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  • Competições de robótica também preparam jovens mato-grossenses para o mercado de trabalho

    Competições de robótica também preparam jovens mato-grossenses para o mercado de trabalho

    Mais de 80 jovens da rede pública de educação, por meio da parceria entre a Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT), Sesi e Senai MT, estão participando do Torneio Sesi de Robótica – Etapa Regional de São Paulo, que ocorre até domingo (23.03), na capital paulista.

    A parceria foi responsável por enviar nove equipes de robótica FRC, o segundo estado com maior número de equipes da competição, ficando atrás apenas dos times da casa, que somam 10 equipes.

    Presente no evento, a secretária-adjunta de Gestão Educacional da Seduc-MT, Jessyca Campos, destacou o papel importante na formação dos jovens, que além de desenvolverem competências socioemocionais, também são formados para o mercado de trabalho.

    “A robótica educacional é uma excelente oportunidade de desenvolvimento integral dos estudantes na busca pela excelência na educação. Nossos estudantes desenvolvem habilidades técnicas, mas também resiliência, cooperação e trabalho em equipe. Então, a robótica educacional consegue criar cidadãos preparados para o mercado de trabalho e elevar a qualidade de nosso estado”, disse a adjunta.

    Já a gerente executiva de Educação Profissional e Superior, Jocely Nogueira, reconheceu a importância da parceria da Seduc-MT, do Sesi e do Senai MT na formação dos alunos e lembrou que as competições tratam-se de estratégias de educação, em que os alunos são formados de forma mais atrativa e colocando o conhecimento em prática.

    “Mais do que uma competição educacional, a FRC é uma estratégia de educação em que trabalhamos ciência, engenharia e muita tecnologia para que esses alunos possam desenvolver suas capacidades e competências”, disse Jocely.

    Partidas classificatórias

    Neste sábado (22.03) tiveram início as partidas classificatórias e as equipes de MT tiveram bom desempenho, com destaque para a equipe Agrotech, que ficou em 9º no ranking, a melhor colocação entre as mato-grossenses. Ao todo, foram realizadas 46 partidas, sendo que as demais 20 serão realizadas na manhã deste domingo (23.03).

    As oito equipes que estiverem melhor no ranking de competição serão responsáveis por escolher outras equipes para formarem alianças e jogar os playoffs.

    Do resultado do jogo e da premiação dos jurados, as equipes podem conseguir até quatro vagas para a FIRST Championship – o mundial da robótica, que será realizado em abril, nos Estados Unidos.

  • Agroindústria e agrosserviços mantêm em crescimento número de pessoas atuando no agronegócio

    Agroindústria e agrosserviços mantêm em crescimento número de pessoas atuando no agronegócio

    O agronegócio brasileiro empregou 28,4 milhões de pessoas no terceiro trimestre de 2024, aumento de 1,9% (ou de aproximadamente 533 mil pessoas) frente ao mesmo período do ano anterior, conforme indicam pesquisas realizadas pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). A participação do setor no total de ocupações do Brasil seguiu em 26% de julho a setembro de 2024.

    Pesquisadores do Cepea/CNA explicam que o número de ocupados no agronegócio foi impulsionado pelo aumento no contingente de pessoas nas agroindústrias (com avanço de 6,7% em relação ao terceiro trimestre de 2023, ou cerca de 303 mil pessoas) e, principalmente, nos agrosserviços (6,3% ou aproximadamente 611 mil pessoas).

    Segundo pesquisadores do Cepea/CNA, entre as atividades agroindustriais, destacaram-se os segmentos de massas e outros alimentos (13,8% ou 55.355 pessoas), móveis de madeira (11,3% ou 54.284 pessoas), açúcar (24,7% ou 31.025 pessoas), moagem e produtos amiláceos (12,5% ou 30.984 pessoas) e têxteis de base natural (8,4% ou 9.326 pessoas), que juntos adicionaram 198.166 trabalhadores. Essa expansão nas atividades agroindustriais intensificou a demanda por serviços, aquecendo o mercado de trabalho nos agrosserviços, reflexo da maior complexidade operacional de algumas atividades industriais, que mobilizam uma ampla gama de serviços.

