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  • Lucas do Rio Verde realiza Dia “D” de vacinação contra a gripe neste sábado (12)

    Lucas do Rio Verde realiza Dia “D” de vacinação contra a gripe neste sábado (12)

    Neste sábado, 12 de abril, a população de Lucas do Rio Verde terá uma nova oportunidade para se proteger contra o vírus da gripe. As Unidades Básicas de Saúde (UBSs) dos bairros Cerrado e Bandeirantes estarão abertas para a campanha do Dia “D” de imunização, das 7h às 10h30 e das 13h às 16h30. A ação tem como foco principal os grupos prioritários e também permitirá a atualização da carteira de vacinação.

    A vacina contra a Influenza está sendo disponibilizada pelo Ministério da Saúde exclusivamente para os públicos considerados mais vulneráveis: crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes, puérperas, idosos a partir de 60 anos, pessoas com doenças crônicas e deficiência permanente, além de trabalhadores da saúde, educação, segurança, transporte, Correios e indígenas que vivem fora de terras indígenas.

    Segundo a supervisora da Vigilância em Saúde, Cláudia Engelmann, a vacinação anual é fundamental mesmo para quem foi imunizado no ano anterior. “Todo ano a vacina é atualizada com as cepas em circulação, por isso é essencial que os grupos prioritários procurem as unidades para se protegerem”, reforça.

    A dose protege contra as variantes da Influenza A (H1N1 e H3N2) e B, e o objetivo é reduzir o número de complicações, internações e mortes causadas pela doença. Lucas do Rio Verde recebeu pouco mais de 23 mil doses e a meta da campanha é vacinar cerca de 20 mil pessoas, atingindo 90% do público-alvo.

    Além da vacinação contra a gripe, a população poderá aproveitar o sábado para atualizar outras vacinas. Para isso, é necessário apresentar um documento com foto e o cartão de vacinação.

    A UBS Tessele Junior, que já atende aos fins de semana, também estará aberta no sábado e domingo, das 13h às 18h.

    Serviço: 

    Unidades abertas neste sábado (12):

    – UBS Cerrado e UBS Bandeirantes:** das 7h às 10h30 e das 13h às 16h30

    – UBS Tessele Junior: sábado e domingo, das 13h às 18h

    ✅ Documentos necessários:

    – Documento com foto

    – Cartão de vacinação

    – Comprovante de pertencimento ao grupo prioritário

    Grupos prioritários: 

    – Crianças de 6 meses a menores de 6 anos

    – Idosos (60+)

    – Gestantes e puérperas (até 45 dias pós-parto)

    – Pessoas com comorbidades ou deficiência permanente

    – Trabalhadores da saúde, educação, segurança e transporte

    – Caminhoneiros, trabalhadores dos Correios

    – Indígenas fora de terra indígena

    Prevenir é o melhor remédio. Vacine-se!

  • Projeto para novo curso de medicina em Mato Grosso recebe apoio do Ministério da Saúde

    Projeto para novo curso de medicina em Mato Grosso recebe apoio do Ministério da Saúde

    Alexandre Padilha, o atual ministro da saúde, garantiu apoio à implantação de um curso de Medicina em Sinop, Mato Grosso. A proposta, apresentada por uma instituição de ensino superior que já atua na área da Saúde Coletiva no município, prevê a oferta de 60 vagas para novos estudantes.

    A iniciativa busca atender à crescente demanda por formação médica na região, que registra forte expansão econômica e demográfica. O projeto prevê a contratação de 37 docentes nos três primeiros anos, sendo a maioria com titulação acadêmica de alto nível. Além disso, a estrutura física necessária para o funcionamento do curso já está disponível.

    O apoio ministerial reforça a interiorização do ensino superior, ampliando o acesso à formação médica sem a necessidade de deslocamento para outros estados. No ano passado, Barra do Garças recebeu autorização para seu primeiro curso de Medicina, consolidando o avanço na área educacional do estado.

    A expansão da oferta de ensino superior em Mato Grosso inclui ainda o aumento de vagas na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e a criação de novas unidades de ensino ao longo dos anos, fortalecendo o compromisso com a qualificação profissional e o desenvolvimento regional.

