Tag: natação

  • Natação: Brasil tem dia dourado no Mare Nostrum

    Natação: Brasil tem dia dourado no Mare Nostrum

    O Brasil teve um ótimo domingo (22) na etapa de Mônaco do Mare Nostrum Swim Tour 2022, com a conquista de três medalhas de ouro: com Nicholas Santos, João Gomes Júnior e Bruno Fratus.

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    O Mare Nostrum, que é disputado em formato de mata mata até uma final entre apenas dois atletas, terá mais duas etapas, em Barcelona (Espanha),  nos dias 25 e 26 de maio, e em Canet (França), nos dias 28 e 29. A competição serve como preparação para o Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos, em junho, em Budapeste.

    Nicholas Santos conquistou seu ouro nos 50 metros estilo borboleta, onde nadou em 22s83 para superar o norte-americano Michael Andrews. Já João Gomes Júnior venceu nos 50 metros peito ao nadar em 27s10 diante do holandês Arno Kamminga e do alemão Lucas Materath, que empataram na semifinal.

    A terceira conquista foi de Bruno Fratus nos 50 metros estilo livre, na qual nadou em 21s49 para bater o holandês Thom de Boer. Além das três medalhas douradas, o Brasil garantiu uma prata na competição com o medalhista olímpico Fernando Scheffer nos 200 metros estilo livre.

  • Nadadores de Sorriso se destacam durante estadual de natação

    Nadadores de Sorriso se destacam durante estadual de natação

    Sorriso sediou no final de semana (09 e 10) a 1ª etapa do Campeonato Estadual de Natação. A competição, que abriu a temporada 2022, foi realizada pela Federação Mato-grossense de Natação (FMTN), em parceria com a Prefeitura de Sorriso, por meio da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (Semel), com apoio da Equipe Sorriso de Natação.

    Nove clubes participaram do evento, totalizando 262 atletas participantes. Sorriso esteve representado por 65 atletas, das equipes Team Rech/Aspanat; Escola Nova Dinâmica; e Brasil Dourado, nas categorias de mirim a sênior.

    No quadro de medalhas, a equipe Team Rech/Aspanat ficou em 2º lugar, com um total de 70 medalhas, sendo 44 de ouro, 20 de prata e 6 de bronze. A equipe Brasil Dourado ficou com a 7ª colocação, com um total de 76 medalhas, 15 ouro, 23 prata e 38 bronze. A Escola Nova Dinâmica conquistou 42 medalhas, 11 ouro, 13 prata e 18 bronze.

    Na pontuação por índice técnico, quatro atletas da Team Rech/Aspanat se destacaram com melhor performance da competição: Kauan Mello Ghelhardi, com 546 pontos; Leandro Gomes Silva, com 535; Gustavo Esser, com 530; e Anderson Souza Brasil, com 524 pontos.

    Os nadadores Anderson Brasil e Pedro Ferreira conquistaram novo recorde na competição. Anderson, nos 50m costas – categoria Júnior 1 – obteve o tempo de 27”53, superando o recordista Federico Sayago, com o tempo 28”94, estabelecido em 04 de junho de 2011. Pedro obteve novo recorde nos 400m livre – categoria Infantil 1 – com  4’45”32, superando Iago Mussalem que tinha o tempo 4’47’86.

    Os atletas ainda obtiveram índices válidos para o Brasileiro de Clubes deste ano:

    Pedro Henrique Ferreira – infantil

    50 livre

    100 livre

    200 livre

    400 livre

    100 Costa

    Kauan Mello – juvenil 1

    100 livre

    200 livre

    400 livre

    Yuri Almeida  – juvenil 1

    100 peito

    100 borbo

    Leandro Gomes – Júnior 1

    100 peito

    Gustavo Esser – Júnior 1

    100 Costa

    As provas foram disputadas nas piscinas do Colégio Mario Spinelli e da Escola Brasil Dourado. O prefeito Ari Lafin prestigiou o evento, juntamente com o secretário municipal de Esporte e Lazer, Júnior Brandão, o vereador Diogo Kriguer e o ex-secretário de Estado de Cultura, Esporte e Lazer, Beto Dois a Um.

