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  • Linus Torvalds, criador do Linux detona Intel, AMD e Nvidia: A culpa é do pessoal do hardware!

    Linus Torvalds, criador do Linux detona Intel, AMD e Nvidia: A culpa é do pessoal do hardware!

    O criador do Linux, Linus Torvalds, não está nada satisfeito com as fabricantes de hardware. Em um ataque frontal, ele acusou diretamente Intel, AMD e Nvidia de serem as principais responsáveis pelas vulnerabilidades que têm atormentado o sistema operacional.

    Em postagens recentes, Torvalds expressou sua frustração com a necessidade constante de corrigir bugs e falhas no kernel do Linux, causados por problemas nos hardwares. Ele critica, em particular, as novas CPUs da Intel com suporte a LAM (Linear Address Masking), tecnologia que, segundo ele, abre portas para ataques de segurança.

    “Estou farto de hardware com bugs e ataques teóricos que nunca foram usados na prática!”, desabafou Torvalds, direcionando suas críticas às empresas de hardware. O desenvolvedor argumenta que é hora de inverter a lógica e fazer com que os fabricantes assumam a responsabilidade pelos problemas que causam.

    A principal queixa de Torvalds diz respeito ao LAM, um recurso que visa proteger a memória, mas que, por sua vez, tem sido explorado por ataques do tipo SLAM no Linux. Apesar de um engenheiro da Intel ter sugerido a desativação do LAM até que uma solução definitiva fosse encontrada, a empresa ainda não tomou nenhuma medida concreta.

    A guerra está declarada

    A declaração de Torvalds acendeu o debate sobre a responsabilidade de cada parte no desenvolvimento de sistemas operacionais e hardware. Enquanto os desenvolvedores de software buscam corrigir as falhas, as fabricantes de hardware precisam garantir que seus produtos sejam seguros e confiáveis, isso vale para qualquer tecnologia, não somente para um OS como o Linux.

    A comunidade tecnológica acompanha de perto esse embate, aguardando para ver como as empresas envolvidas irão reagir às acusações de Torvalds. Uma coisa é certa: a relação entre o mundo do software e o hardware promete ser ainda mais tensa nos próximos tempos.

    O que você acha? Quem tem razão nessa história?

  • RT Linux finalmente vira parte do kernel, aqui está tudo que você precisa saber

    RT Linux finalmente vira parte do kernel, aqui está tudo que você precisa saber

    O mundo da tecnologia está em constante evolução, e uma das novidades mais significativas dos últimos tempos é a integração do Linux de Tempo Real (RT Linux) ao kernel principal do sistema operacional. Essa mudança, aparentemente técnica, tem o potencial de transformar diversos setores da indústria, especialmente aqueles que dependem de sistemas de controle precisos e confiáveis.

    O que é o Linux de tempo real?

    O Linux de Tempo Real é uma versão do sistema operacional Linux especialmente adaptada para executar tarefas que exigem uma resposta rápida e determinística. Isso significa que o sistema é capaz de garantir que uma determinada ação seja executada dentro de um tempo máximo predefinido, independentemente da carga de trabalho do sistema.

    O coração do sistema operacional: o kernel

    RT Linux finalmente vira parte do kernel, aqui está tudo que você precisa saber

    Para entender o RT Linux, precisamos primeiro compreender o papel do kernel. O kernel é o núcleo do sistema operacional, responsável por gerenciar os recursos do hardware, como a CPU, a memória e os dispositivos de entrada e saída. Ele também é responsável por executar os processos e garantir que eles compartilhem os recursos de forma justa e eficiente.

    A diferença do RT Linux

    No Linux tradicional, o kernel pode interromper a execução de um processo para atender a uma solicitação mais urgente, como uma interrupção de hardware. Essas interrupções podem causar atrasos na execução dos processos, o que pode ser um problema em aplicações que exigem precisão temporal.

    O RT Linux, por sua vez, possui mecanismos especiais que minimizam esses atrasos. Ele utiliza um escalonador de tarefas mais sofisticado, que prioriza as tarefas de tempo real e garante que elas sejam executadas dentro dos prazos estabelecidos. Além disso, o RT Linux possui mecanismos para reduzir a latência, que é o tempo que um processo leva para responder a uma interrupção.

