Tag: Lewandowski

  • Lewandowski assume presidência de Tribunal do Mercosul em 2024

    Lewandowski assume presidência de Tribunal do Mercosul em 2024

    O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski assumirá a presidência do Tribunal Permanente de Revisão (TPR) do Mercosul a partir de 1° de janeiro. O mandato será de um ano.

    Em abril, Lewandowski se aposentou da cadeira de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) ao completar 75 anos, idade limite para permanência na Corte. Com a saída do ex-ministro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nomeou Cristiano Zanin para a vaga.

    Indicado em julho deste ano pelo governo brasileiro para o TPR, Lewandowski será responsável pela condução dos trabalhos do tribunal, única instância para a solução de controvérsias entre os Estados-membros do bloco. A sede fica em Assunção, no Paraguai.

    Nos bastidores da política, Lewandowski é um dos cotados para assumir o Ministério da Justiça e Segurança Pública após a saída do atual ministro, Flávio Dino, que foi indicado para o Supremo na vaga aberta com a aposentadoria da ministra Rosa Weber. A posse será em fevereiro de 2024.

    Edição: Carolina Pimentel
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  • Lewandowski mantém no STF acusação de extorsão contra Moro e Deltan

    Lewandowski mantém no STF acusação de extorsão contra Moro e Deltan

    O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu, na noite de ontem (10), que é competência da Corte tratar da notícia-crime apresentada pelo advogado Rodrigo Tacla Duran, que acusou o ex-juiz e hoje senador Sergio Moro de extorsão no âmbito da Operação Lava Jato. O ex-procurador da República e atual deputado federal Deltan Dallagnol também é citado.

    O caso é antigo, mas voltou a ser relatado em novo depoimento prestado a Eduardo Appio, atual juiz titular da 13ª Vara Federal de Curitiba, onde tramitam os casos remanescentes da Lava Jato. A força-tarefa da operação, que era coordenada por Dallagnol, já foi desmontada pelo Ministério Público Federal (MPF).

    Ao colher o depoimento, Appio decidiu enviar o caso ao Supremo a fim de que o tribunal decidisse a competência para investigar os fatos narrados por Duran. Lewandowski ouviu a Procuradoria-Geral da República (PGR), que se posicionou para que o caso fique no Supremo.

    Segundo a PGR, no depoimento, além da tentativa de extorsão, Tacla Duran narra fatos que teriam ocorrido quando Moro já era ministro da Justiça no governo Jair Bolsonaro, “bem como ainda a notícia de suposta interferência do senador da República Sérgio Moro, na condição de ex-Juiz titular da 13ª Vara Federal de Curitiba na prática de atos decisórios, nos autos da Ação Penal no 5019961-43.2017.4.04.7000/PR”.

    Por esse motivo, a PGR se manifestou pela manutenção do caso no Supremo, onde os parlamentares têm foro por prerrogativa de função. O ministro concordou. “Assim, verifico que, ao menos nesta fase inicial, a competência para a supervisão e apuração dos fatos noticiados no presente expediente é do Supremo Tribunal Federal, a teor do art. 102, I, b, da Constituição da República”, escreveu Lewandowski.

    “Aplica-se ao caso o precedente firmado na Ação Penal 937/DF quanto à prorrogação da competência, considerando que, segundo a PGR, alguns dos supostos atos podem ter sido praticados no exercício de cargos com foro especial por prerrogativa de função”, acrescentou o ministro.

    Essa foi uma das últimas decisões de Lewandowski como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele se aposenta nesta terça-feira (11). A Agência Brasil tenta contato com o senador Sergio Moro e o deputado Deltan Dallagnol. Até o momento, eles ainda não comentaram a decisão do ministro. Cabe recurso.

    Edição: Graça Adjuto

  • Lula formaliza, em decreto, aposentadoria de Lewandowski

    Lula formaliza, em decreto, aposentadoria de Lewandowski

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou decreto que oficializa a aposentadoria do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele deixa o cargo na próxima terça-feira (11). O texto foi publicado na edição de hoje (6) do Diário Oficial da União (DOU).

    A data já havia sido antecipada pelo próprio Lewandowski, após sua última sessão plenária, na semana passada. O ministro anunciou sua aposentadoria para um mês antes do prazo limite de 11 de maio, data em que completa 75 anos, idade da aposentadoria compulsória.

    Com a antecipação, Lula deverá indicar um novo ministro para o Supremo. Antes da posse, o ocupante da nova cadeira deverá passar por sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e votação no plenário da Casa.