  • Medalhista paralímpica quebra recorde das Américas de natação

    Medalhista paralímpica quebra recorde das Américas de natação

    A pernambucana Carol Santiago bateu o recorde das Américas da prova dos 100 metros costas da classe S12 (para atletas com deficiência visual), neste sábado (9) no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, durante a 2ª Fase Nacional do Circuito Paralímpico Loterias Caixa de natação. A atleta de 36 anos completou a prova em 1min08s74, mais de seis segundo abaixo do seu antigo recorde, de 1min14s79.

    “Fiquei muito feliz com o resultado. Esperava nadar bem, mas estava com muito desconforto na coluna. Nem sabia se participaria desta 2ª Fase Nacional. Só que toda a equipe médica do CPB [Comitê Paralímpico Brasileiro] e o fisioterapeuta Rafael Martins de Oliveira fizeram um trabalho excelente para que eu conseguisse nadar. Sem eles, o recorde não seria possível. Estou dois dias sem dor”, declarou Carol, que conquistou cinco medalhas paralímpicas nos Jogos Paralímpicos de Tóquio.

    Outro atleta que representou o Brasil nos Jogos de Tóquio e quebrou um recorde das Américas foi o paulista José Ronaldo, que nadou a prova dos 200 metros livre da classe S1 (para atletas com as mais severas limitações físico-motoras dentre todas da modalidade) em 5min58s66.

  • Natação: Brasil tem mais 4 classificados para o Mundial de Budapeste

    Natação: Brasil tem mais 4 classificados para o Mundial de Budapeste

    Mais quatro atletas se classificaram para o Campeonato Mundial de Budapeste (Hungria), nesta quarta-feira (6) durante o terceiro dia de Troféu Brasil de Natação, que é disputado no Parque Aquático Maria Lenk, no Rio de Janeiro.

    Entre as mulheres, Viviane Jungblut e Beatriz Dizotti se garantiram na prova dos 1.500 metros estilo livre. Assim elas se juntam, na equipe feminina, a Jhennifer Conceição, Stephanie Balduccini e ao revezamento 4×200 metros livre.

    “Com certeza meu objetivo foi mais do que cumprido aqui nessa prova. Tenho ciência de que tenho que mudar algumas coisas e ajustar para competir em nível internacional, mas estou feliz com meu resultado”, afirmou Viviane. Já Beatriz Dizotti declarou: “Primeiro mundial de longa. Muito feliz com o resultado e com o trabalho que está sendo feito. Vamos melhorar e evoluir até Budapeste”.

    Quem terá uma nova oportunidade de conquistar mais uma medalha para o Brasil em Budapeste será João Gomes Júnior. O nadador, que nadou em 26s62 nos 50 metros peito, já foi medalhista na edição 2017 da competição. “Bom voltar à Budapeste. Foi lá que comecei meu ciclo para Tóquio e fui muito bem. É uma prova que eu me sinto bem, e estive no pódio nas últimas duas edições de Mundial e espero continuar lá né?”, afirmou.

    O quarto classificado para o Campeonato Mundial foi Matheus Gonche, que nadou a prova dos 200 metros borboleta em 1min56s30 para desbancar o favorito Leonardo de Deus.

  • Natação brasileira leva mais um bronze em Tóquio

    Natação brasileira leva mais um bronze em Tóquio

    A natação brasileira chegou, na manhã de hoje (28), a sua 10a medalha na Paralimpíada de Tóquio (Japão), com a conquista do bronze no revezamento 4x100m livre misto S14 (atletas com deficiência intelectual).

    A princípio, a equipe formada por Ana Karolina Soares, Debora Carneiro, Felipe Vila Real e Gabriel Bandeira havia ficado em quarto, com o tempo de 3min51s23.

    Após a prova, contudo, a equipe do Comitê Paralímpico Russo, que havia ficado em terceiro, foi eliminada, o que fez com que os brasileiros herdassem o bronze. A organização ainda não divulgou o motivo da punição.

    A Grã-Bretanha quebrou o recorde mundial com a marca de 3min40s63 e faturou o ouro. A prata foi para a Austrália (3min46s38).

