Tag: multas

  • Infração dispara e arrecadação do Detran de Mato Grosso fecha 2024 com 12 milhões em multas

    Infração dispara e arrecadação do Detran de Mato Grosso fecha 2024 com 12 milhões em multas

    O ano de 2024 registrou um aumento significativo nas infrações de trânsito em Mato Grosso, impulsionando a arrecadação do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MT). Os dados do Anuário Estatístico do Detran-MT revelam um salto de 37,39% no número total de multas em comparação com o ano anterior, evidenciando um cenário preocupante nas vias do estado.

    O crescimento foi mais notável nas infrações de natureza média e grave, indicando um aumento na gravidade das condutas dos motoristas. A alcoolemia, flagrada em 30,45% das autuações, demonstra um desafio persistente no combate à direção sob efeito de álcool.

    O aumento nas multas pode refletir tanto uma intensificação da fiscalização quanto um aumento real nas infrações. Os dados sobre alcoolemia reforçam a necessidade de campanhas de conscientização e ações de fiscalização mais rigorosas.

    A explosão nas multas de trânsito em Mato Grosso serve de alerta para a necessidade de maior atenção à segurança viária. É crucial que motoristas adotem comportamentos responsáveis e que as autoridades intensifiquem as medidas de prevenção e fiscalização.

    A situação exige um esforço conjunto para reverter esse cenário, promovendo um trânsito mais seguro e consciente em Mato Grosso.

  • X diz ao Supremo que vai pagar R$ 28,6 milhões em multas

    X diz ao Supremo que vai pagar R$ 28,6 milhões em multas

    A rede social X informou nesta terça-feira (1°) ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que vai pagar multas que somam R$ 28,6 milhões para voltar a operar no Brasil.

    A manifestação da defesa da rede foi feita após Moraes anunciar, na sexta-feira (27), novas determinações para liberar o funcionamento da rede no Brasil.

    Segundo o X, o valor total das multas devidas envolve R$ 18 milhões que foram bloqueados nas contas do X e da Starlink, empresa que também é de propriedade de Elon Musk, mais R$ 10 milhões pelo acesso que foi permitido por meio da plataforma Cloudflare e R$ 300 mil que foram aplicados contra a advogada Rachel Villa Nova, representante legal da rede.

    Na mesma decisão, o ministro reiterou que o Banco Central e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) cumpram sua decisão anterior que determinou o desbloqueio das contas do X.

    Na semana passada, os advogados do X pediram ao ministro a liberação da representação no Brasil, além de indicar a advogada para atuar como representante legal da empresa no país.

    No mês passado, Moraes retirou o X do ar após a empresa fechar seu escritório do Brasil, condição obrigatória para qualquer firma funcionar no país.

    O bilionário Elon Musk, dono da rede social,  anunciou o fechamento da sede da empresa no Brasil após a rede ser multada por se recusar a cumprir a determinação de retirar do ar perfis de investigados pela Corte pela publicação de mensagens consideradas antidemocráticas.

  • Procon de Mato Grosso aplica mais de R$ 16 milhões em multas a empresas em setembro

    Procon de Mato Grosso aplica mais de R$ 16 milhões em multas a empresas em setembro

    O Procon-MT, órgão de defesa do consumidor em Mato Grosso, aplicou mais de R$ 16 milhões em multas a 35 empresas em setembro.

    As penalidades foram resultado do julgamento de 57 processos em segunda instância, que envolvem diversas áreas, como energia elétrica, bancos, telecomunicações e comércio.

    A concessionária de energia elétrica de Mato Grosso foi a empresa mais penalizada, com 16 processos julgados contra si.

    Em seguida, aparecem bancos e instituições financeiras, com 13 processos. Outros setores como telecomunicações, transporte, combustíveis e serviços de saúde também foram alvo de multas.

    As ações que resultaram nas multas foram originadas tanto de reclamações individuais de consumidores quanto de ações de fiscalização do Procon-MT. A Turma Recursal do órgão, responsável por julgar os processos em segunda instância, analisou cada caso e aplicou as penalidades de acordo com as infrações cometidas.

    Após a aplicação da multa, as empresas têm 30 dias para efetuar o pagamento. Caso não honrem o compromisso, serão inscritas na dívida ativa do Estado. As decisões do Procon-MT são definitivas e não cabe recurso administrativo.

  • Moraes transfere R$ 18 milhões da Starlink para a União

    Moraes transfere R$ 18 milhões da Starlink para a União

    O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu transferir para a União R$ 18,3 milhões que foram bloqueados nas contas da Starlink e da rede social X.

