrada brasileira recentemente.
O calango, um lagarto ágil e esperto, não se intimidou com a predadora e deu um show de dribles e fintas para escapar das investidas da cobra. A perseguição, que durou alguns minutos, foi registrada por um vídeo que viralizou nas redes sociais.
Encontro inusitado: cobra sucuri atravessa rodovia brasileira e causa comoção.
Nas imagens, é possível observar a cobra, que aparenta ter mais de cinco metros de comprimento, ocupando boa parte da pista. O trânsito fica completamente parado enquanto a sucuri se desloca lentamente em direção ao outro lado da rodovia.
O vídeo que viralizou nas redes sociais serve como um lembrete da importância da preservação da fauna local e da necessidade de medidas para evitar o contato entre animais selvagens e seres humanos.
Um vídeo encantador que circula nas redes sociais mostra uma gatinha ensinando seus três filhotes a caçar ratos. Veja mais conteúdo como este em Mundo Animal.
A cena, filmada pelo Biólogo Henrique Abrahão, especialista em comportamento animal, é um exemplo fascinante do instinto materno e da natureza em ação.
Filhotes de gato aprendem a caçar com a mãe: vídeo é um exemplo fascinante do instinto materno
No vídeo, a gatinha captura um rato semiabatido e o leva para seus filhotes. Ela então solta a presa, permitindo que os filhotes a persigam e tentem capturá-la.
Os gatinhos, ainda desajeitados, observam e imitam a mãe enquanto ela demonstra as técnicas de caça.
Comportamento natural
Segundo Abrahão, esse comportamento é natural em felinos selvagens. As mães ensinam seus filhotes a caçar para que eles possam sobreviver na natureza. “É importante que os filhotes aprendam a perseguir, capturar e matar suas presas”, explica o biólogo. “Essa é uma habilidade essencial para a sua sobrevivência.”
A cobra gigante que dança: vídeo mostra sucuri nadando com fluidez no Pantanal
“Cada encontro com um animal desses é único e especial. E em quase 20 anos mergulhando e filmando anacondas, nunca vi uma só demonstração de agressividade por parte dos animais, especialmente as grandes fêmeas. Sucuris só irão atacar para se defender, se molestadas. Por isso se encontrar um bicho desses, primeiro mantenha a calma, se afaste e admire. Deixe ela em paz e aprecie o privilégio de estar frente a frente a um animal tão espetacular. Caso ela esteja em área inapropriada, próximo a residências ou onde há animais de estimação, e o manejo seja necessário, chame o órgão responsável, como a polícia ambiental, corpo de bombeiros, centro de controle de zoonoses, IBAMA etc. Caso more em área onde encontros assim são possíveis, tenha esse número sempre em mão. Precisamos coexistir pacificamente com estes e todos os outros animais selvagens de nossa rica fauna”, descreveu o especialista.
Sucuri: A gigante que encanta e assusta
A sucuri (Eunectes murinus), também conhecida como sucuri-verde, é uma cobra constrictora que pode chegar a medir mais de 6 metros de comprimento e pesar mais de 300 kg.
Apesar da sua aparência robusta, a sucuri é um animal extremamente ágil e flexível, como demonstrado no vídeo de Dimitrius.
Adaptada ao ambiente aquático
A sucuri é um animal semi-aquático, o que significa que ela passa boa parte do tempo na água. Seu corpo alongado e musculoso, aliado à sua cauda achatada, a tornam uma excelente nadadora.
As narinas e os olhos da sucuri estão posicionados na parte superior da cabeça, o que lhe permite ficar submersa por longos períodos de tempo, apenas com a parte superior da cabeça fora d’água.
No topo de uma chácara, uma cena extraordinária se desenrola: uma cobra caninana é flagrada em seu habitat natural, devorando um rato. Veja mais em Mundo Animal.
Sob a narração do renomado biólogo Henrique Abrahão, conhecido como “O Biólogo das Cobras”, o vídeo revela a importância desses répteis na manutenção do equilíbrio ecológico, enquanto nos encanta com sua fascinante atividade predatória.
Sua dieta inclui principalmente roedores, lagartos e aves, desempenhando um papel crucial no controle de populações de pragas e na manutenção do ecossistema.
Com sua coloração elegante e hábitos arborícolas, a caninana é uma caçadora ágil e eficiente, capaz de se locomover com destreza tanto no solo quanto nas árvores.
Essa espécie é ovípara, põe em media cerca de 15 ovos em locais escondidos da terra, sendo que quase todos nascem. Além disso por possuir uma caráter solitário ela não choca os ovos, apenas os põe e sai de perto, e geralmente põe seus ovos em períodos chuvosos.
Sua presença nas áreas rurais e naturais é benéfica, contribuindo para o controle de populações de roedores que podem causar danos às plantações e à saúde humana.
Sob a sombra fresca da árvore, ela se entrega ao merecido descanso, proporcionando uma visão íntima de sua rotina diária no vasto e exuberante Pantanal.
Sobre a Onça-Pintada
A onça-pintada (Panthera onca) é o maior felino das Américas e um símbolo da biodiversidade da região. Com uma pelagem de cor dourada adornada por manchas pretas, ela se camufla habilmente na vegetação densa das florestas tropicais, savanas e pântanos onde habita.
Dotada de força, agilidade e uma mordida poderosa, a onça-pintada é uma predadora de topo, capaz de caçar uma variedade de presas, desde capivaras e veados até jacarés e até mesmo preguiças.
ONÇA MUNDO ANIMAL – Fotos do Canva
Apesar de sua reputação como um dos mais temidos caçadores do continente, a onça-pintada é um animal solitário e reservado, preferindo evitar o contato com humanos sempre que possível.
No entanto, sua presença é crucial para a manutenção do equilíbrio ecológico em seu habitat, contribuindo para regular as populações de presas e garantir a saúde dos ecossistemas onde vive.
Em um registro impressionante da natureza em ação, um filhote de jiboia (Boa constrictor) foi flagrado devorando um galo de campina (Paroaria dominicana), também conhecido como cabeça vermelha ou cardeal. Veja mais em Mundo Animal.
A cena, capturada em vídeo por um observador atento, revela a força e a agilidade da serpente jovem enquanto se alimenta de sua presa.
Jiboia vs galo de campina: uma batalha pela sobrevivência
O vídeo, que rapidamente se tornou viral nas redes sociais, mostra o filhote de jiboia enrolado no galo, que ainda está vivo e se contorce em seus anéis musculosos.
A serpente, com cerca de 80 cm de comprimento, utiliza sua força constrictora para imobilizar a presa, impedindo que ela escape. Em seguida, a jiboia abre sua boca e engolfia a cabeça do galo, começando a processo de digestão.
Comportamento natural
Embora possa parecer chocante para alguns, a predação é um comportamento natural e essencial para a manutenção do equilíbrio ecológico. A jiboia, como predador topo da cadeia alimentar, desempenha um papel importante no controle das populações de presas, como o galo de campina.
A jiboia não machuca a si mesma durante a constrição. Ela tem uma estrutura óssea flexível que permite que seu corpo se enrole ao redor da presa sem se machucar.
Impacto ambiental
O registro da jiboia caçando o galo de campina também serve como um lembrete da importância da preservação da biodiversidade. A perda de habitat e outros impactos ambientais podem colocar em risco as populações de animais selvagens, alterando o equilíbrio natural dos ecossistemas.