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  • Homem é detido suspeito de manter rinha de galo em casa durante operação policial em MT

    Homem é detido suspeito de manter rinha de galo em casa durante operação policial em MT

    Durante a Operação Sentinela 2, realizada nessa segunda-feira (5) pela Polícia Civil, uma rinha de galo foi descoberta e fechada em uma residência no município de Barra do Bugres, a 169 km de Cuiabá. Um homem foi conduzido à delegacia suspeito de envolvimento na prática ilegal e poderá responder por posse ilegal de arma de fogo e maus-tratos contra animais.

    A ação foi deflagrada em conjunto pela Delegacia Regional de Tangará da Serra e a Delegacia de Barra do Bugres. No local, os policiais encontraram vários galos mantidos em gaiolas, além de apetrechos típicos usados em rinhas, como tapa-bico e protetores de esporas. Um cachorro com sinais visíveis de maus-tratos também foi resgatado.

    Homem é detido suspeito de manter rinha de galo em casa durante operação policial em MT
    Foto: PJC/MT

    Os animais foram retirados do ambiente e encaminhados para um local seguro, sob cuidados adequados. Além das evidências de crueldade contra os bichos, uma arma de fogo calibre 38 e munições foram localizadas e apreendidas durante a operação.

    O caso segue sendo investigado pela Polícia Civil, e o suspeito poderá ser responsabilizado criminalmente pelas infrações constatadas.

  • Lei de autoria do vereador Wlad Mesquita é sancionada e responsabiliza tutores por animais soltos em Lucas do Rio Verde

    Lei de autoria do vereador Wlad Mesquita é sancionada e responsabiliza tutores por animais soltos em Lucas do Rio Verde

    Foi sancionada pelo prefeito Miguel Vaz, a Lei nº 3.797/2025, de autoria do vereador Wlad Mesquita, que estabelece regras rigorosas sobre a presença de animais soltos em vias públicas de Lucas do Rio Verde.

    A nova legislação busca reforçar a segurança pública e promover o bem-estar animal, ao responsabilizar legalmente os tutores por possíveis incidentes envolvendo seus animais.

    A partir da regulamentação da lei, ficará expressamente proibida a permanência de animais domésticos soltos ou desacompanhados em ruas, praças e demais espaços públicos da cidade.

    Os responsáveis que descumprirem a norma poderão ser multados e, em casos mais graves, como abandono ou reincidência, os animais poderão ser recolhidos e encaminhados para adoção responsável.

    A legislação também é clara ao definir que, caso um animal solto cause ataques ou danos, o tutor deverá responder pelos custos com tratamentos médicos, atendimento veterinário, ressarcimento de bens danificados e, quando for o caso, indenizações por danos morais.

    O vereador Wlad Mesquita comemorou a sanção da lei, destacando seu compromisso com a causa animal e com a segurança da população. “Não podemos mais aceitar que agressões ocorram sem que haja responsabilização. Com a sanção da Lei nº 3.797/2025, Lucas do Rio Verde avança no cuidado com os animais e no compromisso com uma convivência mais segura e harmoniosa entre humanos e pets. – afirmou o parlamentar.

    Para facilitar a identificação dos responsáveis, a lei também passa a exigir que os animais estejam devidamente identificados, seja por coleiras, microchips ou qualquer outro meio que comprove a tutela.

  • Prefeito torna lei projeto aprovado pela Câmara responsabilizando tutores por animais soltos em Lucas

    Prefeito torna lei projeto aprovado pela Câmara responsabilizando tutores por animais soltos em Lucas

    O prefeito Miguel Vaz sancionou sem vetos o projeto de lei aprovado pela Câmara Municipal responsabilizando tutores por animais soltos nas vias públicas de Lucas do Rio Verde. A proposta foi apresentada pelo vereador Wlad Mesquita e se tornou a lei n. 3797/2025, que ainda deverá ser regulamentada pelo Poder Executivo.

    A nova legislação visa proibir a permanência de animais domésticos soltos ou sem supervisão nas vias públicas, praças e outros espaços de uso comum no município e estabelece que tutores ou proprietários estarão sujeitos a multas. A norma prevê ainda apreensão do animal e, em casos de reincidência ou abandono comprovado, o encaminhamento para adoção responsável.

    Além disso, determina que, em caso de ataques ou danos causados por animais soltos, o responsável deverá arcar com os custos de tratamentos médicos, veterinários, reparação de bens e, quando aplicável, indenização por danos morais. Para garantir a identificação dos tutores, a lei exige que os animais sejam identificados por meio de coleiras, microchips ou outras provas que confirmem a responsabilidade.

