Tag: MATO GROSSO

  • Cuiabá e mais 3 municípios de MT decretaram situação de emergência devido às queimadas

    Cuiabá e mais 3 municípios de MT decretaram situação de emergência devido às queimadas

    Os prejuízos causados pelas queimadas levaram quatro municípios de Mato Grosso a decretarem situação de emergência. Além de Cuiabá, estão em situação de emergência Chapada dos Guimarães, Novo São Joaquim e Canabrava do Norte, e a esperança é obter recursos e ajuda em ações de combate ao fogo.

    O secretário adjunto de Defesa Civil, César Viana de Brum, afirmou que o órgão está trabalhando em conjunto com as prefeituras para que consigam recursos federais destinação à contratação de serviços emergenciais nas áreas atingidas pelo fogo.

    “Há vários outros municípios que encaminharam documentos alegando situação de emergência, mas ainda não foram autorizados. Essa é uma forma de acessar rapidamente serviços de combate às queimadas e também permite que o prefeito busque recursos estaduais e federais”, explicou.

    Segundo César, a União deve reconhecer a situação de emergência do município para que recursos sejam liberados.

    “Reconhecendo essa situação de emergência, ela permite que o município apresente um plano de trabalho, que seja executado em até seis meses, e, caso seja aprovado, o recurso estará disponível para ser aplicado”, disse.

    O secretário ressaltou que, somente neste período de estiagem, já foram gastos mais de R$ 7 milhões. Segundo ele, esses recursos foram encaminhados do Corpo de Bombeiros, Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema), Polícia Civil e Polícia Militar.

    Prejuízos

    Em razão da baixa umidade do ar e do aumento dos focos de incêndio em áreas de mata próximas a Cuiabá, o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) decretou na última quinta-feira (12) estado de emergência no município. O documento também determina uma força-tarefa em todas as áreas para a implantação de ações que possam minimizar os danos resultantes das condições climáticas.

    O decreto terá vigência de 60 dias, prorrogável por até 180 dias, dependendo da permanência da situação. Por meio dele, as medidas necessárias para amenizar a situação podem ser adotadas por meio de portarias ou ofícios.

    Em Chapada dos Guimarães, a prefeitura alegou prejuízo de R$ 23 milhões com despesas não previstas no orçamento e isso teria estourado a capacidade operativa e financeira do município. Os incêndios florestais já teriam afetados cerca de 10 mil moradores.

    Devido às queimadas, o Parque Nacional de Chapada dos Guimarães teve os atrativos turísticos fechados como medida de segurança.

    O fogo próximo à MT-251 também tem prejudicado o tráfego entre Cuiabá e Chapada dos Guimarães. Em alguns pontos, a visibilidade chegou a ficar em quase zero.

    Já em Canabrava do Norte, segundo o prefeito João Cleiton Medeiros (PSDB), os constantes incêndios florestais têm colocado em risco a vida da população. A medida considera a quantidade de focos de incêndios constatados na zona rural do município.

    O fogo já matou mais de 50 animais, entre vacas, bois e bezerros na rural de Canabrava.
    A proporção das queimadas no município também levaram o prefeito de Novo São Joaquim, Antônio Augusto Jordão (PMDB), a decretar situação de emergência. Entre as preocupações, a principal é evitar os prejuízos relacionados à saúde da população.
    As queimadas na região já atingiram tanto as áreas rurais, quanto as urbanas.

    Decreto do estado

    O governo de Mato Grosso decretou situação de emergência, na última segunda-feira (9), por causa das queimadas no estado. O decreto tem duração de 60 dias e permite ações emergenciais, como a compra de bens e materiais sem licitação e autoriza a busca de auxílio do governo federal para enfrentar os problemas.

    Para justificar a medida, o decreto cita o registro de 8.030 focos de calor em agosto de 2019, o que representa um aumento acima de 230% em relação ao mesmo período de 2018, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

    O secretário de Defesa Civil afirmou que a região noroeste do estado é a mais atingida pelo fogo e é onde está concentrada a maioria dos focos de calor.

