Tag: medalha

  • Atleta luverdense conquista primeiro lugar em campeonato Sul-Americano de Badminton

    Atleta luverdense conquista primeiro lugar em campeonato Sul-Americano de Badminton

    Lucas do Rio Verde foi muito bem representada no campeonato Sul Americano de Badminton, disputado em Santiago, capital do Chile. O resultado foi a conquista do campeonato na modalidade simples feminino sub 15 por equipes.

    Mikaela Sofia Mezomo Machado, 12 anos, que participa do programa Viva Lucas, da Prefeitura de Luvas do Rio Verde, conquistou o título de campeã sul-americana, disputando com cinco atletas de cada país durante a competição.

    Mikaela também disputou na categoria em dupla, ao lado de Gabriel Oliveira da Silva, também atleta de Lucas do Rio Verde, na categoria sub 15. Eles chegaram até as quartas de final, sendo eliminados.

    “É um resultado inédito para Lucas do rio verde e para o estado de Mato Grosso. Os dois foram os primeiros atletas do estado a compor seleção brasileira e representar o país em competição internacional. Eles foram bem na competição, tendo em vista que neste ano ainda são sub 13, ou seja, são muito precoces e tem muito a evoluir, já tem medalhas a nível nacional interclubes e escolar”, ressaltou o professor e coordenador da escola de Badminton, Manoel Stahlschmidt.

    O Brasil conquista 17 títulos e 46 medalhas ao todo na competição. “É resultado de muito trabalho, dedicação e comprometimento de todos, pais, escola, professores, Secretaria de Esporte e Lazer, enfim, da comunidade em geral. Somos muito gratos ao prefeito Miguel Vaz, ao secretário André Matto, diretora da escola São Cristóvão, Andreia Pedrassani Gugel e a coordenadora das escolinhas Sara Aline”, finalizou o coordenador.

  • Atleta de Lucas do Rio Verde conquista medalha e quebra recorde nas Paralimpíadas Escolares 2024

    Atleta de Lucas do Rio Verde conquista medalha e quebra recorde nas Paralimpíadas Escolares 2024

    Os jovens atletas com deficiência que representaram Mato Grosso nas Paralimpíadas Escolares 2024 retornaram ao estado com um desempenho histórico: 50 medalhas, sendo 16 de ouro, 18 de prata e 16 de bronze. Uma atleta de Lucas do Rio Verde fez parte dessa campanha, com quebra de recorde em sua prova.

    O resultado supera significativamente o da edição anterior, quando a delegação conquistou 29 medalhas, e reforça o crescimento do paradesporto na região.

    Maria Clara Anton, paratleta de Lucas do Rio Verde, que brilhou no lançamento de club na categoria sub-16. Maria Clara não só garantiu uma medalha para o estado, mas também bateu seu próprio recorde, com uma marca de 6,85 metros na categoria F32 sub-14. “Estou muito feliz com a oportunidade. É um privilégio estar em uma competição dessa grandiosidade”, celebrou a atleta, que agradeceu o apoio de sua professora, Luciana, além da Prefeitura de Lucas do Rio Verde e da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel).

    O evento, realizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) entre 26 e 29 de novembro, é o maior do mundo para jovens com deficiência em idade escolar. A edição de 2024 reuniu 2.013 atletas de todo o Brasil, com idades entre 11 e 17 anos, competindo em modalidades como atletismo, bocha, badminton, halterofilismo, natação e tênis de mesa.

    A delegação de Mato Grosso foi composta por 49 atletas, que contaram com o suporte da Secel para transporte, alimentação e hospedagem. O secretário de Estado de Cultura, Esporte e Lazer, David Moura, destacou a importância do evento e o compromisso do governo estadual em fomentar o paradesporto. “Parabéns a todas as crianças e jovens que representaram Mato Grosso. É gratificante proporcionar essa experiência. Seguiremos investindo para ampliar o acesso ao esporte para pessoas com deficiência em todo o estado”, afirmou.

