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  • AGU pede que mineradoras paguem R$ 79 bilhões por danos em Mariana

    AGU pede que mineradoras paguem R$ 79 bilhões por danos em Mariana

    A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu à Justiça Federal de Minas Gerais que obrigue as mineradoras Samarco, Vale e BHP a depositar em juízo, no prazo de 15 dias, R$ 79,6 bilhões em reparação a prejuízos. As empresas respondem pelo rompimento da barragem de Fundão em Mariana (MG), ocorrido em novembro de 2015.

    A quantia corresponde à atualização monetária da condenação das empresas por danos morais coletivos, no valor de R$ 47,6 bilhões. A sentença foi proferida pela 4ª Vara Federal Cível e Agrária de Belo Horizonte, em ação civil pública aberta pelo Ministério Público Federal (MPF).

    A AGU quer que a Justiça Federal determine o cumprimento imediato da sentença, mesmo que ainda haja recursos das empresas pendentes de julgamento. “Já é hora do Estado e da sociedade brasileira receberem uma resposta concreta”, diz a petição apresentada pela União.

    “Este não é um processo judicial ordinário, que permite que aguardemos o trânsito em julgado da decisão para que ela tenha efeitos práticos. Não podemos esperar mais uma década. É premente a execução provisória do título, pois o meio ambiente e as pessoas afetadas têm urgência na reparação e as causadoras do dano não podem permanecer em situação de conforto, atuando de forma a procrastinar os processos e a responsabilização pelos efeitos de seus atos.”

    Se o valor não for depositado em juízo no prazo, a União pede que a Justiça determine o bloqueio de ativos financeiros das empresas e, caso a medida seja insuficiente para obtenção do valor cobrado, que seja ordenado: penhora de ações com cotação em bolsa de valores; bloqueio de bens imóveis; bloqueio da distribuição de lucros e dividendos a acionistas; e penhora de 5% do faturamento.

    Negociações

    Passados mais de nove anos da tragédia, considerada o maior desastre ambiental causado pelo setor de mineração no Brasil, as mineradoras e as autoridades não alcançaram um entendimento para a reparação dos danos causados.

    Ocorrido em 5 de novembro de 2015, o rompimento de uma barragem da mineradora Samarco, localizada na zona rural de Mariana (MG), liberou no ambiente 39 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério. Dezenove pessoas morreram. A lama devastou comunidades e deixou um rastro de destruição ambiental ao longo da bacia do Rio Doce, chegando até a foz no Espírito Santo.

    Para reparar os danos causados na tragédia, um Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC) foi firmado em 2016 entre o governo federal, os governos de Minas Gerais e do Espírito Santo, a Samarco e as acionistas Vale e BHP Billiton. Com base nele, foi criada a Fundação Renova, entidade responsável pela gestão de mais de 40 programas. Todas as medidas previstas deveriam ser custeadas pelas três mineradoras.

    Há negociações em andamento para repactuar o processo reparatório. O objetivo é selar um novo acordo que solucione mais de 80 mil processos judiciais acumulados. Nos processos, existem questionamentos sobre a falta de autonomia da Fundação Renova, os atrasos na reconstrução das comunidades destruídas, os valores indenizatórios e o não reconhecimento de parcela dos atingidos, entre outros tópicos.

    Na semana passada, a União e o Espírito Santo rejeitaram uma nova proposta de R$ 90 bilhões para reparação integral dos danos provocados pela tragédia de Mariana (MG). A quantia englobaria tanto danos materiais como os danos morais coletivos e foi considerada insuficiente pelas autoridades.

    O governo mineiro adotou posicionamento diverso e avaliou que houve avanços na nova proposta. Manifestou interesse em negociar com base nela, mas acrescentou que irá solicitar ajustes às mineradoras.

    Nas negociações, mediadas pelo Tribunal Regional Federal da 6ª Região, os governos pleiteavam o total de R$ 126 bilhões e tinham o apoio das instituições de Justiça que também compõem a mesa: Ministério Público Federal (MPF) e pela Defensoria Pública da União, além dos ministérios públicos e das defensorias públicas dos dois estados atingidos.

