Tag: metrô

  • Ainda afetado por cheias, metrô volta a operar na grande Porto Alegre

    Ainda afetado por cheias, metrô volta a operar na grande Porto Alegre

    O metrô da região metropolitana de Porto Alegre voltou a operar nesta quinta-feira (30), às 8h, após ficar semanas desativado em razão da cheia do Rio Guaíba, que inundou boa parte do sistema e danificou as subestações de energia que alimentam os trens.

    Chamada de “trilhos humanitários” pela concessionária Trensurb, a operação foi reaberta em um trecho limitado, entre as estações Novo Hamburgo e Mathias Velho, bairro de Canoas que foi amplamente afetado pelas cheias. O horário de funcionamento é entre as 8h e as 18h, com intervalos de 35 minutos. Por enquanto, não há cobrança de passagem.

    Nas redes sociais, a empresa divulgou entrevista com duas usuárias que se disseram aliviadas com o retorno do metrô e a oportunidade de “voltar ao trabalho”, após mais de 20 dias afastadas por impossibilidade de deslocamento.

    A operação emergencial abrange 13 estações em cinco municípios – Canoas, Esteio, Sapucaia do Sul, São Leopoldo e Novo Hamburgo –, num trajeto de 26 quilômetros, com capacidade para atender cerca de 30 mil passageiros por dia. Em condições normais, a capacidade é para 110 mil pessoas. Circulam três trens nessa fase de retomada.

    A Trensurb não divulgou previsão para que o metrô volte a funcionar nas estações que ficam na capital Porto Alegre. Entre os obstáculos para a normalização da operação está a revitalização de quilômetros de trilhos que ficaram vários dias submersos.

    Outro empecilho é a necessidade de reparar duas das cinco subestações de energia, que seguem inoperantes, informou a Trensurb. O pátio da empresa, situado no bairro Humaitá, também segue alagado.

    Por meio de medida provisória, o governo federal destinou R$ 164,3 milhões para a recuperação do metrô de Porto Alegre. A Trensurb, que é uma empresa pública federal, informou que pretende retomar o funcionamento do sistema de bilhetagem, também danificado, no prazo de 30 dias.

    Edição: Graça Adjuto

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  • Justiça condena 7 empresas e 6 pessoas por acidente em obra do metrô

    Justiça condena 7 empresas e 6 pessoas por acidente em obra do metrô

    O Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu condenar seis pessoas e sete empresas por improbidade administrativa pelo acidente ocorrido em 2007 no canteiro de obras da Estação Pinheiros da Linha 4-Amarela do Metrô, na capital paulista. Na época, as obras da Linha 4 eram realizadas pelo Consórcio Via Amarela.

    A Linha 4-Amarela foi inaugurada em 2010, com 12,8 quilômetros de extensão e 11 estações, ligando a Estação da Luz, no centro de São Paulo, ao bairro da Vila Sônia, na zona oeste.

    As sanções impostas pela 5a Vara da Fazenda Pública da capital para as seis pessoas consistem na perda da função pública, suspensão dos direitos políticos por 5 anos, pagamento de multa e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios pelo prazo de 5 anos.

    As sete empresas condenadas, entre as quais as construtoras da obra, deverão pagar multa civil e ficam proibidas de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios pelo prazo de 5 anos.

    Pela decisão, os condenados também terão que ressarcir a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) no valor de R$ 6,5 milhões; pagar indenização a título de danos morais coletivos no valor de R$ 232 milhões; e pagar indenização a título de danos patrimoniais difusos no valor de R$ 1,2 milhão.

    Na decisão, o magistrado considerou que houve indícios de irregularidades na condução da obra. “As perfurações foram executadas no local já fragilizado, e os suportes de sustentação previstos não foram colocados de imediato. Tal procedimento revelou-se além de perigoso, negligente e claramente expôs o local ao risco iminente de colapso”, escreveu o juiz Marcos de Lima Porta.

    O acidente no canteiro de obras ocorreu no dia 12 de janeiro de 2007 e abriu uma cratera de cerca de 80 metros de diâmetro no local, provocando a morte de sete pessoas.

    A Agência Brasil procurou o Metrô e o governo de São Paulo para comentarem a condenação, mas não obteve retorno.

    A Via Quatro, que atualmente opera a Linha 4 Amarela, disse que não comentaria o caso.

    Edição: Fernando Fraga

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  • Plano de governo de Tarcísio de Freitas não menciona privatizações

    Plano de governo de Tarcísio de Freitas não menciona privatizações

    O plano de governo registrado por Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), quando era candidato, não menciona as privatizações do Metrô, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

    As únicas menções a concessões e privatizações, explicitadas na página 43 do plano, referem-se aos aeroportos de Congonhas, do Campo de Marte e dos Portos de Santos e São Sebastião.