    A medida foi assinada na quarta-feira (11) e divulgada hoje pelo Supremo. Na mesma decisão, Moraes determinou o desbloqueio das contas da Starlink por entender que o valor das multas aplicadas contra rede X estão quitadas.

    No início deste mês, o ministro determinou o bloqueio para garantir o pagamento de multas pelo descumprimento de decisões sobre o bloqueio de perfis de investigados pela Corte na rede social X. As duas empresas pertencem ao bilionário Elon Musk.

    Após a decisão, a empresa norte-americana de internet via satélite recorreu ao Supremo para derrubar a decisão, mas o recurso foi rejeitado pelo ministro Cristiano Zanin.

    A Starlink fornece serviço de internet para áreas rurais do país e tem contratos com órgãos públicos, como as Forças Armadas e tribunais eleitorais.

    Edição: Valéria Aguiar

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  • Senado aprova PEC que anula multas de partidos políticos

    Senado aprova PEC que anula multas de partidos políticos

    O Senado Federal aprovou nesta quinta-feira (15), em dois turnos, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece novas regras para os partidos políticos na aplicação de recursos destinados às cotas raciais em candidaturas.

    A chamada PEC da Anistia (9/2023) também perdoa os débitos dos partidos que descumpriram a aplicação mínima de recursos em candidaturas de pretos e pardos nas eleições passadas e permite a renegociação de dívidas tributárias das legendas.

    Segundo a proposta, para que as multas dos partidos sejam efetivamente canceladas os valores deverão ser investidos em candidaturas de pretos e pardos nas quatro eleições a serem realizadas a partir de 2026.

    O texto aprovado determina que os partidos políticos deverão destinar 30% dos recursos do Fundo Eleitoral e do Fundo Partidário às candidaturas de pessoas pretas e pardas, a partir das eleições deste ano. A regra pode acabar reduzindo as verbas para essas candidaturas, pois, atualmente, os gastos devem ser proporcionais ao número de candidatos negros, ou seja, caso 50% dos candidatos de um partido sejam negros, os recursos para essas candidaturas também devem ser de 50% do total.

    O texto, analisado hoje em dois turnos pelos senadores, segue para promulgação pelo Congresso Nacional. Por se tratar de uma Proposta de Emenda à Constituição, ela não passa pela sanção presidencial.

    Dívidas

    De acordo com a PEC, os partidos poderão parcelar as dívidas previdenciárias em até 60 meses e os demais débitos em até 180 meses.

    O texto prevê que os partidos, seus institutos ou suas fundações poderão usar recursos do Fundo Partidário para pagar multas e outras sanções por descumprimento da lei eleitoral e os débitos de natureza não eleitoral.

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  • Madeira ilegal apreendida em Apiacás: Operação Amazônia combate crimes ambientais na região

    Madeira ilegal apreendida em Apiacás: Operação Amazônia combate crimes ambientais na região

    Em uma ação conjunta entre a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e a Polícia Judiciária Civil, 618,6357 metros cúbicos de madeira ilegal foram apreendidos no município de Apiacás, a 950 km de Cuiabá.

    A operação, que faz parte da Operação Amazônia, flagrou crimes ambientais durante fiscalizações em campo.

    Desmatamento e exploração ilegal

    As equipes flagraram toras de madeira nativa de diversas espécies em uma área de 66 hectares que apresentava danos causados por desmatamento ilegal. O monitoramento por satélite, através do sistema Planet, foi fundamental para identificar as áreas de alteração da vegetação e direcionar as ações das equipes.

    Multa e embargo

    O crime ambiental de exploração ilegal de madeira resultou em multas que somam R$ 517 mil. Desse valor, R$ 185 mil foram aplicados devido ao depósito irregular da madeira e R$ 332 mil pela exploração seletiva sem autorização. A área também foi embargada pelas equipes.

    Operação Amazônia

    A Operação Amazônia é uma iniciativa do Governo do Estado, coordenada pela Sema, que reúne órgãos estaduais e federais no combate aos crimes ambientais em Mato Grosso.

    Em 2024, R$ 74,5 milhões serão destinados para ações nessa área. Desde 2019, o Estado já investiu mais de R$ 314,5 milhões no combate ao desmatamento ilegal e incêndios florestais.