    O desempenho expressivo dos atletas mato-grossenses não apenas demonstra talento e dedicação, mas também evidencia o impacto positivo do investimento público no esporte inclusivo, que tem transformado vidas e inspirado comunidades em todo o estado.

  • Rosicleide Andrade conquista primeira medalha do judô em Paris

    Rosicleide Andrade conquista primeira medalha do judô em Paris

    A potiguar Rosicleide Andrade viveu um momento especial na manhã desta quinta-feira (5) na Arena do Campo de Marte, pois derrotou a argentina Rocio Ledesma Dure por ippon e conquistou a medalha de bronze na disputa da categoria até 48 quilos da classe J1 (atletas cegos totais ou com percepção de luz, mas sem reconhecer o formato de uma mão a qualquer distância), a primeira do judô brasileiro nos Jogos Paralímpicos de Paris (França).

    “Estou muito feliz e ao mesmo tempo sem acreditar ainda. Eu fiz um ciclo [paralímpico] muito bom. No meu primeiro ciclo [alcancei] alguns títulos muito importantes, como o ouro no Parapan-americano, e agora sendo medalhista de bronze na Paralimpíada, em minha primeira Paralimpíada. Estou muito feliz e não consigo explicar ainda o que estou sentindo”, declarou Rosicleide.

    Outro atleta da classe J1 que teve a oportunidade de conquistar uma medalha nesta quinta foi o manauara Elielton Oliveira, que foi derrotado por ippon pelo indiano Kapil Parmar na disputa de bronze da categoria até 60 quilos.

    Edição: Fábio Lisboa

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  • Militar que atua em Lucas do Rio Verde recebe medalha Mérito de Sangue por ação heroica em operação policial

    Militar que atua em Lucas do Rio Verde recebe medalha Mérito de Sangue por ação heroica em operação policial

    O soldado Rodrigo Jardel Pollo, integrante do Esquadrão de Cavalaria de Lucas do Rio Verde, foi condecorado com a Medalha Mérito de Sangue em reconhecimento à sua bravura ao enfrentar criminosos fortemente armados em Sorriso, no mês de julho. Durante a operação, Rodrigo foi baleado na perna ao tentar interceptar membros de uma facção criminosa que planejavam ataques contra rivais. A ação resultou na morte de três suspeitos.

    Rodrigo relembra o incidente com humildade: “Estava em serviço quando recebemos a informação sobre um veículo com infratores armados. Durante a abordagem, fomos recebidos a tiros, e acabei sendo alvejado na perna direita. Felizmente, contei com o apoio rápido dos meus colegas, que prestaram os primeiros socorros. Fui ao hospital e, graças a Deus, não houve nada grave. Fico feliz com a homenagem e em saber que meu serviço foi reconhecido e lembrado dentro da instituição”.

    A solenidade de entrega das medalhas honoríficas da Ordem “Homens do Mato” aconteceu na noite desta segunda-feira (02/09), no auditório do Comando-Geral da Polícia Militar de Mato Grosso. Ao todo, 127 autoridades militares e civis foram homenageadas por suas contribuições à segurança pública do estado.

    O comandante-geral da PMMT, coronel Alexandre Corrêa Mendes, destacou a importância de reconhecer os esforços daqueles que atuam diariamente para proteger a sociedade: “Estamos comemorando os 189 anos da nossa Polícia Militar, uma instituição que se mistura com a história de Mato Grosso. Nada mais justo que celebrar essa data reconhecendo as autoridades parceiras e nossos militares, que realizam um trabalho brilhante e merecem ser reconhecidos por seus feitos.”

    Entre as condecorações distribuídas, além da Medalha Mérito de Sangue, estavam as medalhas Tiradentes, destinadas a coronéis e tenentes-coronéis, e as Medalhas de Serviços Extraordinários, que homenagearam policiais que atuaram em operações de grande relevância.