    Como o PREEMPT_RT funciona

    RT Linux finalmente vira parte do kernel, aqui está tudo que você precisa saber

    O conjunto de patches PREEMPT_RT, agora parte do kernel principal do Linux, introduz diversas melhorias para tornar o sistema mais determinístico. Algumas das principais características incluem:

    • Preempção completa: O kernel pode interromper a execução de qualquer processo, mesmo aqueles com alta prioridade, para atender a uma tarefa de tempo real.
    • Latência reduzida: O PREEMPT_RT otimiza o caminho crítico de interrupção, reduzindo o tempo que o sistema leva para responder a eventos externos.
    • Isolamento de tarefas: As tarefas de tempo real são isoladas das demais tarefas do sistema, garantindo que elas não sejam afetadas por flutuações na carga do sistema.

    Aplicações do RT Linux

    RT Linux finalmente vira parte do kernel, aqui está tudo que você precisa saber

    A integração do RT Linux ao kernel principal do Linux abre novas possibilidades para o desenvolvimento de tecnologias. Empresas dos setores agrícola, industrial e de energia podem se beneficiar dessa inovação para aumentar a eficiência e a produtividade de seus processos.

    O RT Linux pode ser utilizado em diversas aplicações, como:

    • Agricultura: Sistemas de irrigação automatizada, drones para monitoramento de lavouras e máquinas agrícolas autônomas.
    • Indústria: Robôs industriais, sistemas de controle de processos e máquinas CNC para a fabricação de produtos.
    • Energia: Sistemas de controle de redes elétricas e geração de energia renovável.

    Por que isso é importante?

    A precisão temporal é fundamental em diversas aplicações, como:

    • Automação industrial: Robôs industriais, máquinas CNC e sistemas de controle de processos precisam responder a comandos com alta precisão para garantir a qualidade e a segurança da produção.
    • Robótica: Robôs autônomos, como drones e veículos autônomos, dependem de sistemas de tempo real para tomar decisões rápidas e precisas.
    • Aeronáutica: Sistemas de controle de voo e navegação precisam garantir a segurança e a eficiência das operações aéreas.
    • Energia: Sistemas de controle de redes elétricas e geração de energia renovável exigem alta confiabilidade e precisão.

    Os benefícios da integração do RT Linux ao kernel principal

    A integração do RT Linux ao kernel principal do Linux traz diversos benefícios, como:

    • Maior estabilidade e confiabilidade: Ao fazer parte do kernel principal, o RT Linux se beneficia das constantes melhorias e correções de bugs do sistema operacional.
    • Facilidade de desenvolvimento: Desenvolvedores poderão criar aplicações de tempo real com mais facilidade, utilizando as ferramentas e bibliotecas já disponíveis para o Linux.
    • Menor custo: A utilização do Linux de Tempo Real torna-se mais acessível, reduzindo os custos de desenvolvimento e manutenção de sistemas.
    • Maior flexibilidade: O Linux de Tempo Real oferece uma plataforma altamente flexível, permitindo a criação de soluções personalizadas para atender às necessidades específicas de cada aplicação.

    Com a integração do RT Linux ao kernel principal, podemos esperar um futuro promissor para essa tecnologia. A tendência é que cada vez mais empresas e desenvolvedores adotem o Linux de Tempo Real em suas aplicações, impulsionando a inovação e a competitividade em diversos setores.

    A integração do Linux de Tempo Real ao kernel principal do sistema operacional é um marco importante para a comunidade de software livre e para a indústria como um todo. Essa inovação tem o potencial de transformar a forma como desenvolvemos e utilizamos sistemas de controle, abrindo novas possibilidades para a criação de soluções mais eficientes, confiáveis e acessíveis.

  • Red Hat revoluciona com IA para Linux

    Red Hat revoluciona com IA para Linux

    A Red Hat anunciou oficialmente o lançamento do Red Hat Enterprise Linux (RHEL) AI, uma plataforma de inteligência artificial (IA) empresarial projetada para facilitar a adoção, desenvolvimento e implementação de modelos de IA generativa (gen AI) em ambientes híbridos de nuvem.