    Há ainda uma menção genérica a parcerias com a iniciativa privada e a promessa de transferir ativos públicos para empresas “quando for mais vantajoso para o cidadão paulista”.

    Durante entrevista à rádio CBN, comentando a greve dos funcionários do transporte sobre trilhos nessa terça-feira (3), o governador Tarcísio disse que o plebiscito para as privatizações das três estatais foi feito nas eleições.

    “O plebiscito foi nas urnas. A gente colocou com muita clareza qual era o nosso plano de governo. A gente sempre colocou na campanha, pro bem e pro mal, que nós pretendíamos fazer estudos e trazer a iniciativa privada para participar dos investimentos. O estado hoje tem uma capacidade limitada para fazer investimento”.

    Mas no plano a que se refere o governador, a única referência ao Metrô e à CPTM aparece na página 22 e se restringe à promessa de ampliação de rotas de transporte sobre trilhos para atender a população mais carente e implantação de trens regionais.

    Na página 28, o plano de governo promete ações para a área de saneamento básico, mas não fala sobre a Sabesp, explicitamente, nem sobre a privatização da empresa.

    Uma das reivindicações dos funcionários do Metrô, da CPTM e da Sabesp é a realização de consultas populares sobre o projeto de privatização.

    A Sabesp já é uma empresa de capital aberto, mas como o governo de São Paulo tem mais de 50% das ações, mantém o controle acionário da companhia. A proposta da gestão de Tarcísio é reduzir a participação acionária e abrir mão da gestão da maior empresa de saneamento do país.

    A privatização da Sabesp foi abordada pelo então candidato durante a campanha. Mas o tema foi tratado com cautela. Em um debate na Associação Comercial de São Paulo, no dia 30 de maio de 2022, Tarcísio condicionou a privatização à melhoria dos serviços e à redução das tarifas.

    “Isso só pode ser levado em consideração a partir da certeza de que vai haver universalização da prestação de serviço, melhoria do serviço, diminuição do desperdício, sensorização da rede e redução de tarifa. Não dá para privatizar por privatizar. Isso não faz o menor sentido.”

    Em uma sabatina, no dia 18 de julho do ano passado, na Jovem Pan, o então candidato, chegou a associar o sucesso das privatizações conduzidas por ele quando era ministro da Infraestrutura do governo de Jair Bolsonaro à ausência de greves e protestos.

    “Nós fizemos a privatização dos portos e a gente não teve nenhum problema, manifestação de portuário, pneu queimado, greve, nada disso, porque houve muito diálogo com o setor e com os trabalhadores.”

    A privatização da Sabesp tem sido uma das principais bandeiras da gestão de Tarcísio. Em abril, foi contratada uma consultoria ligada ao Banco Mundial para definir o modelo de privatização da empresa. O contrato de mais de R$ 71 milhões sem licitação está sendo questionado pelo Tribunal de Contas do Estado.

    Questionada sobre a ausência da menção explícita à privatização das empresas paulistas no plano de governo, a Secretaria de Comunicação do governo de São Paulo disse que o plano fala em parcerias com a iniciativa privada e sobre a abordagem da desestatização da Sabesp lembra que o tema foi tratado em sabatinas e debates durante a campanha, conforme citado na reportagem.

    Edição: Valéria Aguiar
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  • Termina na quinta vacinação em estações de trem, metrô e ônibus de SP

    Termina na quinta vacinação em estações de trem, metrô e ônibus de SP

    Terminam nesta quinta-feira (31) as ações de vacinação contra covid-19 e influenza, vírus causador da gripe, nas estações do Metrô, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e em terminais de ônibus, que ocorre em todas as regiões da cidade. Segundo a prefeitura de São Paulo, desde o início da campanha nesses locais, em 17 de julho, foram aplicadas 155.634 doses, sendo 73.605 contra covid-19 e 80.341 contra influenza.ebc 7

    De acordo com a prefeitura, a campanha de vacinação contra o vírus influenza começou no dia 10 de abril, foi ampliada para toda a população acima dos 6 meses de idade no dia 15 de maio e prorrogada por tempo indeterminado, desde o dia 30 do mesmo mês. Até o momento, ao todo, a capital registra 3.604.986 doses do imunizante aplicadas.

    A imunização contra a covid-19 continua disponível para toda a população a partir dos seis meses. Estão aptos a tomar a dose de reforço com a Pfizer bivalente todos os cidadãos acima de 18 anos de idade que receberam a dose anterior há pelo menos quatro meses. Em toda a capital, foram aplicadas, desde fevereiro, 2.894.575 doses desse imunizante.

