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  • Mutirão de limpeza urbana segue com atendimentos nos bairros de Lucas do Rio Verde

    Mutirão de limpeza urbana segue com atendimentos nos bairros de Lucas do Rio Verde

    O mutirão de limpeza urbana segue com serviços de recolhimento de entulhos e resíduos, conforme cronograma estabelecido pela Prefeitura de Lucas do Rio Verde, por meio da Secretaria de Infraestrutura e Obras.

    As equipes de limpeza urbana contam com a parceria de empresas privadas e empresários, com fornecimento de caminhões para o recolhimento do material e demais maquinários necessários para a limpeza da cidade.

    Os trabalhos iniciaram no mês de dezembro de 2024 e seguem por todos os bairros em 2025. O cronograma está sendo divulgado semanalmente. Até o momento, foram atendidos os seguintes bairros: Vida Nova, Jaime Seiti Fujii, Parque das Américas, Parque dos Buritis, Alvorada, Parque das Araras, Jardim Cerrado, Jardim Imperial, Bom Jesus e Residencial Ventura, Veneza, Residencial Europa, Jardim Amazonas, Jardim Primaveras, Rio Verde e Cidade Nova. Também já foram atendidos os bairros Jardim das Palmeiras e parte do Setor Industrial.

    A Administração Municipal optou pela realização do mutirão na cidade devido ao início do período chuvoso e o aumento de casos de dengue, chikungunya e zika. O objetivo da ação é incentivar os moradores da cidade a aproveitarem para descartar objetos que estão parados e que podem ser refúgio para doenças, além de deixar as residências e bairros mais limpos e sem entulhos no passeio público.

    Na próxima semana serão atendidos os seguintes bairros: Setor Industrial, Bandeirantes e Parque das Emas. Ao longo do mês os atendimentos devem passar nos bairros Centro, Menino Deus, Pioneiro e Setor Industrial V.

    O que pode ser recolhido 

    O mutirão de limpeza urbana inclui o recolhimento de objetos como: móveis, devidamente acomodados em sacos de lixo, podas de árvores e objetos em geral. O material deve ser colocado na calçada em frente a residência do morador no dia anterior ao recolhimento. O entulho não deve ser colocado nos contentores de lixo úmido e nem reciclável.

    Após o mutirão, a Secretaria de Infraestrutura e Obras retoma o cronograma semanal de limpeza urbana, com atendimentos duas vezes por semana em cada bairro.

    Conforme a lei complementar nº 29, de julho de 2022, que trata sobre o código de posturas do município, realizar o recolhimento de podas de árvores, restos de construção civil, material de obra e móveis não é de responsabilidade do poder público. Moradores que acumulam lixo e resíduos em frente as residências podem ser multados.

    Confira o cronograma do mutirão nos próximos dias:

    09 e 10 de janeiro – Setor Industrial;

    13 e 14 de janeiro – Parque das Emas II, III e IV;

    15 de Janeiro – Bandeirantes (Avenida das Acácias até a BR 163); 

    16 de Janeiro – Bandeirantes
    Parque das Emas III (Avenida das Acácias até Avenida das Emas);

    17 de Janeiro – Bandeirantes III e IV (Avenida das Emas até o final do Anel Viário).

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  • Empresários devem entregar relatório anual de atividades ao Ibama

    Empresários devem entregar relatório anual de atividades ao Ibama

    Os empresários do setor florestal de Mato Grosso precisam estar atentos ao prazo para a entrega do Relatório Anual de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais (RAPP). O preenchimento deve ser realizado por meio dos formulários disponíveis no site do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama). O não envio do RAPP dentro do prazo estabelecido pode resultar em sanções, como a suspensão das atividades e a aplicação de multas.

    O RAPP é uma obrigação legal estabelecida pela Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6.938/81, art. 17-C, § 1º) e deve ser apresentado anualmente por pessoas físicas e jurídicas que realizam atividades potencialmente poluidoras ou utilizadoras de recursos naturais. O prazo para envio começa no dia 1º de fevereiro e termina em 31 de março de cada ano, contendo informações referentes às atividades realizadas entre 1º de janeiro e 31 de dezembro do ano anterior.