    Tecnologia e fiscalização contínua

    As equipes contam com equipamentos de monitoramento por satélite em tempo real para todo o território mato-grossense, o que garante fiscalização contínua e facilita a identificação de crimes ambientais. A ferramenta, contratada pelo REM, atua de forma preventiva, minimizando os danos, aumentando a agilidade na resposta, facilitando a responsabilização dos infratores e permitindo o embargo imediato das áreas desmatadas.

    Apreensão de maquinário

    Além da madeira apreendida, as equipes também retiram e apreendem maquinários utilizados nos crimes, descapitalizando os infratores e combatendo a reincidência.

    Denúncias

    A população pode ajudar na luta contra os crimes ambientais denunciando à Ouvidoria Setorial da Sema pelo telefone 0800 065 3838, pelo aplicativo MT Cidadão ou em uma das regionais da Sema. Crimes em flagrante também podem ser denunciados à Polícia Militar pelo 190.

  • Governo de Mato Grosso aplica R$ 303 milhões em multas por crimes ambientais no primeiro quadrimestre de 2024

    Governo de Mato Grosso aplica R$ 303 milhões em multas por crimes ambientais no primeiro quadrimestre de 2024

    As ações de combate aos crimes ambientais no Mato Grosso resultaram na aplicação de R$ 303 milhões em multas somente no primeiro quadrimestre de 2024. O foco principal das fiscalizações foi o desmatamento e as queimadas ilegais.

    “Desde o início da gestão, o Estado tem adotado tolerância zero contra os crimes ambientais. Os resultados do primeiro quadrimestre comprovam esse compromisso”, afirmou a secretária de Estado de Meio Ambiente (Sema), Mauren Lazzaretti.

    As equipes da Sema, do Corpo de Bombeiros e das demais forças de segurança estão constantemente em campo para punir os infratores. As fiscalizações resultaram em 1.198 autos de infração e 889 áreas embargadas, totalizando 61 mil hectares.

    Bioma Amazônico concentra maior número de multas

    O bioma Amazônico foi o que recebeu o maior número de multas, com R$ 256,69 milhões. No Cerrado e Pantanal, os valores chegaram a R$ 27,93 milhões e R$ 16,38 milhões, respectivamente.

    Combate aos incêndios florestais

    No mesmo período, o Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso aplicou R$ 21,3 milhões em multas pelo uso irregular do fogo.

    “As ações de fiscalização são baseadas no monitoramento diário de focos de calor por meio de satélites de alta tecnologia e em alertas de desmatamento associado ao uso irregular do fogo”, explicou a comandante do Batalhão de Emergências Ambientais (BEA), tenente-coronel Pryscilla de Souza.

    Ela ainda ressaltou que o Estado enfrenta um período atípico desde o final de 2023, com poucas chuvas e baixa umidade, o que facilita a combustão do material orgânico seco.

    Medidas para prevenir queimadas

    Prevendo a proximidade da época mais seca do ano, o Governo do Estado publicou um decreto com prazos ampliados para o período proibitivo de uso do fogo em 2024. Na Amazônia e Cerrado, a proibição vai de 1º de julho a 30 de novembro, enquanto no Pantanal, a restrição é válida entre 1º de julho e 31 de dezembro.

    O decreto também estabelece situação de emergência ambiental entre março e outubro em algumas regiões do Estado e determina o funcionamento da Sala de Situação Central, que terá a missão de monitorar e responder rapidamente a incêndios florestais e crimes ambientais entre 1º de julho e 31 de dezembro, podendo ser prorrogada por mais 30 dias.

    Apreensões

    As ações de fiscalização resultaram na apreensão de diversos bens, como tratores, caminhões, motosserras, motocicletas, dragas, barcos e escavadeiras.

    As operações são coordenadas pela Sema, em conjunto com a Polícia Militar, Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema), Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), Núcleo de Inteligência e Operações Conjuntas (NIOC), Diretorias de Unidade Desconcentrada (DUD) da Sema, Batalhão de Emergências Ambientais (BEA), de Rondas Ostensivas (Rotam) e de Proteção Ambiental (BPMPA), dentre outras instituições.

  • Motoristas têm até terça-feira para fazer exame toxicológico

    Motoristas têm até terça-feira para fazer exame toxicológico

    Condutores de veículos com Carteira Nacional de Habilitação (CNH) nas categorias C, D e E com exame toxicológico pendente têm até esta terça-feira (30) para regularizar a situação e fazer o exame obrigatório. O prazo para o primeiro grupo de condutores das categorias C, D e E – com vencimento da CNH entre janeiro e junho deste ano – terminou em 31 de março. Após esta data, o Código de Trânsito Brasileiro concede mais 30 dias para que os motoristas realizem o exame e comprovem que não fizeram uso de drogas e/ou medicamentos estimulantes.