    A plataforma RHEL AI é baseada no modelo de linguagem grande (LLM) Granite da IBM Research, nas ferramentas de alinhamento InstructLab e na abordagem colaborativa do projeto InstructLab. A plataforma também é integrada ao OpenShift AI, a plataforma de operações de aprendizado de máquina (MLOps) da Red Hat, permitindo a implementação de modelos em grande escala em clusters distribuídos do Kubernetes.

    Os diferenciais que a Red Hat traz

    Um dos principais diferenciais da RHEL AI é a sua acessibilidade. Ao contrário de muitos modelos de linguagem grandes (LLM) comerciais, que exigem investimentos milionários para treinamento, a RHEL AI utiliza a técnica de Geração Aumentada por Recuperação (RAG), que permite acessar conhecimento externo armazenado em bancos de dados, documentos e outras fontes de dados. Isso melhora a capacidade da plataforma de fornecer respostas precisas e relevantes, sem a necessidade de treinamento intensivo.

    Além disso, a RHEL AI é projetada para ser fácil de usar, mesmo para usuários sem experiência profunda em ciência de dados. A plataforma pode ser treinada com base no conhecimento de especialistas da empresa, tornando-a mais útil para tarefas específicas do negócio do que modelos de IA generalistas.

    Disponibilidade e parcerias

    A RHEL AI está disponível como uma oferta “traga sua própria licença” (BYO) na Amazon Web Services (AWS) e na IBM Cloud. Nos próximos meses, a plataforma também estará disponível como serviço na AWS, Google Cloud Platform (GCP), IBM Cloud e Microsoft Azure.

    A Dell Technologies anunciou uma parceria para trazer a RHEL AI para os servidores Dell PowerEdge, oferecendo soluções de hardware validadas, incluindo computação acelerada NVIDIA, otimizadas para a plataforma.

    A RHEL AI representa um importante avanço na democratização da inteligência artificial. Ao combinar o poder do open source com suporte empresarial, a Red Hat está posicionando-se à frente da revolução da IA. O verdadeiro teste, é claro, será a adoção e as aplicações reais da plataforma. No entanto, se o histórico da Red Hat servir como indicativo, a RHEL AI pode ser a plataforma que levará a IA para além das grandes empresas de tecnologia e para as mãos de negócios de todos os tamanhos.

  • CrowdStrike: Problemas em atualizações não ocorreram só no Windows

    CrowdStrike: Problemas em atualizações não ocorreram só no Windows

    A empresa de segurança cibernética CrowdStrike tem enfrentado problemas com suas atualizações de software, causando instabilidade em diversos sistemas operacionais. O caso mais recente envolveu um problema em larga escala que gerou a famosa “Tela Azul da Morte” (BSOD) em computadores Windows, impactando setores como aviação, bancos e saúde.

    No entanto, essa não parece ser uma situação isolada. Usuários de sistemas Linux também têm relatado problemas significativos. Em abril, servidores Debian de um laboratório de tecnologia cívica apresentaram falhas em massa após uma atualização da CrowdStrike. A distribuição Linux, apesar de supostamente suportada pela empresa, não era compatível com a atualização. A remoção do software foi a única solução encontrada para restaurar o funcionamento dos servidores.

    Um membro da equipe do laboratório criticou a resposta lenta da CrowdStrike ao incidente. Somente semanas após o reconhecimento do problema, a empresa apresentou uma análise de causa raiz, que apontou a falta de compatibilidade da configuração Debian em seus testes. “O modelo da CrowdStrike parece ser ‘empurramos software para suas máquinas quando quisermos, seja urgente ou não, sem testes’”, afirmou o membro da equipe.

    Situações semelhantes foram registradas por usuários de RockyLinux 9.4, que também enfrentaram crashes em seus servidores após uma atualização da CrowdStrike. Esses casos evidenciam uma falha recorrente da empresa em realizar testes adequados de compatibilidade em diferentes sistemas operacionais.

    Especialistas recomendam cautela ao instalar atualizações da CrowdStrike e sugerem que empresas desenvolvam planos de contingência para lidar com possíveis interrupções. A falta de rigor nos testes coloca em risco a estabilidade de sistemas críticos e gera insegurança entre os usuários.

