Tag: Marco Scarabelot

  • Fechamento de mercado – Segunda-feira, 28/11/2022

    Fechamento de mercado – Segunda-feira, 28/11/2022

    IBOVESPA fecha em leve queda com possíveis negociações sobre a PEC de transição. Em Wall Street os mercados fecharam em queda, principalmente pela política “covid zero” da China. 

    Ibovespa: 108.782,00 pontos (-0,18%)

    MAIORES ALTAS: 

    RAIL3 R$ 19,62 +3,75%

    PETR3 R$ 28,30 +2,95%

    CCRO3 R$ 11,67 +2,64%

    PETR4 R$ 24,44 +2,43%

    BBAS3 R$ 34,94 +2,13%

    MAIORES BAIXAS: 

    AMER3 R$ 9,93 -9,32%

    VIIA3 R$ 2,09 -6,70%

    MRFG3 R$ 9,05 -5,93%

    CVCB3 R$ 4,74 -5,77%

    COGN3 R$ 0,74 -5,13%

    Bolsa Americana

    Dow Jones: 33.849.46 (-1,45%)

    Principais Moedas

    Dólar Comercial: R$ 5,36 (-0,87%) 

    Euro Comercial: R$ 5,54 (-1,33%)

    Indicadores Econômicos

    CDI anualizado: 13,65%

    CDI acumulado mês: 0,36%

    IPCA mês: 0,59%

    IGPM mês: -0,97%

    Principais notícias do mercado financeiro 

    #POLÍTICA

    PEC da Transição é protocolada no Senado com Bolsa Família fora do teto de gastos por 4 anos e R$ 198 bilhões de espaço fiscal

    (InfoMoney)

    #MERCADOS

    Protestos na China adicionam novo fator de incerteza e impactam mercados; analistas esperam por mais volatilidade

    (InfoMoney)

    #FED

    Fed deverá manter juros em nível elevado em 2023 e 2024, diz Bullard

    (Info Money)

    #COVID

    China: a escalada de tensão após protestos contra lockdowns alcançarem dimensão nacional

    (InfoMoney)

    Marco Scarabelot

    Assessor de Investimentos nº 28.182 – marco@cultivarinvestimentos.com.br

  • COPA DO MUNDO: O HEXA ESTÁ NAS PATROCINADORAS

    COPA DO MUNDO: O HEXA ESTÁ NAS PATROCINADORAS

    O artigo de hoje possui um clima diferente. Estamos nos aproximando da Copa do Mundo, e, em que pese estarmos vivenciando momentos turbulentos ao redor do mundo, é fato que a atenção das pessoas se voltará as televisões no horário dos jogos. E isso não acontece só com o Brasileiro não, é um fenômeno mundial. 

    Tão grande quanto este torneio e nossa chance de sermos Hexa, são as companhias por trás dos patrocínios bilionários que dão suporte à FIFA. 

    Dentre as companhias algumas se destacam, como Coca Cola, Nike e Visa. 

    A Coca Cola, por exemplo, patrocina a Copa do Mundo oficialmente desde 1978. 

    Ora, mas você já pensou quanto os investidores da Coca Cola e das outras Empresas já ganharam ao longo desse período?

    Vamos aos dados: 

    A The Coca Cola Company tinha sua ação cotada em 1982 ao preço de 0,94 dólares. Hoje, a ação está sendo negociada na casa dos 60 dólares. Só aqui temos uma valorização acima de 6000%, excluindo possíveis remunerações adicionais aos acionistas. 

    A Nike possui números ainda mais impressionantes. Desde o seu início na bolsa de valores, as ações já acumulam alta de 28.000 %. Ou seja, se você investisse 10.000 dólares você teria hoje 2.800.000 dólares — você não leu errado, o seu patrimônio seria de 2 milhões e 800 mil dólares —, excluindo os efeitos da inflação.  

    No caso da Visa a história se repete. Uma empresa que está presente em praticamente todos os países do mundo, cresce sem parar há muito tempo. Para se ter ideia, nos últimos 5 anos o retorno para os acionista foi de 91%. Isso quer dizer que o seu capital praticamente dobrou. 

    Já pensou seu capital dobrar a cada 5 anos? É algo incomum, porém vale o exercício. 

