Tag: moradores

  • Carro pega fogo em Nova Mutum após mangueira de combustível se soltar

    Carro pega fogo em Nova Mutum após mangueira de combustível se soltar

    Um veículo VW Gol, de cor preta, pegou fogo na noite deste domingo (09), na Rua dos Cedros, no bairro Jardim II, em Nova Mutum. Segundo informações preliminares, o incêndio teria sido causado pelo afrouxamento da mangueira de combustível do carro.

    Moradores da região, ao presenciarem o fogo, rapidamente se mobilizaram com mangueiras de suas casas para conter as chamas. Apesar do esforço dos populares, o Corpo de Bombeiros foi acionado. No entanto, ao chegar no local, a equipe constatou que o incêndio já havia sido controlado.

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    Foto: Josué Kaleb/Power Mix

    Felizmente, ninguém ficou ferido na ocorrência. No entanto, o veículo teve danos materiais consideráveis.

    O Corpo de Bombeiros ressalta a importância de que, ao comunicar uma ocorrência, o solicitante forneça o endereço correto o mais rápido possível. No caso do incêndio do Gol, a informação inicial apontava Rua das Paineiras, no bairro Palmeiras, o que gerou um atraso no atendimento da equipe.

  • Porto Alegre: Famílias improvisam acampamentos em rodovias para vigiar suas casas

    Porto Alegre: Famílias improvisam acampamentos em rodovias para vigiar suas casas

    Uma cena que se tornou comum em toda a região metropolitana de Porto Alegre é a de pessoas que improvisaram acampamentos em barracas ou nos próprios carros estacionados no acostamento das rodovias. Em geral, são famílias inteiras que tiveram que sair às pressas das próprias casas, em áreas alagadas, para buscar refúgio em um local próximo por temor de saques.

    “Subimos para cá no dia 3 de maio e, na primeira noite em que chegamos aqui, o pessoal estava saqueando as casas da vizinhança, roubando fio, botijão de gás, motor de geladeira”, conta Silvano Soares Fagundes, 28 anos, catador de material reciclável e morador da Vila Santo André, no Humaitá, na zona norte da capital gaúcha, em um acesso da rodovia BR-116 próximo à Arena do Grêmio. Foi ali, em uma parte alta, mas a poucos metros de sua casa, ainda alagada, que ele, a esposa, duas filhas e vários vizinhos montaram um acampamento com lonas, barracas e usando os próprios carros como casas. São cerca de 40 pessoas, que agora formam uma comunidade de desabrigados, que fazem parte das quase 600 mil pessoas fora de casa em todo o estado.

    Porto Alegre (RS), 17/05/2024 – CHUVAS RS- DESABRIGADOS - Moradores desabrigados da Vila Santo André, divisa de Porto Alegre e Canoas, montam acampamento na rodovia, esperando a água que invadiu suas casas baixe. - . Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil
    Moradores desabrigados da Vila Santo André, divisa de Porto Alegre e Canoas, montam acampamento na rodovia, esperando baixar a água que invadiu suas casas – Foto Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

    O barulho e o movimento de veículos em alta velocidade na pista são intensos. Sem renda por não poder trabalhar na reciclagem, Hariana Pereira, 30 anos, o marido e os quatro filhos agora dormem no furgão antes usado para transportar os materiais coletados.

    “Aqui tem um banheiro químico, mas é precário. Há muitas pessoas que vêm ajudar, mandam remédio, água, é o que está garantindo a sobrevivência. O governo não manda nada. A gente até estava esperando um pessoal para cadastrar no programa Volta por Cima [do governo estadual], mas não apareceu”, reclama. Mais cedo, Hariana tinha ido ver o que sobrou dentro de casa, que chegou a ficar quase encoberta pela inundação, mas não teve coragem de começar a limpar ainda. “Vim hoje para limpar, mas não tem condições, tudo destruído, nada se salvou. O que a água não levou, estavam saqueando, então a gente preferiu ficar aqui”, explica.