    Edição: Denise Griesinger

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  • Belo Horizonte terá terça-feira com sol e calor (Terça-Feira, 30/01/2024)

    Belo Horizonte terá terça-feira com sol e calor (Terça-Feira, 30/01/2024)

    Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, terá uma terça-feira, 30 de janeiro de 2024, com clima  de sol e calor.

    De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a temperatura mínima será de 22ºC e a máxima pode chegar a 32ºC. No período da manhã, o céu estará claro, com poucas nuvens. À tarde, o sol continuará forte, com possibilidade de pancadas de chuva isoladas. À noite, o céu permanecerá claro.

    O vento será fraco, com direção variável. A umidade relativa do ar ficará entre 30% e 70%.

    Impactos das condições climáticas:

    As condições climáticas previstas para Belo Horizonte podem ter alguns impactos na rotina da população.

    O calor pode causar desconforto e até mesmo problemas de saúde, como insolação e desidratação.

    A possibilidade de chuva pode causar transtornos, como atrasos no transporte público e interrupções no fornecimento de energia elétrica.

    Orientações para a população:

    A população de Belo Horizonte deve ficar atenta às condições climáticas previstas para a segunda-feira.

    Em dias de calor, é importante se hidratar bastante e evitar atividades físicas intensas.

    Em dias de chuva, é importante redobrar a atenção ao dirigir e evitar atravessar ruas inundadas.

    Belo Horizonte terá uma segunda-feira com sol e calor. A população deve ficar atenta aos impactos das condições climáticas previstas e tomar os devidos cuidados para evitar acidentes e problemas de saúde.

  • Como fazer tutu de feijão? Idêntico ao de Minas Gerais!

    Como fazer tutu de feijão? Idêntico ao de Minas Gerais!

    Sempre que sobrar feijão na sua casa você pode ver como fazer tutu de feijão e servir da mesma forma que é servido os pratos em Minas Gerais!

    Você pode fazer aquela carne de porco com bastante limão, seja com o carré, pernil ou aquela linguicinha fina!

    Como fazer tutu de feijão

    Pegue os feijões já cozidos e bata no liquidificador até ficar uma espécie de pasta. Coloque em uma panela e salpique ovos cozidos e alho fritos!

    Logo abaixo vou te ensinar o passo a passo de como fazer tutu de feijão:

    Ingredientes para o tutu de feijão

    • 2 xícaras (chá) de feijão cozido e temperado
    • 1 xícara (chá) do caldo do feijão temperado
    • ¼ de xícara (chá) de farinha de mandioca
    • ½ cebola picada fino
    • 1 dente de alho picado fino
    • 1 colher (sopa) de azeite
    • 4 tiras de bacon

    Modo de preparo

    1. Forre um prato com duas camadas de papel-toalha.
    2. Distribua as fatias de bacon, uma ao lado da outra, sem encostar.
    3. Cubra com mais duas camadas de papel-toalha e leve ao micro-ondas por 2 minutos, em potência alta.
    4. Retire e verifique: se o bacon ainda não estiver dourado, leve para rodar por mais 30 segundos.
    5. Retire as folhas do prato para as fatias não grudarem ao esfriar.
    6. Reserve.
    7. No liquidificador, bata o feijão com o próprio caldo.
    8. Numa panela, aqueça o azeite e junte a cebola picada.
    9. Refogue, mexendo com uma colher, até murchar e começar a dourar.
    10. Junte o alho e refogue por mais 1 minuto.
    11. Junte o feijão e misture bem.
    12. Em seguida, acrescente a farinha e vá mexendo até dar o ponto.
    13. Transfira para uma tigela.
    14. Quando o bacon esfriar, pique fininho com a faca ou soque no pilão, até formar uma farofa.
    15. Sirva o tutu com a farofa de bacon, arroz e couve refogada.

    Agora que você aprendeu como fazer tutu de feijão, vai querer se aventurar na cozinha todos os dias para te deixar craque na cozinha!

    Aproveite que você já preparou essa delícia e prepare uma deliciosa receita de linguiça apimentada frita para acompanhar e servir a todos!

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