Tag: natação paralímpica

  • Nadadores brasileiros ganham mais ouros na World Series em Barcelona

    Nadadores brasileiros ganham mais ouros na World Series em Barcelona

    O sábado (22) foi de vitórias para o Brasil na etapa de Barcelona da World Series, o circuito mundial de natação paralímpica.

    Mariana Gesteira (foto), atleta da classe S9 (limitações físico-motoras), foi ouro nos 100 metros costas, enquanto Gabriel Araújo, o Gabrielzinho (foto), da S2 (deficiências físico-motoras), subiu ao lugar mais alto do pódio nos 150 metros medley.

    Diferentemente de outras competições, em que os atletas são separados por classe, na World Series, nadadores com diferentes tipos de deficiência competem juntos e a classificação final é definida ao se juntar o tempo registrado na piscina ao Índice Técnico da Competição (ITC).

    Nos 100 metros costas feminino, Gesteira ficou em primeiro com o tempo de 1min10s11 e 1.014 pontos. A nadadora do Rio de Janeiro nasceu com Síndrome de Arnold-Chiari, que afeta a coordenação e o equilíbrio.

    Na mesma prova, Carol Santiago, da classe S12, para atletas com deficiência visual, fez 1min10s00, mas registrou 887 pontos, terminando na sexta colocação.

    Mariana Gesteira já havia conquistado a prata nos 100 metros livre em Barcelona.

    Já Gabrielzinho chegou ao segundo ouro na cidade espanhola – havia vencido os 100 metros livre – ao terminar os 150 medley com 3min22s25 e 1.054 pontos.

    Em Barcelona, além dos dois ouros, Gabriel soma dois bronzes, nos 200 metros livre e 50 metros costas.

  • Time de 37 atletas da natação paralímpica pretende manter país no Top 5 do Mundo

    Time de 37 atletas da natação paralímpica pretende manter país no Top 5 do Mundo

    O pescoço chega “vergava para baixo” na foto. A pernambucana Maria Carolina Santiago saiu do Centro Aquático de Tóquio, nos Jogos Paralímpicos de 2021, com medalhas em cinco das seis provas que disputou. Três ouros (100m peito, 50m e 100m livre), uma prata no revezamento e um bronze nos 100m costas. A melhor performance individual de um atleta brasileiro na história do megaevento. No fim da maratona, exausta, Carol chegou a dizer que jamais faria um programa tão extenso novamente. Mas Carol é do tipo “tinhosa”. Não só mudou de ideia, como ampliou o sarrafo. Chega a Paris com uma meta ainda mais extenso. Vai disputar sete provas: 100m borboleta, 50m livre, 100m livre, 100m peito, 100m costas, 200m medley e o revezamento 4 x 100m.

    Só sabe o que realmente são os Jogos Paralímpicos quem participa. É um momento grandioso. Vocês vão se cansar de me ver nadando, mas é isso que amo. Amo nadar, amo natação, gosto desse barulho da água”

    Carol Santiago, que conquistou cinco medalhas em Tóquio e vai nadar sete provas em Paris

    “Eu confesso. Saí de Tóquio toda chorona, dizendo que talvez não fizesse mais um programa tão longo. Mas a gente teve oportunidade de treinar. Fizemos os mundiais, as etapas da World Series. Vi que era possível um programa maior”, brincou Carol, de 39 anos, que disputa a classe S13, para atletas com deficiência visual. Ela nasceu com síndrome de Morning Glory, alteração congênita na retina que reduz seu campo de visão.

    Assim, com Carol em praticamente todos os dias na piscina do centro aquático e um time de 37 atletas que mescla a experiência dela com uma geração de jovens, o Brasil chega pronto para se manter entre as cinco maiores potências da modalidade. São 21 homens e 16 mulheres. A Cerimônia de Abertura dos Jogos Paralímpicos será a partir das 15h30 (de Brasilia) desta quarta, 28 de agosto. As disputas que reúnem 280 brasileiros em 20 modalidades seguem até 8 de setembro.