    Sobre voltar para uma área alagável com a família, Hariana diz que não tem muita alternativa e responsabiliza as autoridades públicas. “Foi negligência. Os diques rompidos, não fizeram manutenção. Isso poderia ter sido evitado”.

    Porto Alegre (RS), 17/05/2024 – CHUVAS RS- DESABRIGADOS - Moradores desabrigados da Vila Santo André, divisa de Porto Alegre e Canoas, montam acampamento na rodovia, esperando a água que invadiu suas casas baixe. - . Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil
    Porto Alegre – Moradores da Vila Santo André ainda aguardam água baixar para voltar às suas casas – Foto Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

    Para Silvano Soares, reerguer o pouco do que tinha não vai ser simples. Inscrito no Cadastro Único de Programas Sociais (CadÚnico) do governo federal, ele espera ser um dos 200 mil beneficiários do Auxílio Reconstrução, cujo cadastramento pelas prefeituras começou nesta semana. “Vai ajudar bastante, se chegar esse dinheiro que estão prometendo, porque não tem como começar do zero”.

    Esperando secar

    Outro motivo que faz as pessoas preferirem ficar na rua a optar por abrigos é a separação. “A gente não quis ir para o abrigo. É melhor ficar aqui. No abrigo estão separando os pais de crianças”, alega Cristina Sodré Linhares, 24 anos, também catadora de recicláveis. Do poder público, Cristina espera ao menos que enviem equipamentos para tirar todo o entulho espalhado pela enchente dos materiais que estavam em dois galpões de reciclagem localizado0s no bairro.

    Em área próxima dali, à beira da pista da BR-116, no bairro Farrapos, o casal Gilson Nunes Rosa e Claudia Rodrigues conta que não ficaram em abrigo porque teriam que se separar em locais diferentes, incluindo o cachorro, companheiro inseparável. “A gente não queria ficar separado e corria o risco de nunca mais achar meu cachorro”, diz Claudia.

    Porto Alegre (RS), 21/05/2024 – CHUVAS/ RS - ENCHENTE - Bairro Farrapos, em Porto Alegre, continua alagado. - Morador do Bairro de Farrapos, Gilson Nunes Rosa está vivendo em uma barraca. Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil
    Morador do Bairro de Farrapos, Gilson Nunes Rosa está vivendo em uma barraca. Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

    “A gente tá vivendo aqui de forma meio desumana, em barraca. Enquanto não secar, não temos como fazer nada”, diz Gilson, que também está parado sem o trabalho de reciclagem.

    No mesmo local, a reportagem da Agência Brasil conversou com Jorge Barcelos dos Santos, que trabalhava como motorista de frete, mas viu seu carro alagar na enchente e não sabe se poderá voltar a contar com o veículo. “Dentro de casa, a água chegou a 1,95 metro. O caminhão de frete, que era o ganha-pão, foi completamente coberto de água”.

    Sua esposa, Maria Elisa Rodrigues, explica a decisão de montar uma barraca quase em frente de casa, sob o viaduto, separados apenas por uma rua ainda alagada e por onde as pessoas circulam em barcos.

    Catástrofe desigual

    As trajetórias de quem optou por acampar na beira da estrada após as enchentes se encontram em um ponto comum: a vulnerabilidade socioeconômica. Mapas produzidos pelo Núcleo Porto Alegre do Observatório das Metrópoles mostram uma demarcação muito clara de desigualdade de renda nas pessoas que foram mais atingidas pela catástrofe. “As áreas alagadas são, principalmente, as mais pobres. Não só as regiões de menor renda, mas, na maioria dos casos, as áreas mais próximas dos rios que alagaram são as áreas mais pobres”, afirma André Augustin.