    O Brasil garantiu também um novo recorde mundial dos 100m livre classe S14, com o tempo de 51s11 registrado por Gabriel Bandeira durante a sua vez no revezamento. A marca  anterior era do britânico Reece Dunn (51s52).

    Essa foi a terceira medalha de Bandeira em Tóquio, depois do ouro nos 100m borboleta S14 e da prata nos 200m livre S14 (os 100m livre S14 individual não integram o programa das Paralimpíadas). Agora, a natação brasileira soma três ouros, duas pratas e seis bronzes nesta edição das Paralimpíadas.

    Outras provas

    Mais brasileiros caíram na piscina neste sábado. Phelipe Rodrigues ficou em quarto nos 100m livre classe S10 (atletas com deficiência física), com tempo de 52s04. O ouro foi para o ucraniano Maksym Krypak (50s64), que quebrou o recorde mundial. A marca anterior pertencia há onze anos ao brasileiro André Brasil (50s87).

    A prata dos 100m livre S10 foi para o australiano Rowan Crothers (51s37) e o bronze para o italiano Stefano Raimondi (51s45).

    Pouco depois, a brasileira Susana Schnarndorf ficou em oitavo nos 150m medley classe SM4 (atleta com deficiências físicas), com o tempo de 3min11s54. A vencedora da prova foi a chinesa Yu Liu (2min41s91), seguida pela também chinesa Yanfei Zhou (2min47s41) e a russa Nataliia Butkova (2min53s25).

  • Brasil garante presença em mais três finais da natação em Tóquio

    Brasil garante presença em mais três finais da natação em Tóquio

    Foram poucos os brasileiros que caíram na água para as provas de natação da Paralimpíada de Tóquio (Japão), na noite desta sexta-feira (27) no Centro Aquático. Mas Phelipe Rodrigues, Susana Schnarndorf e Roberto Rodriguez conseguiram vagas nas finais. Ruan de Sousa, outro brasileiro a participar das eliminatórias, ficou fora da decisão.

    Phelipe Rodrigues conseguiu vaga na final dos 100 metros (m) livre masculino, classe S10, ao chegar em segundo lugar em sua bateria, o quinto melhor geral, com o tempo de 53s44. Ruan de Sousa também nadou as eliminatórias dessa prova, mas, com o tempo de 56s88, não conseguiu avançar.

    Já Susana Schnarndorf se classificou nos 150 m medley feminino, classe SM4. Ela fez o segundo melhor tempo de sua bateria, com 3min06s54, e, a exemplo de Phelipe, também ficou com o quinto melhor tempo geral.

    Por fim, Roberto Rodriguez disputou as eliminatórias dos 100 m peito masculino, classe SB5, e também se garantiu na final de sua prova. Ele ficou com o sexto melhor tempo das eliminatórias, com 1min35s66.

    As finais destas provas da natação acontecem a partir das 5h do próximo sábado (28).

  • Scheffer dá show no José Finkel e vence 200 m livre com recorde

    Scheffer dá show no José Finkel e vence 200 m livre com recorde

    Fernando Scheffer venceu a prova dos 200 metros (m) estilo livre na tarde desta sexta-feira (13) no Torneio José Finkel.

    A competição está sendo disputada até sábado (14) em piscina curta (25 m) na sede da Associação Bauruense de Desportos Aquáticos (ABDA), em Bauru, no interior de São Paulo, e vale como seletiva para formar a seleção brasileira para o Mundial em piscina curta de Abu Dhabi (Emirados Árabes), que acontece entre os dias 13 e 18 de dezembro.

    Medalhista olímpico dessa prova em Tóquio na piscina longa (50 m), o nadador do Minas Tênis Clube venceu a disputa com a marca de 1min42s41. Além do título, o tempo alcançado pela atleta é o novo recorde brasileiro e está abaixo do índice para o Mundial de Abu Dhabi. Murilo Sartori, que também esteve nos Jogos Olímpicos, ficou logo atrás e alcançou índice com 1min42s74.