    “Aprovamos uma lei importantíssima, que trata de punir quem deixa animais soltos nas ruas, porque acabam agredindo pessoas, idosos, crianças e até outros animais. Precisamos de um controle maior. Em casos de ataques, os donos têm que ser responsabilizados com relação ao custeio do tratamento das vítimas e até mesmo dos animais atacados. Sabemos que é um passo para avançar na causa animal”, disse Wlad, após a aprovação do projeto na Câmara.

    O Poder Executivo terá até 90 dias para regulamentar a lei, definindo valores de multas, prazos para regularização e os órgãos competentes para fiscalização.

  • Morador destrói abrigo de cães em Lucas do Rio Verde e gera revolta nas redes sociais

    Morador destrói abrigo de cães em Lucas do Rio Verde e gera revolta nas redes sociais

    Uma denúncia de maus-tratos contra animais gerou repercussão em Lucas do Rio Verde neste domingo (23). A ONG SOS Animais informou que um morador do bairro Parque das Emas destruiu uma casinha que abrigava cães abandonados num lote localizado no final da Avenida Cerrado, sentido à Avenida da Produção. O ato foi filmado por moradores da região, que também encaminharam fotos e vídeos para as redes sociais da entidade.

    A postagem publicada pela ONG recebeu dezenas de críticas à atitude do homem, que aparece visivelmente alterado nos vídeos. Internautas pediram ação imediata das autoridades para responsabilizar o envolvido, que teria ameaçado matar os cães. “Ele está desde ontem provocando os animais. Hoje, destruiu a casinha e falou que vai matar os cachorros”, denunciou a ONG, revelando que os cuidadores prenderam os cães dentro de uma kitnet para evitar o pior.

    Segundo a SOS Animais, os cães que estavam no local são animais resgatados, já castrados, chipados e cuidados por voluntários. “São dóceis, alimentados e acompanhados por duas pessoas que vivem na região. Estavam sendo protegidos após abandono”, informou a entidade.

    Apesar da comoção, alguns internautas divergiram nas redes sociais, alegando que os animais haviam mordido moradores em ocasiões anteriores. Ainda assim, a destruição da casinha foi vista como uma ação violenta e desproporcional.

    O vereador e policial civil Wladimir Mesquita afirmou que as autoridades já estão atuando no caso. “Estamos trabalhando para encontrar este indivíduo, que responderá por maus-tratos a animais”, declarou.

    O caso segue sob investigação, e a ONG SOS Animais pede que moradores que tenham mais informações ou imagens colaborem com as autoridades para que os responsáveis sejam responsabilizados.

  • Polícia Civil resgata cães em situação de maus-tratos e prende mulher em Cuiabá

    Polícia Civil resgata cães em situação de maus-tratos e prende mulher em Cuiabá

    A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Meio Ambiente (Dema), resgatou dois cães que estavam em situação de maus-tratos e prendeu uma mulher de 37 anos em flagrante na terça-feira (25), no bairro Duque de Caxias, em Cuiabá.

    A ação ocorreu após denúncias de que a suspeita mantinha animais em condições precárias e que até mesmo alguns já haviam morrido dentro da residência. Ao chegar ao local, a equipe da Dema foi recebida pela moradora, que permitiu a entrada dos policiais e de um perito da Politec.

    No interior da casa, os agentes encontraram dois cães sobreviventes em meio a sujeira e fezes, além de cinco filhotes mortos, sendo um já em estado de decomposição. Os animais resgatados foram encaminhados para a Secretaria de Bem-Estar Animal para receber os devidos cuidados.

    A mulher foi detida e encaminhada para a delegacia, onde foi autuada em flagrante por maus-tratos com resultado de morte. O caso segue sob investigação da Polícia Civil.

  • Cachorra é vítima de maus-tratos em Lucas do Rio Verde

    Cachorra é vítima de maus-tratos em Lucas do Rio Verde

    Uma situação de maus-tratos a animais chocou moradores de Lucas do Rio Verde esta semana quando uma cachorra foi encontrada com o focinho vedado por um material plástico, impedindo que se alimentasse ou latisse. O animal, que aparentava estar desorientado, buscou ajuda em um estabelecimento no bairro Jardim Amazonas, onde foi socorrido por populares. A rápida ação das pessoas presentes no local foi essencial para aliviar o sofrimento do animal, que recebeu os primeiros cuidados.

    A comoção gerada pela cena levou a diversos questionamentos nas redes sociais. Um internauta perguntou se o ato teria sido cometido pelo próprio dono da cachorra, mas a ONG SOS Animais LRV, que acompanha o caso, descartou essa possibilidade. Segundo a organização, o animal é bem cuidado e dócil, o que sugere que a agressão pode ter sido praticada por terceiros. Um vídeo compartilhado pela ONG mostra a reação da cachorra depois que ficou livre do objeto, confirmando que se trata de um animal bastante dócil.