    Tatiana Arruda, superintendente de Gestão Florestal da Sema, explica que pode haver bloqueio no Sisflora caso o relatório não seja declarado dentro do prazo. “Esse relatório, exigido pelo Ibama, pode sim provocar o bloqueio do Sisflora, mas apenas se houver o bloqueio do Cadastro Técnico Federal (CTF) pelo órgão ambiental federal. É importante compreender a situação de fato, pois depende, por exemplo, de o relatório exceder os 12 meses de validade. Caso isso ocorra, o bloqueio pode acontecer.”

    O relatório deve incluir dados sobre produção, volumes de geração de poluentes, resíduos e critérios técnicos específicos. A ausência de envio, além de resultar na suspensão das atividades, pode gerar multa correspondente a 20% da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA).

    Para facilitar o preenchimento, o Ibama disponibiliza um guia detalhado e um vídeo tutorial em seu portal. É fundamental que os empresários do setor florestal de Mato Grosso cumpram essa exigência dentro do prazo, garantindo a continuidade de suas operações e evitando penalidades.

  • Mais de 400 mudas de árvores são plantadas na Avenida Universitária, Brasil e das Nações

    Mais de 400 mudas de árvores são plantadas na Avenida Universitária, Brasil e das Nações

    A Prefeitura de Lucas do Rio Verde, por meio da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, em parceria com a Fundação Rio Verde, deu início ao plantio de cerca de 400 mudas de árvores nas avenidas Universitária, Brasil e das Nações. As espécies escolhidas incluem Ipês Rosa e Roxo, Pau-Ferro e Acácia, todas conhecidas por sua capacidade de oferecer sombra e contribuir para o conforto térmico.

    O projeto visa beneficiar os usuários das ciclovias da cidade, sejam eles praticantes de exercícios físicos, ciclistas ou pedestres que utilizam os espaços para recreação e deslocamento diário. Além disso, a iniciativa reforça o compromisso do Município com a sustentabilidade e o objetivo de se tornar uma referência em economia verde nos próximos anos.

    “É fundamental termos corredores verdes em nosso município, garantindo uma temperatura amena e mais conforto nos espaços públicos. A parceria com a Fundação Rio Verde possibilitou que colocássemos em prática, ações que já faziam parte do planejamento da Secretaria”, destacou Felipe Palis, secretário de Agricultura e Meio Ambiente.

    Com o plantio das mudas, Lucas do Rio Verde não apenas embeleza a cidade, mas também avança no desenvolvimento de um ambiente mais saudável e sustentável para seus moradores.

  • Pesquisa diminui tempo de eliminação de poluentes na água

    Pesquisa diminui tempo de eliminação de poluentes na água

    Em 2024 a a Comissão do Plano de Logística Sustentável (PLS) premiou durante o IV Seminário de Sustentabilidade na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Teses e dissertações desenvolvidas na UFMT foram premiadas através do  Competição 3MT® Teses e Dissertações UFMT – Versão Temas ODS 2024 e receberam o reconhecimento dos estudos que estão em desenvolvimento em diferentes áreas. Este ano o evento abordou experiências voltadas para a construção de soluções sustentáveis para as cidades.

    Douglas Lisboa Ramalho, do Programa de Pós-Graduação em Química, com a pesquisa “Avaliação neurotoxicológica do Paraquat e seus produtos de degradação em Drosophila Melanogaster” ficou em terceiro lugar na Competição 3MT® Teses e Dissertações UFMT – Versão Temas ODS 2024. De acordo com o pesquisador, o projeto acionou a técnica da fotocatálise para tratar poluentes. “Então o meu projeto, em certa ação, baseou-se em pegar uma técnica bastante inovadora, promissora no caso, uma técnica que é considerada verde, a técnica de fotocatalização, que vai conseguir eliminar esses resíduos”, conta o pesquisador acrescentando que a técnica consiste em fazer uma espécie de mineração dos produtos poluentes em um processo químico que demora horas.