    “Claro que eu queria o recorde sul-americano da prova, mas foi bom. Importante ter também a companhia do Murilo e de outros nadadores que foram muito bem para que a gente forme um bom revezamento lá em Abu Dhabi, já que somos os atuais campeões”, disse Scheffer à Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA). Na terça-feira (10), o nadador já havia vencido a prova dos 400 m livre, também alcançando o índice para o Mundial.

    Nicholas Santos foi o mais rápido nos 50 m borboleta com 22s38. Aos 41 anos, o atleta (que já foi medalha de ouro no Mundial nos anos de 2012 e 2018) deve estar no evento do final do ano para tentar o tricampeonato da prova. Victor Baganha, de 19 anos, também nadou para o índice com 22s88. No naipe feminino da prova, Luana Ribeiro conquistou o índice por apenas um centésimo. A marca é 26s14, e a atleta do Minas Tênis Clube nadou 26s13.

    Nathália Almeida, do Clube de Regatas do Flamengo, venceu os 400 m medley com 4min37s07 e garantiu outro índice. A nadadora, que fez parte do revezamento 4×200 m livre em Tóquio, já tinha as marcas dos 200 m medley e dos 400 m livre. Na versão masculina da prova, Brandonn Almeida, bronze no Mundial de 2018, nadou abaixo do índice e venceu com 4min06s84. Nos 100 m costas, Guilherme Guido alcançou mais uma marca para o Mundial de Abu Dhabi com 49s75. Gabriel Fantoni fez seu terceiro índice dentro do José Finkel com 50s05.

    Ao todo, a seleção brasileira tem 20 vagas para o Campeonato Mundial de Natação, com seis delas reservadas para atletas femininas. A convocação ocorrerá após o final da competição. E a obtenção dos índices não garante a presença dos nadadores no Mundial. Será feita uma análise das marcas obtidas pelos atletas em relação ao resultado da mesma prova no Mundial de 2018, em Hangzhou (China).

    Edição: Fábio Lisboa

  • Paralimpíada: delegação brasileira inicia embarque rumo a Tóquio

    Paralimpíada: delegação brasileira inicia embarque rumo a Tóquio

    A Olimpíada só termina neste domingo (8), mas a Paralimpíada de Tóquio (Japão), que inicia no próximo dia 24, já é realidade para cerca de 130 integrantes da delegação brasileira. Na madrugada desta quinta-feira (5), as seleções paralímpicas de natação, tênis de mesa, halterofilismo e goalball, além de membros das comissões técnicas, médica e administrativa, embarcaram rumo a sede dos Jogos.

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    O voo saiu do aeroporto de Guarulhos (SP) às 2h40 (horário de Brasília), com escala em Doha (Catar) antes da chegada em Tóquio. De lá, a delegação vai de ônibus até Hamamatsu, cidade a 250 quilômetros da capital japonesa, onde será feita a aclimatação do evento. Segundo o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), em razão da pandemia do novo coronavírus (covid-19), o grupo fez dois testes PCR antes do embarque e será submetido a novos exames no país-sede da Paralimpíada.

    Na saída do Centro de Treinamento Paralímpico, na zona sul de São Paulo, onde as seleções estão se concentrando antes do embarque, os atletas foram festejados pelo Movimento Verde Amarelo, grupo que acompanha equipes brasileiras em diversas modalidades. Nomes importantes do paradesporto nacional, como o judoca Antônio Tenório, a velocista Ádria Santos (ambos tetracampeões paralímpicos), o nadador Clodoaldo Silva (dono de 14 medalhas, seis douradas) e o ala Ricardinho, tricampeão do futebol de 5 nos Jogos, foram homenageados com bandeiras personalizadas.

    Os demais integrantes da delegação viajam para Tóquio nos próximos dias. A seleção de atletismo embarca no sábado (7). No dia seguinte, rumam à capital japonesa os atletas e membros de comissão técnica de tiro com arco, judô, remo, vôlei sentado, tênis em cadeira de rodas, bocha e futebol de 5. Na outra quinta-feira (12), será a vez das equipes de parabadminton e paracanoagem – os atletas deste último sairão da Hungria. Por fim, entre os dias 17 e 25, partem os grupos de ciclismo, esgrima em cadeira de rodas, hipismo, maratona, triatlo, tiro esportivo e parataekwondo.