    Porto Alegre (RS), 21/05/2024 – CHUVAS/ RS - ENCHENTE - Bairro Farrapos, em Porto Alegre, continua alagado. Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil
    Porto Alegre – Bairro Farrapos, em Porto Alegre, continua alagado – Foto Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

    Os mapas também mostraram impacto proporcionalmente muito maior sobre a população negra, que representa cerca de 21% da população do estado. Nesse caso, as áreas que mais sofreram com as inundações apresentam concentração expressiva de população negra, geralmente acima da média dos municípios. É o caso justamente dos bairros Humaitá, Sarandi e Rubem Berta, em Porto legre, e de Mathias Velho, em Canoas, por exemplo.

    Chuvas no RS: mortes sobem para 162; 75 pessoas estão desaparecidas

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  • Caminhão desgovernado atinge prédio em Cuiabá e coloca em risco 50 moradores

    Caminhão desgovernado atinge prédio em Cuiabá e coloca em risco 50 moradores

    Um grande susto tomou conta de 50 moradores do Bairro Jardim Tropical em Cuiabá na noite da última segunda-feira (1º). Um caminhão desgovernado desceu a rua em alta velocidade e atingiu um dos pilares do prédio onde residem, colocando em risco a estrutura do local e obrigando a evacuação de todos os apartamentos.

    Imagens registradas por moradores mostram o momento de pânico após a colisão. O tremor do prédio e o estrondo da batida provocaram correria e desespero entre os residentes.

    Segundo o subsíndico do prédio, Marco Aurélio, o veículo estava estacionado sem o freio de mão acionado. “Escutamos um barulho enorme e sentimos o prédio tremer. Quando descemos, vimos o caminhão em cima da coluna. A evacuação foi imediata, pois ninguém sabia o que podia acontecer”, relata.

    A Defesa Civil foi acionada e compareceu ao local na manhã desta terça-feira (2) para realizar uma avaliação detalhada da estrutura do prédio. A equipe irá analisar se há risco de desabamento e quais medidas devem ser tomadas para garantir a segurança dos moradores.

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    O Corpo de Bombeiros também esteve presente e auxiliou na evacuação, mas não possui autoridade para interditar o prédio. A responsabilidade pela interdição e pelas medidas de segurança subsequentes cabe à Defesa Civil.

    Até o momento, não há informações sobre a identidade do proprietário do caminhão ou sobre as medidas que serão tomadas em relação ao veículo. O caso está sendo investigado pelas autoridades competentes.

    Os moradores do prédio aguardam ansiosamente pelo resultado da avaliação da Defesa Civil. A incerteza sobre a segurança do local e o futuro de seus apartamentos gera grande apreensão.

  • Moradores e turistas dão Nota 10 para turismo

    Moradores e turistas dão Nota 10 para turismo

    Pesquisa inédita feita com inteligência artificial pela Riotur, EmbraturLab e Smart Tour, avaliou o Rio de Janeiro como destino “Nota 10” por moradores e turistas. Com mais de 2 mil respostas coletadas de forma voluntária, a partir do acesso à plataforma via QR CODE, a mostra foi feita por meio do Sistema Especialista Turístico (SET) da Smart Tour, abrangendo o período compreendido entre o Réveillon e o carnaval.

    A análise do perfil revela que 64,27% dos entrevistados são moradores locais, seguindo-se 28.85% visitantes de outras regiões do Brasil e 6.88% são turistas internacionais, com a maior parte da faixa etária (68%) compreendida entre 18 e 49 anos de idade.

    Pela origem, os visitantes são oriundos de São Paulo (26.45%), Minas Gerais (11.96%), outros estados como Rio de Janeiro (22.64%) e Bahia (5.62%), enquanto o turismo internacional é liderado de forma significativa por visitantes do Chile, Argentina e Estados Unidos. O meio de transporte preferido para vir ao Rio é, por ordem, avião (46,18%), ônibus (31,54%), carro (17,07%) e navio (5,2%).

    Em termos de visitas ao Rio, 46.87% retornaram à cidade pelo menos três vezes; 36.44% vinham pela primeira vez e 16.69% efetuavam a segunda visita. Grande parte dos turistas permanecia no Rio de Janeiro por um período curto de um a cinco dias (49,42%).

