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  • Miguel Vaz toma posse no cargo de prefeito de Lucas do Rio Verde

    Miguel Vaz toma posse no cargo de prefeito de Lucas do Rio Verde

    O prefeito eleito de Lucas do Rio Verde Miguel Vaz Ribeiro (Cidadania), o vice-prefeito Márcio Pandolfi (PDT) e os nove vereadores eleitos para o mandato 2021/2024 tomaram posse nesta sexta-feira, dia 1°, no plenário da Câmara Municipal.

    Além da posse, houve a eleição da Mesa Diretora do Legislativo Luverdense, que teve apenas uma chapa protocolada para pleitear a mesa diretora na Câmara Municipal. O vereador Daltro Sérgio Figur (Cidadania) foi eleito o presidente, tendo como vice-presidente a vereadora Ideiva Foletto, primeira secretária Sandra Barzoto e segundo secretário Noel Dias.

    Binotti se despede da Prefeitura

    Flori Binotti usou a tribuna para se despedir de sua gestão, parabenizou Miguel Vaz e Márcio Pandolfi, parabenizou todos os eleitos, desejando sucesso para os próximos quatro anos, agradecendo também sua equipe e servidores que o acompanharam em seu mandato. “Agradeço a Deus, e quero saudar todos os secretários que tiveram conosco nesses 4 anos, de coração agradeço, e  também todos os servidores, vocês são um grande time, um grande patrimônio de Lucas que continuarão trabalhando independente das gestões.

    Binotti resumiu seus 4 anos na prefeitura, citou seu plano de governo, que segundo ele cumpriu mais de 80%, falou sobre investimentos e destacou as obras feitas e obras que serão continuadas na nova gestão.

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    “Saio de cabeça erguida, trabalhei, me dediquei bastante, quero pedir desculpas a população se não conseguimos atender as expectativas de todos, tenho certeza que Miguel e Márcio trabalharão e irão fazer de tudo por Lucas do Rio Verde para continuar crescendo a passos largos. Política não é guerra, viva a democracia, viva nossa população, e viva a todos que trabalharam por nossa cidade.”

    Estamos deixando o município com uma saúde financeira muito boa, e com 20 obras em andamento, algumas prontas, outras próximas de finalizar, e outras que demorarão mais tempo, como a do esgoto“.

     

    Márcio Pandolfi vice-prefeito

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    Pandolfi agradeceu a todos os candidatos eleitos, cabos eleitorais, apoiadores voluntários, e pessoas que a muitos anos estão aqui e ajudam a população Luverdense.

    “Queremos contar com todos em nossa gestão, que todos venham participar, Lucas é de todos nós, queremos ser referência no cuidado das pessoas.” disse Márcio.

     

    Prefeito eleito Miguel Vaz Ribeiro

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    Miguel agradeceu a humildade de Binotti, da forma que ele apresentou as informações, agradeceu aos outros ex-prefeitos que conduziram a prefeitura e as demais pessoas.

    Ser prefeito, é uma responsabilidade grande, uma missão desafiadora, mas podem ter certeza que eu e Márcio estamos preparados para  desenvolver o melhor trabalho com a nossa maior dedicação para levar Lucas mais adiante.” disse Miguel.

    Tivemos gestores mais ousados, com visão mais empreendedora e que alavancaram a economia de Lucas do Rio Verde. “Temos Marino Franz, um dos grandes alavancadores do desenvolvimento de Lucas, tivemos passos importantes que devem ser lembrados, então temos que olhar no horizonte, atrair novos investimentos para que a economia continue crescendo, essa será minha meta, atrair novos investimentos, novos projetos“.

    Miguel registrou as conquistas já realizadas até agora, as ótimas infraestruturas das escolas, na saúde, lembrando que precisa de apoio para que possa transformar o hospital São Lucas um hospital de referencia e também falou sobre a atenção que se deve ter na habitação no município.

    Vejo que temos um futuro promissor, estarei me dedicando, estou muito entusiasmado, me dedicarei muito para conduzir Lucas do Rio Verde da forma que merece, com Crescimento econômico, olhando sim para as oportunidades, para o social, em especial para aquelas pessoas que precisam do apoio do poder público“.

    Miguel agradece votos recebidos

    Quero agradecer a presença de todos, dizer e agradecer todos pela confiança pelos mais de 18 mil votos recebidos, quero ser um prefeito que vai ouvir as pessoas, não quero ser um prefeito fechado em gabinete, quero construir uma cidade melhor, que tenha oportunidades, qualidade de vida e que nos de orgulho de viver, esse é meu propósito.

    Miguel finalizou desejando a todos um ano novo iluminado por Deus, com muitas realizações e prosperidades.