    Perfil

    O aumento na população ocupada no agronegócio no terceiro trimestre de 2024 frente ao mesmo período do ano anterior esteve atrelado a avanços no número de empregados com e sem carteira assinada, aos trabalhadores com maior nível educacional (seguindo uma tendência histórica do setor) e, principalmente, à maior participação feminina no período.

  • Sine-MT oferece mais de 3,8 mil vagas de emprego em Mato Grosso nesta semana

    Sine-MT oferece mais de 3,8 mil vagas de emprego em Mato Grosso nesta semana

    O Sistema Nacional de Emprego (Sine-MT), em parceria com a Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc), está disponibilizando 3.811 vagas de emprego para a semana em Mato Grosso. As oportunidades estão distribuídas em 36 postos de atendimento espalhados por 32 municípios do estado, abrangendo diversas áreas de atuação.

    Na região metropolitana, Cuiabá e Várzea Grande concentram 630 vagas, com destaque para funções como auxiliar de linha de produção (82), operador de caixa (76), vendedor interno (23), desossador (20) e pedreiro (18). Além disso, 22 vagas são reservadas para Pessoas com Deficiência (PCD), em cargos como operador de caixa, auxiliar administrativo e auxiliar de lavanderia.

    No interior, Juara lidera o número de vagas com 433 oportunidades, seguida por Sinop, com 316 postos de trabalho. Em Juara, as maiores demandas são para servente de obras, carpinteiro e pedreiro. Já em Sinop, há grande procura por monitor de alunos, operador de caixa e cuidador de idosos.

    Além da intermediação de mão de obra, o Sine também oferece serviços como habilitação do seguro-desemprego e orientações sobre a Carteira de Trabalho Digital. Os interessados podem se dirigir aos postos de atendimento portando documento de identificação com foto.

  • Agrosserviços crescem no 2º tri e sustentam recorde do número de pessoas no agro

    Agrosserviços crescem no 2º tri e sustentam recorde do número de pessoas no agro

    O agronegócio empregou 28,6 milhões de pessoas no segundo trimestre de 2024, avanço de 2,3% (ou de aproximadamente 643 mil pessoas) frente ao mesmo período do ano passado, conforme indicam pesquisas realizadas pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). Novamente, trata-se de um recorde da série histórica, iniciada em 2012. A participação do setor no total de ocupações do Brasil seguiu em 26,5% de abril a junho de 2024.

    Pesquisadores do Cepea/CNA indicam que o crescimento no contingente ocupado no agronegócio esteve relacionado sobretudo aos incrementos de 8,3% (ou de aproximadamente 815 mil pessoas) no número de pessoas atuando nos agrosserviços e de 4% (ou de aproximadamente 179 mil pessoas) nas agroindústrias. Segundo pesquisadores do Cepea/CNA, a expansão das atividades agroindustriais tem como consequência uma maior movimentação de serviços – dada a relativa maior complexidade de algumas operações industriais, estas utilizam e movimentam uma ampla gama de serviços.

    Perfil

    O aumento na população ocupada no agronegócio no segundo trimestre de 2024 foi puxado por empregados com e sem carteira assinada, por trabalhadores com nível educacional mais alto – uma tendência observada no setor desde o início da série histórica –, e por mulheres (houve um aumento na participação feminina durante o período).

    Observando-se a série histórica, nota-se uma transformação no perfil de ocupação do agronegócio, em que se tem a substituição de trabalhadores por conta própria e auxiliares familiares por empregados, com e sem carteira assinada. Além dessa, outro movimento interessante é o crescimento do nível médio de escolaridade desses trabalhadores, evidenciado pelo aumento da participação de trabalhadores com ensino superior e médio, completo ou não.

  • Câmara da Mulher da Fiemt discute ações para fomentar público feminino no mercado de trabalho

    Câmara da Mulher da Fiemt discute ações para fomentar público feminino no mercado de trabalho

    Quase 70% das pessoas que estão fora do mercado de trabalho são mulheres, conforme dados levantados pelo Observatório da Indústria e apresentados na primeira reunião da Câmara da Mulher da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt).

    Os diversos desafios que o público feminino enfrenta são frutos dedesigualdades históricas e estruturais e apesar dos avanços, ainda há obstáculos e preconceitos que limitam a participação plena das mulheres em diversas áreas profissionais.