    A inovação está justamente na ferramenta utilizada para a mineração para a eliminação dos resíduos. “Então, utilizando um modelo animal que é o Drosophus melanogaster, que é um tipo de mosca, conhecido como mosca das frutas, esses animais tem uma, a gente fala, uma ortologia genética, ou seja, uma semelhança genética dos seres humanos. Essa semelhança faz esses animais muito especiais para os nossos tipos de pesquisa, porque a gente procura, primeiramente, olhar o efeito tóxico dos produtos”, pontua Douglas Lisboa Ramalho.

    É a semelhança que faz com que o modelo tenha elevada eficiência. “Essa ortologia genética, principalmente a parte neural dessas moscas, de aproximadamente 80%, faz esse modelo ser bastante eficiente. Então a gente forneceu águas fortificadas com águas químicas, ou seja, contaminantes. Uma água com uma herbicida que já é constatado na literatura, que ele causa Alzheimer, Parkinson e a gente viu qual o momento de tratamento, o mínimo de tratamento, que esse risco não acontece mais. Então a gente constatou que ele, a partir de 30 minutos, não apresentaria mais toxicidade ao animal, isso indicando que esse tratamento, que poderia demorar de 8 horas, pode ser resumido a 30 minutos, e é um tratamento deixando mais verde, tendo uma maior eficiência energética”, ressalta o pesquisador.

    Ele agradeceu pela oportunidade e explicou que o projeto foi baseado em procurar entender como o agronegócio tem impactos sobre a saúde pública. “Então, existe uma linha muito tênue entre esses dois, entre a economia, no caso a parte lucrativa, e a saúde pública. Então, existem vários projetos hoje na literatura que estão descritos que os resíduos gerados pelos agronegócios vêm atrapalhando ou proporcionando doenças crônicas, doenças em seres humanos, devido à contaminação crônica das águas residuais. A problemática do trabalho está em que o tratamento de água potável hoje nos territórios na América não é o suficiente para eliminar esses resíduos”, relata o pesquisador.

  • Mais de 300kg de resíduos foram retirados do lago Harri Muller em ação de limpeza

    Mais de 300kg de resíduos foram retirados do lago Harri Muller em ação de limpeza

    A Prefeitura de Lucas do Rio Verde, em mais uma ação de limpeza e conscientização do incorreto descarte de lixo nas ruas da cidade, realizou nesta semana a retirada de mais 300 quilos de resíduos do Lago Harri Muller. A ação contou com a colaboração da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, Secretaria de Infraestrutura e Obras e também a participação da Secretaria de Esporte e Lazer.

    “Essa ação de limpeza foi programada e consiste na parte da cabeceira do Harri Muller, na formação do lago, que acumula muito resíduo por conta da posição das nossas bocas de lobos que acabam carreando o material na água. Foi uma ação muito bacana e positiva”, descreveu o secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Felipe Palis.

    Na última semana, o lago também ganhou uma ecobarreira, que vai auxiliar na limpeza e manutenção do espaço. A iniciativa foi colocada em prática devido uma parceria entre Prefeitura, Museu do Cerrado e Centro Tecnológico Municipal, com estudantes que participam de um projeto de robótica, com objetivo de auxiliar na criação de mecanismos mais tecnológicos para melhorar a estrutura das ecobarreiras já existentes no município.

    “A ecobarreira além de ter um efeito prático na retenção desse resíduo sólido, também funciona como uma ferramenta de educação ambiental. As pessoas vão poder ver, vão poder comentar, tirar foto e a gente espera que além desse resíduo ficar retido, que possamos sensibilizar e conscientizar a nossa população”, disse Felipe.