    “Só sabe o que realmente são os Jogos Paralímpicos quem participa. É um momento grandioso. A gente tem a oportunidade de representar o Brasil e estar com tantas outras nações. Vocês vão se cansar de me ver ali nadando. Mas gente, é isso que amo. Amo nadar, amo natação, gosto desse barulho da água”, disse Carol .

    O time dos experientes também conta com Phelipe Rodrigues, da Classe S10 ( conheça melhor as classes no infográfico ), que representa as cores brasileiras desde a edição de Pequim, em 2008, dos Jogos Paralímpicos. “A gente sempre espera o melhor para uma competição desse nível. Treinei bastante e estou muito focado. Foi um ciclo menor do que a gente está acostumado, mas a preparação foi até hoje a melhor que já tive, então espero que consiga nadar para os meus melhores tempos”, afirmou o atleta de 34 anos.

    Carol Santiago em Tóquio: três ouros, uma prata e um bronze, a melhor campanha de um atleta brasileiro na história dos Jogos. Foto: Alê Cabral. Carol Santiago em Tóquio: três ouros, uma prata e um bronze, a melhor campanha de um atleta brasileiro na história dos Jogos. Foto: Alê Cabral.

    No grupo dos jovens estão Gabriel Araújo, de 22 anos, que chega como o nome a ser batido na classe S2 e com a responsabilidade de levar a bandeira brasileira na cerimônia de abertura , e Victor dos Santos, da S9, o mais jovem atleta de toda a delegação brasileira em Paris, com 16 anos completos em maio.

    Ouro nos 50m livre, prata no revezamento 4x100m livre misto e bronze nos 100m borboleta nos Jogos de Tóquio 2020, o brasiliense Wendell Belarmino vem com a intenção de aproveitar cada momento dos Jogos e nadar de forma competitiva. “Minha expectativa é fazer o que vim para fazer, que é competir, obviamente, me divertir, fazer o que gosto, sem ter pressão. Nadar o melhor possível, não estou me pressionando para ganhar medalha nem nada, mas claro que se a medalha vier, vai ser maravilhoso”, disse Wendell, que atua na classe para atletas com deficiência visual.

    PROMISSOR – Nos dois últimos Mundiais, a seleção de natação terminou no Top 5. Na Ilha da Madeira, em Portugal, no ano de 2022, o Brasil registrou a melhor campanha em um Mundial, quando ficou na terceira posição, com 53 medalhas, sendo 19 de ouro, 10 de prata e 24 de bronze. No ano seguinte, em Manchester, na Inglaterra, o time finalizou em quarto, com 46 pódios (16 ouros, 11 pratas e 19 bronzes).

    HISTÓRICO – A natação é a segunda modalidade que mais garantiu pódios para o Brasil em Jogos Paralímpicos. Foram 125 – 40 ouros, 39 pratas e 46 bronzes. Apenas o atletismo tem mais medalhas: 170 medalhas (48 ouros, 70 pratas e 52 bronzes).

    BOLSA ATLETA – Dos 280 atletas brasileiros em Paris em 20 modalidades, 274 (97,8%) integram o Bolsa Atleta do Governo Federal, incluindo os 37 da natação. Dos seis que não fazem parte atualmente, quatro já estiveram em editais anteriores. Os outros dois são guias, que correm ao lado de atletas com deficiência visual. O primeiro edital do Bolsa Atleta em que atletas-guia puderam ser contemplados foi o de dezembro de 2023, após a aprovação da Lei Geral do Esporte.

    MEDALHAS – O Brasil tem 373 medalhas conquistadas em Jogos Paralímpicos, em 11 edições. São 109 ouros, 132 pratas e 132 bronzes. As três modalidades que mais garantiram pódios são, além do atletismo (170 medalhas), a natação (125 medalhas – 40 ouros, 39 pratas e 46 bronzes) e o judô (25 medalhas – cinco ouros, nove pratas e 11 bronzes).