    Desde março de 2016, o Código de Trânsito Brasileiro determina que os condutores das categorias C, D e E deverão comprovar resultado negativo em exame toxicológico para a obtenção e a renovação da habilitação. A obrigação vale também na pré-admissão e demissão de motoristas profissionais.

    O objetivo é identificar o consumo de drogas, o que pode interferir na capacidade psicomotora dos condutores e, assim, aumentar o risco na direção de veículos pesados para a ocorrência de acidentes de trânsito.

    O diretor da Associação Brasileira de Toxicologia (ABTox), Pedro Ducci Serafim, disse à Agência Brasil que a exigência salva vidas no trânsito.

    “O exame toxicológico é uma política pública de eficácia comprovada na redução de acidentes e mortes no trânsito. Estudos mostram redução de mais de 30% em acidentes fatais depois da sua implementação”, observou.

    Para a Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), mais de 3,4 milhões de condutores das categorias C, D e E ainda não regularizaram a situação em todo o Brasil. Para os condutores com CNHs que vencem entre julho e dezembro, as multas começam a ser aplicadas em 31 de maio.

    Infração

    O exame laboratorial é exigido até mesmo para quem não estiver dirigindo nestas categorias. Caso esses motoristas não façam o teste até esta terça-feira (30), podem ser multados diretamente pelos sistemas eletrônicos dos Detrans estaduais e do Distrito Federal a partir de 1º de maio, conforme sanções previstas no artigo 165-D do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

    A não realização do exame no período estabelecido é considerada infração gravíssima, sujeita a uma multa automática de R$ 1.467,35 e sete pontos na CNH.

    Essas multas são apelidadas de multas de balcão porque estão associadas ao não cumprimento de uma obrigação administrativa, diferentemente das infrações cometidas na direção do veículo automotor.

    Verificação

    Os motoristas podem consultar se precisam ou não fazer o teste no portal de serviços da secretaria. Basta informar CPF, data de nascimento e data de validade da CNH nos espaços indicados para ter o detalhamento de prazos, vencimentos e alertas.

    Outra forma de acesso às informações é o aplicativo da carteira digital de trânsito. Na área do condutor, o motorista também pode verificar se o exame toxicológico está em dia. No caso de o prazo ter vencido, o condutor deve buscar um dos laboratórios credenciados e fazer a coleta para a realização do exame toxicológico, em laboratórios especializados credenciados pela Senatran.

    Camille Lages, diretora de Comunicação da ABTox, celebrou a disponibilização da página para consulta. “Essa ferramenta que o governo trouxe é muito importante para que os motoristas consultem se estão adimplentes com o exame toxicológico porque muitos deles não têm a carteira de habilitação digital baixada no celular e precisam dessa ferramenta para poder cumprir a obrigação até 30 de abril,” esclarece.

    Não é necessária receita médica para fazer o exame, apenas a habilitação do condutor (CNH).

    Exame

    O exame toxicológico deve ser realizado pelos motoristas no momento da renovação da CNH nas categorias C, D ou E a cada dois anos e meio pelos condutores profissionais. Deve ser realizado independentemente da idade do condutor. Os motoristas com mais de 70 anos não precisam renovar o teste toxicológico antes do vencimento da CNH, que tem validade de três anos.

    O teste laboratorial de amostras de cabelo, pele ou unha identifica se houve uso abusivo de substâncias psicoativas em um período de 90 a 180 dias anteriores à coleta (larga janela de detecção). Isto porque a queratina presente nos cabelos preserva as substâncias que foram consumidas e metabolizadas por mais tempo que o sangue e a urina, por exemplo.

    O exame toxicológico não existe no modelo autoteste, portanto, é vedada a coleta da própria amostra para análise. O procedimento tem que ser feito por um laboratório, exclusivamente, em postos de coleta para garantir a segurança dos resultados. A coleta rápida -aproximadamente de 10 a 15 minutos – é classificada pelos laboratórios como não invasiva, não infectante e indolor.

    Atualmente, são 17 laboratórios credenciados na Senatran, que formam a rede de coleta com mais de 13 mil unidades espalhadas em mais de cinco mil municípios em todo o país. O exame pode detectar pelo menos 12 substâncias: Acetilmorfina (heroína); Anfepramona; Anfetamina; cocaína e derivados (crack, merla); Codeína; Femproporex; Mazindol; MDA; MDMA; Metanfetamina; Morfina; e maconha e derivados (skunk, haxixe).