  • Maioria dos focos de calor em MT são em áreas privadas, assentamentos e terras indígenas

    Maioria dos focos de calor em MT são em áreas privadas, assentamentos e terras indígenas

    Cerca de 87% dos focos de calor em Mato Grosso estão localizados em propriedades privadas, assentamentos e terras indígenas. Os dados levam em conta o período entre 1º de janeiro e 8 de setembro de 2019, em que foram registrados 19.711 focos de calor em Mato Grosso.

    O coordenador adjunto da operação Abafa Amazônia, tenente-coronel Dércio Santos da Silva, explica que os incêndios em terras indígenas são uma questão sensível. “Pelo uso do fogo em rituais indígenas ser uma questão cultural, as equipes da operação não podem apagar as queimadas dentro desses locais, nem mesmo agentes de órgãos federais. A entrada para atuar em ocorrências nas terras indígenas tem que partir das próprias lideranças”, explicou.

    Dentro das 84 terras indígenas, que correspondem a 16,26% do território estadual, foram registrados 3.009 focos de calor.

    Durante o período proibitivo de queimadas, Mato Grosso está em quarto lugar em focos de calor por área queimada com 12.261 registros em imagens de satélites fornecidas pelo Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe). Mato Grosso é o terceiro maior estado brasileiro com 903 mil km². Em números absolutos, está em segundo lugar em focos de calor.

    A região metropolitana – Cuiabá, Santo Antônio de Leverger, Nossa Senhora do Livramento e Várzea Grande – teve 295 focos de calor desde o início do ano.

    Nem todos os casos de focos de calor são necessariamente incêndios. Os sensores do satélite registram temperaturas acima de 47°C, por isso, os focos de calor não representam necessariamente incêndios florestais, fogo descontrolado, ou queimadas. Um incêndio, por sua vez, pode ter vários focos de calor. Clique AQUI e saiba mais.

    Operação Abafa Amazônia

    Nas duas fases da Operação Abafa Amazônia realizadas em agosto e setembro deste ano, cerca de 29 mil hectares foram fiscalizados com estimativa de R$ 43 milhões de multas aplicadas. As ações foram coordenadas pelo Centro Integrado Multiagências de Coordenação Operacional (Ciman), instalado na Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp).

    A segunda fase da Operação Abafa Amazônia, de 02 a 11 de setembro, ficou focada no médio-Norte e o lançamento foi em Sinop, com a força-tarefa multiagências atuando em União do Sul, Cláudia e Marcelândia. Ao todo foram fiscalizadas 28 áreas, num total de 20.111 hectares e estimativa de R$ 21,8 milhões em multas.

    A próxima operação será na região Araguaia, mas ainda sem data definida.

  • Deputados vão discutir projeto que cria novos municípios em MT

    Deputados vão discutir projeto que cria novos municípios em MT

    Em tramitação na Câmara dos Deputados – já aprovado no Senado Federal – o Projeto de Lei Complementar nº 137/2015 – que define novas regras para a criação de novos municípios no território brasileiro – já tem parecer favorável da Comissão Especial criada para discutir o PLC, do relator e deputado federal Carlos Henrique Gaguim (DEM/TO).

    Para discutir essa proposta em Mato Grosso, a Assembleia Legislativa, por intermédio do deputado Valdir Barranco (PT), realiza no dia 7 de outubro, audiência pública, às 9 horas, no auditório Milton Figueiredo. De acordo com o parlamentar, no estado existem pelo menos 19 distritos aptos a serem emancipados de suas sedes-mães.

    Com a divisão de entes federados em 1977, criando os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, assinada à época pelo presidente Ernesto Geisel, no dia 11 de outubro de 1977, o território mato-grossense ficou com 38 de um total de 93 municípios. Hoje, a área do território mato-grossense é de 903.357 quilômetros quadrados.

    Novas regras, de acordo com Barranco, foram definidas para criação de novos municípios, entre elas está o que exigem o mínimo demográfico. Para as regiões Norte e Centro-Oeste o distrito tem que possuir seis mil habitantes. Na região Nordeste é de 12 mil e de 20 mil para as regiões Sudeste e Sul.

    Outra regra definida também é em relação às restrições pertinentes a número de imóveis e a vedação do procedimento em área urbana situada em reserva indígena, área de preservação ambiental ou pertencente à União.