  • Casos de chikungunya dobram e Mato Grosso lidera mortes pela doença no Brasil

    Casos de chikungunya dobram e Mato Grosso lidera mortes pela doença no Brasil

    O número de mortes por chikungunya em Mato Grosso dobrou em menos de um mês, de acordo com o Painel de Monitoramento das Arboviroses, atualizado pelo Ministério da Saúde. Até este domingo (9), o estado registrou seis óbitos causados pela doença, enquanto no final de janeiro eram três.

    Mato Grosso lidera o ranking nacional de mortes por chikungunya. Ao todo, o Brasil contabiliza sete óbitos, sendo o sétimo registrado em Minas Gerais. O Ministério da Saúde também investiga outra morte suspeita no estado, além de 8.104 casos prováveis da doença.

    Municípios com óbitos confirmados: Cuiabá – 4 mortes confirmadas e uma em investigação; Jaciara – 1 morte e Dom Aquino – 1 morte. Além disso, outros 13 óbitos estão sob investigação em diferentes estados do país, incluindo um em Mato Grosso.

    Emergência em Cuiabá

    Diante do aumento de casos, a Prefeitura de Cuiabá decretou estado de emergência na saúde pública, válido por 60 dias. A medida busca intensificar as ações de controle e prevenção, incluindo a criação de um Comitê de Operações Emergenciais.

    Sintomas da chikungunya

    Segundo o Ministério da Saúde, os principais sintomas da chikungunya incluem:

    Febre; Dores e inchaços nas articulações; Dores musculares e nas costas; Manchas vermelhas e coceira na pele; Dor de cabeça e atrás dos olhos; Conjuntivite não-purulenta; Sintomas gastrointestinais, como náuseas, vômitos e diarreia (mais comuns em crianças)

    Dengue e zika também preocupam

    Além da chikungunya, Mato Grosso também enfrenta um aumento nos casos de dengue. O estado já registrou 9.948 casos prováveis, com três óbitos sob investigação. Em relação à zika, não há casos prováveis confirmados até o momento.

  • Ministério da Saúde divulga relatório sobre mortalidade materna de mulheres negras

    Ministério da Saúde divulga relatório sobre mortalidade materna de mulheres negras

    O Ministério da Saúde (MS), com o apoio da Beneficência Portuguesa de São Paulo, divulgou, nesta quinta-feira (18/01), o relatório com artigos e dados sobre os efeitos do racismo na mortalidade materna. O material é resultado da 1ª Oficina sobre Morte Materna de Mulheres Negras no Contexto do Sistema Único de Saúde (SUS), realizada em novembro de 2023, em Brasília, com a presença de colaboradores da pasta, representantes de secretarias estaduais, organizações de saúde e movimentos de mulheres negras.

    A publicação foi desenvolvida pela assessoria para equidade racial e dentro do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (Proadi-SUS). E apresenta artigos com enfoque nos impactos da iniquidade racial nos índices de mortalidade materna; características sociodemográficas e obstétricas da população negra usuária do SUS; equidade, determinação social e a mortalidade materna; atenção ao pré-natal e ao parto; morbidade materna grave e near miss materno (conceito que define a “mulher que quase morreu, mas sobreviveu a complicações graves durante a gravidez ou o parto”).

    Além disso, os leitores podem conferir dados preliminares da Pesquisa Nascer no Brasil II: Inquérito Nacional sobre Aborto, Parto e Nascimento – um estudo realizado em parceria com a Fiocruz, a partir dos dados disponibilizados pelo SUS. O relatório traz ainda uma linha do tempo que remonta à história das políticas de saúde negra no Brasil.

    Segunda oficina sobre o tema será em maio

    A primeira edição da oficina teve como objetivo criar uma articulação intersetorial para o enfrentamento de fatores estruturais que propiciam a morte materna de mulheres negras. Para isso, durante dois dias, os participantes realizaram discussões que culminaram em uma relação de metas e ações, divididos por eixos, com recomendações que, posteriormente, serão pactuadas. Uma segunda edição será realizada em maio próximo, em colaboração com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).