    É de olho nessa bandeira que representatividades femininas da indústria, comércio, serviços e do agronegócio mato-grossense, discutiram estratégias e ações para elevar a participação ativa das profissionais femininas.

    “É preciso abrir as discussões, entender com profundidade o cenário e fomentar a participação das mulheres em todos os setores da economia”, alertou a presidente da Câmara, Ana Cassia Petroni Rangel. A Câmara faz parte do Conselho Temático de Responsabilidade Social (Cores) da Fiemt.

    Segundo ela, as principais diretrizes são: realizar ações que influenciem na promoção de condições de trabalho justas e inclusivaspara as mulheres na indústria; e fortalecer a presença feminina comolíderes e proprietárias de negócios no setor industrial. A vice-presidente é a empresária Ulana Maria Bruehmueller.

    Fazem parte da entidade importantes instituições da economia mato-grossense, como a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), a Federação do Comércio (Fecomércio), o Sebrae e a OAB-MT, além dos Sindicatos de Biocombustíveis, da Industria de Panificação, das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico, da Construção, de Extração de Calcário e do Vestuário.

    Números

    A indústria mato-grossense é responsável por empregar 36 mil trabalhadoras. Dessas, 23% ocupam cargos gerenciais; 55,82% possuem ensino médio completo e 31% têm idades entre 30 a 39 anos.

    O perfil da mulher no mercado de trabalho, conforme relatório do Observatório da Indústria, se torna mais alarmante pela quantidade de pessoas que estão empregadas, somando mais 605 mil mulheres em Mato Grosso. O que se sabe é que 38% delas estão cuidando de afazeres domésticos, cuidando de filhos ou parentes.

  • Em 2023, número de pessoas trabalhando no agronegócio é recorde, mostra levantamento do Cepea

    Em 2023, número de pessoas trabalhando no agronegócio é recorde, mostra levantamento do Cepea

    O número de pessoas trabalhando no agronegócio brasileiro somou 28,34 milhões em 2023, conforme nova metodologia aplicada pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). Trata-se de um recorde da série histórica, iniciada em 2012. Diante disso, no ano passado, a participação do setor no total de ocupações do Brasil foi de 26,8%.

    A população ocupada no agronegócio cresceu 1,2% (ou aproximadamente 341 mil pessoas) de 2022 para 2023. Segundo pesquisadores do Cepea/CNA, esse incremento foi impulsionado sobretudo pelos crescimentos dos contingentes empregados nos agrosserviços (que aumentou 8,4%, ou 772,27 mil pessoas) e em insumos (elevação de 5,1%, ou de 14,54 mil pessoas). O avanço em ambos os segmentos, por sua vez, é reflexo do excepcional desempenho da produção dentro da porteira, o que estimula os segmentos a montante e a jusante no agronegócio.

    Por outro lado, a população ocupada na agropecuária caiu, 5% (ou 432,99 mil pessoas). Pesquisadores do Cepea indicam que esse cenário está atrelado a retrações observadas na horticultura, na cafeicultura, no grupo cereais, na bovinocultura, no cultivo de laranjas, na produção florestal, e nas atividades denominadas “outras lavouras” e “outros animais”. No segmento agroindustrial, a população ocupada manteve-se relativamente estável. Neste caso, observaram-se avanços nas agroindústrias pecuárias, impulsionados pelas indústrias de abate e de laticínios, mas recuos nas agroindústrias agrícolas, pressionadas pelas quedas no número de pessoas atuando nas indústrias de açúcar, etanol, café, óleos e gorduras, massas e outros, têxteis de base natural, vestuários e acessórios e produtos e móveis de madeira.

    Perfil

    Entre 2022 e 2023, o aumento da população ocupada no agronegócio foi puxado por empregados, sobretudo com carteira – o que indica o aumento da formalização do emprego –, e por trabalhadores com maior nível de instrução (ensino médio e superior) – tendência verificada no setor desde o início da série histórica.