    Preferências

    Por tipos de visitantes, 30,82% eram casais; 25,8%, famílias com crianças; 12,4% vinham sozinhos; 14,74% eram famílias sem criança; e 4,07% vinham com amigos. A acomodação preferida por 38.37% era hotel; 22,24%, casa de amigos ou família; e 18.17%, plataforma de hospedagem Airbnb. A visita era motivada pela busca de sol, praia e descanso para 38,94% dos visitantes; 20,9% eram atraídos pelas festas de réveillon ou carnaval; e 19,8% pelas atividades culturais.

    As preferências eram 23,26% por praias; 16.3%, natureza e paisagem; 13.25%, atrações turísticas.

    Os locais mais visitados foram, por ordem, Pão de Açúcar, Cristo Redentor, praias e museus. Um total de 49.81% indicaria o Rio como destino turístico, dando nota máxima 10, e 17,29% reforçavam a percepção positiva dando nota 8.

    O presidente da Riotur, Ronnie Costa, avaliou que o resultado da pesquisa foi extremamente satisfatório. “Além de reafirmar as potencialidades turísticas do Rio, o relatório nos possibilita a identificação de fluxo turístico, perfil e principais demandas. São informações fundamentais para o aprimoramento dos serviços públicos e privados, para a identificação de tendências e elaboração de mecanismos que possibilitem aos turistas um melhor acolhimento e novas experiências”.

    Costa destacou que embora o Rio de Janeiro ganhe nota máxima entre os turistas, análises detalhadas da sondagem abrem espaço para melhorias que consolidarão a posição da cidade como um destino turístico de excelência.

    Percepções

    A CEO (diretora executiva) da Smart Tour Brasil, Jucelha Carvalho, explicou à Agência Brasil que essa não foi uma pesquisa convencional, mas uma sondagem efetuada através de um sistema de inteligência artificial (IA) que analisou os dados, trouxe sugestões e identificou problemas e melhorias para os gestores de turismo em níveis municipal e federal. “Identificou pontos fortes e várias ações para serem feitas no Rio de Janeiro. Não foi uma simples pesquisa de perfil. Ela foi bem mais complexa que isso”.

    A coleta de dados começou no dia 26 de dezembro e incluiu também o público do carnaval. O Sistema Especialista Turístico (SET), ferramenta de inteligência artificial de ponta utilizado na pesquisa, foi vencedor do Prêmio Nacional de Turismo de 2023 na categoria de gestão de dados e inteligência em turismo. O foco dele é voltado para gerenciamento de destinos turísticos. “E a gente quis testar ele dentro de um período de eventos grande e em uma coleta de dados, para ver como ele se comportaria”. O SET trouxe insights (percepções) para três segmentos envolvidos: gestor público municipal (Riotur); gestor federal (Embratur), que promove o Brasil fora do país; e o Grupo Ita (setor privado). “A gente trouxe um olhar sobre essas informações para três públicos específicos”.

    Os dados abrangeram não só turistas, mas moradores da cidade do Rio de Janeiro. Jucelha relatou que surpreendeu ver o quão querido o Rio de Janeiro é para todo mundo. “Mesmo havendo considerações sobre segurança, mobilidade, e vários outros pontos, isso não influenciou as pessoas a deixarem de ir para o Rio de Janeiro, quisessem voltar ou indicassem o Rio de Janeiro para amigos e familiares. Foi uma coisa muito interessante”.

    Auxílio

    O sistema pega todas as informações, analisa sob uma vasta gama de dados e diz o que a gestão pode fazer para resolver os problemas que são identificados, além de potencializar as melhorias já existentes. “Isso é bem positivo, porque auxilia a gestão a entender esses números de forma mais rápida. Não são números ao vento, mas são números com ações específicas para que se possa resolver o que foi identificado como melhoria ou otimizar processos que já estão funcionando e que podem ficar melhor ainda. Além de fornecer uma inteligência de mercado bem importante, principalmente para as empresas do setor privado, para elas saberem onde devem focar suas ações”.