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  • Brasil encerra World Series de natação paralímpica com 20 medalhas

    Brasil encerra World Series de natação paralímpica com 20 medalhas

    O Brasil encerrou a participação no World Series de Berlim (Alemanha) de natação paralímpica com a conquista de 20 medalhas (sete ouros, seis pratas e sete bronzes) entre adultos e juniores, além de bater dois recordes mundiais.

    Seleção Brasileira de natação encerra World Series de Berlim com dois recordes mundiais e 20 medalhas.

    Um dos recordes foi batido por Gabriel Araújo na prova dos 50 metros da classe S2 (limitação físico-motora) no último domingo (2). O mineiro completou as eliminatórias em 52s37 para estabelecer a melhor marca do planeta. Depois, na final, ele nadou em 54s08 para ficar com o ouro em Berlim.

    A outra quebra de recorde foi obra da pernambucana Carol Santiago, no sábado (1º) na prova dos 50 metros livre da classe S12 (baixa visão) com o tempo de 26s61.

    Além do recorde e do ouro de Gabrielzinho, o domingo também foi dia de mais cinco pódios para o Brasil. A fluminense Mariana Gesteira subiu ao lugar mais alto do pódio nos 100 metros costas na classe S9 (limitação físico-motora), já o catarinense Talisson Glock venceu os 200 metros medley da classe S6 (limitação físico-motora).

    Já o mineiro Arthur Xavier ficou com a prata júnior nos 100 metros costas da classe S14 (deficiência intelectual). Outro segundo lugar foi alcançado por Carol Santiago nos 50 metros borboleta S12. A última conquista brasileira no domingo veio com o brasiliense Wendel Belarmino, um bronze nos 50 metros borboleta da classe S11 (deficiência visual).

    Edição: Fábio Lisboa

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  • Natação brasileira tem 20 atletas com índice para Mundial paralímpico

    Natação brasileira tem 20 atletas com índice para Mundial paralímpico

    O Brasil tem 20 atletas com índice para o Campeonato Mundial de Natação Paralímpica deste ano, a ser disputado em Manchester, no Reino Unido, entre 31 de julho e 6 de agosto. As marcas foram obtidas durante o Open Internacional, torneio organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e que terminou no último sábado (29).

    No último dos três dias de competição, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, quatro índices foram alcançados, todos em classes em que os atletas têm deficiências físico-motoras (quanto maior o número da categoria, menor o grau de comprometimento).

    Bruno Becker (classe S2), Edênia Garcia e Maiara Barreto (ambas S3) se credenciaram ao Mundial nos 200 metros (m) nado livre, enquanto Daniel Mendes (S6) atingiu a marca nos 100 m livre.

    “É uma sensação indescritível conseguir a marca para o meu segundo mundial. O trabalho está sendo muito bem feito e aproveitado. Agora, vou me preparar com mais tranquilidade e focar nos detalhes, sem a pressão de ainda ter que buscar o índice”, disse Daniel, medalhista de ouro no Mundial do ano passado, em Funchal, em Portugal, no revezamento misto 4×50 m livre 20 pontos (limite da soma das classes dos quatro atletas).

    Recorde quebrado

    Outro destaque de sábado foi Carol Santiago. A nadadora da classe S12 (baixa visão), que já tinha alcançado índice para o Mundial na quinta-feira (27), primeiro dia de competição, quebrou o recorde das Américas – que já era dela – nos 100 m livre. Na sexta-feira (28), Carol igualou o próprio recorde mundial dos 50 m livre.

    A próxima oportunidade para os nadadores brasileiros buscarem índice para o Mundial de Manchester será a 1ª Fase Nacional do Circuito Loterias Caixa, entre os dias 20 e 21 de maio, também no CT Paralímpico. A convocação para a competição no Reino Unido está prevista para ocorrer entre a última semana de maio e o início de junho.