    O policial Januário Bueno, do Batalhão de Operações Especiais, também foi homenageado por sua participação na apreensão de 600 quilos de pasta base de cocaína em julho deste ano. Ele destacou a honra de ser reconhecido: “Ser agraciado com essa conquista é uma honra muito grande. Graças a Deus, conseguimos identificar e apreender uma grande quantidade de entorpecentes, e ser reconhecido por isso é muito gratificante.”

    A cerimônia reforçou a importância do trabalho policial em Mato Grosso, honrando aqueles que arriscam suas vidas diariamente para garantir a segurança da população.

  • Carateca luverdense ganha medalha nos JEB’s

    Carateca luverdense ganha medalha nos JEB’s

    Uma carateca luverdense integrou a equipe de Karatê de Mato Grosso nos Jogos Escolares Brasileiros em Aracaju, Sergipe. E a atleta faturou uma medalha de prata.

    Jenifer Deloss é aluna da Escola Dom Bosco, em Lucas do Rio Verde. Ela foi convocada para representar Mato Grosso nos JEB’s. A modalidade foi disputada nos dias 19 e 20 de maio.

    Organizado pela CBDE, os JEBs são a maior competição de desporto escolar do país e reuniram milhares de jovens atletas de todo o país na capital aracajuana. O evento esportivo conta com atividades esportivas, culturais, educacionais e de lazer.

    Além disso, os JEBs Sub 18 constituem as seletivas para participação da delegação brasileira na ISF Gymnasiade 2024, que será realizada no Bahrain (região do Golfo Pérsico, na Ásia), em outubro de 2024.

  • Bolsonaro recebe Medalha do Mérito Indigenista

    Bolsonaro recebe Medalha do Mérito Indigenista

    O presidente da República, Jair Bolsonaro, participou hoje (18) da cerimônia de entrega da Medalha do Mérito Indigenista. Ele foi um dos 26 agraciados com a insígnia, ofertada a pessoas que prestaram relevantes trabalhos em favor dos povos indígenas. Além do presidente, receberam a medalha os ministros do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno; da Secretaria-Geral da Presidência, Luiz Eduardo Ramos; da Defesa, Braga Netto; da Agricultura, Tereza Cristina; Da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves; e da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, além do advogado-geral da União, Bruno Leal, indígenas, do presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Marcelo Xavier, e de servidores de outros órgãos.

    Pouco antes da cerimônia, Bolsonaro, que foi presenteado com um cocar, posou para fotos com alguns indígenas presentes no evento, acompanhado do ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres.

    “É um evento ímpar, me sinto muito feliz com este cocar graciosamente me ofertado”, disse.

    Ao discursar, o presidente lembrou que indígenas e não indígenas são iguais. “O que sempre quisemos foi fazer com que vocês se sentissem exatamente como nós”, disse. “Queremos que vocês façam em suas terras exatamente o que nós fazemos na nossa””, afirmou Bolsonaro.

    Durante a cerimônia, o ministro da Justiça e Segurança Pública rebateu críticas à atuação do governo na defesa e na promoção de direitos dos povos indígenas. Torres citou ainda diversas operações realizadas por órgãos de controle, como a Polícia Federal, em terras indígenas.

    “É leviano quem diz que haver nesse governo desmonte das ações para assegurar direito dos povos indígenas”, disse o ministro, que afirmou que, em 2021, a Polícia Federal  realizou operações contra o garimpo ilegal, o desmatamento, as queimadas e a invasão de terras indígenas.

  • Julyana da Silva garante bronze no lançamento de disco em Tóquio

    Julyana da Silva garante bronze no lançamento de disco em Tóquio

    Julyana da Silva alcançou a medalha de bronze na prova do lançamento de disco classe F57 da Paralimpíada de Tóquio (Japão), no início da madrugada deste sábado (28) no Estádio Olímpico.