    O presidente da Associação Mato-Grossense dos Municípios (AMM), Neurilan Fraga, afirmou que é a favor da criação de novos municípios, mas que seja feita de forma criteriosa, baseados em critérios técnicos, econômicos, financeiros, e não no viés político. Para ele, vários distritos e comunidades estão em condições de serem emancipados.

    “Não sei precisar quantos distritos estão aptos para serem emancipados, mas dois aptos de se tornarem municípios: União do Norte e Espigão do Leste [localizado em São Felix do Araguaia]. Essas cidades estão distantes de suas sedes. Espigão, por exemplo, está a mais de 200 quilômetros da sede-mãe. É uma área altamente produtiva”, destacou Fraga.

    Ele disse também que há situações que não compensa o distrito pleitear sua emancipação. “Com novos municípios haverá a redistribuição do bolo financeiro, aumentando mais o custo da máquina pública, com a criação de Câmara de Vereadores, e da Prefeitura. Nesse caso, seria um gasto a mais e desnecessário. Não pode criá-lo para satisfazer o viés político que tem interesse eleitoral na região”, explicou Fraga.

    É a terceira vez que um projeto com esse teor é apresentado no Congresso Nacional. Nas duas tentativas anteriores, as propostas foram aprovadas pela Câmara Federal e pelo Senado, mas vetadas integralmente pela ex-presidente da República, Dilma Rousseff.

    O primeiro foi o PLP 416/08, aprovado pela Câmara em junho de 2013 e vetado em novembro de 2013. O segundo foi o PLP 397/14, aprovado pela Câmara em junho de 2014 e vetado em agosto do mesmo ano. “As propostas foram vetadas porque não apresentavam critérios mínimos para a emancipação dos distritos”, disse Barranco.

    A proposta inicial teve origem no Senado Federal e foi apresentada pelo senador Flexa Ribeiro (PSDB/PA). Na Câmara, a proposta recebeu o nº 137/2015 e está sob a relatoria, na Comissão Especial, do deputado federal Carlos Henrique Gaguim (DEM/TO). A proposta tem parecer favorável e está apta para ser votada em Plenário.

    Na audiência pública o PLC nº 137/2015, de acordo com Barranco, será detalhado pelo relator da matéria na Câmara Federal, deputado Carlos Gaguim. “Ele vem para tirar as dúvidas sobre as novas regras que podem valer, caso a proposta seja aprovada e sancionada pelo governo federal. O convite foi estendido também à população e às autoridades políticas dos distritos envolvidos no processo de emancipações”, disse Barranco.

    Em Mato Grosso, de acordo com o parlamentar, o distrito de União do Norte – localizado no município de Peixoto de Azevedo – já se enquadra na nova regra porque já tem cerca de 16 mil habitantes. “Estive no distrito que já formou uma comissão. Lá a organização está bem adiantada. Em Mato Grosso já existem, pelo menos, 15 distritos em condições de serem emancipados”, disse Barranco.

    “A lista que havia antes é maior que esse número, porque era respaldado nos critérios do projeto de lei complementar de 2014 que foi vetado. Essa proposta não estabelecia critérios como números de habitantes e de eleitores”, explicou Barranco.

    A nova proposta define que a criação de novos municípios será feita por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerá de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos municípios envolvidos, após divulgação dos estudos de viabilidade municipal.

    Em 2019, de acordo com o site: www.tesourotransparente.gov.br, a União já repassou para os 141 municípios mato-grossenses a quantia de R$ 1,086 bilhão. Desse total, a maior fatia do bolo foi para Cuiabá que já recebeu R$ 82,3 milhões, e outros 65 municípios já receberam a quantia de R$ 4,14 milhões.

  • MT tem a gasolina mais cara do Centro-Oeste, aponta pesquisa

    MT tem a gasolina mais cara do Centro-Oeste, aponta pesquisa

    Os proprietários de veículos de Mato Grosso que abastecem com gasolina são os que pagam mais caro pelo combustível na região Centro-Oeste. É o que aponta uma pesquisa divulgada pela ValeCard. Os dados levam em consideração o registro de transações realizadas com o cartão de abastecimento da empresa.