    Nas redes sociais da ONG populares lamentaram o ocorrido, pedindo que o caso fosse apurado e o responsável punido. Uma internauta ressaltou a presença de câmeras de segurança em Lucas do Rio Verde, sugerindo que uma investigação policial poderia identificar o responsável por esse ato cruel.

    No município, leis municipais e federais reforçam a necessidade de proteção aos animais. A Lei Ordinária 3618/2023 determina a divulgação obrigatória de informações sobre penas e formas de denúncia para maus-tratos. Já a Lei Ordinária 3651/2024 institui um cadastro municipal de protetores e cuidadores de animais em situação de abandono ou risco, ajudando a controlar e oferecer suporte a essas ações. Além disso, a Lei Federal nº 9.605/1998 prevê sanções penais e administrativas para quem praticar maus-tratos, com pena de reclusão de dois a cinco anos em casos envolvendo cães e gatos.

    O caso da cachorra resgatada no Jardim Amazonas destaca a importância da vigilância da população e da aplicação das leis para combater situações de crueldade contra animais. A gratidão manifestada às pessoas que ajudaram no resgate evidencia o papel crucial da comunidade em proteger os seres mais vulneráveis.

  • Cachorro é abandonado amarrado com arame em abrigo de Lucas do Rio Verde e polícia investiga o caso

    Cachorro é abandonado amarrado com arame em abrigo de Lucas do Rio Verde e polícia investiga o caso

    Na madrugada de quarta-feira (06), um cachorro foi abandonado no portão da Alpatas (Associação Luverdense de Proteção, Adoção e Tratamento de Animais sem Lar), em Lucas do Rio Verde, Mato Grosso. O momento foi captado pelo circuito de segurança do abrigo, que flagrou a chegada de uma camioneta S-10, cabine dupla, por volta das 2 horas da manhã. O cachorro foi deixado preso com arame e uma corrente curta, ficando até as 7h da manhã exposto ao frio e visivelmente assustado.

    Em comunicado, a Alpatas explicou que inicialmente hesitou em divulgar as imagens, mas decidiu compartilhar para buscar justiça. “Vamos deixar esse senhor famoso… Se você reconhece essa pessoa, pode ajudar o trabalho da polícia com informações pelo direct. Garantimos seu anonimato”, afirmou a associação nas redes sociais. Embora a placa do veículo não tenha sido visível no vídeo, a Alpatas acredita que a polícia poderá identificá-la através de outras câmeras de segurança nas proximidades.

    Wlad Mesquita, vereador e policial civil, também se manifestou sobre o caso. Ele participa da 1ª Conferência Intermunicipal do Meio Ambiente em Sorriso, mas acionou as forças de segurança para auxiliar na identificação e localização do homem que abandonou o cachorro na instituição.

    “É uma situação alarmante que exige nossa atenção imediata. Já entrei em contato com a Guarda Civil Municipal e a Polícia Civil para que as devidas investigações sejam realizadas. Precisamos nos unir contra os maus-tratos e pela proteção dos animais”, afirmou Mesquita.

    O cachorro, de porte grande e saudável, está agora sob os cuidados da Alpatas e disponível para uma adoção responsável. A entidade reforça a importância de tratar os animais com dignidade e pede apoio da população para identificar o responsável por esse ato de crueldade.

  • Abandono de cachorro doente em contêiner revolta moradores de Lucas do Rio Verde

    Abandono de cachorro doente em contêiner revolta moradores de Lucas do Rio Verde

    Moradores de Lucas do Rio Verde foram surpreendidos nesta segunda-feira (4) com mais um caso alarmante de abandono e maus-tratos contra animais. Um cachorro foi encontrado em um contêiner de lixo por populares e resgatado pela equipe da ONG SOS Animais. Ele estava doente e não resistiu, vindo a óbito depois do resgate, mesmo tendo sido encaminhado para uma clínica veterinária.

    A situação gerou revolta e levantou questionamentos sobre o abandono de animais na cidade e a atuação do poder público em relação ao tema. Nas postagens feitas sobre o assunto, diversos internautas pediram providências para identificar o responsável e puní-lo pela prática de maus-tratos.

    A ONG SOS Animais, que realiza trabalho voluntário de resgate e assistência a animais em situação de vulnerabilidade, publicou um desabafo nas redes sociais, criticando a falta de conscientização e de ações efetivas para evitar o sofrimento de animais. “Nós recebemos tantos pedidos de ajuda em relação a maus tratos e não conseguimos fazer nada na maioria das vezes, não podemos resgatar os animais por falta de abrigo, não podemos deixar em hotel porque é caro, ficamos de mão atadas”, escreveu a organização em tom de indignação, em suas redes sociais.

