Tag: monetização

  • Facebook expandirá monetização para Stories na Plataforma

    Facebook expandirá monetização para Stories na Plataforma

    O Facebook, rede social da Meta, está prestes a dar um passo importante para criadores de conteúdo: a plataforma começará a testar a monetização de Stories. A novidade faz parte da expansão do programa lançado em outubro de 2024, que já permitia gerar receita com Reels, vídeos, fotos e postagens de texto. Agora, as Histórias também passam a integrar esse ecossistema lucrativo para criadores.

    Novas oportunidades para criadores

    De acordo com o comunicado oficial da Meta, usuários selecionados para o beta poderão começar a ganhar dinheiro com as histórias publicadas em seus perfis. A empresa incentiva os criadores a “ganhar dinheiro com vídeos, reels, fotos e postagens de texto”, destacando que o novo recurso trará ainda mais possibilidades de engajamento e monetização.

    Essa atualização amplia significativamente o leque de ferramentas disponíveis para quem produz conteúdo na plataforma, incluindo criadores iniciantes e influenciadores mais estabelecidos.

    Dicas para aumentar a receita com conteúdo

    Para maximizar os ganhos, a Meta recomenda diversificar os formatos utilizados nas publicações. Testar diferentes tipos de conteúdo, como vídeos verticais, fotos impactantes e textos envolventes, pode ajudar a descobrir o que mais atrai e engaja o público.

    • Use Reels para alcançar novos públicos;
    • Priorize vídeos em formato vertical;
    • Crie conteúdos originais e autênticos;
    • Adapte os posts aos gostos e hábitos do seu público no Facebook;
    • Incentive interações: curtidas, comentários e compartilhamentos aumentam o alcance e o desempenho das publicações.

    Com a monetização de Stories entrando em fase de testes, os criadores podem esperar uma plataforma ainda mais robusta e rentável para compartilhar suas ideias e conteúdos com o mundo.

  • Moraes diz que 8/1 demonstrou falência da autorregulação das redes

    Moraes diz que 8/1 demonstrou falência da autorregulação das redes

    O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse nesta quinta-feira (28) que os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 demonstraram a “falência” do sistema de autorregulação das redes sociais.

    A declaração do ministro foi dada durante o julgamento dos processos que tratam da responsabilidade das empresas que operam as redes sociais sobre o conteúdo postado pelos usuários das plataformas.

    Na avaliação de Moraes, perfis nas redes sociais transmitiram ao vivo a invasão ao Supremo, Congresso e o Palácio do Planalto e foram monetizados pelas plataformas.

    “É faticamente impossível defender, após o 8 de janeiro, que o sistema de autorregulação funciona. Falência total e absoluta. Instrumentalização e parte de conivência”, afirmou.

    Moraes, que é relator do inquérito de investigação sos atos, também ressaltou que a invasão foi organizada pelas redes sociais.

    “Tudo foi organizado pelas redes. No dia, a Praça dos Três Poderes invadida, o Supremo sendo destruído, o Congresso sendo destruído, o Palácio do Planalto. As pessoas fazendo vídeo, postando nas redes sociais, chamando mais gente para destruir, e as redes sociais não retiraram nada. Por que? Like em cima de like, um sistema de negócio em monetização”, completou.

    A ministra Cármen Lúcia também lembrou que o atentado cometido por um homem-bomba em frente ao Supremo, no dia 13 deste mês, foi planejado pelas nas redes.

    “Esse episódio também estava nas redes, a postagem da pessoa atacando o Supremo, dizendo que ia fazer alguma coisa e não se conseguiu nem ver, nem vislumbrar, nem nada. O que nós tivemos naquela noite foi um ato trágico”, afirmou.

    O julgamento prossegue para a tomada de votos dos ministros.

    O plenário do STF julga quatro processos que discutem a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet.

    A principal questão discutida no julgamento é a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), norma que estabeleceu os direitos e deveres para o uso da internet no Brasil.

    De acordo com o dispositivo, “com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura”, as plataformas só podem ser responsabilizadas pelas postagens ilegais postadas por seus usuários se, após ordem judicial, não tomar providências para retirar o conteúdo.

  • O TikTok apertou as regras de monetização

    O TikTok apertou as regras de monetização

    De acordo com o serviço de imprensa da rede social, o TikTok está introduzindo novas regras que regem a monetização de transmissões ao vivo, bem como recursos educacionais “que ajudarão os streamers a criar transmissões ao vivo seguras e positivas”.

    As novas regras entraram em vigor em 23 de maio.

    De acordo com essas regras, em alguns casos, os streamers não poderão receber uma recompensa durante as transmissões ao vivo do TikTok LIVE, por exemplo, se seu conteúdo for de baixa qualidade ou não original.

    “Embora muitos autores já cumpram essas regras, o TikTok começará a notificar aqueles que as violarem, alertando sobre possíveis restrições ao acesso aos recursos de monetização. Ao mesmo tempo, os padrões básicos de conteúdo aceitável no TikTok, incluindo transmissões ao vivo, continuarão a ser determinados pelas regras da comunidade TikTok e pelo acordo do usuário”, alertou a rede social.

    Deve-se notar que a plataforma já impõe alguns dos requisitos mais rigorosos aos streamers do setor: para poder fazer transmissões, os autores devem ter pelo menos 18 anos de idade e suas contas devem atender a critérios adicionais. Agora, os streamers que começaram recentemente a transmitir no TikTok terão acesso às funções de monetização gradualmente, conforme explicado no serviço de imprensa, isso é feito para que eles tenham tempo suficiente para aprender as regras da plataforma.