Tag: meio ambiente

  • Operação em Mato Grosso: Polícia Civil combate crimes ambientais em Cuiabá

    Operação em Mato Grosso: Polícia Civil combate crimes ambientais em Cuiabá

    A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema), em colaboração com a Secretaria Municipal de Ordem Pública, realizou nesta quinta-feira (09.01) mais uma fase da Operação Cidade Limpa em Cuiabá. A operação focou no combate a irregularidades em empresas de gestão de resíduos sólidos urbanos.

    Durante a ação, um gerente de 62 anos foi preso em flagrante, e a equipe constatou uma série de irregularidades, incluindo ausência de licenças ambientais, instalações inadequadas e descarte irregular de resíduos, gerando problemas como o forte odor de chorume. Além disso, um caminhão e outras instalações foram interditados.

    A operação também resultou na lavratura de autos de infração e termos de vistoria, além do encaminhamento das informações às autoridades competentes para medidas adicionais.

    Repercussão da Operação Cidade Limpa

    A titular da Dema, delegada Liliane Murata, destacou a importância dessas fiscalizações. “Essas ações são essenciais para proteger o meio ambiente e assegurar o cumprimento das leis ambientais”, afirmou.

    Impactos na Preservação Ambiental em Mato Grosso

    A operação fortalece o compromisso das autoridades no combate às práticas que ameaçam a saúde pública e o equilíbrio ambiental, promovendo uma gestão mais responsável dos resíduos urbanos em Cuiabá.

  • Nova lei em Mato Grosso ameaça a Amazônia e o Cerrado: entenda os impactos

    Nova lei em Mato Grosso ameaça a Amazônia e o Cerrado: entenda os impactos

    Em uma decisão que gerou grande polêmica, a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) aprovou na quarta-feira (8) um projeto de lei que altera os critérios de identificação de biomas para fins de uso da terra.

    A nova legislação, que flexibiliza as regras de proteção ambiental, permite que áreas antes classificadas como Amazônia sejam reclassificadas como Cerrado, abrindo caminho para um aumento significativo do desmatamento no estado.

    Segundo o Observatório Socioambiental de Mato Grosso (Observa-MT), a mudança pode liberar mais de 9,6 milhões de hectares para exploração, o equivalente a quase 10% do território estadual. A decisão contraria os esforços globais para combater o desmatamento e as mudanças climáticas, e coloca em risco a rica biodiversidade da Amazônia e do Cerrado.

    O que muda com a nova lei em Mato Grosso?

    desmatamento
    O que muda com a nova lei em Mato Grosso? Foto: © Toninho Tavares/Agência Brasília

    A principal alteração diz respeito à classificação da vegetação.

    A nova lei adota o mapa de vegetação do IBGE, com uma escala menor, o que pode levar à reclassificação de áreas de floresta como Cerrado, onde as exigências de preservação ambiental são menores.

    Além disso, a lei permite que produtores rurais reduzam a área de reserva legal em suas propriedades, o que pode incentivar o desmatamento.

    Impactos para o meio ambiente

    Manaus, AM 06/07/2024 Cenas da Amazônia. Floresta margeada pelo Rio Negro Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom Por: Agência Brasil
    Impactos para o meio ambiente Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom Por: Agência Brasil

    A flexibilização das regras ambientais em Mato Grosso tem o potencial de causar graves danos ao meio ambiente.

    O desmatamento desencadeia uma série de problemas, como a perda de biodiversidade, a alteração do clima local, a intensificação de eventos extremos como secas e enchentes, e a emissão de gases de efeito estufa.

    Além disso, a fragmentação dos habitats naturais pode levar ao isolamento de populações de animais e plantas, aumentando o risco de extinção.

    A Amazônia e o Cerrado são dois dos biomas mais ricos em biodiversidade do planeta, e a perda de suas florestas representa uma ameaça para a sobrevivência de milhares de espécies.