    De acordo com o levantamento, em agosto o preço médio do litro de gasolina no estado chegou a R$ 4,69, o mais caro da região.

    Já o valor mais barato foi registrado em Brasília (R$ 4,31). O preço nos outros estados foram de R$ 4,39 (Goiás) e R$ 4,44 (Mato Grosso do Sul).

    Entre as capitais da região, Cuiabá também lidera o ranking com o preço mais caro. No mês de agosto, o preço médio chegou a R$ 4,41.

    No Brasil, o preço foi de R$ 4,51. Santa Catarina e São Paulo têm os preços mais baixo do país, com R$ 4,009 e R$ 4,157, respectivamente.

    Os valores mais caros, por outro lado, estão no Acre (R$ 5,028) e Rio de Janeiro (R$ 4,895).

  • Artesanato regional poderá ser isento de ICMS em Mato Grosso

    Artesanato regional poderá ser isento de ICMS em Mato Grosso

    Os produtos típicos de artesanato regional poderão ser isentos em Mato Grosso da cobrança do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Esse é o teor do Projeto de Lei nº 924/2019, de autoria do deputado estadual Wilson Santos (PSDB)

    De acordo com o projeto de lei em andamento na Assembleia Legislativa, a isenção fica condicionada aos seguintes requisitos: que o produto seja proveniente de trabalho manual, com ou sem auxílio de máquinas e não haja na sua produção a utilização de trabalho assalariado.

    Ainda é ressaltado que a isenção do ICMS não prejudica a emissão de nota fiscal de venda ao consumidor.

    Uma das justificativas é que o setor artesanal contribui para a melhoria da qualidade de vida de muitas pessoas, gerando emprego e renda para diversas famílias.

    “O presente projeto procura fazer a promoção do setor artesanal através de políticas fiscais que tornem seus produtos mais competitivos, principalmente no mercado nacional, ampliando as oportunidades de inserção desses produtos em redes locais e nacionais, promovendo a comercialização sustentável das famílias que vivem dessa atividade. O artesanato merece esses incentivos, pois os artesãos são responsáveis por resgatar, divulgar e distribuir pelo país e pelo mundo a arte, a cultura e a história mato-grossense. Essa isenção do ICMS estimulará e fortalecerá o segmento artesanal”, conclui a justificativa.

  • Fogo é controlado e Parque Sesc Serra Azul reabre dia 28

    Fogo é controlado e Parque Sesc Serra Azul reabre dia 28

    O fogo que consumiu cerca de 100 hectares no Parque Sesc Serra Azul, em Rosário Oeste, região de Nobres, está controlado. O incêndio atingiu no último dia 05 de setembro a unidade de conservação que faz parte do Sesc Pantanal e foi combatido neste domingo (08/09). A força-tarefa reuniu 30 pessoas entre brigadistas da instituição, Corpo de Bombeiros Militar, Exército Brasileiro e Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema). O parque será reaberto para visitação no dia 28 de setembro.

    De acordo com o gerente do Parque Sesc Serra Azul, Marcus Kramm, mesmo após o controle, o monitoramento continuará por até 72h. “Ainda há troncos em brasa, que podem ser responsáveis por novos princípios de incêndio. Por isso, nossa equipe de brigadistas está em alerta na ação contínua de prevenção. O trabalho, a partir de agora, também é para recuperar o que foi destruído e retomar as atividades turísticas do parque”, destaca. Em 2018, a unidade recebeu mais de 18 mil visitantes.

    O coronel do Corpo de Bombeiros Militar, Flávio Gledson, ressalta que o incêndio ainda está em andamento na região e a estimativa é que já tenha alcançado 10 mil hectares. “Já completamos uma semana de incêndio. No Parque Sesc Serra Azul o fogo foi controlado, mas ao sul ainda continua, numa área de nascentes, onde está em andamento a construção de barreiras como aceiros negros. Ao oeste, o trabalho é ainda mais intenso devido ao fogo ter se propagado em áreas privadas”, explica.

     

    Cachoeira Serra Azul

    Para Gledson, a integração de esforços é essencial para o combate florestal. “É preciso que cada um faça seu papel. No Sesc Serra Azul, o trabalho com os brigadistas foi extremamente importante integrando essa força-tarefa que possibilitou controlar o fogo. Estratégias como contra fogo, combate direto, aéreo e terrestre, construção de aceiros mecânico e negro, foram utilizados para obter o êxito da operação”, declara.