    Para encontrar a unidade de saúde mais próxima da sua residência basta cessar a plataforma Busca Saúde, por meio do link: http://buscasaude.prefeitura.sp.gov.br/

    Edição: Denise Griesinger

  • Mobiliza Saracura-Vai-Vai faz ato para marcar um ano de lutas

    Mobiliza Saracura-Vai-Vai faz ato para marcar um ano de lutas

    Após ter completado um ano de existência no início de julho, os participantes do movimento Mobiliza Saracura/Vai-Vai fizeram na tarde deste sábado (19) um ato para marcar esse primeiro período de mobilização da sociedade e de participação política e social, na perspectiva da política pública da cidade. O ato, que foi um abraço simbólico ao território do Quilombo do Saracura, em frente à Praça 14 Bis, também ressalta um momento importante do Sítio Arqueológico, já que foram encontradas no local mais provas de materialidade religiosa.

    O sítio arqueológico foi identificado em abril de 2022, quando já haviam sido iniciadas as obras da futura Estação Saracura/14 Bis, da linha 6-Laranja do metrô. As obras desalojaram a Escola de Samba Vai-Vai, fundada por descendentes do Quilombo Saracura, onde atualmente é o bairro do Bixiga. Em maio deste ano um procurador e uma perita do Ministério Público Federal (MPF) fizeram uma vistoria e avaliaram a forma como estão sendo conduzidos os trabalhos arqueológicos no local que pode ter vestígios de um antigo quilombo.

    “Estamos fazendo o ato para continuar exigindo a imediata a revisão do licenciamento dessa obra que tem irregularidades, principalmente porque ele [o licenciamento] aconteceu com a dispensa da pesquisa prévia arqueológica, que já traria os dados históricos, jornalísticos, que temos desse território e com relação à existência do quilombo. Outro ponto é de frente ao encontro dessas materialidades, o Mobiliza Saracura/Vai-Vai ainda não retornou após a parada da obra para acompanhar esse resgate arqueológico”, disse a socióloga e integrante do Mobiliza Saracura/Vai-Vai, Rose Almeida.

    Segundo ela, outra reivindicação é que o Mobiliaz possa voltar a acompanhar o trabalho para saber o que está sendo encontrado e de que forma isso está acontecendo, já que para ela esse resgate é algo bastante importante para a sociedade quando permite a participação social, a participação da comunidade, observando a questão de mudança no território. “Nós não somos contra o progresso, mas queremos que todas essas intervenções do território sejam feitas em diálogo com a comunidade que ali vive e é diretamente impactada”, afirmou.

    Ela destacou ainda que não foi apresentado um plano de mitigação dos impactos para a área e a comunidade e como consequência, atualmente diversos comércios ao redor da obra estão fechando em função das alterações viárias, incluindo fechamento de ruas. “A circulação mudou e nesse mesmo sentido temos ruas que foram fechadas e não vão mais ser abertas e os moradores estão tendo transtornos para chegar às suas casas”, explicou Rose.

    De acordo com Rose, ainda quando se trata do impacto da obra no bairro, passe-se pela necessidade de garantir a permanência do povo preto no local. Por conta da obra do metrô e da valorização da área, os valores dos aluguéis já começaram a subir, forçando as pessoas a se mudarem de endereço por não terem mais condições de arcar com esses preços. “Como a gente conhece a nossa sociedade, a maioria das pessoas pretas estão nas classes C, D e E. Com esse aumento de preço, elas não conseguem ficar no território. Então mais uma vez você tem um branqueamento da região central em função da questão econômica”, disse.

    Edição: Fernando Fraga

  • Colisão paralisa circulação do monotrilho em São Paulo

    Colisão paralisa circulação do monotrilho em São Paulo

    Depois de ficar interrompida durante toda a manhã devido à colisão entre duas composições de trens, que paralisou totalmente a operação da linha, a circulação dos trens da Linha 15-Prata (monotrilho) foi retomada em alguns trechos. Segundo a Companhia do Metropolitano de São Paulo, o trajeto de Vila Prudente a São Lucas está funcionando com três trens, em sistema de carrossel.

    De São Lucas a Vila Tolstoi, a circulação acontece por via única, com um só trem. Nos demais trechos, a circulação de trens segue paralisada. O atendimento aos passageiros também é feito em todos os trechos, com 40 ônibus do sistema Paese (Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência).

    O acidente que paralisou toda a Linha 15-Prata ocorreu entre as estações Sapopemba e Jardim Planalto, na zona leste, por volta das 4h30, antes do início da operação comercial, durante a movimentação de posicionamento dos trens, segundo o Metrô. A linha funciona em via elevada e liga a zona sul à zona leste da capital paulista. Não houve feridos, mas um dos operadores relatou dores no braço, segundo o Sindicato dos Metroviários de São Paulo.