    Corrida

    A aposentadoria antecipada provocará uma corrida pela disputa da vaga. Lewandowski disse ter se reunido com Lula para comunicar sua aposentadoria pessoalmente, mas que não fez sugestões de substitutos.

    “Todos os nomes que estão aparecendo como candidatos são pessoas com reputação ilibada, com trajetória jurídica impecável. O STF estará muito bem servido com qualquer dos nomes que têm aparecido”, explicou. Não há prazo para Lula indicar novo ministro.

    Edição: Kleber Sampaio

  • Lewandowski antecipa aposentadoria do STF para 11 de abril

    Lewandowski antecipa aposentadoria do STF para 11 de abril

    O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski anunciou hoje (30) que decidiu antecipar sua aposentadoria para 11 de abril. O anúncio foi feito pelo ministro após a sessão desta quinta-feira, a última que ele participou.

    Lewandowski foi nomeado em 2006, durante o primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e seria aposentado compulsoriamente em 11 de maio ao completar 75 anos, idade limite para permanência no cargo.

    A formalização da antecipação da aposentadoria foi solicitada à presidente do STF, Rosa Weber. O documento será enviado formalmente à Presidência da República.

    Durante entrevista, Lewandowski disse que decidiu antecipar a data por questões pessoais. “Essa antecipação se deve a compromissos acadêmicos e profissionais que me aguardam. Eu agora encerro um ciclo da minha vida e vou iniciar um novo ciclo”, disse.

    Com a antecipação, Lula deverá indicar um novo ministro para o Supremo. Antes da posse, o ocupante da nova cadeira deverá passar por sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e votação no plenário da Casa.

    A aposentadoria antecipada provocará uma corrida pela disputa da vaga. Entre os cotados para substituir o ministro está o advogado Cristiano Zanin, que atuou como defensor de Lula nos processos da Operação Lava Jato.

    Lewandowski disse ainda que, na semana passada, informou ao presidente Lula que iria antecipar a aposentadoria, mas não fez sugestões de substitutos.

    “Todos os nomes que estão aparecendo como candidatos são pessoas com reputação ilibada, com trajetória jurídica impecável. O STF estará muito bem servido com qualquer dos nomes que têm aparecido”, concluiu.

    Não há prazo para Lula indicar novo ministro.

  • Liga dos Campeões pode definir quem será o melhor jogador do mundo

    Liga dos Campeões pode definir quem será o melhor jogador do mundo

     

    Paris Saint-Germain (PSG) e Bayern de Munique entram em campo neste domingo (23), às 16h (horário de Brasília), no Estádio da Luz, em Lisboa (Portugal), para decidirem qual é o melhor time da Europa. Se a equipe alemã tenta o sexto título da história, os franceses chegam na final da Champions League pela primeira vez.

    Contudo, há outra disputa em jogo. Quando a bola rolar, Neymar e Lewandowski terão toda a partida pela frente para convencer técnicos e capitães das seleções filiadas à Fifa, além de jornalistas especializados, de que um deles é o melhor jogador do mundo. Isto porque a a entidade máxima do futebol profissional, apesar de não fazer a cerimônia de entrega, divulgará o vencedor do prêmio “FIFA The Best”.

    A tendência é que a premiação seja virtual. Messi, Cristiano Ronaldo, De Bruyne e Mbappé estão na disputa, mas o favoritismo está entre Neymar e Lewandowski. O polonês é considerado o melhor finalizador do mundo. Em 46 partidas, marcou 55 gols e conquistou dois títulos com o Bayern de Munique na temporada.

    Neymar está em seu melhor momento com a camisa do PSG, mas se formos levar em conta os números, fica atrás de Lewandowski. O brasileiro disputou 26 partidas e marcou 19 gols. Por outro lado, mesmo tendo que enfrentar lesões e entrando poucas vezes em campo, Neymar conquistou três títulos na temporada e é o principal responsável pelas jogadas ofensivas do PSG.

    Quem leva o prêmio, o camisa 9 do Bayern de Munique ou o camisa 10 do Paris Saint-Germain? Correndo por fora, ainda tem o camisa 7 do PSG, afinal, Mbappé  também fez excelente temporada e pode definir o principal confronto do ano no futebol europeu. O campeão deste domingo terá uma grande vantagem, ainda mais se for o nome da final.

    Edição: Cláudia Soares Rodrigues