    Desde o dia 1º de setembro, conforme o Corpo de Bombeiros, mais de 380 mil litros de água foram utilizados na ação.

    Força tarefa

     

    Reabertura do parque

    O parque localizado no cerrado mato-grossense tem 5 mil hectares e terá suas atividades turísticas retomadas no dia 28 de setembro com flutuação na Cachoeira Serra Azul, tirolesa, arvorismo e cicloturismo, além do serviço de almoço oferecido no restaurante Buritizal. O Enduro a pé – Sesc Serra Azul 5km, que aconteceria no dia 22 de setembro será remarcado para o mês de outubro. A nova data será anunciada em breve.

     

    https://www.cenariomt.com.br/2019/09/07/fogo-atinge-cachoeira-serra-azul-e-mantem-unidade-de-conservacao-fechada-por-tempo-indeterminado/

  • Fogo atingiu chácaras e queimou barracões em Vera

    Fogo atingiu chácaras e queimou barracões em Vera

    Um incêndio atingiu área de lavouras e chácaras no município de Vera, a 486 km de Cuiabá, no domingo (8). Viaturas do Corpo de Bombeiros foram acionadas e controlaram as chamas. As causas do incêndio ainda devem ser investigadas.

    A suspeita é de que o fogo tenha começado em uma região de mata. Por causa dos ventos fortes, as chamas chegaram até uma lavoura que estava com palhada de milho.

    O incêndio se espalhou e atingiu chácaras no perímetro urbano e queimou barracões.

    A proporção do incêndio deixou muitos moradores assustados por causa da proximidade com as casas. Três residências chegaram a ser atingidas, mas não houve danos porque os moradores apagaram as chamas.

    queimada vera 5
    Moradores precisaram de atendimento médico por causa da fumaça — Foto: Reprodução

    Por causa da fumaça e do susto, alguns moradores precisaram ser atendidos no Pronto Atendimento municipal. Ninguém ficou ferido.

    https://www.cenariomt.com.br/2019/09/09/incendio-de-grandes-proporcoes-atinge-entrada-do-manso-mt-251-tem-fogo-ate-no-canteiro-central/

    https://www.cenariomt.com.br/2019/09/09/advogado-ambientalista-diz-que-ataques-de-bolsonaro-ao-ibama-incentivaram-queimadas-criminosas/

     

    https://www.cenariomt.com.br/2019/09/09/incendio-de-grandes-proporcoes-atinge-entrada-do-manso-mt-251-tem-fogo-ate-no-canteiro-central/

    https://www.cenariomt.com.br/2019/09/08/rodovia-mt-251-fica-encoberta-por-fumaca-ocasionada-por-incendio-as-margens-da-estrada/

    https://www.cenariomt.com.br/2019/09/07/bombeiros-recebem-apoio-do-exercito-e-sema-para-combater-incendio-na-serra-azul/

    https://www.cenariomt.com.br/2019/09/07/mato-grosso-lidera-ranking-de-focos-de-calor-segundo-dados-do-inpe/

    https://www.cenariomt.com.br/2019/09/07/bombeiros-tentam-controlar-incendio-que-atingiu-400-hectares-de-fazenda-em-rondonopolis/

    https://www.cenariomt.com.br/2019/09/07/48-profissionais-combatem-incendio-no-parque-cabeceiras-do-rio-cuiaba/

     

  • Governo corta 34% da verba de para combater incêndios em 2020

    Governo corta 34% da verba de para combater incêndios em 2020

    Apesar da crise deflagrada pelas queimadas na Amazônia, ameaçada de devastação pela política ambiental irresponsável de Jair Bolsonaro e seu ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, as verbas orçamentárias para a prevenção e o controle de incêndios florestais sofrerão um corte de 34% em 2020 comparando-se com o ano em curso

    No mês de agosto, as queimadas devastam área 300% maior do que em 2018. A destruição da floresta já supera total registrado no ano passado inteiro

    Segundo reportagem publicada no site O globo, o Orçamento do governo federal para 2020 prevê uma queda de cerca 10% na provisão de recursos para o Ministério do Meio Ambiente(MMA), na comparação com a proposta apresentada em 2018 para o orçamento deste ano. Serão R$ 561 milhões ante R$ 625 milhões autorizados anteriormente. Mesmo em meio à crise deflagrada pelas queimadas na Amazônia , o corte nos gastos direcionados à prevenção e ao controle de incêndios florestais fez os valores caírem de R$ 45,5 milhões para R$ 29,6 milhões — uma baixa de 34% nos recursos previstos de um ano a outro.