    A diretora executiva da Smart Tour indicou que as análises detalhadas agem como uma bússola para o aprimoramento de serviços, infraestruturas e experiências turísticas, direcionando o desenvolvimento de políticas que não só enriquecem a proposta turística do Rio, mas também asseguram sua sustentabilidade e atratividade no longo prazo. “Isso permite reagir prontamente às tendências emergentes, adaptar serviços e experiências para melhor atender às expectativas dos visitantes e, em última análise, promover o Rio de Janeiro como um destino turístico globalmente reconhecido”.

    Ela acredita que a integração de análises baseadas em IA no turismo constitui um movimento em direção a estratégias informadas por dados, que fomentam a inovação contínua e o aperfeiçoamento constante das experiências turísticas.

    Edição: Valéria Aguiar

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  • Jacaré é flagrado em rua de Confresa, Mato Grosso, e causa surpresa em moradores

    Jacaré é flagrado em rua de Confresa, Mato Grosso, e causa surpresa em moradores

    Um vídeo inusitado viralizou nas redes sociais nesta semana mostrando um jacaré em uma rua da cidade de Confresa, em Mato Grosso. Veja mais conteúdos em Mundo Animal.

    O animal foi flagrado em uma poça d’água em uma rua sem asfalto, o que causou surpresa e admiração entre os moradores.

    Cobra sucuri e jacaré são flagrados em duelo sensacional

    Jacaré “invade” rua de Confresa e chama atenção dos moradores

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    Animal exótico é flagrado em área urbana em Confresa

    Nas imagens, o jacaré aparece parado na poça d’água, observando o movimento ao seu redor. Alguns moradores se aproximam com cuidado para filmar o animal, enquanto outros se mantêm a uma distância segura.

    Ainda não há informações sobre como o jacaré chegou à rua.

    O que se sabe sobre o jacaré

    É difícil determinar a espécie exata do jacaré apenas pelo vídeo, mas as características observadas sugerem que se trata de um jacaré-papo-amarelo (Caiman yacare).

    Onça-pintada versos Jacaré: Duelo épico de titãs no Pantanal

    Tamanho

    O animal parece ter cerca de 1,5 metros de comprimento, o que o coloca dentro da faixa de tamanho normal para essa espécie.

    Os jacarés habitam as Américas, tendo desaparecido da Europa no Plioceno. Na América do Norte, ocorre, somente, o gênero Alligator.
    Os jacarés habitam as Américas, tendo desaparecido da Europa no Plioceno. Na América do Norte, ocorre, somente, o gênero Alligator.Foto: Secom MT

    Aparência

    O jacaré tem a cor marrom típica da sua espécie, com manchas pretas no dorso e ventre amarelo. Sua pele parece saudável e sem feridas.

    Comportamento

    No vídeo, o jacaré está parado na poça d’água, observando o movimento ao seu redor. Ele parece calmo e não demonstra sinais de agitação.

    Habitat

    O jacaré-papo-amarelo é uma espécie semi-aquática, que vive em ambientes de água doce, como rios, lagos, lagoas e pântanos. É comum encontrá-los em áreas próximas à vegetação.

    Alimentação

    O jacaré-papo-amarelo é um carnívoro e se alimenta principalmente de peixes, crustáceos, anfíbios e pequenos mamíferos.

    Riscos

    Apesar de serem predadores, os jacarés-papo-amarelos geralmente não atacam humanos, a menos que se sintam ameaçados. É importante manter uma distância segura dos animais e evitar contato direto.

    O jacaré-papo-amarelo é uma espécie considerada vulnerável à extinção pela União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN). As principais ameaças à sua sobrevivência são a perda de habitat, a caça ilegal e a poluição dos cursos d’água.