    O Brasil será representado por 256 atletas (incluindo aqueles sem deficiência, como os guias do atletismo e do ciclismo, os calheiros da bocha, os goleiros do futebol de 5 e o timoneiro do remo) e 431 pessoas ao todo, considerando as comissões técnicas, médica e administrativa. Entre cadeiras de rodas, uniformes, malas, implementos esportivos e equipamentos médicos, são 29 toneladas de bagagem despachada. A entrada dos atletas na Vila Paralímpica está prevista para 18 de agosto.

     

  • Bronze olímpico nos 50 m livre coroa regularidade de Bruno Fratus

    Bronze olímpico nos 50 m livre coroa regularidade de Bruno Fratus

    A medalha de bronze conquistada no último sábado (31) por Bruno Fratus na final dos 50 metros (m) livres da Olimpíada de Tóquio (Japão) coroou aquele que é um dos atletas mais regulares da natação mundial. Foi a 91ª vez que o fluminense de 32 anos nadou na marca dos 21 segundos. Segundo a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), ele é o atleta que mais atingiu o tempo na história da prova.

    Na final, Fratus cravou 21s57, ficando somente dois centésimos atrás do francês Florent Manandou, que levou a prata. O ouro foi conquistado pelo norte-americano Caeleb Dressel, com 21s07, quebrando o recorde olímpico da prova, que pertencia ao brasileiro César Cielo (21s30). Ouro nos Jogos de Pequim (China), em 2008, Cielo segue como recordista mundial, com os 20s91 atingidos no Campeonato Brasileiro de 2009.

    Fratus já era candidato a medalha na prova cinco anos atrás, nos Jogos do Rio de Janeiro, após o bronze conquistado no Mundial de 2015, em Kazan (Rússia), mas ficou em sexto lugar. Nos dois Mundiais seguintes, conquistou a prata. Em 2019, conquistou o ouro dos 50 m livres nos Jogos Pan-Americanos de Lima (Peru). Resultados que consolidaram o brasileiro no cenário da disputa mais veloz da natação.

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    “Antes da prova, a Mi [Michelle Lenhardt, esposa e treinadora] disse para eu me permitir ser feliz. Vocês [jornalistas] sabem que tenho uma cobrança muito grande em cima de mim. Às vezes, meu trabalho psicológico é botar o pé no freio. Hoje [sábado] eu consegui não me cobrar tanto. Foi incrível”, disse o nadador, que, após receber a medalha, quebrou o protocolo e correu até a esposa para beijá-la.

    “Isso mostra o quanto você não faz a parada sozinho. Publicamente, queria agradecer dois caras. Um é o César [Cielo], que mostrou que era possível. No começo da carreira, se eu não tivesse a oportunidade de treinar e competir tantas vezes com o que eu acho ser o maior velocista da história, não teria chegado aqui. E agradecer ao Fernando Scheffer [bronze nos 200 m livre em Tóquio], que mostrou essa semana que era possível. Várias vezes, quando estava ansioso eu pensava: o Scheffão fez e você pode fazer também”, completou.

    A medalha de Fratus foi a 15ª da natação brasileira na história olímpica (uma de ouro, três de prata e 11 de bronze). Com dois pódios em Tóquio, o Brasil melhorou o desempenho em relação aos Jogos do Rio de Janeiro, quando passou em branco nas piscinas.

    https://www.cenariomt.com.br/esportes/rebeca-andrade-conquista-ouro-para-o-brasil-na-ginastica-artistica/

     

  • Jogos: Brasil fatura 2ª prata no skate e vai com 3 às quartas do surfe

    Jogos: Brasil fatura 2ª prata no skate e vai com 3 às quartas do surfe

    O momento alto do Brasil no terceiro dia de competições da Olimpíada de Tóquio (Japão) foi protagonizado pela maranhense Rayssa Leal, a Fadinha, de 13 anos, que faturou a segunda medalha de prata no skate street. A primeira prata na modalidade foi conquistada na madrugada de domingo (25) pelo paulista Kelvin Hoefler. 