    Essa é a segunda ecobarreira instalada no município, a primeira foi no lago Ernani José Machado, como explica a coordenadora do Museu do Cerrado, Michelene Brito. “Essa ecobarreira para nós, ela está tendo um sabor diferenciado, porque a gente fez a parceria ali com o pessoal do Centro Tecnológico, com participação dos estudantes que vieram nos auxiliar.  Essa ecobarreira em específico terá sua limpeza automatizada, pelo projeto das crianças. Então, é para nós um motivo de muita alegria”, acrescentou a coordenadora.

    Os estudantes estão empolgados com a participação na instalação da ecobarreira e no desenvolvimento de uma nova tecnologia para auxiliar no projeto. “A tecnologia que estamos desenvolvendo é uma barreira sustentável que ela vai se auto limpar, não vai precisar da ajuda humana e a intenção é que ela fique pronto logo”, adiantou o estudante Caio Henrique Todescatt.

  • Museu do Cerrado: Educação ambiental é trabalhada com mais de 5.500 pessoas ao longo do ano

    Museu do Cerrado: Educação ambiental é trabalhada com mais de 5.500 pessoas ao longo do ano

    O Museu do Cerrado fechará o ano de 2024 com um saldo de 450 visitantes por mês, cerca de 5.500 pessoas ao longo do ano, entre crianças, jovens e idosos. Revitalizado em 2023 e devolvido a população de Lucas do Rio Verde, o Museu do Cerrado contém espécies nativas da região e desenvolve a educação ambiental e diversas oficinas.

    Passaram pelo Museu do Cerrado no período, estudantes da rede municipal, estadual, particular e instituições de ensino, instituições governamentais e não governamentais. As ações foram desenvolvidas com envolvimento de professores e pessoas ligadas ao meio ambiente.

    De acordo com a equipe que coordena o museu, durante as visitas, foram realizadas ações como visita guiada, instalação de ecobarreira. Além disso, as oficinas como de papel semente, oficina de sabão, de semeadura, estaquia, resgate de plântulas, produção de mudas de plantas medicinais e plantio de mudas de árvores nativas.

    “Nesse importante espaço são concentrados nossos trabalhos de educação ambiental. Recebemos alunos de diversas escolas e trabalhamos abordagens sobre meio ambiente, saneamento, gestão de resíduos, biodiversidade, produção de mudas e diversas oficinas. Tenho certeza que em 2025 continuaremos avançando cada vez mais na formação de cidadãos conscientes e que entendam a importância da sustentabilidade”, acrescentou o secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Felipe Palis.

    O horário de funcionamento durante o ano do espaço é de segunda a sexta-feira, das 7h às 11h e das 13h às 17h, mediante agendamento, que pode ser solicitado no seguinte e-mail:museudocerrado@edu.lucasdorioverde.mt.gov.br

  • Ideiva lamenta veto a projeto, mas acredita que futuramente iniciativa poderá se tornar realidade em Lucas do Rio Verde

    Ideiva lamenta veto a projeto, mas acredita que futuramente iniciativa poderá se tornar realidade em Lucas do Rio Verde

    O projeto de lei que buscava a implantação de travessias para animais silvestres em áreas urbanas de Lucas do Rio Verde foi vetado pelo Poder Executivo. A proposta, de autoria da vereadora Ideiva Foletto, tinha como objetivo proteger os animais e reduzir acidentes de trânsito envolvendo a fauna local. Apesar da manutenção do veto na Câmara Municipal, a vereadora acredita que a iniciativa segue como uma pauta relevante, com expectativa de ser retomada futuramente.

    Na sessão de segunda-feira (16) o veto ao projeto de lei nº 96/2024, aprovado em novembro, foi mantido por seis votos a dois. A justificativa do Executivo apontou que a proposta representaria uma ingerência nas atribuições do Executivo e destacou a necessidade de estudos de impacto financeiro e orçamentário.