    “O fundamental agora é saber por que o sistema monotrilho não tem sistemas de proteção anticolisão, porque não é a primeira vez que isso acontece. Na linha 1, 2 e 3 tem sistema anticolisão. Não se tem clareza de qual é esse sistema de proteção na Linha 15. Nós estamos apontando esses problemas faz tempo. Há um processo de terceirização das áreas da manutenção que prejudica o funcionamento e a segurança do sistema, e os trabalhadores do monotrilho são tão vítimas desse problema quanto os passageiros”, disse a presidente do Sindicato dos Metroviários, Camila Lisboa.

    Questionado sobre qual o tipo de sistema de segurança anticolisão existente na Linha 15 e o possível motivo do acidente, o Metrô respondeu que a apuração do ocorrido “ainda continua”.

    Acidentes

    Em janeiro deste ano, um deslocamento de concreto entre as estações Vila Prudente e Oratório paralisou as atividades da Linha 15 – Prata entre as estações Camilo Haddad e Vila Prudente.

    Em 2020, a mesma linha ficou três meses paralisada após o rompimento de um pneu. Pedaços do pneu chegaram a cair na rua embaixo da via elevada. O acidente no monotrilho fez a fabricante canadense Bombardier recomendar o recolhimento da frota de 23 trens para inspeção. Segundo o Metrô, o problema foi causado por uma falha nos dispositivos run flat, sistema que permite que as composições continuem se movimentando mesmo com os pneus murchos ou furados.

    Edição: Fernando Fraga

  • Réveillon no Rio esgota bilhetes de ida do Metrô

    Réveillon no Rio esgota bilhetes de ida do Metrô

    Dos 158 mil cartões especiais colocados à venda pelo Metrô do Rio de Janeiro para o réveillon em Copacabana, cerca de 70 mil já foram vendidos. O horário com maior procura – das 21h às 22h – já está com os cartões de ida esgotados, mas para este período ainda há bilhetes para ida e volta.

    Para quem pretende ir a Copacabana na noite do dia 31 próximo, o Metrô orienta atenção para a quantidade disponibilizada para venda de bilhetes e recomenda, ainda, a compra antecipada apenas na estação Carioca/Centro.

    Cartões especiais

    A Operação Réveillon terá início às 19h do dia 31 e terminará às 5h da madrugada de 1º de janeiro. Durante o período somente poderão ser usados cartões especiais porque outros cartões só serão válidos até as 18h59.

    Para quem mora ou trabalha na região haverá exceção nas estações Siqueira Campos/Copacabana, Cantagalo/Copacabana e General Osório/Ipanema, onde eles serão aceitos até a zero hora do dia 1º.

    *Estagiário sob a supervisão de Mario Toledo

  • Metrô de SP faz operação contra assédio sexual nas estações

    Metrô de SP faz operação contra assédio sexual nas estações

    A Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) iniciou hoje (26) uma operação ostensiva de segurança para combater o assédio sexual nas estações.

    A iniciativa será realizada todos os dias até o próximo dia 30, das 8h às 10h e das 12h às 14h, nas linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha.

    A operação é feita por mulheres agentes de segurança do metrô, que estão usando câmeras acopladas ao uniforme e rádios-comunicadores para auxiliar as abordagens.

    “O objetivo da nova estratégia é trazer visibilidade para a causa, estimulando as denúncias para casos de assédio, colaborando no acolhimento às vítimas e detenção dos suspeitos”, destacou a companhia em nota.

    metro de sp faz operacao contra assedio sexual nas estacoes scaled

  • Metrô do Rio será gratuito para candidatos ao Enem

    Metrô do Rio será gratuito para candidatos ao Enem

    Os estudantes que participarão do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), neste domingo (13) e no próximo (20), poderão usar o metrô nd Rio de Janeiro, de graça. Para isso, devem apresentar comprovante de inscrição do exame deste ano e documento de identidade com foto.

    O transporte será gratuito nos dias de prova. Nesses domingos, o metrô funcionará das 7h às 23h. A gratuitidade não vale para as integrações do metrô na superfície.

    Com a mensagem “Brilha no Enem”, o chamado movimento “Passe Livre pra Educação” é uma parceria do MetrôRio com a universidade Estácio e a empresa Bic. Idealizado pela juntamente com a Eletromidia e Artplan, o objetivo do movimento, segundo os organizadores, é ajudar os alunos custeando as passagens de ida e volta nos dias de prova.

    Cerca de 50 mil estudantes farão as provas do Enem na cidade do Rio. Além das gratuidades, a Estácio e a BIC farão diversas atividades na estação Carioca do MetrôRio, a fim de motivar e encorajar os alunos antes da prova.

    Edição: Graça Adjuto