    Queimados com água quente

    Além do caso do cachorro abandonado, a ONG relatou outros episódios de maus-tratos que chocaram a comunidade local. No bairro Vida Nova, quatro animais foram vítimas de agressões graves, sendo queimados com água quente. Esses casos reforçam a urgência de medidas mais rígidas e do apoio da sociedade para identificar os responsáveis por essas práticas cruéis.

    A ONG fez um apelo à população para que ajude na identificação dos autores de maus-tratos e que denúncias sejam feitas às autoridades competentes. “Nós estamos exaustas,” relatou a entidade, reforçando que, para manter o trabalho de proteção animal, é essencial que os moradores se mobilizem e apoiem as ações em defesa dos animais.

  • Mãe e três filhos são resgatados de cárcere privado e maus-tratos em Poconé

    Mãe e três filhos são resgatados de cárcere privado e maus-tratos em Poconé

    Poconé, MT – Uma mulher de 23 anos e seus três filhos, com idades entre 11 meses e 4 anos, foram resgatados de cárcere privado na última segunda-feira (13), no distrito de Cangas, em Poconé (a 104 km de Cuiabá). A ação foi realizada por policiais militares, após a vítima denunciar o caso.

    Segundo a mulher, que não teve sua identidade revelada, ela era mantida em cárcere privado pelo marido, que a agredia física e psicologicamente, além de deixá-la e seus filhos sem alimento quando ficava bravo com a família.

    A vítima relatou ainda que o suspeito a obrigava a entregar o valor do “Bolsa Família” que as crianças recebiam. Ela também disse que estava proibida pelo marido de voltar para sua família, no estado de Mato Grosso do Sul, e que não tinha mais condições emocionais de continuar vivendo no local.

    Resgate e acolhimento

    Ao tomar conhecimento da situação, a Polícia Militar se dirigiu ao local e resgatou a mulher e seus filhos. A equipe também prestou apoio à vítima, que estava bastante abalada emocionalmente.

    Com a ajuda da Secretaria Municipal de Assistência Social de Poconé, as vítimas foram acolhidas em um abrigo temporário e receberam todo o suporte necessário. A secretaria também providenciou passagens para que a mulher e seus filhos pudessem retornar para sua família em Mato Grosso do Sul.

    Investigação e medidas cabíveis

    O suspeito não estava na residência no momento da ação policial, mas já foi identificado e responderá a um inquérito por cárcere privado, agressão física, agressão psicológica e crime contra a assistência social. A vítima também requereu medida protetiva de urgência contra o suspeito.

    Este caso é um triste lembrete da violência doméstica que ainda assola muitas mulheres no Brasil. É importante que as vítimas denunciem os crimes para que os agressores sejam punidos e para que as mulheres e seus filhos recebam o apoio necessário.

    Se você ou alguém que você conhece está sofrendo violência doméstica, procure ajuda.

  • Mãe é indiciada por maus-tratos e abandono de filhos em Vera, Mato Grosso

    Mãe é indiciada por maus-tratos e abandono de filhos em Vera, Mato Grosso

    Uma mulher de 19 anos foi indiciada pela Polícia Civil de Vera (MT) por maus-tratos e abandono de incapaz contra seus dois filhos, um menino de dois anos e uma bebê de um ano.

    A situação foi descoberta no dia 8 de abril, quando a bebê foi encontrada em estado de desnutrição, suja e com hematomas pelo corpo, em uma residência no bairro Princesa Isabel.

    Segundo as investigações, a mãe não fornecia condições mínimas de higiene para as crianças, não as alimentava direito e as privava de acompanhamento médico. A negligência materna resultou em graves problemas de saúde nas crianças.

    O menino apresentava escabiose (sarna) e a bebê, além dos hematomas, tinha um abcesso infeccionado na coxa esquerda e estava desnutrida. Ambas as crianças também apresentam atrasos no desenvolvimento psicomotor.

    Maquiagem não escondeu hematomas

    Em uma tentativa de esconder os maus-tratos, a mãe chegou a maquiar a bebê, mas a farsa foi descoberta pelas autoridades. As crianças foram resgatadas e estão sob os cuidados da avó paterna e do Conselho Tutelar.

    Crime hediondo com penas de até 8 anos

    A mãe foi indiciada por abandono de incapaz majorado, por ser a genitora das crianças, e maus-tratos majorado, por ter sido cometido contra uma criança menor de 12 anos. A pena máxima para ambos os crimes, somadas, pode chegar a oito anos de prisão. A mãe responde ao processo em liberdade.

    Caso choca a comunidade

    A comunidade de Vera está chocada com o caso. Moradores da região relataram que já haviam notado sinais de negligência nas crianças, mas não tinham conhecimento da gravidade da situação.

    Violência contra crianças: o que fazer?

    Se você suspeitar que uma criança está sendo vítima de maus-tratos, denuncie! Você pode ligar para o Disque 100 ou procurar o Conselho Tutelar da sua cidade. A omissão também é crime!