    Estratégia antirracista

    Essa iniciativa é parte da Estratégia Antirracista para a Saúde, uma política elaborada em cooperação com a pasta da Igualdade Racial. Trata-se de uma ação  pioneira ao promover o enfrentamento ao racismo em todas as ações e serviços em saúde e que elenca, entre suas prioridades, a promoção da saúde integral da mulher negra e a atenção à saúde materno-infantil, especialmente a redução da mortalidade materna, infantil e fetal.

    Publicada por meio da Portaria 2.198/2023, a estratégia estabelece um mecanismo transversal para análise de todas as ações, programas e iniciativas promovidas ou apoiadas pela pasta. O objetivo é garantir a promoção da equidade étnico-racial e estabelecer que o enfrentamento ao racismo contra negros, indígenas e outros grupos minoritários estejam presentes em todas as políticas de saúde.

  • Amamentação reduz a mortalidade infantil e diminui a chance da criança ter alergias e infecções

    Amamentação reduz a mortalidade infantil e diminui a chance da criança ter alergias e infecções

    AmamentaçãoA amamentação traz benefícios para a saúde das crianças como redução da mortalidade infantil e de doenças como diarreia e alergias. Há oito meses, quando o pequeno João chegou, a mãe, Thálita Ferreira Franco, de 21 anos, já sabia disso. Ela não abre mão de amamentar e é uma incentivadora do aleitamento materno.

    Foi ainda durante a gestação que começou a estudar sobre a amamentação. “Achei importante amamentar o meu bebê porque eu sabia que isso ia proteger ele de várias doenças, ia fazer o crescimento dele ser mais saudável”, disse.

    Além dos benefícios para a saúde, Thálita disse que outro ponto positivo da amamentação é o fortalecimento do vínculo afetivo com o bebê. E estimula outras mulheres a amamentarem.

    “Mamães que estão grávidas e vão ganhar bebê, amamentem se possível. Existem casos em que infelizmente, não é possível a amamentação, mas amamentem, o aleitamento materno é muito importante e todos nós devemos incentivar porque são só benefícios para a mãe e o bebê”, disse a mãe do João.

    Para incentivar que cada vez mais mulheres sigam o mesmo caminho de Thálita, o Ministério da Saúde lançou nesta terça-feira (4) a campanha “Apoie a amamentação: proteger o futuro é um papel de todos”. A campanha publicitária será veiculada entre 4 e 17 de agosto em meios de comunicação como rádio, televisão e internet.

    Além disso, cartazes e folderes, explicam os benefícios da amamentação. As peças trazem a imagem do pai ao lado mãe durante a amamentação. Esse apoio familiar incentivado pela campanha, é apontado como fundamental por Thálita Ferreira para que a mulher possa ter a tranquilidade e o tempo necessário para amamentar.

    “Uma das coisas mais importantes para minha amamentação foi a rede de apoio, sem meu esposo, minha mãe, irmãs, meu pai, avós, provavelmente eu não teria conseguido amamentar da maneira que amamento hoje, que é em livre demanda. Principalmente porque vivemos numa sociedade que incentiva muito o uso da mamadeira e às vezes caímos nessa e esquecemos dos benefícios da amamentação pra mãe e pro bebê”, relatou.

    Mais saúde

    Os benefícios do leito materno para a saúde da criança são atestados por Fabíola Bueno de Sousa, mãe de duas meninas. Ela não conseguiu amamentar a primeira filha e disse que a experiência foi frustrante. “A mais velha não consegui amamentar e com três meses meu leite secou, por falta de orientação”, contou.

    Mas quando nasceu a segunda filha, Alice, foi diferente. Fabíola não teve mais problemas e conta que o leite materno fez a diferença na saúde da caçula.

    “Ela nunca ficou doente. A mais velha ficou doente todos os meses até os 7 anos. Minha filha mais nova nunca ficou doente, nunca teve uma dor de ouvido, de garganta, um resfriado, absolutamente nada. Isso é uma prova de que a amamentação realmente vale a pena acontecer na vida dos nossos filhos”.

    E completou: “É a coisa mais prazerosa que existe na vida de uma mulher, mais satisfatória de ver seu filho engordando, crescendo”.