    Fato é que essas e outras inúmeras Empresas sobreviveram à muitas crises econômicas, turbulências políticas e até mesmo guerras, o que por si só prova sua resiliência. Além do mais, não apenas sobreviveram, mas também cresceram em momentos e ambientes hostis, entregando bons resultados aos seus acionistas. 

    Essas companhias são como os zagueiros da nossa Seleção Brasileira,  buscam defender seus ativos com determinação e firmeza. 

    E você, já possui alguma defesa em sua vida financeira?


    Marco Scarabelot – Assessor de Investimentos nº 28.182 – marco@cultivarinvestimentos.com.br

  • Fechamento de mercado – Quinta-feira, 17/11/2022

    Fechamento de mercado – Quinta-feira, 17/11/2022

    A Bolsa Brasileira encerra o pregão com leve queda. Após amargar perdas superiores a 2%, a bolsa se recuperou e fechou com queda de apenas 0,49%. A semana tem sido turbulenta para os ativos Brasileiros, que estão sofrendo com o cenário político. Mercado americano fecha praticamente estável. 

    Ibovespa: 109.693,58 pontos (-0,49%)

    MAIORES ALTAS: 

    WEGE3 R$ 39,55 +2,17%

    BBDC4 R$ 15,54 +2,17%

    UGPA3 R$ 13,13 +1,94%

    MGLU3 R$ 3,39 +1,80%

    VIIA3 R$ 2,41 +1,69%

    MAIORES BAIXAS: 

    QUAL3 R$ 5,82 -10,60%

    ALPA4 R$ 15,70 -6,55%

    BRFS3 R$ 10,45 -6,53%

    RRRP3 R$ 38,82 -6,19%

    B3SA3 R$ 11,65 -6,05%

    Bolsa Americana

    Dow Jones: 33.536,70 (-0,63%)

    Principais Moedas

    Dólar Comercial: R$ 5,39 (-0,22%) 

    Euro Comercial: R$ 5,59 (0,11%)

    Indicadores Econômicos

    CDI anualizado: 13,65%

    CDI acumulado mês: 0,36%

    IPCA mês: 0,59%

    IGPM mês: -0,97%

    Principais notícias do mercado financeiro 

    #POLÍTICA

    Mantega renuncia à equipe de transição de Lula alegando “tumulto” de adversários.

    (InfoMoney)

    #BTG

    BTG Pactual (BPAC11) lança plataforma de investimentos no Chile, a primeira fora do Brasil

    (Money Times)

    #ECONOMIA

    PIB do Brasil está em linha com emergentes desde 2021, diz estudo do Bradesco

    (InfoMoney)

    #CÂMBIO

    Fluxo cambial total em novembro até o dia 11 é positivo em US$ 1,889 bilhão


    Marco Scarabelot

    Assessor de Investimentos nº 28.182 – marco@cultivarinvestimentos.com.br

  • Fechamento de mercado – Segunda-feira, 14/11/2022

    Fechamento de mercado – Segunda-feira, 14/11/2022

    A Bolsa Brasileira encerra o pregão pré-feriado em terreno positivo. Após uma semana turbulenta, o IBOVESPA se recupera impulsionado pela temporada de balanços das Empresas Brasileiras. Em Nova York, os índices fecharam em queda, com investidores otimistas, porém cautelosos com novas movimentações do FED. 

    Ibovespa: 113.388,31 pontos (+1,01%)

    MAIORES ALTAS: 

    IRBR3 R$ 0,95 +15,85%

    PCAR3 R$ 20,92 +5,87%

    AZUL4 R$ 13,71 +5,38%

    LWSA3 R$ 8,49 +5,07%

    VALE3 R$ 15,15 +4,63%

    MAIORES BAIXAS: 

    MRFG3 R$ 10,95 -6,89%

    EMBR3 R$ 13,36 -4,09%

    CSNA3 R$ 14,94 -3,18%

    JBSS3 R$ 27,07 -2,63%

    USIM5 R$ 7,86 -2,36%

    Bolsa Americana

    Dow Jones: 33.536,70 (-0,63%)

    Principais Moedas

    Dólar Comercial: R$ 5,30 (-0,73%) 

    Euro Comercial: R$ 5,48 (0,81%)