  • Mato Grosso discute estratégias de combate a incêndios em evento com especialistas

    Mato Grosso discute estratégias de combate a incêndios em evento com especialistas

    O Comitê Estadual de Gestão de Fogo realizou uma série de palestras e debates nos dias 19 e 20 de dezembro para avaliar a temporada de incêndios florestais de 2024 e discutir estratégias para 2025. Especialistas de diversas instituições participaram do evento.

    “Já se esperava que 2024 seria um ano atípico devido à seca avançada. O Governo de Mato Grosso tem se destacado na execução de políticas públicas no combate a incêndios, mas é preciso reforçar o preparo”, afirmou Alex Marega, presidente do Comitê Estadual de Gestão do Fogo.

    Medidas adotadas para a prevenção de incêndios

    Uma das ações destacadas foi a realização de reuniões semanais na Sala de Situação, no Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso, com participação de órgãos federais, estaduais, municipais e o setor privado. A abertura de estradas e o uso de equipamentos pesados, coordenados pela Secretaria de Infraestrutura (Sinfra), foram essenciais para facilitar o combate ao fogo.

    “A integração dos órgãos é fundamental. Precisamos continuar investindo em infraestrutura e coordenação para manter o preparo contra incêndios”, ressaltou o deputado estadual Carlos Avallone.

    Parcerias e inovação tecnológica

    O coronel Dércio Santos da Silva destacou os avanços nas parcerias e no uso de tecnologia para otimizar recursos humanos e materiais, além de fortalecer a preservação dos ecossistemas.

    A analista ambiental Danny Moraes apresentou a palestra “Fauna Silvestre Desafios e Perspectivas”, abordando iniciativas para reabilitação de animais vítimas de queimadas e sua reintegração ao habitat natural.

    O evento contou com a presença de representantes do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Sinfra, Ibama, Instituto SOS Pantanal, pesquisadores da UFRJ e outras instituições.

    Fonte: Secom MT

  • Meio ambiente, parceiros e voluntários plantam mais de 300 mudas de árvores nativas em Sinop

    Meio ambiente, parceiros e voluntários plantam mais de 300 mudas de árvores nativas em Sinop

    A Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Sinop realizou, neste último sábado (14), o plantio de mudas de árvores em alguns pontos do município, em parceria com instituições e a comunidade. Mais de 300 mudas foram plantadas neste fim de semana, mas outros locais devem ser contemplados.

    Na Praça do Jardim São Paulo foram plantadas 150 mudas, em parceria com a Associação Floresta Urbana e moradores. No Residencial Nico Baracat, 60 mudas foram plantadas, em parceria com integrantes do Interact Clube. Já na praça do São Cristóvão, mais de 100 mudas foram plantadas em parceria com a Secretaria de Obras. Entre as mudas utilizadas nos plantios estão: Pata  de vaca, Jacarandá, Ingá, Oiti, Ipê amarelo, Resedá, Flor de Paca e Guarapeira.Recentemente foram plantadas 400 mudas na Avenida André Maggi. A meta da Secretaria de Meio Ambiente é plantar na cidade mais de duas mil mudas, entre nativas, frutíferas e arborização, aproveitando o período de chuvas, o que trará o maior aproveitamento das mudas. As plantas ornamentais dos canteiros e rotatórias da cidade  também passam por revitalização.Em paralelo ao trabalho realizado, a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, aprovou o Plano Municipal de Arborização Urbana de Sinop (PMAU), que visa aumentar a cobertura vegetal do município, promovendo benefícios para a qualidade de vida dos moradores, como a melhoria da qualidade do ar e a redução da temperatura, bem como o equilíbrio da fauna e da flora, proporcionando a toda a população um habitat mais saudável e sustentável.

  • Produtores rurais de Mato Grosso lideram combate a incêndios florestais, mostram dados

    Produtores rurais de Mato Grosso lideram combate a incêndios florestais, mostram dados

    Um estudo recente, realizado em parceria entre o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e o Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso, revela um dado animador sobre a gestão ambiental no estado: as propriedades produtivas regularizadas têm demonstrado menor incidência de focos de calor durante o período proibitivo de queimadas.