    O preço médio do exame toxicológico é R$ 135 e pode variar conforme a região do país. Os exames exigidos pela Senatran, em geral, são custeados pelos motoristas autônomos, mas podem ser bancados por empregadores.

    Os laboratórios credenciados devem inserir o resultado no banco de dados do Registro Nacional de Condutores Habilitados (Renash) para controle dos órgãos de trânsito. No entanto, os laudos são sigilosos e entregues somente aos examinados. Portanto, não podem ser divulgados, por exemplo, ao empregador do motorista profissional.

    Categorias da CNH

    Os motoristas da categoria C dirigem veículos maiores como caminhões, caminhonetes e vans de carga, além dos carros, picapes e vans de carga. A categoria D da CNH permite a condução de veículos automotores e elétricos, destinados ao transporte coletivo de passageiros com mais de oito lugares, como vans, micro-ônibus e ônibus.

    Na categoria E, habilitados podem dirigir ônibus articulados; caminhões tracionando carretas; veículos com trailers e demais modelos de veículos automotores.

    Edição: Kleber Sampaio

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  • Mato Grosso: Ação contra crimes ambientais resulta em mais de R$ 303 milhões em multas e apreensão de maquinário

    Mato Grosso: Ação contra crimes ambientais resulta em mais de R$ 303 milhões em multas e apreensão de maquinário

    A Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema-MT) intensificou as ações de combate aos crimes ambientais no primeiro trimestre de 2024, através da Operação Amazônia. Foram realizadas 99 operações em todo o estado, uma média de uma ação por dia, com foco no desmatamento ilegal, extração ilegal de minérios e uso irregular do fogo.

    As fiscalizações tiveram como alvo, em sua maioria, o desmatamento ilícito, a extração ilegal de minérios e o uso não autorizado do fogo. Mais de R$ 303 milhões em multas foram aplicadas pelo órgão ambiental no período.

    Das autuações realizadas de janeiro a março deste ano, 43,25% foram feitas de forma remota e 56,75% in loco. Os agentes ambientais embargaram 61,08 mil hectares, atenderam 958 alertas e emitiram 1.198 autos de infração.

    Também foram apreendidos 24 caminhões, 24 tratores, 22 esteiras, 14 barcos, 13 motos, 13 motosserras, 10 dragas ou balsas, 5 veículos, 3 escavadeiras e 2 retroescavadeiras.

    As operações foram coordenadas pela Sema-MT e ocorreram em parceria com a Polícia Militar, Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema), Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), Núcleo de Inteligência e Operações Conjuntas (NIOC), Diretorias de Unidade Desconcentrada (DUD) da Sema-MT, Batalhões de Emergências Ambientais (BEA), de Rondas Ostensivas (Rotam) e de Proteção Ambiental (BPMPA), dentre outras instituições.

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  • Justiça bloqueia R$ 87 mil de Bolsonaro por multas durante pandemia

    Justiça bloqueia R$ 87 mil de Bolsonaro por multas durante pandemia

    A Justiça de São Paulo determinou o bloqueio de R$ 87 mil em contas do ex-presidente Jair Bolsonaro pelo não pagamento de multas durante a pandemia do novo coronavírus. O bloqueio foi determinado pela juíza Ana Maria Brugin, da Vara de Execuções Fiscais.

    Durante a pandemia, Bolsonaro foi multado pelo governo de São Paulo em diversas ocasiões por não ter utilizado máscara em visitas que fez a algumas cidades paulistas. Na época, o governo de São Paulo –  comandado por João Doria – obrigava o uso de máscara em todo o estado e seu descumprimento era sujeito a aplicação de multas.

    Sete multas

    Bolsonaro recebeu pelo menos sete multas por descumprir normas sanitárias em São Paulo. A primeira delas foi aplicada após ele ter participado de uma manifestação na capital paulista, no dia 12 de junho de 2021. No dia 25 de junho, uma nova multa foi aplicada por não ter usado máscara em um evento em Sorocaba. A terceira multa foi lavrada no dia 31 de julho, em Presidente Prudente.

    Também foram aplicadas três multas por visitas a três cidades na região do Vale do Ribeira, em agosto de 2021: Iporanga, Ribeira e Eldorado. Já a sétima multa foi registrada após ele participar de um ato do dia 7 de setembro de 2021, na Avenida Paulista.

    Até este momento, o ex-presidente não se manifestou sobre a decisão da justiça paulista.

    Edição: Kleber Sampaio