  • Mint 22: lançamento de nova versão do Linux sofre atraso

    Mint 22: lançamento de nova versão do Linux sofre atraso

    O lançamento da nova versão do sistema operacional Linux Mint, baseada no Ubuntu, está atrasado para este mês devido a um período de correção de bugs mais intenso do que o habitual.

    Clement Lefebvre, líder do desenvolvimento do Linux Mint, esclareceu a situação em uma atualização de notícias mensal:

    “O Linux Mint 22 parece uma base sólida para o futuro, mas existem muitos bugs nesta versão beta. Alguns problemas são críticos (alterações de segurança do AppArmor causando travamentos de aplicativos, bibliotecas de reprodução com aceleração por hardware travando o Xorg, problemas com Flatpak/mintinstall… etc.). Estamos felizes por receber esse feedback antes do lançamento estável. Estamos corrigindo os bugs gradualmente e enviando atualizações. É empolgante, a versão está ficando melhor a cada dia, mas leva tempo.”

    “É difícil fornecer uma data exata para o lançamento da versão estável. Ainda será neste mês, mas a fase beta levará mais tempo do que as habituais duas semanas.”

    A fase de testes beta do Linux Mint 22, que utiliza o Ubuntu como base, começou na semana passada. Apesar do progresso positivo, a etapa identificou um número maior de bugs do que o esperado. Normalmente, o intervalo entre o beta e a versão estável do Linux Mint é de duas semanas, mas dessa vez, o prazo pode ser estendido devido ao aumento de relatórios de erros.

    O Linux Mint 22 trará todos os pacotes do Ubuntu 24.04 LTS, além de pacotes atualizados para o ambiente de desktop Cinnamon e outros recursos. Como a distribuição Mint agora se baseia apenas em versões LTS do Ubuntu, o Mint 22 também incorpora diversas mudanças encontradas nas versões intermediárias (não-LTS) do Ubuntu, como a adoção do PipeWire como servidor de som padrão.

    Com um pouco de sorte, podemos esperar a estreia do Linux Mint 22 ainda em julho.

  • Ubuntu Core 24: Um Salto Gigante para a IoT e Computação de Borda

    Ubuntu Core 24: Um Salto Gigante para a IoT e Computação de Borda

    A Canonical acaba de lançar o Ubuntu Core 24, uma versão especial do Linux dedicada à Internet das Coisas (IoT) e à computação de borda. Se você busca um sistema operacional que garanta confiabilidade e segurança de longo prazo para dispositivos embarcados, o Ubuntu Core 24 é a escolha ideal, pois oferece suporte de longo prazo (LTS) por 12 anos.

    Ubuntu: Segurança robusta e atualizações facilitadas

    Ubuntu Core 24: Um Salto Gigante para a IoT e Computação de Borda
    Créditos: Ubuntu

    Essa versão imutável do Ubuntu se destaca pela sua robusta segurança. Através do encapsulamento de todos os componentes do sistema em contêineres, o Ubuntu Core garante isolamento rigoroso pelo kernel, permitindo atualizações fáceis e seguras pelo ar, além de reversões em caso de falhas. A segurança é um ponto crucial para dispositivos IoT, e essa característica torna o Ubuntu Core 24 uma opção extremamente vantajosa.

    A Canonical também otimizou o tempo de instalação em fábrica, permitindo implementações mais rápidas e seguras em dispositivos IoT em larga escala. Isso foi possível através de instalações isoladas na fábrica, atendendo às demandas de lançamentos acelerados e cadeias de suprimentos globais seguras.

    Validação rigorosa e compatibilidade com Matter 1.3

    Para garantir a confiabilidade e interoperabilidade dos dispositivos, o Ubuntu Core 24 conta com conjuntos de validação. Esses documentos assinados especificam quais aplicativos e versões devem ser instalados juntos, assegurando que as atualizações dos dispositivos sejam limitadas a combinações de aplicativos testadas e validadas.

    Com o suporte ao Matter 1.3, o novo padrão de IoT para casas inteligentes, o Ubuntu Core 24 facilita a criação de eletrodomésticos interoperáveis. O Matter 1.3 abrange uma ampla gama de dispositivos, como geladeiras, ar-condicionados, lava-louças, fornos, aspiradores robôs e carregadores de veículos elétricos.