    A carioca fez um lançamento de 30,49 metros (m) para garantir a 19ª medalha do Brasil nos Jogos realizados na Terra do Sol Nascente. Nas outras tentativas, Julyana conseguiu lançar para 30,36 m, 30,28 m, 29,41 m, 28,66 m e 29,63 m.

    A medalha de ouro ficou com a uzbeque Mokhigul Khamdamova (31,46 m) e a prata parou nas mãos da argelina Nassima Saifi (30,81 m). A outra brasileira na prova, Tuany Siqueira, conseguiu a marca de 21,30 m, terminando na 11ª posição.

  • Paralimpíada: Thalita Simplício fica com a prata nos 400 m classe T11

    Paralimpíada: Thalita Simplício fica com a prata nos 400 m classe T11

    A brasileira Thalita Simplício garantiu a medalha de prata na prova dos 400 metros (m) rasos, classe T11, da Paralimpíada de Tóquio (Japão) com o tempo de 56s80, na noite desta sexta-feira (27) no Estádio Olímpico.

    Para alcançar esta conquista, a 18ª medalha do Brasil em Tóquio, a potiguar teve que completar a prova com o seu melhor tempo da carreira.

    O ouro ficou com a chinesa Liu Cuiqing (56s25), detentora do recorde mundial da prova (56s00) e que já tinha vencido em 2016 (Rio de Janeiro), enquanto o bronze foi para a colombiana Angie Pabon (57s46).

     

  • Ganhei muito mais do que só medalhas, diz Rebeca após feitos inéditos

    Ganhei muito mais do que só medalhas, diz Rebeca após feitos inéditos

    A ginasta Rebeca Andrade encerrou sua participação nos Jogos de Tóquio nesta segunda-feira (2) com um saldo de duas medalhas históricas para o esporte olímpico do Brasil, e diz que deixa a competição “extremamente satisfeita” com a performance em todos os aparelhos.

    Rebeca ganhou medalha de prata no individual geral e ouro na prova de salto da ginástica artística em Tóquio. As duas medalhas foram as primeiras da ginástica feminina do Brasil em Jogos Olímpicos e, com as conquistas, ela se tornou a primeira brasileira a conquistar duas medalhas em uma mesma edição de Olimpíada.

    “Jamais poderia esperar tudo que aconteceu aqui. O atleta de alto rendimento sempre quer ganhar medalhas, mas eu acho que ganhei muito mais que só as medalhas. Eu ganhei a admiração das pessoas, o respeito, eu fiz história. Eu representei um país inteiro”, disse Rebeca, de acordo com nota no site do Time Brasil.

    Nesta segunda-feira (2), a brasileira participou de sua última prova em Tóquio e terminou em quinto lugar no solo, em uma apresentação com o funk “Baile de Favela” que encantou o país.

    “Estou muito feliz, muito grata com todas as apresentações desde o primeiro dia e por ter finalizado tão bem agora com o solo. Ter levado mais alegria ainda para o Brasil, para todas as pessoas que torceram por mim, que acreditaram no meu talento, as que me conheceram agora também. Repercutiu tanto e inspirou tantas pessoas, que não tem outra coisa que não seja gratidão”, afirmou a ginasta.

    Rebeca, de 22 anos, começou na ginástica aos quatro em sua cidade natal, Guarulhos (SP). Em 2012, com apenas 13 anos e em seu primeiro campeonato como profissional, tornou-se campeã do Troféu Brasil, superando ginastas da equipe nacional da modalidade, como Jade Barbosa e Daniele Hypólito.

    A trajetória até Tóquio foi marcada por lesões. Foram três cirurgias no joelho em quatro anos, a última em meados de 2019, após romper o ligamento cruzado anterior. A classificação para a Olimpíada só foi confirmada no começo de junho deste ano, com a conquista da medalha de ouro no individual geral do Campeonato Pan-Americano, e ela se mostrou preparada para a disputa olímpica.