    De acordo com os dados, enquanto as áreas regularizadas registraram apenas 0,9 foco de calor por 100 km², as áreas não produtivas e propriedades irregulares apresentaram uma taxa mais de 10 vezes superior. Áreas de projetos de assentamento, apesar de representarem uma parcela menor do território, também apresentaram um índice elevado de focos de calor.

    Compromisso com a sustentabilidade em Mato Grosso

    Compromisso com a sustentabilidade em Mato Grosso
    Compromisso com a sustentabilidade em Mato Grosso

    Esses resultados refletem o compromisso dos produtores rurais com a preservação ambiental e a sustentabilidade. A implementação de sistemas de prevenção ao fogo e o respeito às normas ambientais têm sido fundamentais para minimizar os impactos das queimadas em Mato Grosso.

    A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) tem desempenhado um papel crucial nessa mobilização, promovendo ações de conscientização e orientação aos produtores rurais sobre a importância da prevenção de incêndios.

    A Nota Técnica Nº 18/2024 da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) revela que os incêndios florestais causam prejuízos bilionários ao setor agropecuário, com perdas significativas na produção e na qualidade do solo.

  • Assembleia Legislativa aprova PEC para reforçar proteção ambiental em Mato Grosso

    Assembleia Legislativa aprova PEC para reforçar proteção ambiental em Mato Grosso

    Por maioria dos votos, os deputados estaduais da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) aprovaram, em segunda votação, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 12/2022 para regularizar a criação de novos parques estaduais. A votação ocorreu na sessão plenária desta quarta-feira (11.12).

    A PEC prevê a regularização de 80% das 47 unidades de conservação do Estado, antes que novas sejam criadas. O projeto tem o objetivo de assegurar que a preservação dos biomas mato-grossenses ocorra de fato, e não só no papel.

    Por meio de um substitutivo integral, a PEC ainda prevê que o Estado está autorizado a receber recursos financeiros, de Organizações não Governamentais (ONGs) que atuam na causa ambiental ou de entidades públicas ou privadas, sejam elas nacionais ou internacionais, para ajudar na criação e manutenção das unidades de conservação.

    Os recursos poderão ser destinados para o Fundo Amigo da Floresta – 3F, criado pelo governo em junho deste ano e que permite ao Estado receber doações para a criação, regularização e manutenção de parques e unidades de conservação no Estado.

    Conforme a PEC, o Sistema Estadual de Unidades de Conservação abrange 47 unidades, entre parques estaduais, reservas, áreas extrativistas, estações ecológicas e entre outras, que somam mais de 2,8 milhões de hectares, parte delas criadas em territórios públicos e outras em áreas privadas. Além disso, passados mais de 20 anos de criação de alguns parques, apenas 7,3% do território possui regularização fundiária completa.

    Com a aprovação, a PEC vai para redação final e, em seguida, segue para sanção do governador Mauro Mendes.

    Fonte: Secom-MT

  • Assembleia Legislativa aprova PEC que limita criação de áreas protegidas em Mato Grosso

    Assembleia Legislativa aprova PEC que limita criação de áreas protegidas em Mato Grosso

    A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) aprovou nesta quarta-feira (11), em segunda votação, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 12/2022, que estabelece novos critérios para a criação de áreas protegidas no estado.

    De autoria do governador Mauro Mendes (União), a proposta condiciona a implementação de novas unidades de conservação à regularização fundiária de 80% das áreas já existentes, além da exigência de recursos financeiros para indenizações.

    Com a aprovação, o prazo para a implementação das 47 unidades de conservação já existentes no estado será ampliado de 2 para 10 anos.

    Essas áreas somam 2,8 milhões de hectares, mas enfrentam entraves legais devido à falta de regularização fundiária. A nova regra busca garantir que a posse da terra esteja devidamente regularizada, evitando o que o governo classificou como uma “falsa sensação de proteção ambiental”.

    Requisitos para novas áreas

    A PEC determina que, para a criação de novas áreas protegidas, o governo deverá comprovar previamente a regularização de pelo menos 80% das unidades já existentes. Além disso, será obrigatória a apresentação de disponibilidade orçamentária para indenizar proprietários cujas terras estejam situadas dentro dos limites das áreas protegidas. A proposta também permite que o governo estadual receba doações destinadas à criação de áreas de conservação para uso público.