    Relembrando

    Alguns ajustes importantes foram implementados pelo Cepea/CNA na série histórica do mercado de trabalho do agronegócio brasileiro em 2023. Essas mudanças causaram um impacto expressivo nos números. Algumas das mudanças foram de caráter técnico (foram identificados com mais precisão alguns trabalhadores do agronegócio nos setores industrial e de serviços, que não estavam sendo contabilizados anteriormente, por conta de dificuldades metodológicas), mas a principal foi de caráter conceitual em relação ao que se entende por “pessoa ocupada”. Nesse último caso, o Cepea/CNA passa a contemplar trabalhadores que atuam produzindo somente (ou exclusivamente) para o próprio consumo; essa definição de PO se difere da adotada pela PNAD-C em suas divulgações trimestrais – para informações sobre essa e outras mudanças metodológicas, ver Cepea (2023).

  • Projeto quer garantir inclusão de mulheres no mercado de trabalho

    Projeto quer garantir inclusão de mulheres no mercado de trabalho

    No próximo dia 8 de março, em celebração ao Dia Internacional da Mulher, o governo federal lançará o Programa “Asas para o Futuro”. A iniciativa, liderada pela ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, visa a inclusão de mulheres entre 17 e 30 anos, especialmente negras e provenientes de áreas periféricas, no mercado de trabalho. O programa contempla a assinatura de um acordo de cooperação com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) para proporcionar qualificação profissional a essas mulheres.

    Em uma entrevista concedida ao programa “Bom dia, Ministra”, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Cida Gonçalves destacou a importância de duas leis específicas para as mulheres. Uma delas, instituída no ano anterior, destina 5% das vagas do Sistema Nacional de Emprego (Sine) para mulheres em situação de violência, enquanto a outra estabelece 8% das vagas nos serviços terceirizados do governo federal para o mesmo público-alvo.

    Mulheres no mercado de trabalho

    Além disso, a ministra ressaltou a relevância do relatório de transparência salarial, estabelecido pela Lei nº 14.611/2023, que regula a igualdade salarial entre homens e mulheres. Empresas têm até a próxima sexta-feira para entregar o documento, cuja consulta estará disponível a partir de 31 de março. Aquelas que não cumprirem a legislação serão notificadas e sujeitas a fiscalização e multa.

    Feminicídio

    No que diz respeito ao enfrentamento do feminicídio, a ministra mencionou diversas ações, como a licitação de novas Casas da Mulher Brasileira, a ampliação dos Centros de Referência de Atendimento à Mulher e o reforço das patrulhas Maria da Penha. O governo federal destinará R$ 10 milhões para o uso de tornozeleiras eletrônicas específicas para agressores de mulheres, como parte das medidas de prevenção e controle do feminicídio.

    Em Mato Grosso, foi traçado o perfil das mulheres vítimas de feminicídio em crimes registrados no ano passado. O relatório da análise dos 15 primeiros feminicídios ocorridos em Mato Grosso, entre janeiro e maio de 2023, foi apresentado nesta quarta-feira (06).

    A pesquisa revelou que 80% das vítimas não tinham medida protetiva, 60% não tinham boletim de ocorrência registrado, quase 70% deixaram filhos menores de idade, quase 47% tinham entre 26 e 39 anos de idade, 60% foram declaradas da cor parda, 67% dos familiares tinham conhecimento da violência, mas não denunciaram, 73% das vítimas tinham renda suficiente para manter a família, 40% delas tinham menos de um ano de relacionamento com o autor do crime.

    Levantamento indica que mais de 90% da população conhece a existência da Lei Maria da Penha. Porém, entende muito pouco os direitos da mulher quando precisa pedir sua aplicação e quais são os tipos de violência que existem. Além do investimento em campanhas sobre a Lei Maria da Penha é necessária a criação de novas delegacias 24 horas e mais estrutura para a Patrulha Maria da Penha.

  • Programa lançado em Lucas do Rio Verde quer qualificar até mil pessoas em três anos

    Programa lançado em Lucas do Rio Verde quer qualificar até mil pessoas em três anos

    A parceria formalizada entre a Prefeitura de Lucas do Rio Verde e a Federação das Indústrias de Mato Grosso (FIEMT) vai garantir a qualificação de até mil pessoas em três anos. Serão ofertados 33 cursos em 11 áreas de atuação. Os cursos serão ofertados pelo programa Qualifica Lucas.