    O Brasil teve 29 representantes no Mundial de Funchal, sendo que 26 deles foram ao pódio. O desempenho foi o melhor do país na história do evento, com 53 medalhas (19 douradas) e o terceiro lugar na classificação geral. Todos os nadadores que estiveram em Portugal integravam o Bolsa Atleta, programa de patrocínio individual de atletas, mantido pelo governo brasileiro.

    Veja os brasileiros com índice para o Mundial de Manchester

    S2: Gabriel Araújo e Bruno Becker

    S3: Patrícia Pereira, Edênia Garcia e Maiara Barreto

    S5: Samuel Oliveira e Esthefany Rodrigues

    S6: Talisson Glock, Laila Suzigan e Daniel Mendes

    S8: Cecília Araújo

    S9: Mariana Gesteira e Ruan Souza

    S10: Phelipe Rodrigues

    S12: Carol Santiago e Douglas Matera

    S14: Gabriel Bandeira, Débora Carneiro, Beatriz Carneiro e João Pedro Brutos

    Edição: Kleber Sampaio

  • Natação paralímpica: Brasil encerra etapa do World Series em primeiro

    Natação paralímpica: Brasil encerra etapa do World Series em primeiro

    A deleção brasileira encerrou a etapa do World Series de Lignano (Itália) de natação paralímpica na primeira posição do quadro de medalhas após a conquista de mais dois ouros neste domingo (12). Com isto o Brasil encerrou a competição com 13 pódios (nove dourados e quatro prateados).

    O primeiro ouro do Brasil neste domingo foi alcançado por Gabriel Araújo nos 50 metros costas da classe S2 (comprometimentos físico-motores severos). O mineiro encerrou a prova em 54s82, para encerrar sua participação na competição com cinco primeiros lugares, além de bater o recorde mundial nos 50 metros borboleta e o recorde das Américas nos 50 metros livre.

    A outra conquista brasileira veio com Gabriel Bandeira, na prova dos 100 metros borboleta da classe S14 (para atletas com deficiência intelectual).

    Agora, a seleção brasileira de natação paralímpica viaja à Inglaterra, onde disputa a etapa de Sheffield entre os dias 16 e 19 de março.

    Edição: Fábio Lisboa

  • Natação paralímpica: Brasileiro chega ao fim com recorde mundial

    Natação paralímpica: Brasileiro chega ao fim com recorde mundial

    Chegou ao fim, no último sábado (14), o Campeonato Brasileiro de natação paralímpica, disputado no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. A competição reuniu 248 atletas e foi marcada pelo recorde mundial de Gabriel Bandeira nos 100 metros (m) nado borboleta da classe S14 (deficiência intelectual), prova na qual foi medalhista de ouro na Paralimpíada de Tóquio (Japão).

    O feito de Bandeira foi alcançado na sexta-feira (13), segundo dia de competições. O paulista de 22 anos completou o percurso em 54s18, superando em 28 centésimos o tempo do britânico Reece Dunn no Campeonato Mundial de 2019, em Londres (Grã-Bretanha). Na quinta-feira (12), ele já tinha quebrado o recorde das Américas dos cem metros nado costas, com 51s70.

    “Esse recorde só me anima mais para o Mundial [de Funchal, em Portugal, de 12 a 18 de junho], que é daqui a um mês, apenas. Estamos com um ritmo muito forte nos treinos. Eu não contava em bater esse recorde agora, no Brasileiro, estava preparando para o Mundial. Já perseguia esse recorde há um ano e agora veio”, disse o nadador, em depoimento ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

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    Outro destaque foi Lídia Cruz, que reforçou a segunda marca mundial do ano nos 200 m livre da classe S4 (entre as voltadas aos atletas com deficiências físico-motoras, é a quarta de maior comprometimento), com 3min10s20. A carioca de 23 anos havia assumido, em abril, o posto de número dois da categoria. Agora, abaixou em quase um segundo o tempo antigo.