     

  • Ferrogrão e o fim dos gargalos

    Ferrogrão e o fim dos gargalos

    Miguel Vaz Ribeiro*

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    Miguel Vaz Ribeiro

    O governo federal planeja promover 44 leilões de concessões na área de transportes no próximo ano, com a meta de atrair R$ 101 bilhões de investimentos em rodovias, ferrovias, aeroportos e portos.

    Segundo o Ministério de Infraestrutura, alguns dos destaques são a concessão da BR-163 no trecho entre Mato Grosso e Pará e a concessão da ferrovia Ferrogrão, no trecho de 1.142 quilômetros entre Lucas do Rio Verde (MT) e Miritituba (PA).

    Como o estado de Mato Grosso é o maior produtor de grãos do país e o setor agropecuário é responsável por mais de 50% do Produto Interno Bruto (PIB), é inconcebível que a logística continue sendo o principal gargalo para essa produção. Por isso, esse anúncio do governo federal é recebido com muita satisfação pelo setor produtivo.

    A pavimentação da BR-163 foi concluída este ano, o que já significa um grande avanço para os estados do Pará e de Mato Grosso.  Mas, quem passa por lá sabe que o principal corredor para o transporte da produção agrícola do Estado tem um fluxo diário muito alto e que o tráfego costuma ficar lento, considerando que grande parte da rodovia ainda é de pista simples.

    Essa situação abre um questionamento sobre o prazo para que a concessionária responsável pela rodovia conclua a duplicação até o município de Sinop, que venceu em abril de 2019. É preciso saber quando essa obra será de fato encerrada, pois se trata de um eixo singular na produção agrícola do país e pelo qual todos que atravessam pagam pedágio.

    É inquestionável a importância da BR-163 como rota de escoamento da produção agropecuária de Mato Grosso, e essa concessão significa aumento de eficiência e fluidez. O cenário é animador, já que, hoje, a capacidade instalada no porto de Miritituba (PA) é de 15 milhões de toneladas e uma série de projetos está na fila para ser instalada na região.

    Na parte de ferrovias o destaque vai para a concessão da Ferrogrão, no trecho entre Lucas do Rio Verde e Miritituba. A perspectiva da real construção da Ferrogrão é uma injeção de ânimo para o agronegócio mato-grossense e para sua população. O projeto de construção da ferrovia aponta a possibilidade de geração de 13 mil postos de trabalho durante a fase de obras. É um movimento importantíssimo nesse momento em que a geração de empregos é uma das prioridades dos brasileiros.

    E como o maior desafio dos municípios da região médio norte de Mato Grosso é o escoamento da safra, o projeto da Ferrogrão abrirá espaço para expansão da produção de soja, milho, algodão e outras culturas, além de ser uma alternativa mais eficiente do ponto de vista ambiental e energético para o escoamento dessa carga do Estado.

    O investimento de R$ 12,6 bilhões deverá reduzir em 30% o custo de escoamento da produção agropecuária de Mato Grosso, segundo estudo realizado e apresentado por seis empresas ao governo federal. A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) prevê uma capacidade de escoar 58 milhões de toneladas de grãos por ano.

    Segundo o estudo de viabilidade, se a ferrovia estivesse funcionando, o custo do frete seria de R$ 110 por tonelada, quase a metade do valor pago no frete rodoviário. Além de reduzir os custos para escoamento da produção e com a manutenção das rodovias, as ferrovias ainda significam mais segurança nas estradas com a diminuição do fluxo de veículos pesados.

    Torcemos, agora, para que o cenário se torne ainda mais favorável com a possibilidade da abertura de concessão para outros projetos de construção e ampliação ferroviária que cortem o Estado, tendo em vista que apenas com a concorrência entre as empresas e os modais de transporte se possa atingir o tão sonhado frete a preço justo para o escoamento de nossa produção. Além de que o transporte se dá com “mão e contramão”, ou seja, ao passo que se escoa também se recebe, abrindo ainda mais oportunidades e investimentos em Mato Grosso, que poderá refletir no bolso do cidadão ao ter acesso a produtos que possuirão fretes mais baratos e que chegarão em menor tempo nas prateleiras dos lojistas.

    *Miguel Vaz Ribeiro é produtor rural, empresário e membro do conselho executivo da Fiagril

  • A Lei Kandir e suas mazelas

    A Lei Kandir e suas mazelas

    A discussão acerca da revogação da Lei Kandir (Lei Complementar 87/1996), prevista na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 42/19, de autoria do senador Antônio Anastasia (PSDB/MG), é a mais nova angústia na vida do produtor rural.

    Nós produtores rurais vemos com profunda preocupação a iminência da proposta, sobretudo neste momento em que o Brasil se torna o 2º maior exportador mundial de pluma. Recente estudo elaborado pela Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) aponta que se as exportações passassem hoje a ser tributadas como os governantes desejam o impacto sobre a atividade agropecuária seria a redução do faturamento na ordem de R$ 47,8 bilhões.