    Base segura para aplicações inteligentes e suporte ao Raspberry Pi

    Ubuntu Core 24: Um Salto Gigante para a IoT e Computação de Borda

    O Ubuntu Core oferece uma base robusta e confiável para a execução de aplicativos de casa inteligente, responsáveis por eletrodomésticos, infraestrutura crítica como fechaduras inteligentes, portas de garagem e sistemas de segurança.

    Mas o Ubuntu Core e o Matter não se limitam a fabricantes de IoT. O Ubuntu Core 24 é totalmente compatível com dispositivos Raspberry Pi, incluindo o mais recente Raspberry Pi 5. Essa compatibilidade se estende a diversos modelos, como Raspberry Pi 2, 3, 4 e Compute Module 4 (CM4). A Canonical, por exemplo, demonstra como transformar um Raspberry Pi em um dispositivo de iluminação Matter utilizando o Ubuntu Core.

    Integração com ROS e suporte avançado à GPU

    Ubuntu Core 24: Um Salto Gigante para a IoT e Computação de Borda
    Créditos: Divulgação / Nvidia

    Para desenvolvedores de robótica, o Ubuntu Core 24 oferece integrações prontas para produção com o Robot Operating System (ROS) de código aberto. A Canonical disponibilizou snaps fundamentais do ROS para implementações modulares, mantidos pela própria empresa e incluindo conjuntos de pacotes ROS comuns. Essa abordagem modular aprimora a segurança através do isolamento estrito de aplicativos e agiliza a implantação de aplicações ROS.

    O novo Ubuntu Core também apresenta integração aprimorada de GPU, tornando-o uma plataforma ideal para aplicações de IA em IoT. Desenvolvedores podem agora aproveitar a interface da GPU para incorporar diversos aplicativos, desde modelos de IA executando inferência na borda até produtos com uso intensivo de gráficos. Esta versão aprimora a compatibilidade de hardware por meio de drivers gráficos atualizados e otimiza a utilização de recursos por meio de um ambiente de espaço de usuário compartilhado.

    Capacitando a tomada de decisões críticas na borda

    Ubuntu Core 24: Um Salto Gigante para a IoT e Computação de Borda

    O Ubuntu Core 24 permite que todo o pacote de IA com um kernel em tempo real chegue à borda da rede, possibilitando a tomada de decisões críticas para soluções industriais, automotivas e embarcadas sensíveis à segurança.

    Revolucionando aplicações domésticas de IoT

    Ubuntu Core 24: Um Salto Gigante para a IoT e Computação de Borda

    Em um mundo dominado pelas manchetes sobre IA, o Ubuntu Core e outras distribuições Linux para IoT, como o Zephyr, merecem destaque por seu potencial de revolucionar as aplicações domésticas de IoT. Essas plataformas tornam os dispositivos IoT muito mais seguros e colocam o poder da inovação nas mãos dos usuários domésticos, permitindo a criação de soluções inteligentes e confiáveis para suas casas.

    Mas não para por aí!

    À medida que a adoção da IoT se expande, o Ubuntu Core 24 desempenhará um papel crucial na criação de soluções sustentáveis e conectadas. Dispositivos inteligentes com inteligência embarcada podem otimizar o consumo de energia, monitorar recursos naturais e auxiliar na implementação de cidades inteligentes. Por exemplo, sensores inteligentes instalados em postes de iluminação pública podem ajustar a intensidade da luz de acordo com a necessidade, economizando energia e reduzindo a poluição luminosa.

    Este é mais do que apenas um sistema operacional; é uma plataforma que possibilita a criação de um futuro conectado, inteligente e seguro. Com seu foco em segurança, suporte a tecnologias emergentes e acessibilidade, o Ubuntu Core 24 oferece uma base sólida para a inovação na IoT e na computação de borda. À medida que a tecnologia evolui, podemos esperar que o Ubuntu Core continue a se adaptar e liderar o caminho para um futuro onde os dispositivos interconectados transformam a forma como vivemos, trabalhamos e interagimos com o mundo ao nosso redor.