    A competição no CT Paralímpico foi a última antes do Mundial em solo português. O Brasil será representado por 29 nadadores, que tiveram os nomes anunciados na última terça-feira (10). A maioria (23) precisou atingir índices durante as duas primeiras fases nacionais. Outros cinco (Bandeira entre eles) estavam garantidos por terem conquistado medalhas de ouro em Tóquio, enquanto Larissa Rodrigues, da classe S2 (grau elevado de comprometimento físico-motor) obteve a marca na etapa de Berlim (Alemanha) do circuito internacional.

  • Covid 19: CT Paralímpico de São Paulo reabre com atletas da natação

    Covid 19: CT Paralímpico de São Paulo reabre com atletas da natação

     

    Depois de 111 dias fechado, o Centro de Treinamento Paralímpico de São Paulo voltou a receber atividades na tarde de hoje (7). Um grupo de quatro atletas da seleção brasileira da natação, composto por Phelipe Rodrigues, Ítalo Pereira, Maria Carolina Santiago e Wendell Belarmino, caiu na piscina para retomar os trabalhos.ebc

    Phelipe Rodrigues, dono de sete medalhas em paralimpíadas, destacou o cuidado com os protocolos sanitários. “Na frente da piscina foram demarcadas áreas específicas para cada atleta. A piscina tem 10 raias. E sempre deixamos uma raia vazia entre cada atleta para manter a distância de segurança de dois metros no mínimo. E vários outros cuidados. Foi pensado em tudo, desde a chegada até a saída dos atletas. Está tudo 100% seguro”, disse o nadador à Agência Brasil.

    O médico-chefe do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Hésojy Gley, disse que há muito rigor no centro de treinamento, desde a entrada dos atletas, com a passagem deles por túneis de desinfecção. “Existe uma prévia testagem, anamnese feita em relação aos sintomas. Eles são convidados a assinar um termo antes de adentrar a estrutura do CT”, disse.

    Segundo Gley, o protocolo é muito rígido e baseado em alguns pilares. “O primeiro é higienização e distanciamento social. O segundo é testagem. O terceiro é monitoramento. O quarto é educação. E o quinto é sanitização. Essa é a base do nosso trabalho. O cuidado é ainda mais apurado por estarmos lidando com pessoas com deficiências. Podemos dividir esses atletas em três grupos. O primeiro é aquele de doenças neurológicas, que podem ter dificuldades para recuperação respiratória, um grupo que tem contato maior com pessoas ou objetos, que podem estar contaminados, e o grupo que pode ter problemas por tratamentos ou cirurgias aos quais foram submetidos”.

    Segundo o técnico-chefe da natação paralímpica do CPB, Leonardo Tomasello, a prioridade nessa fase será o condicionamento, com muita ênfase na prevenção de lesão. “Vamos respeitar o que foi feito pelo atleta durante a quarentena, saber as condições de retorno e trabalhar individualmente cada um”, disse Tomasello.

    Um outro grupo de quatro atletas ainda depende de outros procedimentos para caírem na água. “Aguardam resultados de exames ou precisam passar pelos treinamentos de protocolo. Terminando isso, estarão aptos.”

    Com a entrada da capital de São Paulo na fase amarela do Plano SP de retomada gradual da atividades previsto pelo governo estadual, a prefeitura paulistana autorizou a reabertura do CT Paralímpico no dia 27 de junho.

    Desde a autorização até sexta-feira (3), a equipe médica do CPB submeteu os atletas que estão voltando às atividades e os treinadores a testes de PCR e sorologia. Para acessar o CT, a pessoa deve obrigatoriamente ter testado negativo. Nesse período de restrições, o residencial do centro de treinamento seguirá fechado, assim como o refeitório.

    A segunda modalidade com retorno previsto ao CT Paralímpico é o tênis de mesa, que deve voltar na segunda-feira (13).