    “Eu me senti incrível. Não me senti pressionada para nada, para ganhar uma medalha para o Brasil, para acertar tudo. Foi uma coisa muito natural, que só fluía. O fato de eu pensar assim me ajudou muito a ter os bons resultados que tive aqui. Estou extremamente satisfeita com a minha performance em todos os aparelhos”, declarou ela.

    Diferentemente de Rebeca, a norte-americana Simone Biles, que conquistou quatro medalhas de ouro na Rio 2016, era apontada como provável grande nome dos Jogos de Tóquio, mas desistiu de grande parte da competição, citando problemas de saúde mental.

    Biles, de 24 anos, abandonou a prova por equipes após o primeiro salto e desistiu do individual geral, solo, salto e barras assimétricas. Ela vai disputar a final da trave na terça-feira (3).

     

  • Em virada histórica, Stefani e Pigossi ganham bronze inédito no tênis

    Em virada histórica, Stefani e Pigossi ganham bronze inédito no tênis

    As tenistas Luisa Stefani e Laura Pigossi fizeram história na Olimpíada de Tóquio (Japão). Neste sábado (31), as paulistas conquistaram a medalha de bronze das duplas femininas ao derrotarem Elena Vesnina e Veronika Kudermetova, do Comitê Olímpico Russo, por 2 sets a 1, com parciais de 4/6, 6/4 e 11.

    É a primeira vez que o Brasil será representado no pódio olímpico do tênis. Nos Jogos de Atlanta (Estados Unidos), em 1996, Fernando Meligeni chegou à disputa do bronze, mas ficou na quarta posição. A medalha será entregue neste domingo (1º), após a decisão do ouro entre as tchecas Barbora Krejcíkova e Katerina Siniakova e as suíças Viktorija Golubic e Belinda Bencic, as algozes de Stefani e Pigossi na semifinal, em horário a ser definido.

    As brasileiras tiveram a participação confirmada na Olimpíada faltando uma semana para o início, após várias desistências. Elas estrearam superando Gabriela Dabrowskim e Sharon Fichman, do Canadá, na primeira rodada. Em seguida, passaram pelas tchecas Karolina Pliskova e Marketa Vondrousova, de virada. Nas quartas, surpreenderam (também de virada) as favoritas Bethanie Mattek-Sands e Jessica Pegula, dos EUA, até a queda na semifinal para Golubic e Bencic.

    “Não caiu a ficha do quanto é importante para gente essa medalha. Entramos aos 45 do segundo tempo na Olimpíada e só queríamos representar o Brasil da melhor maneira. Acreditem meninas, acreditem, sempre. Sonhem e trabalhem duro cada dia que vocês podem conquistar, é o meu recado. Escutei uma frase e escrevi no meu caderno antes de vir pra cá: ‘jogue pelo amor e não pelo resultado’. E foi assim, estamos muito felizes de trazer essa medalha para casa, para o tênis brasileiro”, celebrou Stefani, após o jogo, em comunicado à imprensa.

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    A partida contra Vesnina e Kudermetova foi de superação a todo instante. Stefani e Pigossi viram as russas abrirem 4 a 1, buscaram o empate, mas cederam uma quebra de serviço e perderam o primeiro set por 6/4. Na parcial seguinte, o cenário se inverteu, com as brasileiras fazendo 2 a 0 e administrando a vantagem para fecharem o set, também em 6/4.

    A medalha seria decidida no match tie-break (melhor de dez pontos, em que os tenistas se alternam no serviço a cada dois saques). As russas começaram melhor e abriram 9 a 5 no placar, com quatro chances de fechar a partida. As brasileiras não desistiram, salvaram os match points, viraram o marcador e venceram o jogo após um erro de devolução das rivais.

    A conquista de Stefani e Pigossi foi celebrada em publicações de Bruno Soares e Marcelo Melo – que também integram a seleção brasileira de tênis em Tóquio – no Instagram.

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    Além deles, o ex-tenista Gustavo Kuerten, o Guga, ex-número um do mundo, também comemorou o feito da dupla feminina brasileira pelas redes sociais.

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