    Segundo o governo, a mudança visa trazer mais efetividade ao Sistema Estadual de Conservação, evitando a ampliação de áreas protegidas sem a devida garantia de implementação e gestão.

    Debate na Assembleia

    Durante a votação, a aprovação da PEC gerou reações divergentes no plenário. A deputada Janaina Riva (MDB) celebrou a medida, afirmando que a iniciativa “coibirá a criação de novas unidades de conservação, parques e reservas ambientais” sem o respaldo financeiro e jurídico necessário.

    Por outro lado, a proposta foi alvo de críticas de organizações ambientais, que apontam que as mudanças podem enfraquecer a política de conservação no estado e dificultar a criação de novas áreas destinadas à preservação de biomas como o Cerrado, a Amazônia e o Pantanal, que possuem parte de seus territórios em Mato Grosso.

    Implicações ambientais

    Especialistas em meio ambiente destacam que a regularização fundiária é essencial para garantir a eficácia das áreas protegidas. Contudo, a ampliação do prazo e a imposição de novas condições para a criação de unidades podem atrasar ainda mais o fortalecimento da conservação no estado, que desempenha um papel estratégico na preservação de recursos naturais no Brasil.

    O governo estadual, por sua vez, argumenta que a PEC prioriza a viabilidade prática das unidades de conservação e assegura a proteção ambiental com maior planejamento e eficiência, além de garantir os direitos dos proprietários de terras afetados por processos de desapropriação.

    A medida, agora promulgada, promete redesenhar o mapa da conservação ambiental em Mato Grosso, ao mesmo tempo em que abre caminho para novos debates sobre o equilíbrio entre desenvolvimento econômico e sustentabilidade.

  • 75% do desmatamento em Mato Grosso é ilegal, revela estudo

    75% do desmatamento em Mato Grosso é ilegal, revela estudo

    O desmatamento em Mato Grosso apresentou uma redução nos últimos 12 meses, mas a ilegalidade e novas ameaças normativas ainda preocupam ambientalistas.

    Um estudo do Instituto Centro de Vida (ICV) revela que 75% da área desmatada no estado foi de forma ilegal, concentrando-se em grandes propriedades rurais.

    Entre agosto de 2023 e julho de 2024, o estado perdeu 1.700 km² de vegetação, uma redução de 32% em relação ao período anterior.

    Leia também: Mato Grosso perde quase 1.700 km² de floresta e lidera ranking nacional de desmatamento

    Apesar do resultado positivo, o ICV alerta que o estado ainda está longe de atingir as metas estabelecidas para zerar o desmatamento ilegal e reduzir a destruição legalizada.

    Características do Desmatamento em Mato Grosso:

    • Concentração em grandes propriedades: 61% da supressão total ocorreu em apenas 5% dos polígonos de desmatamento, indicando que grandes proprietários estão por trás da maior parte da destruição.
    • Degradação progressiva: O uso do fogo para a degradação de áreas nativas é uma prática crescente em Mato Grosso, representando 56,7% da destruição detectada pelo INPE.
    • Áreas de transição: O desmatamento está concentrado em áreas de transição entre o Cerrado e a Amazônia, intensificando a fragmentação dos biomas.

    Ameaças Normativas:

    O ICV e outras organizações alertam que projetos de lei em tramitação na Assembleia Legislativa de Mato Grosso representam uma ameaça aos avanços na proteção ambiental. Entre as propostas mais preocupantes estão:

    • Redução da distância mínima para aplicação de agrotóxicos: O Projeto de Lei 1833/23 reduz a distância mínima de 300 metros para 25 metros em pequenas e médias propriedades, aumentando o risco de contaminação de água e solo.
    • Recategorização de florestas: Um substitutivo ao Projeto de Lei Complementar nº 18/2024 tenta recategorizar florestas como Cerrado, facilitando o desmatamento.
    • Eliminação de incentivos fiscais: A Lei Estadual nº 12.709/2024 eliminou incentivos fiscais para empresas comprometidas com a Moratória da Soja, desestimulando práticas sustentáveis.