    No surfe, o país avançou às quartas de final com três dos quatro brasileiros que foram à Tóquio em busca de uma medalha inédita na modalidade estreante em Olimpíadas. A cearense Silvana Lima, o paulista Gabriel Medina e Ítalo Ferreira voltam a competir às 19h (horário de Brasília) desta segunda (26) na praia de Tsurigasaki. Além das quartas e semifinais, por conta da aproximação de uma tempestade, as finais valendo medalhas também ocorrerão na sequência, já na madrugada de terça (27).

    Última estreia do vôlei de praia

    A dupla Ana Patrícia e Rebecca, do vôlei de praia, estreou com vitória acachapante na noite deste domingo (25) pelo Grupo D. As brasileiras levaram 31 minutos para derrotar as quenianasMakokha e Khadambi por 2 sets a 0 (parciais de 21/15 e 21/9).  Ana e Rebecca fazem o segundo jogo nesta terça (27), às 23h, contra Gruadina e Kravcenoka, da Letônia.

    Primeira vitória do badminton

    O carioca Ygor Coelho, de 24 anos, estreou com pé direito no torneio individual de badminton ao derrotar Georges Julien Paul, das Ilhas Maurício, por 2 sets a 0 (parciais de 21/5 e 21/6). Atual campeão Pan-Americano, Ygor compete pela segunda vez nos Jogos – a primeira foi na Rio 2016 . O país também é representado por Fabiana Silva em Tóquio. A brasileira foi superada ontem (25) pela ucraniana Maria Ulitina, por 2 sets a 0 (parciais de 21/14 e 22/20), na primeira partida válida pelo Grupo H.

    Taekwondo

    No taekwondo, o Brasil deu adeus à competição neste domingo (25). A campeã pan-americana Milena Titoneli teve a chance de disputar o bronze, mas foi superada por 12 a 8 pela atleta Ruth Gbagi, da Costa  do Marfin. Para se garantir na briga pelo bronze, Milena começou vencendo Julyana Al-Sadeq, da Jordânia, mas, na sequência, perdeu para a croata Matea Jelic. Na repescagem, Milena se garantiu na briga pelo bronze ao derrotar a haitiana Lauren Lee.

    O país também contava com Edval Pontes, o Netinho, na categoria até 68 kg, e Ícaro Miguel (até 80 kg), mas ambos perderam na estreia. Netinho foi superado por Hakan Recber, da Turquia, e Ícaro não passou pelo italiano Simone Alessio.

    Segundo revés no handebol masculino

    No handebol masculino, a seleção sofreu a a segunda derrota seguida no Grupo A, desta vez para a França por 34 a 29, na manhã desta segunda (26). O país seque com chances de classificação, já que os quatro primeiros de cada chave avançam às quartas de final. O próximo duelo será contra a Espanha, às 7h30, de quarta (28).

    Natação terá brasileiros na raia esta noite

    Na manhã desta segunda (26), Fernando Scheffer assegurou presença na final dos 200 metros livre. Ele chegou em terceiro lugar na primeira semifinal, com a marca de 1min45s71, a oitava melhor entre os semifinalistas. A final será disputada às 22h43 desta segunda(26).

    Outro brasileiro, Leonardo de Deus, se garantiu nas semifinais dos 200 m borboleta. Ele foi o segundo colocado em sua bateria, com o tempo de 1min53s83, a terceira melhor marca das eliminatórias e o melhor tempo de Leonardo em toda carreira. O nadador  cairá na água novamente, às 23h40, para brigar por vaga na final.

    Vôlei masculino segue invicto

    E para fechar o terceiro dia dos Jogos de Tóquio em grande estilo, a seleção masculina de vôlei derrotou a Argentina, já no início da tarde desta segunda (26) – já madrugada no Japão – por 3 sets a 2. No duelo de rivais sul-americanos não faltou emoção: o Brasil conseguiu virar um placar desfavorável, de dois sets a zero, e vencer no tie-break,, segundo jogo pelo Grupo B. O Brasil segue invicto na Olimpíada. Já a Argentina amarga a segunda derrota.