    De janeiro a agosto foram exportados US$ 1,05 bilhão em algodão em pluma, resultado do embarque de 622 mil toneladas, conforme dados do ComexStat do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Mato Grosso foi responsável por US$ 677,5 milhões oriundos de 398,2 mil toneladas. Segundo dados da série histórica do ComexStat, em 2000, ano em que a série inicia no referido sistema, Mato Grosso havia comercializado apenas 5,347 mil toneladas de algodão em pluma resultando em US$ 6,2 milhões.

    A Lei Kandir proporcionou ganhos sociais e desenvolvimento aos estados, em especial Mato Grosso considerado o celeiro da produção nacional e responsável por cerca de 25% dos grãos colhidos no Brasil, sendo somente da pluma aproximadamente 66%.

    Neste setor a Lei é considerada necessária para que haja competitividade em nível mundial e conquistar novos mercados. A sua revogação prejudicaria todo o setor produtivo. Essa legislação abriu portas ao Brasil e nos possibilitou investir na cadeia, fazendo com que o país ganhasse reconhecimento e novos parceiros comerciais.

    Em nível internacional, o Brasil ainda não é competitivo quando comparado aos países de primeiro mundo, por vários aspectos, mas acentuadamente pela carga tributária e pelo apagão logístico.

    Vale lembrar que foi o agronegócio quem nos últimos anos, em meio as crises econômicas e política, segurou a balança comercial brasileira, gerando renda.

    Nenhum país do mundo com alto índice de exportação cobra impostos para a venda no exterior e foi com a Lei Kandir, que o Brasil ficou mais competitivo. A Lei pode isentar a cobrança do ICMS sobre os produtos primários não industrializados para exportação, entretanto a cadeia produtiva gera recolhimento do imposto em questão. A compra de insumos por parte do produtor gera arrecadação de ICMS, a compra de uma máquina agrícola e o óleo diesel também.

    A lei Kandir é realmente imprescindível para o algodão. Mas temos que ampliar a discussão para toda a cadeia. Na produção de grãos, por exemplo, ela pode se tornar um empecilho, atrasando o crescimento do país, em especial Mato Grosso. O Brasil triplicou em 20 anos, elevado em 41% a área cultivada. Porém, o esmagamento da soja estagnou em 45 milhões de toneladas neste mesmo período, o que nos tornou um grande vendedor de matéria prima primária.

    Se houvesse mais esmagadoras instaladas em Mato Grosso, o retorno tributário seria gigantesco e para a cadeia como um todo agregaria valor imensurável. Talvez seja necessário aprofundar o estudo nos setores da cadeia produtiva.

    Achar mecanismo para que o Brasil possa agregar mais valor a soja. Hoje estamos deixando a maior parte dos ganhos com o produto soja para o exterior. Perdemos um potencial valor agregado que é importante em todos os setores, inclusive tributário, por falta de uma política moderna, que geraria mais emprego e melhoraria a vida do produtor.

    Um estudo mais profundo que não onere o produtor. E se chegar a onerar diretamente, que desonere de outra forma. Com mais indústrias a negociação é melhor, agregando mais valor à soja, revertendo em benefícios.

    Essa talvez seria uma nova proposta de valorizar mais a cadeia produtiva da soja e retornando mais impostos. Uma provocação a ser estudada.

     

    *Miguel Vaz Ribeiro é produtor rural em Lucas do Rio Verde e empresário

     

    https://www.cenariomt.com.br/2019/10/25/milho-e-etanol-uma-uniao-de-valor/

  • Brasil x Queimadas

    Brasil x Queimadas

    O Brasil está em chamas. A Amazônia clama por socorro. Governos federal e estaduais fazem buscando uma solução para um mal que todos os anos nos rodeia nesta época e que em 2019 ganhou as mídias internacionais. Há localidades em que não cai uma gota de chuva desde abril e muitos crucificam os governos e culpam os produtores rurais pelas queimadas e desmatamento. Apunhaladas de todos os cantos do Brasil e do exterior surgem, em especial da França que considera as queimadas na Amazônia uma crise internacional, reforçando que por trás de tudo isso há interesse estrangeiro.

    A triste situação traz para o agronegócio inúmeros prejuízos. Restrições comerciais já são sofridas pelo Brasil, a exemplo de 18 marcas de roupas e calçados internacionais que suspenderam a importação do nosso couro.

    Os europeus usam a questão do meio ambiente no Brasil, e isso não é de hoje, por duas razões: confrontar os princípios capitalistas e estabelecer barreiras ao crescimento e ao comércio com o Brasil de bens e serviços.