    De acordo com a publicação, a previsão de aperto na verba destinada ao combate das queimadas se soma a uma restrição orçamentária imposta já em 2019. O MMA contingenciou 29,6% do orçamento deste ano voltado ao tema: dos R$ 45,5 milhões previstos, R$ 13,5 milhões estão congelados, sem possibilidade de uso. O dinheiro serve para contratar brigadistas, alugar aeronaves, veículos e equipamentos, além de pagar as diárias dos combatentes, entre outras ações.

    Na avaliação de servidores do Ibama ouvidos pelo GLOBO em condição de anonimato, a previsão de um valor ainda menor para o tema põe em risco a capacidade do órgão de prevenir novas ondas de incêndios.

    — Com R$ 29 milhões previstos, o valor a ser executado no decorrer do ano será menor ainda, porque sempre há contingenciamento. Isso agrava a situação, e coloca em risco o cronograma de medidas preventivas, que são as campanhas de comunicação e educação ambiental em municípios mais vulneráveis aos incêndios — diz um servidor.

    Para tentar sensibilizar nossos representantes, o Congresso convocará o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles para explicar sobre o crescimento do desmatamento no Brasil.

    Somente no Mato Grosso, uma área de 6.540 hectares dentro do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães foi destruída pelo fogo, de acordo com informações do Corpo de Bombeiros, divulgadas na segunda-feira. Outros 400 hectares de uma Área de Preservação Ambiental (APA) também foram devastados pelas chamas. Este é o segundo incêndio que atinge o Parque Nacional de Chapada dos Guimarães, neste ano. O bioma Cerrado já registrou 28 mil focos de calor desde janeiro, o que corresponde a 30% das queimadas no brasil.

  • Projeto de lei institui programa de doação de medula óssea em Mato Grosso

    Projeto de lei institui programa de doação de medula óssea em Mato Grosso

     

    Um projeto de lei apresentado na sessão desta quinta-feira (22) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso propõe a criação do programa de doação de medula óssea no estado. A proposta é estimular principalmente a participação dos servidores públicos, nas três esferas (Executivo, Legislativo e Judiciário), que terão a carteira ‘doador de medula óssea’ quando mantiverem regularidade no cadastro.

    “O objetivo é ampliar o banco de dados de doares e com isso salvar vidas. Essa proposta surgiu porque estamos muito sensibilizados com a morte de um jovem médico, o Dr. Bruno Alves de Araújo, que era morador de São José dos Quatro Marcos. Ele morreu recentemente de leucemia, aos 28 anos, após lutar bravamente pela vida”, explica o deputado estadual Dr. Gimenez (PV), autor do projeto.

    O MT Hemocentro ficará responsável pela campanha de divulgação e esclarecimentos junto aos servidores, com a finalidade de estimular a doação e elaborar o cadastramento dos doadores voluntários. Além disso, a instituição definirá os locais de coleta ou enviará unidade móvel (ônibus) até os órgãos estaduais em dia previamente agendado.

    A carteira de doar de medula óssea garantirá dois dias de folga, sem prejuízo de remuneração ou ao banco de horas, podendo ser usufruído no período de férias, mas de modo a não atrapalhar a continuidade dos serviços públicos. Os servidores que já são doadores poderão usufruir do mesmo direito mediante comprovação de registro junto ao Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome).

    Dr. Gimenez, que é médico há mais de 40 anos, avalia que a iniciativa pode ampliar o banco de dados do Redome e, com isso, revelar eventuais doadores de medula óssea. “Um simples exame de sangue pode revelar doadores em potencial, salvando milhares de vida em todo país e em Mato Grosso”.