    Indicadores Econômicos

    CDI anualizado: 13,65%

    CDI acumulado mês: 0,36%

    IPCA mês: 0,59%

    IGPM mês: -0,97%

    Principais notícias do mercado financeiro 

    #EUA

    Amazon (AMZO34) prepara demissão de cerca de 10.000 funcionários nesta semana, diz NYT. (Bloomberg Línea)

    #DÓLAR

    Dólar recua ante real com esperanças de gasto extra-teto moderado na PEC da Transição. (Money Times)

    #ECONOMIA

    Balança tem superávit de US$ 1,78 bilhão até a segunda semana de novembro. (InfoMoney)

    #CELULOSE

    Negócios ao exterior com celulose tiveram aumento de 13,15% em outubro ante o mesmo período de 2021. (InfoMoney)

    Marco Scarabelot
    Assessor de Investimentos nº 28.182 – marco@cultivarinvestimentos.com.br

  • Qual o Impacto da alta do dólar no seu cotidiano?

    Qual o Impacto da alta do dólar no seu cotidiano?

    Em que pese nossa moeda oficial ser o real, sofremos um impacto gigante de outra moeda: o dólar. 

    Ora, mas o que o dólar afeta o dia a dia dos Brasileiros, sendo que não tem nenhum no meu bolso?

    Antes de adentrarmos, precisamos entender o motivo que levou o dólar a ser tornar referência no mundo. Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), os Estados Unidos se tornou o vetor de reconstrução da Europa — até então devastada pelo conflito —, ofertando suprimentos, dinheiro e todo o necessário para reerguer o continente Europeu. Isso fez com que o parque fabril Norte Americano se expandisse em uma velocidade jamais vista, tornando o principal País na Ordem Mundial. Não demorou muito para que sua moeda estivesse em praticamente todas as negociações, servindo de referência para as trocas e fazendo parte das reservas financeiras de praticamente todos os países do Mundo. 

    Agora que já entendemos como o dólar se tornou tão relevante, e como isso não mudará tão cedo (por conta das reservas dos países), retornamos a pergunta que fiz no início deste texto. Como o dólar afeta meu bolso?

    A explicação é simples, a alta do dólar impacta diretamente nossas vidas porque inúmeros produtos que consumimos não são fabricados completamente no Brasil, ou seja, possuem relação direta ou indireta com o Exterior — Exterior esse que utiliza o dólar como referência desde 1944, lembra? —. 

    Por isso utilizamos o dólar também, caso contrário não conseguiríamos comprar nada que não é produzido no Brasil, o que acarretaria a falta de vários produtos que você utiliza no dia a dia, desde alimentos na prateleira do mercado, até a Netflix da sexta-feira à noite.

    Alguns produtos possuem relação mais direta com o dólar e sentem diretamente o peso de sua valorização ou desvalorização. Podemos citar os aparelhos eletrônicos (televisores, celulares etc), combustíveis, serviços de assinatura, etc. Esses são os produtos/serviços que são confeccionados quase que por completo em algum lugar fora do nosso País. 

    Já outros possuem relação indireta, como é o caso dos alimentos. A maioria dos insumos (fertilizantes, defensivos agrícolas etc.) possuem sua origem fora do Brasil, ou seja, são negociados em dólar. Agora pense no exemplo: Um produtor de tomate tem em seu custo a média de 50% de gastos com defensivos agrícolas e fertilizantes, que são importados. Por algum motivo o dólar sobe, logo o insumo que o produtor precisa também subirá de preço. O produtor por sua vez repassará o valor ao consumidor final, que é você na fila do mercado. Outro exemplo é o trigo, que segue a mesma linha, a alta do dólar lá nos Estados Unidos (que parece tão longe geograficamente), afetará o preço do seu pãozinho no café da manhã. 

    Enfim, quase que a totalidade dos produtos que você utiliza no exato momento que lê esse artigo, possuem algum componente negociado em dólar. 

    Ou seja, por mais que você não saiba, o dólar está presente na sua rotina diária, mesmo não estando diretamente na sua carteira. Por isso a importância de entendermos como funciona esse mercado e como ele impacta nossas vidas. 

    Já pensou como seria sua vida sem o dólar?

    Artigo escrito por Marco Scarabelot, Assessor de Investimentos nº 28.182.

    Contato: (65) 99688-2464 — marco@cultivarinvestimentos.com