    O Brasil é o 2º maior produtor de grãos e carne vermelha do mundo. Exporta produtos primários para mais de 150 países. A FAO – Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação – tem o país como um “Salvador da Pátria Mundial”, uma vez que para 2050 projeta-se que o Planeta Terra tenha 9 bilhões de habitantes e para atender essa demanda a produção de alimentos deverá subir 70% no Mundo, sendo que a produção de cereais terá de atingir 3 bilhões de toneladas por ano em comparação as cerca de 2 bilhões de toneladas produzidas mundialmente hoje.

    O produtor rural tem feito a sua parte para isso. O uso de tecnologias e práticas de produção sustentáveis são vistas cada vez com mais frequência no Brasil. O Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) é cada vez mais utilizado, mostrando ser possível produzir mais em menos área, ou seja, não é necessário abrir novas áreas para ampliar a produção. Tais práticas vistas hoje, inclusive, promovem a preservação das nascentes e dos solos.

    E, o que falar então do RenovaBio? A nossa Política Nacional de Biocombustíveis, instituído pela Lei nº 13.576/2017? Vale ressaltar que o RenovaBio possui como principal instrumento o estabelecimento de metas nacionais anuais de descarbonização para o setor de combustíveis, de modo a incentivar o aumento da produção e participação de biocombustíveis na matriz energética de transportes do país.

    O presidente Jair Bolsonaro anunciou que no dia 24 de setembro irá participar da reunião da 74ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) para falar sobre a Amazônia. Segundo o presidente, será uma chance de falar ao mundo sobre a região. Uma área, que de acordo com ele, foi “ignorada por tantos governos que me antecederam”.

    O Governo Federal tem buscado com a Operação Verde Brasil fazer o seu papel, o de combater a incêndios e crimes ambientais na região por meio de uma Garantia da Lei e da Ordem Ambiental. A GLOA, como é chamada, entrou em vigor dia 24 de agosto e segue até o dia 24 de setembro. Os nove governadores da Amazônia Legal aderiram a GLOA e apoiam as ações. Juntos os nove estados compõem um território superior a 5 milhões de quilômetros quadrados.

    Muito se está sendo feito para este mal. Mas, pouco são os que enxergam. Na verdade, são poucos os que querem enxergar. O que vemos de fato são pessoas e países querendo ir contra o agronegócio, querendo atrapalhar um trabalho de sustentabilidade. O Brasil preserva mais de 63% do seu território. E a França, que tanto nos crucifica? E a Europa como um todo tem quanto de seu território de florestas?

    O RenovaBio está em sintonia com o Acordo de Paris, assinado em 12 de dezembro de 2015, durante a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças do Clima (COP21). O Brasil se comprometeu com a redução de suas emissões de gases de efeito estufa em até 37%, comparadas aos níveis de 2005. A previsão é de que esta meta seja atingida em 2025, elevando-se para 43% em 2030.

    O combate às queimadas criminosas devem continuar acontecendo e o Estado ser vigilante integralmente, porque esse mal atinge a todos os cidadãos em todas as áreas da sociedade, seja saúde, educação, segurança ou economia. Estamos fazendo a nossa parte, basta que queiram enxergar.

    * Miguel Vaz Ribeiro é produtor de algodão e biodiesel em Mato Grosso

  • Casa de ex-vice-prefeito de Lucas do Rio Verde é invadida por criminosos

    A casa do empresário Miguel Vaz Ribeiro, ex vice-prefeito de Lucas do Rio Verde foi invadida por criminosos na madrugada dessa quarta-feira (11) e vários objetos foram furtados. O crime aconteceu no bairro Pioneiro.

    Um veículo BMW foi levado pelos suspeitos, e supostamente é o mesmo que foi encontrado incendiado na cidade de Sorriso-MT. As autoridades policiais estão levantando as informações sobre o veículo.

    De acordo com o boletim de ocorrência, a vítima informou que foi alertada pelo seu vigia noturno, que o portão de entrada estava arrombado, e ao verificar, encontrou alguns dos cômodos da residência revirados, momento que percebeu a falta de uma mochila de cor preta da marca Victorinox, onde continha todos os seus documentos pessoais (CPF, RG , título eleitoral, CNH e passaporte) outros documentos, vários cartões bancários e uma quantia aproximada de R$ 700,00 ( setecentos reais), uma quantia em euros, óculos, boné, uma jaqueta de cor preta, um aparelho ipad e as chaves de um veículo Land Rover Freelander de cor branca.

    Os suspeitos tiveram acesso ao interior da residência, por uma janela da cozinha, onde estavam as chaves do veículo furtado.

     

    Mais informações em instantes.

    https://www.cenariomt.com.br/2019/09/11/bmw-furtada-de-ex-vice-prefeito-de-lucas-do-rio-verde-e-incendiada-em-sorriso/