    Em defesa de sua proposta, a vereadora Ideiva Foletto lamentou a decisão e destacou que a iniciativa foi amplamente discutida com órgãos parceiros, como o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetras), Corpo de Bombeiros, Energisa e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Segundo ela, todos haviam se colocado à disposição para contribuir com estudos técnicos e a execução do projeto.

    “Esse projeto foi apresentado a pedido do Cetras e já tinha o apoio de várias entidades. A Energisa, por exemplo, se disponibilizou a realizar o estudo dos locais e a instalação das travessias. A Secretaria de Meio Ambiente também estava engajada e continuará lutando para que essa ideia se concretize no futuro”, afirmou a vereadora.

    A proposta previa a instalação inicial de travessias aéreas feitas de cordas em quatro pontos estratégicos da cidade: avenidas Tocantins, Mato Grosso, das Nações e Umuarama. Segundo Ideiva, o custo estimado seria de aproximadamente R$ 400 mil, mas poderia ser ainda menor devido ao apoio de parceiros.

    Durante a votação, apenas dois parlamentares votaram contra o veto. Além de Ideiva Foletto, o vereador Wagner Godoi manifestou posição contrária. Os demais vereadores seguiram a orientação do Executivo, garantindo a manutenção do veto.

    Apesar do revés, Ideiva Foletto reforçou que continuará lutando pela proposta e acredita que o tema pode ser retomado com o apoio da Secretaria de Meio Ambiente e demais parceiros. “É uma iniciativa importante para a preservação das espécies e para a segurança no trânsito. Espero que o projeto saia do papel em um futuro próximo”, concluiu a parlamentar.

  • UPC: Microchipagem segue todos os dias durante dezembro

    UPC: Microchipagem segue todos os dias durante dezembro

    Durante todo o mês de dezembro a microchipagem está sendo ofertada de forma gratuita na Unidade Permanente de Castração de Cães e Gatos (UPC) de Lucas do Rio Verde. O espaço estará funcionando normalmente neste final de ano, respeitando apenas o recesso de natal (dias 24 e 25 de dezembro) e ano novo (dias 31 de dezembro e 1º de janeiro).

    “Desde setembro quando iniciamos o projeto da microchipagem, realizamos o procedimento em mais de 600 animais. E a gente espera que o ano que vem consigamos crescer ainda mais esse número com algumas campanhas fora da UPC”, destacou o secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Felipe Palis.

    A microchipagem em Lucas do Rio Verde, passou a ser obrigatória, conforme a Lei nº 3.716, de setembro de 2024. A campanha tem como tema principal “Cuidado Inteligente”. O chip implantado no cão ou gato reúne informações como o telefone de contato e endereço do tutor, além da raça do pet, nome, idade e se ele tem algum tipo de doença ou usa medicação específica.

    O pequeno dispositivo de identificação eletrônica é implantado sobre a pele, é praticamente indolor, semelhante a uma vacina. O chip permite que o tutor seja localizado em caso de perda ou abandono.

    Para garantir a microchipagem é necessário que o tutor realize um cadastramento no seguinte endereço eletrônico animalltag.net/login . Mais informações ou dúvidas entre em contato no 65 3549 -7197 ou 3549 -7172.

    Castração

    A castração gratuita de cães e gatos na UPC é realizada mediante agendamento mensal, sendo necessário seguir algumas regras, como renda de até três salários mínimos, ou ter o CadÚnico. Em caso de protetores e cuidadores também é garantida a castração gratuita no município.

    De acordo com a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, no mês de dezembro as castrações para população em geral estão paralisadas, sendo aberta apenas as pessoas protetoras aos que acolhem em lares temporários.

    “Nós focamos o mês de dezembro para dar uma prioridade e uma agilidade na castração de animais de protetores independentes, de abrigos e animais que estão em uma situação que realmente tinha uma urgência maior em castração”, explicou Felipe.

    Para novas castrações a partir de janeiro, o agendamento abrirá de 20 de dezembro a 30 de dezembro.