    A chance de um brasileiro localizar um doador em território nacional é 30 vezes maior em relação à possibilidade de encontrá-lo no exterior em razão das características genéticas. Apenas cerca de 30% das famílias apenas possuem um doador ideal (irmão), ou seja, a maioria dos pacientes precisa identificar um doador alternativo.

    Quando não há um doador aparentado (irmão ou parente próximo), a solução para o transplante de medula é procurar um doador compatível entre os grupos étnicos (brancos, negros, amarelos, etc) semelhantes. Com o objetivo de facilitar, essas informações ficam reunidas no Redome.

    Laços de sangue

    O médico Bruno morreu na madrugada de domingo (18) e contou com apoio de milhares de pessoas que se engajaram na campanha Laços de Sangue, dos quais mais de 100 doadores se dispuseram a vir a Cuiabá para a coleta de sangue para o cadastro no Redome.

    Bruno foi diagnosticado com leucemia em janeiro de 2018. Fez o transplante tendo o irmão como doador, na época, no entanto a doença voltou em junho deste ano e ele estava em quimioterapia em São José do Rio Preto (SP) a espera de um novo doador compatível. A probabilidade de compatibilidade é de uma em 100 mil, o quer reforça a necessidade de maior adesão de voluntários doadores.

    MT Hemocentro

    Atualmente possui apenas 16 unidades de coleta e 29 agências transfusionais para os 141 municípios. Para doação de medula óssea, o doar precisa vir à unidade central, na Rua 13 de Junho, em Cuiabá, o que dificulta acessar o Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome). Para mais informações ou agendamento de campanha para a coleta de doação, inclusive de medula óssea, é preciso entrar em contato por meio do número: (65) 3623-0044.

  • Luverdenses esperam ansiosamente pela “chuva do caju”

    Luverdenses esperam ansiosamente pela “chuva do caju”

    É perfeitamente normal perceber olhares insistentes para o céu por parte dos moradores de Lucas do Rio Verde. Desde o início da semana há notícias de chuvas provenientes de várias partes do estado.

    Desta forma, criou-se uma expectativa de que a tão sonhada “chuva do caju” passe por Lucas do Rio Verde e apague a insistente poeira que atormenta os luverdenses nos meses de agosto e setembro. Além da poeira, as constantes queimadas urbanas também é outro problema que compromete a qualidade do ar, a saúde da população e prejudica o atendimento do Corpo de Bombeiros.

    Alguns luverdenses até citam que “sentem o cheiro” de chuva. Apesar da grande expectativa, a má notícia é que a previsão do tempo mostra que não há sinal de água nesta semana, mas a boa notícia é que às vezes até as previsões podem falhar.

    “Chuva do Caju”

    A famosa “chuva do caju” é a primeira chuva depois da seca. Geralmente tem início em meados de setembro e se entende até abril do próximo ano. Esta chuva compõe o clima do Centro-Oeste e, é importantíssima para o desenvolvimento da fruta. Sem ela, o cajueiro não consegue segurar seus frutos, comprometendo a produção.

    As pessoas mais idosas diziam que antigamente; quando chegava o mês de agosto, aquele calor da época, os comentários começavam a surgir; no dia 19 de agosto vai cair “aquela chuva” a “chuva do caju”, e no dia 19 chovia e, chovia o suficiente para brotar nos cajueiros as primeiras flores e em poucos dias os frutos.

     

    PREVISÃO DO TEMPO

    Previsão de terça, 20/08, para Lucas do Rio Verde – MT 

    Sol com algumas nuvens. Não chove.

     20° MÍNIMA

     37° MÁXIMA

     

    Previsão de quarta, 21/08, para Lucas do Rio Verde – MT 

    Sol com algumas nuvens. Não chove.

     18° MÍNIMA

     37° MÁXIMA

    Previsão de quinta, 22/08, para Lucas do Rio Verde – MT 

    Sol com algumas nuvens. Não chove.

     18° MÍNIMA

     37° MÁXIMA

     

    Previsão de sexta, 23/08, para Lucas do Rio Verde – MT 

    Sol com algumas nuvens. Não chove.

     19° MÍNIMA

     38° MÁXIMA

    Com informações Climatempo e