    O Ministério da Saúde destacou que o leite materno reduz em 13% a mortalidade infantil por causas evitáveis em crianças menores de 5 anos e diminui o risco de desenvolver hipertensão, colesterol alto, diabetes e obesidade na vida adulta. Além disso, reduz a chance da mulher desenvolver câncer de mama e de ovário

    Doação de leite materno

    Em maio, no Dia Mundial da Doação de Leite Materno, o Ministério da Saúde lançou uma campanha permanente para incentivar a doação e não deixar cair os estoques dos bancos de leite em meio à pandemia do novo coronavírus. Com o tema “Doe Leite Materno. Nessa corrente pela vida, cada gota faz a diferença”, o objetivo é incentivar a doação durante todo o ano.

    A doação de leite é fundamental para os bebês prematuros e que nascem com baixo peso e não podem ser amamentados pela própria mãe. De acordo com o Ministério da Saúde, um litro de leite materno doado pode alimentar até 10 recém-nascidos por dia. Dependendo do peso do prematuro, 1 ml já é o suficiente para nutri-lo cada vez em que ele for alimentado.

    Toda mulher que amamenta é uma possível doadora. Basta ser saudável e não tomar nenhum medicamento que interfira na amamentação. Não há um volume mínimo para doação.

    Se a mãe tiver alguma dúvida pode ligar para o banco de leite mais próximo ou para o número 136 do Sistema Único de Saúde (SUS).

  • Fiocruz e AstraZeneca assinam documento para produção de vacina

    Fiocruz e AstraZeneca assinam documento para produção de vacina

    A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Ministério da Saúde, e o laboratório AstraZeneca assinaram, na última sexta-feira (31), um documento que dará base para o acordo entre os laboratórios sobre a transferência de tecnologia e a produção de 100 milhões de doses da vacina contra a Covid-19, caso seja comprovada a sua eficácia e segurança. O entendimento é o passo seguinte às negociações realizadas pelo Governo Federal, a Embaixada Britânica e a AstraZeneca.

    O Ministério da Saúde prevê um repasse de R$ 522,1 milhões para a estrutura de Bio-Manguinhos, unidade da Fiocruz produtora de imunobiológicos. O objetivo é ampliar a capacidade nacional de produção de vacinas e tecnologia disponível para a proteção da população. Outros R$ 1,3 bilhão são despesas referentes a pagamentos previstos no contrato de Encomenda Tecnológica. Os valores contemplam a finalização da vacina.

    “Demos mais um passo importante para a formalização do acordo entre os laboratórios. Essa ação do Governo Federal significa um avanço para o desenvolvimento de tecnologia nacional e de proteção da população brasileira”, afirma Camile Giaretta, diretora de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde.

    O Memorando de Entendimento que define os parâmetros econômicos e tecnológicos para a produção da vacina da Covid-19, desenvolvida pela Universidade de Oxford já está em fase de estudos clínicos no Brasil e em outros países. O acordo prevê o início da produção da vacina no Brasil a partir de dezembro deste ano e garante total domínio tecnológico para que Bio-Manguinhos tenha condições de produzir a vacina de forma independente.

    “Nos seus 120 anos de história, a Fiocruz sempre respondeu às grandes questões do SUS e às emergências sanitárias. Frente à pandemia da Covid-19, chegarmos a esse momento para celebrar o acordo com a farmacêutica AstraZeneca e realizar a encomenda tecnológica e a incorporação da tecnologia em Bio-Manguinhos é um passo fundamental para salvar vidas e garantir a autonomia e a soberania do nosso País na questão da vacina”, ressalta Nísia Trindade, presidente da Fiocruz.

    O acordo entre Fiocruz e AstraZeneca é resultado da cooperação entre os governos brasileiro e britânico, anunciado em 27 de junho pelo Ministério da Saúde. O próximo passo será a assinatura de um acordo de encomenda tecnológica, previsto para a segunda semana de agosto, que garante acesso a 100 milhões de doses do insumo da vacina, das quais 30 milhões de doses entre dezembro e janeiro, e 70 milhões ao longo dos dois primeiros trimestres de 2021.

    Com informações do Ministério da Saúde.