  • Lucas do Rio Verde recebe prêmio Lixo Zero Brasil na categoria educação

    Lucas do Rio Verde recebe prêmio Lixo Zero Brasil na categoria educação

    20 escolas da rede municipal de ensino, foram reconhecidas por seus projetos de práticas sustentáveis, durante a 7ª edição do Prêmio Lixo Zero, que reconhece os projetos, marcas e instituições que mais se destacaram em todo o Brasil na propagação do conceito Lixo Zero. A entrega do certificado, aconteceu no dia 06 de dezembro, em Salvador – BA.

    De acordo com a coordenadora do Programa Lixo Zero no município, Gilneia Mello, a premiação contempla 30 categorias. Entre os vencedores, Mato Grosso foi destaque com 27 escolas públicas que implementaram a metodologia Lixo Zero, sendo 20 delas em Lucas do Rio Verde e o restante em Sorriso e Cuiabá.

    O programa foi implementado nas escolas do município em 2024, com participação de 23 unidades escolares, além da Prefeitura de Lucas do Rio Verde, reconhecida como primeiro Paço Municipal a implantar a instalação de residuários no prédio e retirada de lixeiras das instalações.

    “A inclusão do programa Lixo Zero, está propiciando uma mudança cultural, por envolver tanto as crianças nas unidades escolares, como nós aqui na prefeitura, com um novo conceito de organização com relação a separação correta dos resíduos. Nossa intenção é avançar nos demais prédios públicos, garantindo maior sustentabilidade”, observou o secretário de Governo, Alan Togni.

    “Essa premiação é um resumo de um ano de trabalho realizado em parceria com a Secretaria de Educação, a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, o Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), justamente levando essa nova abordagem de pensar gestão de resíduos, tanto no Paço Municipal quanto nas escolas. Então essa premiação é o resultado desse trabalho que foi feito ao longo desse ano 2024, e continuará em 2025”, destacou o secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Felipe Palis.

    As escolas desenvolvem projetos de reciclagem, horta, reaproveitamento, compostagem dentre outras ações de educação ambiental. “Nós somos o único município do Brasil a trabalhar a rede municipal de ensino, são 20 escolas trabalhando o Lixo Zero, desenvolvendo a educação ambiental na prática. Essa certificação é um reconhecimento que com trabalho e união conseguimos grandes resultados”, finalizou a coordenadora do Lixo Zero no município.

  • Obra de R$ 2 milhões inicia recuperação do Mirante em Chapada dos Guimarães 

    Obra de R$ 2 milhões inicia recuperação do Mirante em Chapada dos Guimarães 

    A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) anunciou o início das obras de recuperação do Mirante em Chapada dos Guimarães nesta segunda-feira (9). Localizado no Monumento Natural Centro Geodésico da América Latina, o ponto turístico encontra-se interditado pela Justiça devido à degradação ambiental e riscos à segurança dos visitantes.

    A intervenção atende a uma determinação judicial no âmbito de uma Ação Civil Pública movida contra o Governo do Estado. Avaliada em R$ 2 milhões, a obra será financiada com recursos provenientes de Termos de Compromisso de Compensação Ambiental (TCCA) por impactos significativos.

    O projeto contempla ações de contenção, estabilização e recuperação de processos erosivos, que têm se intensificado devido às chuvas e à visitação desordenada. A conclusão permitirá a implementação de infraestrutura para uso público seguro e sustentável, alinhada aos anseios da população e aos critérios de conservação ambiental.

    O Mirante integra uma Unidade de Conservação de Proteção Integral, que restringe o uso dos recursos naturais a atividades de educação ambiental, turismo e pesquisa científica. A área de 43,6 hectares é um importante corredor ecoturístico, conectando o Parque Nacional de Chapada dos Guimarães e outras unidades de conservação estaduais, como a Estrada Parque MT-251 e a Área de Proteção Ambiental Chapada dos Guimarães.

    A Sema reforça que o acesso ao local permanece proibido durante o período de recuperação, devido aos riscos existentes e à necessidade de preservar a área vulnerável.