    O que dizem os especialistas:

    “Já está nítido que a regularização ambiental e o monitoramento e fiscalização não têm sido suficientes para erradicar a ilegalidade do desmatamento no estado”, afirma Vinícius Silgueiro, coordenador do Núcleo de Inteligência Territorial do ICV.

    Apesar da redução no desmatamento, o Mato Grosso ainda enfrenta desafios significativos na proteção de seus biomas. A ilegalidade persiste, e novas ameaças normativas podem comprometer os avanços conquistados.

    É fundamental que o governo estadual e os demais atores envolvidos intensifiquem as ações de fiscalização, combate ao desmatamento ilegal e promovam políticas públicas que incentivem a produção sustentável.

  • Sema reforça fiscalização no período de piracema no Mato Grosso

    Sema reforça fiscalização no período de piracema no Mato Grosso

    A Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema-MT) deu início a mais uma fase da Operação Piracema com ações de fiscalização no Rio Cuiabá. A operação conta com o apoio do Batalhão da Polícia Militar de Proteção Ambiental e reforça o combate à pesca predatória.

    Os trabalhos incluem patrulhamento fluvial entre Passagem da Conceição, em Várzea Grande, e Santo Antônio de Leverger. Desde outubro, mais de 2.500 veículos e 623 embarcações foram vistoriados. Durante as operações, foram apreendidos mais de 200 quilos de tarrafas, 69 redes e 49 tarrafas de pescado. As multas aplicadas somaram mais de R$ 16 mil.

    Segundo o superintendente da Fiscalização de Fauna da Sema, Alan Silveira, “as nossas equipes estão em campo fazendo o trabalho tanto preventivo como as apreensões quando se deparam com os ilícitos. Fazemos de imediato a apreensão do material de pesca e da embarcação e, se o autor for identificado, será penalizado civil e administrativamente”.

    Durante o período da piracema, é permitida somente a pesca de subsistência desembarcada, realizada artesanalmente para garantir a alimentação familiar, sem fins comerciais. A proibição abrange os rios das bacias do Paraguai, Amazonas e Araguaia-Tocantins, com o objetivo de proteger o período reprodutivo das espécies.

    Importância da piracema no Mato Grosso

    Piracema é o fenômeno em que peixes migram rio acima para se reproduzir. Essa migração ocorre em locais onde as características da água favorecem a fecundação e sobrevivência das larvas. O respeito à proibição de pesca nesse período é essencial para preservar as espécies e manter os estoques pesqueiros.

    Denúncia de crimes ambientais

    Crimes ambientais, como a pesca ilegal, podem ser denunciados à Ouvidoria da Sema pelos números 3613-7398 e 98153-0255, por email no endereço ouvidoria@sema.mt.gov.br, ou pelos aplicativos MT Cidadão e Fale Cidadão. A Polícia Militar também recebe denúncias pelo número 190.

    Imagem ilustrativa de fiscalização no período da piracema.

    Fonte: Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso

  • Bombeiros resgatam enxame de abelhas em Primavera do Leste, Mato Grosso

    Bombeiros resgatam enxame de abelhas em Primavera do Leste, Mato Grosso

    O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT) foi acionado, na noite desta quarta-feira (27.11), para resgatar um enxame de abelhas que estava em um limoeiro em frente a uma residência no bairro São Cristóvão, no município de Primavera do Leste, localizado a 234 km de Cuiabá.

    A equipe da 6ª Companhia Independente de Bombeiros Militar (6ªCIBM) recebeu o chamado através da Central de Operações Bombeiros (COB) e, rapidamente, se deslocou até o local.

    Durante o resgate, a equipe utilizou os equipamentos de segurança adequados para garantir a proteção dos envolvidos e empregou o uso de um borrifador de água para conter as abelhas. A captura foi realizada com extrema cautela para evitar riscos de acidentes.

    Após o resgate, as abelhas foram encaminhadas para uma região de mata, onde foram soltas em seu habitat natural.