    O prefeito Miguel Vaz comemorou a parceria com o Senai, por meio da FIEMT, e destacou que a intenção é que Lucas do Rio Verde possa ser, de fato, uma cidade de oportunidades. “Será uma oportunidade para as pessoas se qualificarem”, pontuou. “É uma oportunidade muito boa para que os luverdenses possam ingressar de forma gratuita nesse projeto de qualificação profissional”, emendou.

    Pela parceria, o município vai destinar cerca de R$ 1,7 milhão. Já o Senai-MT investirá R$ 520 mil.

    O presidente da FIEMT, Gustavo Oliveira, valorizou a parceria com o município. Por meio dela, a instituição poderá ampliar sua atuação em Lucas do Rio Verde. “Graças a essa parceria vamos aumentar em cinco vezes o número de oferta de vagas aqui no município. E o que é bom, todas gratuitas para os moradores de Lucas do Rio Verde”, reconheceu.

    Cursos

    A escolha dos cursos foi feita por meio de pesquisa junto a órgãos que atende empresas e trabalhadores. Com números do Sine (Sistema Nacional de Emprego) e CAE (Central de Atendimento ao Empresário) foi possível definir quais cursos farão parte da grade. “São cursos robustos que vão de uma carga horária de 160 horas a 320 horas e que a gente vai transcorrer nos próximos dois anos de governo a partir do ano que vem”, observou o secretário de Indústria e Comércio, Welligton Souto.

    Vários cursos serão direcionados à mulheres luverdenses. A ação busca dar oportunidades para que as mulheres tenham autonomia financeira. “Coincidiu de estarmos trabalhando os 21 dias de ativismo, onde a gente trabalha isso, principalmente o empoderamento das mulheres e isso passa por cursos de qualificação profissional. A gente entende que muitas mulheres não conseguem sair do ciclo justamente porque elas não tem qualificação e uma renda familiar. Por isso acabam voltando a essa situação”, assinalou a secretária de Habitação e Assistência Social.

    Ampliação

    Durante o lançamento do Qualifica Lucas, foi anunciada a ampliação da sede do Senai no município. Atualmente a estrutura utilizada pela instituição conta com conta com 2.6 mil metros quadrados, sete salas de aula, sete laboratórios e biblioteca.

    “Tem muita demanda vindo por aí e nós precisamos estar estruturados pra isso”, declarou Oliveira.

  • Troca de turnos no feriado gera reclamação de funcionários de multinacional em Lucas do Rio Verde

    Troca de turnos no feriado gera reclamação de funcionários de multinacional em Lucas do Rio Verde

    Funcionários de uma empresa multinacional instalada em Lucas do Rio Verde estão reclamando de uma sugestão feita pela empresa. Eles estão sendo convidados a trocarem a folga do feriado de 7 de setembro por um dia em dezembro. A data sugerida é o dia 24, véspera de natal.

    A situação gerou mais repercussão com postagens nas mídias sociais. Algumas com abordagens do assunto de forma polêmica. Além de criticar a troca, elas questionam o caráter de obrigatoriedade que ganhou, já que haveria pressão para isso ocorrer.

    Além disso, o sindicato que representa a categoria foi criticado por não se opor à troca de turnos.

    A reportagem de CenárioMT ouviu alguns trabalhadores que confirmaram a situação, mas pediram para não serem identificados. Alguns disseram não concordar com a troca, mas houve quem não se posicionasse a respeito.

    Um dos trabalhadores disse que não abriria mão da folga no feriado. Outro que chegou a assinar o papel da troca disse que ainda pensava em faltar ao trabalho.

    O outro lado

    CenárioMT procurou a empresa que, por meio de nota, confirmou a troca de turnos. A assessoria da BRF informou que a definição de turnos em feriados foi negociada junto ao sindicato de Lucas do Rio Verde. Em novembro do ano passado foi firmada a Convenção Coletiva de Trabalho 2020/2021, quando ocorreu a definição.

    “A Companhia reforça que o acordo segue as leis e regras pré-definidas e que tratativas como esta são comuns no setor”, acrescentou.

    Já o sindicato citado numa das postagens disse que iria se posicionar. A reportagem procurou a assessoria da entidade, mas não obteve resposta até o fechamento deste material.